Escola Secundária de Paços de Ferreira 2009/2010. Departamento Comercial. Trabalho realizado por: Filipe Cabral n.º8. Tânia Leão n.
|
|
- Sonia Penha Silva
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Escola Secundária de Paços de Ferreira 2009/2010 Departamento Comercial Trabalho realizado por: Filipe Cabral n.º8 Tânia Leão n.º19
2 Diferença de Aprovisionamento e Compra O aprovisionamento é um conjunto de actividades, tendo como objectivo, colocar à disposição da empresa os bens e serviços de que necessita para exercer a sua actividade, na quantidade necessária, no momento oportuno e ao menor custo possível. A função aprovisionamento abrange, fundamentalmente, as seguintes áreas de actividade: ü As compras ou seja, a procura contínua e dinâmica das possibilidades que, quer o mercado interno, quer o externo oferecem à empresa visando a satisfação das suas necessidades ao menor custo e nas melhores condições possíveis; ü O armazenamento abrange as actividades físicas e administrativas e tem em vista não só a protecção dos bens, evitando a sua deterioração e roubo, mas ainda fazendo com que os gastos com tal protecção sejam reduzidos ao estritamente necessário, o que implica estudos aturados sobre a localização e instalação em armazém. ü A gestão de Stocks tem em vista a manutenção das existências a um nível tal que se mantenha o abastecimento regular da empresa aos mais baixo custo possível e em condições óptimas; ü Os transportes têm como finalidade a movimentação rápida, segura e económica de todos os bens necessários ao abastecimento da empresa. No caso de compras de bens, o serviço deverá especificar o meio de transporte a utilizar e simultaneamente controlar o andamento e recebimento dos bens transportados. A escolha do meio de transporte
3 utilizado pela empresa depende, da urgência, da segurança ou do custo desse meio de transporte. Outra tarefa importante a cargo de um serviço de transportes é a de controlar o andamento e o comprovar as facturas da companhia transportadora. Este trabalho pressupõe a verificação de que as quantidades e os preços das tarifas dos bens transportados estão correctos; a rota utilizada pela empresa transportadora é a adequada; e os custos totais apresentados na factura da companhia transportadora estão exactos. Da noção ressaltam logo como elementos essenciais do aprovisionamento: ü a determinação da quantidade de bens e serviços a adquirir o que implica, de imediato, o conhecimento: da rapidez de utilização dos bens e serviços; do período de tempo que medeia entra a formulação de uma encomenda e a sua entrega nos armazéns da empresa; da vantagem ou desvantagem que há entre o adquirir-se determinada quantidade de bens face ao custo adicional resultante do stocks elevados; e também das previsões de vendas a curto e médio prazo. ü a quantidade dos bens a adquirir que deve ajustar-se perfeitamente aos requisitos preestabelecidos pelos serviços da empresa. Daí que a qualidade do bem seja um factor decisivo a ter em conta na sua aquisição. O bem a adquirir deve ser de boa qualidade, mas já é um exagero a empresa abastecer-se com bens de qualidade superior á necessária; ü prazos de entrega é de primordial importância saber-se o fornecedor tem capacidade para efectuar o fornecimento dos bens no prazo previamente acordado, uma vez que o não cumprimento dos prazos pode não
4 só provocar paragens no funcionamento da empresa como também denegrir a sua imagem por contactos que esta, por sua vez, venha a não cumprir; ü preços dos bens ter em atenção que artigos de baixo preço são, geral, de baixa qualidade, mas que o facto de os artigos terem um preço elevado não é garantida de boa qualidade, isto é, a empresa não deve necessariamente efectuar as suas aquisições à empresa que oferece os melhores preços; ü tempo certo para adquirir para que a empresa não crie stocks demasiadamente elevados, não fique com os stocks esgotados, o que lhe acarretaria paragens no processo de fabrico ou a impossibilidade de responder às solicitações dos seus clientes. Funções de um serviço de compras Compete ao serviço de compras conseguir o máximo de fornecimentos com os recursos disponíveis. Para isso, obtém da função comercial as previsões de vendas, revê as requisições internas e examina sistematicamente as condições externas para conhecer as tendências de preços, qualidade e serviços do mercado abastecedor. Compete-lhe ainda coordenar as rotinas administrativas para evitar notas de encomenda, seguir o andamento das entregas e dar luz verde à contabilidade, para o processo de pagamento ao fornecedor, do material recebido. O departamento de compras da empresa funciona como interface entre a empresa e os seus fornecedores, para quem a empresa é um cliente, sujeita, portanto, às respectivas estratégias comerciais. Internamente, a função compras recebe as requisições das unidades operacionais, transforma-as em encomendas, controla as entregas e reabastece os departamentos, de forma a manter os serviços em actividade.
5 O funcionamento adequado do serviço de compras exige um fluxo constante de informação com os fornecedores e com todo o conjunto de departamentos internos interessados. O serviço de compras terá que dispor de um completo sistema de informação, constituído por ficheiros de fornecedores e ficheiros de materiais. Estes ficheiros encontram-se normalmente informalizados, facilitando uma consulta e actualização rápidas. Ficha do fornecedor Firma Morada Telefones Pessoa (s) a contratar Horário de atendimento Produtos Telefax (es) h às h e h às Nossos Códigos Condições comerciais Observações Nenhuma empresa pode funcionar sem adquirir bens e serviços. Tal facto implica que: ü a empresa comercial, ao adquirir as mercadorias, pense sempre nos possíveis clientes, porque espera que estes irão adquirir o que irá pôr à venda; ü a empresa industrial, a abastecer-se de matérias, procure fontes seguras e especializadas que a abasteçam a um preço razoável, na qualidade e qualidade desejadas, dentro dos prazos combinados;
6 ü as empresas, ao adquirirem os bens de equipamento, comprovem se os mesmos são apropriados para os fins em vista e se estão adaptados às estruturas existentes. As etapas para efectivação de uma compra Segundo Campos, Silva e Castro (1996) 1 O processo completo de uma compra inicia-se com a decisão de comprar materiais e termina quando o material é aceite pelo departamento a que se destina. A responsabilidade do Serviço de Compras, em ligação com outros departamentos e com o mercado abastecedor, abrange todo o processo, que subdividimos em seis fases. 1. Receber as requisições As áreas funcionais da empresa dispõem de impressos próprios Requisição de Material para indicar a quantidade e qualidade dos materiais pretendidos, incluindo geralmente uma coluna para indicar a quantidade disponível, obrigando o requisitante, que assina a requisição, a verificar se realmente necessita desse material. O original é enviado ao Serviço de Compras e o duplicado fica no serviço requisitante; 2. Rever as requisições O Serviço de Compras não tem geralmente autoridade para substituir ou modificar os materiais pedidos pelas áreas funcionais, mas tem a responsabilidade de questionar as requisições e sugerir alternativas, num esforço de cooperação com as áreas técnicas para descobrir novos meios e avaliá-los em função do conhecimento que tem do mercado abastecedor; 3. Seleccionar o fornecedor O processo de selecção do fornecedor faz-se com base nas fontes de informação disponíveis, procurando seguir de perto a actuação dos fornecedores existentes e o aparecimento de novos. A complexidade do processo de selecção é variável conforme se trate de 1 Campos, Silva e Castro, Técnicas de Organização Empresarial, 1996, Edições Asa
7 encomendas muito grandes, muito pequenas ou contínuas. No primeiro caso, as negociações são conduzidas com vários fornecedores, podendo prolongarse por muito tempo. Nos outros casos, ao agente de compras competirá entrar em contacto com um reduzido número de fornecedores autorizados para obter informações sobre preços e condições de compra. 4. Fazer a encomenda Trata-se de formalizar a escolha do fornecedor. Ainda que já tenha havido vários contactos, por telefone ou por FAX, por exemplo, e praticamente se considere confirmada, a escolha é sempre formalizada através de documento próprio, nota de encomenda, geralmente em quatro vias, sendo o original enviado ao fornecedor. No Serviço de Compras fica uma cópia, outra é remetida à Contabilidade, para se organizarem os futuros pagamentos, e outra aos Serviços de Recepção, que têm de programar a recepção das entregas. A nota de encomenda deverá ser preenchida com o máximo de elementos e condições de entrega, liquidação ou pagamento, prazos, condições de rejeição, etc. de forma a garantir a defesa dos interesses da empresa. 5. Seguir as encomendas O Serviço de Compras abre uma ficha para cada encomenda em curso, onde se regista toda a informação que permite, em qualquer momento, conhecer a situação da encomenda, isto é, os dados da nota de encomenda, a forma de expedição, as quantidades já recebidas, os dados das guias de remessa, as anomalias verificadas, as reclamações apresentadas, etc. 6. Controlar as entregas Na fase de recepção das encomendas são envolvidos diferentes departamentos, para além do Serviço de Compras, de forma a garantir-se o controlo total da situação, a identificação de eventuais desvios e a medida tomada das medidas correctivas: O Serviço de Recepção, a funcionar junto dos locais de armazenagem, faz uma primeira verificação qualitativa e quantitativa dos materiais,
8 confronta com a cópia de nota de encomenda em seu poder e com a Guia de Remessa que acompanhou os materiais no transporte. Deverá imediatamente comunicar ao Serviço de Compras qualquer anomalia verificada. Caso tudo esteja em ordem, o responsável pela recepção rubrica a Guia de Remessa, junta-a à cópia da Nota de Encomenda em seu poder e envia tudo para o Serviço de Compras. Serviço de Compras aguarda a chegada do documento que formaliza o débito ao fornecedor Factura -, procedendo a um último controlo para confirmar se as condições de preços, descontos e formas de pagamento são as estabelecidas na encomenda. Caso isso não se verifique, poderão ser emitidas Guias de Devolução e Notas de Débito ou Notas de Crédito para corrigir anomalias ou lapsos verificados. Rectificados todos os valores e esclarecidas todas as situações, o Serviço de Compras rubrica e envia toda a documentação para a Contabilidade: Factura, Nota de Encomenda e Guia de Remessa. A Contabilidade verifica a documentação, regista a compra a prepara, com a Tesouraria, a respectiva liquidação ou pagamento ao fornecedor, encerrando-se o processo. Segundo Lousã, Pereira e lambert existe 4 fases: 1º - Constatação da necessidade de compra O serviço de compras não deve efectuar qualquer compra, sem que para tal seja solicitado e autorizado. Tal não significa, no entanto, que o serviço de compras não deva informar vários departamentos, quando as condições de venda de determinado artigo se estão a alterar. O trabalho de compra começa com a solicitação ao serviço de compras de um determinado bem. Esta solicitação é formalizada num documento, a
9 requisição, emanada do serviço que necessita do bem e donde constam, fundamentalmente, a quantidade e qualidade do bem a adquirir, devendo vir assinada, quer pelo chefe do serviço quer pela pessoa que o pediu. A requisição é emitida pelo serviço que necessita do bem e o número de cópias varia de empresa para empresa, devendo ser emitida pelo menos em duplicado, seguindo o original para o serviço de compras e ficando o duplicado na posse dos serviços requisitantes para que possam comprovar se o material que pediram é o que irão receber. 2º - Pesquisa do fornecedor Na posse da requisição, o serviço de compras pode saber de imediato onde adquirir os bens ou, pelo menos, onde procura-los. Para tal deve possuir: Um ficheiro por bens comprados, devendo cada ficha resumir o historial das compras anteriores, pelo que deve conter o nome do artigo e as empresas em que o mesmo tem sido adquirido com informações referentes a preços, descontos, prazos de pagamento, qualidade de bens, qualidade do serviço prestado e outras informações, justificando a adjudicação das encomendas; Um ficheiro de fornecedores, com a indicação da morada, número de telefone e telex, nome das pessoas a contactar, lista de artigos que fornece, prazos de entrega, condições de venda, qualidade dos seus produtos ou serviços; Catálogos e lista de preços e outras informações que vá recebendo dos fornecedores.
10 3º - Escolha do fornecedor e efectivação do pedido Uma vez escolhido o fornecedor, a empresa compradora deverá formalizar, por escrito, a encomenda num documento, a nota de encomenda, mesmo que tenha contactado verbalmente com o fornecedor. O número de cópias da nota de encomenda varia de empresa para empresa, sendo, no entanto, de aconselhar, pelo menos, 4 cópias para que: O original possa ser enviado à empresa fornecedora; Uma cópia seja enviada aos serviços de recepção, a fim de que esta possa ser confrontada com a guia de remessa quando esta chegar a estes serviços; Uma cópia permaneça no próprio serviço de compras; Uma quarta via do documento seja enviada aos serviços de contabilidade. 4º - A recepção e controlo das entregas A recepção e controlo das entregas é efectuada por três serviços: O serviço de recepção recebe a compara os bens chegados com os registos constantes da guia de remessa e da nota de encomenda. As anormalidades verificadas deverão ser comunicadas ao serviço de compras; O serviço de compras que ao receber a guia de remessa dos serviços de recepção a agrafa juntamente com a nota de encomenda até à chegada a factura, é conferida com o guia de remessa e nota de encomenda e se não houver nada opor, envia-a ao serviço de contabilidade; O serviço de contabilidade recebe a factura já conferida pelo serviço de compras e procede ao pagamento da importância em divida.
11 Bibliografia Lousã, Aires; Pereira, Paula Aires; Raul Lambert Técnicas de Organização Empresarial S/D, Porto Editora Campos, Ana Rita; Silva, Maria Amélia; Castro, Rosa Técnicas de organização Empresarial, 1996, Edição Asa
Regulamento de Controlo Interno. Freguesia de Paçô. Arcos de Valdevez
Regulamento de Controlo Interno Freguesia de Paçô Arcos de Valdevez 2013 Regulamento de Controlo Interno Artigo 1º Objecto O presente regulamento tem por objectivo estabelecer as regras, métodos e procedimentos
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: nº 14 do art. 29º; 36º. Assunto:
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA nº 14 do art. 29º; 36º Auto Facturação - Facturas elaboradas pelo adquirente dos bens e/ou serviços, em nome e por conta do fornecedor. Processo: nº 2791,
Leia maisCarlos Carvalho Paulo Marques JUNHO 2013
Carlos Carvalho Paulo Marques JUNHO 2013 Desmaterializar e informatizar o processo de forma a: Permitir o armazenamento e fácil consulta à informação; Criar bases de dados sobre o fluxo das mercadorias;
Leia maisFREGUESIA DE BOAVISTA DOS PINHEIROS Regulamento n.º 02/2010
FREGUESIA DE BOAVISTA DOS PINHEIROS Regulamento n.º 02/2010 Para os efeitos estipulados no artigo 14.º do Decreto -Lei n.º 305/2009 de 23 de Outubro, torna público que, a Assembleia de Freguesia em reunião
Leia maisDESPACHO ISEP/P/13/2010. 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos;
DESPACHO ISEP/P/13/2010 Considerando: 1. A importância de promover a transparência e a eficiência das actividades e da salvaguarda dos activos; 2. A necessidade de garantir a prevenção e detecção de situações
Leia maisPERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A ADMINISTRATIVO/A. PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a Administrativo/a Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5
PERFIL PROFISSIONAL TÉCNICO/A ADMINISTRATIVO/A PERFIL PROFISSIONAL Técnico/a Administrativo/a Nível 3 CATÁLOGO NACIONAL DE QUALIFICAÇÕES 1/5 ÁREA DE ACTIVIDADE OBJECTIVO GLOBAL - ADMINISTRAÇÃO/GESTÃO -
Leia maisArt. 2º Este Ato Normativo entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
ATO NORMATIVO Nº 92 13 de agosto de 2007 Aprova o Regulamento do Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, e dá outras providências. O Presidente do TRIBUNAL
Leia maisManual do. Almoxarifado
Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ARMAZENISTA
Luis Figueiredo 2014.02.06 16:35:35 Z PROCEDIMENTO 1. OBJECTIVO Definição de Procedimentos nos Armazenistas que aderiram à VALORMED. 2. ÂMBITO A VALORMED tem por objectivo a implementação e gestão de um
Leia maisGestão do armazém: organização do espaço, artigos, documentos
1 1 2 A gestão do armazém está directamente relacionada com o processo de transferência de produtos para os clientes finais, e têm em conta aspectos como a mão-de-obra, o espaço, as condições do armazém
Leia maisREGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL DE GOUVEIA. Capítulo 1. Constituição e Funções do Arquivo Municipal. Artigo 1º. Artigo 2º. Capítulo II Da Recolha
1 REGULAMENTO DO ARQUIVO MUNICIPAL DE GOUVEIA Capítulo 1 Constituição e Funções do Arquivo Municipal. Artigo 1º O Arquivo Municipal da Câmara Municipal de Gouveia (C.M.G.) compreende o âmbito, funções
Leia maisPARECER N.º 40/CITE/2006
PARECER N.º 40/CITE/2006 Assunto: Parecer prévio nos termos do n.º 1 do artigo 51.º do Código do Trabalho e da alínea c) do n.º 1 do artigo 98.º da Lei n.º 35/2004, de 29 de Julho Processo n.º 44 DG-E/2006
Leia maisNovo Regime dos Bens em Circulação. Teresa Lima e Pedro Veiga Inspetores Tributários Direção de Finanças de Viana do Castelo. 21 de maio de 2013
Novo Regime dos Bens em Circulação Ação Promovida pela AEPL 21 de maio de 2013 Teresa Lima e Pedro Veiga Inspetores Tributários Direção de Finanças de Viana do Castelo Regime dos Bens em Circulação (RBC)
Leia maisRegulamento de Gestão de Reclamações
Regulamento de Gestão de Reclamações no Banco Santander Totta, SA Introdução A Qualidade de Serviço é, para o Banco Santander Totta, SA, um referencial e a forma por excelência de se posicionar e distinguir
Leia maisGOVERNO REGIONAL DOS AÇORES
GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional
Leia maisCâmara Municipal dos Barreiros
Barreiros, 30 de Abril de 2010 SISTEMA DE CONTROLE INTERNO Ofício nº 006/2010 SCI EXMO. SR. JOSÉ GERALDO DE SOUZA LEÃO M.D. Presidente da Câmara de Vereadores dos Barreiros NESTA O Coordenador do Sistema
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PELAS EMPRESAS TRANSITÁRIAS. 1 TEU transitário. Artigo 1º Definições. Artigo 2º Âmbito
Artigo 1º Definições Artigo 2º Âmbito Artigo 3º Aplicabilidade Artigo 4º Apresentação dos preços Artigo 5º Alteração dos preços Artigo 6º Revisão de preços e condições Artigo 7º Validade das propostas
Leia mais(HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA)
ANEXO I Solicitação de Autorização de Funcionamento de Empresas Distribuidoras de Produtos Farmacêuticos (HOJE É FEITO POR PETICIONAMENTO ELETRÔNICO NO SITE DA ANVISA) A empresa interessada em desenvolver
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisDecreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro
Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho
Leia maisMUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11
MUNICÍPIO DE CONDEIXA-A-NOVA Página 1 de 11 PREÂMBULO Compete ao município promover acções de interesse municipal, de âmbito cultural, social, recreativo e outros, e exercer um papel dinamizador junto
Leia maisDecreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro
Decreto - executivo nº 6/96 de 2 de Fevereiro O Decreto nº 31/94, de 5 de Agosto, estabelece no ponto 2 do artigo 18º, a obrigatoriedade da criação e organização de Serviços de Segurança e Higiene no Trabalho
Leia maisRequisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG)
Requisitos do Sistema de Gestão de Segurança para a Prevenção de Acidentes Graves (SGSPAG) Política de Prevenção de Acidentes Graves Revisão Revisão Identificação e avaliação dos riscos de acidentes graves
Leia maisManual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860
Índice Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 860 Dezembro de 2008 Relatório Sobre o Sistema de Controlo Interno das Instituições de Crédito e Sociedades
Leia maisMANUAL DE CERTIFICAÇÃO DOS LENÇOS DE NAMORADOS DO MINHO
MANUAL DE CERTIFICAÇÃO DOS LENÇOS DE ADERE-MINHO Edição 1, Revisão 0, de 18 de Dezembro de 2012 Elaborado por: Verificado por: Aprovado por: [Lisa Ramos]/[Técnica de Qualidade] [Teresa Costa]/[Directora
Leia maisGUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO
GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Subsídio de Desemprego Montante Único
Leia maisDecreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro
Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Objecto... 2 Entidades competentes para a formação dos navegadores de recreio e para a realização dos respectivos exames... 2 Credenciação das entidades formadoras...
Leia maisREGULAMENT O DE FUNDO DE MANEIO
REGULAMENT O DE FUNDO DE MANEIO Em conformidade com a Lei n.º 8/2012, de 21 de fevereiro e Decreto-Lei n.º 127/2012, de 21 de junho Aprovado em Reunião de Câmara de / / Elaborado em: Ago/2012 ÍNDICE ARTIGO
Leia maisFICHA DOUTRINÁRIA. Processo:
FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: CIVA Artigo: 1º 29º Assunto: Empresa não residente Armazém em Portugal T909 2006018 despacho do SDG dos Impostos, em substituição do Director- Geral, em 24-02-06 Conteúdo: 1.
Leia maisRegulamento de Funcionamento Aplicável à Gestão de Reclamações
Regulamento de Funcionamento Aplicável à Gestão de Reclamações Agosto 2010 REGULAMENTO DE FUNCIONAMENTO APLICÁVEL À GESTÃO DE RECLAMAÇÕES CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Secção I Disposições preliminares
Leia mais澳 門 金 融 管 理 局 AUTORIDADE MONETÁRIA DE MACAU
DIRECTIVA CONTRA O BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS E O FINANCIAMENTO DO TERRORISMO SOBRE TRANSACÇÕES EM NUMERÁRIO 1. INTRODUÇÃO 1.1 Esta Directiva contra o branqueamento de capitais e o financiamento do terrorismo
Leia maisPREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO
PREFEITURA DE GOIÂNIA 1 GABINETE DO PREFEITO DECRETO Nº 612, DE 16 DE MARÇO DE 2007. Dispõe sobre a implantação do Sistema de Registro de Preços nas compras, obras e serviços contratados pelos órgãos da
Leia maisSUBSÍDIO DE DESEMPREGO
SUBSÍDIO DE DESEMPREGO Recentemente foi publicado o Decreto-Lei n.º 220/2006 de 3 de Novembro, o qual alterou o quadro legal de reparação da eventualidade do desemprego dos trabalhadores por conta de outrem.
Leia maisGUIA PRÁTICO REDUÇÃO DE TAXA CONTRIBUTIVA PRÉ REFORMA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P
GUIA PRÁTICO REDUÇÃO DE TAXA CONTRIBUTIVA PRÉ REFORMA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Redução de Taxa Contributiva Pré Reforma (2005 v4.03) PROPRIEDADE Instituto da
Leia maisComissão de Protecção de Crianças de Jovens de Pampilhosa da Serra. Regulamento Interno PREÂMBULO
Comissão de Protecção de Crianças de Jovens de Pampilhosa da Serra Regulamento Interno PREÂMBULO A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo (Lei n.º147/99 de 1 de Setembro) regula a criação, competência
Leia maisFacturação Guia do Utilizador
Facturação Guia do Utilizador Facturação Como se utiliza 2 1 Como se utiliza Todas as opções do sistema estão acessíveis através do menu: ou do menu: O Menu caracteriza-se pelas seguintes funcionalidades:
Leia maisREGULAMENTO DA AGMVM N.º 1/2012 SUPERVISÃO PRUDENCIAL
REGULAMENTO DA AGMVM N.º 1/2012 SUPERVISÃO PRUDENCIAL A recente crise financeira internacional em que vivemos e os seus efeitos no sector financeiro suscitaram uma profunda reflexão internacional sobre
Leia maisOrientações sobre o tratamento de dados dos documentos de identificação dos titulares de cartão de pagamento por parte das firmas comerciais
Orientações sobre o tratamento de dados dos documentos de identificação dos titulares de cartão de pagamento por parte das firmas comerciais Muitas firmas comerciais de Macau solicitam o fornecimento de
Leia maisCódigo de Conduta de Promotores OREY FINANCIAL INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, S.A.
Código de Conduta de Promotores OREY FINANCIAL INSTITUIÇÃO FINANCEIRA DE CRÉDITO, S.A. Novembro de 2011 CÓDIGO DE CONDUTA DE PROMOTORES O objectivo deste documento é o de fixar um código de conduta e um
Leia maisPolítica de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo
Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...
Leia maisIntrodução. A comunicação dos elementos dos documentos de transporte pode ser realizada através de serviço telefónico automático, nos seguintes casos:
Introdução O novo regime de bens em circulação entrará em vigor no dia 1 de julho de 2013. A Portaria nº 161/2013, publicada a 23 de abril no Diário da República, veio regulamentar o modo de cumprimento
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Leia maisGLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS
GLOSSÁRIO DE TERMOS CONTÁBEIS AMORTIZAÇÃO: Representa a conta que registra a diminuição do valor dos bens intangíveis registrados no ativo permanente, é a perda de valor de capital aplicado na aquisição
Leia maisPROGRAMA DE FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NA GESTÃO CULTURAL E DAS ARTES. Guia de Candidatura
2015 PROGRAMA DE FORMAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS NA GESTÃO CULTURAL E DAS ARTES Guia de Candidatura 1. Objectivos Os objectivos deste Programa são como auxílio às associações locais de arte e cultura a criarem
Leia maisAvisos do Banco de Portugal. Aviso nº 2/2007
Avisos do Banco de Portugal Aviso nº 2/2007 O Aviso do Banco de Portugal nº 11/2005, de 13 de Julho, procedeu à alteração e sistematização dos requisitos necessários à abertura de contas de depósito bancário,
Leia maisX CONGRESSO DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS. 1.ª Sessão Supervisão do sistema financeiro
X CONGRESSO DOS REVISORES OFICIAIS DE CONTAS 1.ª Sessão Supervisão do sistema financeiro Permitam-me uma primeira palavra para agradecer à Ordem dos Revisores Oficiais de Contas pelo amável convite que
Leia maisMESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS
INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO
Leia mais6 INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS
6. INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS 6. Intermediários Financeiros O QUE SÃO INTERMEDIÁRIOS FINANCEIROS? Intermediários financeiros são as empresas prestadoras dos serviços que permitem aos investidores actuar
Leia maisPARECER N.º 40/CITE/2012
PARECER N.º 40/CITE/2012 Assunto: Parecer prévio ao despedimento de trabalhadora puérpera, por extinção do posto de trabalho, nos termos do n.º 1 e da alínea c) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho,
Leia maisREGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA
REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DO CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA Regulamento Interno da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens do Concelho de Vila Nova de Cerveira
Leia maisWork Flow no EGS F&B Control
Work Flow no EGS F&B Control Work Flow EGS F&B Ver. 10.3.0 Página 1 1. Requisição interna Na Opção Existência / Lista de requisições deverão as secções criar os seus pedidos. Criando nova requisição. Esta
Leia maisFACTURAÇÃO NOVAS REGRAS A PARTIR DE 1/01/2013
ASSUNTO: FACTURAÇÃO\BENS EM CIRCULAÇÃO Da conjugação do Decreto-Lei nº 197/2012 com o Decreto-Lei nº 198/2012 ambos de 24 de Agosto, passarei a indicar o que me parece ter maior relevância não dispensando,
Leia maisFUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO
1 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 001 de 29 de Abril de 2011. FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO Disciplina no âmbito da UDESC o controle dos serviços de postagem e remessa
Leia maisDOCUMENTO IDENTIFICAÇÃO - BI nº Passaporte nº
Duração de 1H30 Leia com atenção as seguinte intruções: As questões de múltipla escolha têm uma cotação de 0,1 cada. Caso queira alterar a sua resposta, risque a anterior e assinale a sua opção final com
Leia maisProcessos Administrativos de Compras
Processos Administrativos de Compras INTRODUÇÃO A função compras é um segmento essencial do Departamento de Materiais e Suprimentos, que tem pôr finalidade suprir as necessidades de materiais ou serviços
Leia maisGUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO
GUIA PRÁTICO PRESTAÇÕES DE DESEMPREGO - MONTANTE ÚNICO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/10 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Prestações de Desemprego Montante Único
Leia maisASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP)
Manual de Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 15/2007 ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) A avaliação e a determinação com rigor do nível de capital interno
Leia maisArmazenagem de Mercadorias
Especialização Armazenagem de Mercadorias Armazenagem de Mercadorias Os objectivos da armazenagem eficiente serão concretizados se a empresa providenciar espaços adequados ao produto que comercializa e
Leia maisPARECER N.º 170/CITE/2013
PARECER N.º 170/CITE/2013 Assunto: Parecer prévio ao despedimento de trabalhadora lactante, nos termos previstos no n.º 3 do artigo 346.º e na alínea b) do n.º 3 do artigo 63.º do Código do Trabalho, aprovado
Leia maisASSUNTO: Certificação de Organizações de Formação do pessoal do controlo de tráfego aéreo, prevista na Lei n.º 6/2009, de 29 de Janeiro
INSTITUTO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL, I.P. C I R C U L A R D E I N F O R M A Ç Ã O A E R O N Á U T I C A PORTUGAL INFORMAÇÃO AERONÁUTICA Aeroporto da Portela / 1749-034 Lisboa Telefone: 21 842 35 02 / Fax:
Leia maisGuia para a elaboração de formulários
Versão 0 Fevereiro de 2011 Guia para a elaboração de formulários Departamento dos Portais do Cidadão e da Empresa Sónia Lascasas www.ama.pt O conteúdo desta apresentação é alvo de Direitos de Autor, não
Leia maisGUIA PRÁTICO PROVA ESCOLAR (Abono de Família para Crianças e Jovens e Bolsa de Estudo)
Manual de GUIA PRÁTICO PROVA ESCOLAR (Abono de Família para Crianças e Jovens e Bolsa de Estudo) INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/20 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático
Leia maisANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA
TOMADA DE PREÇOS N 003/2013 PROCESSO Nº 013/2013 ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA I DO OBJETO 1.1 Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de reserva, emissão, marcação, remarcação, endosso
Leia maisPara aceder ao Portal das Finanças e validar ou confirmar as facturas deverão seguir o seguinte caminho:
Dedução de despesas IRS 2015 A partir de 2015 as despesas dedutíveis à colecta de IRS, que agregam as despesas com todos os membros do agregado familiar, incluindo os filhos, exigem uma observância rigorosa
Leia maisFORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE
REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO FORMULÁRIO E RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE IDENTIFICAÇÃO Unidade Orgânica: Docente avaliado: Departamento
Leia maisMINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR
MINUTA DE CONTRATO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS FINANCEIROS A PESSOAS COLECTIVAS PRIVADAS SEM FINS LUCRATIVOS PROGRAMA MODELAR Entre O Primeiro Outorgante, A Administração Regional de Saúde de. IP, adiante
Leia maisMANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS
Leia maisPolítica de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação )
Política de Divulgação de Atos ou Fatos Relevantes da Quality Software S.A. ( Política de Divulgação ) Versão: 1.0, 08/03/2013 Fatos Relevantes v 1.docx 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO... 3 2. PESSOAS SUJEITAS
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL. Certificado de Incapacidade Temporária para o Trabalho.
Certificado de Incapacidade Temporária para o Trabalho Novo CIT GUIA DO UTILIZADOR 2014 Ficha Técnica Autor: - Direção-Geral da Segurança Social (DGSS) - Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação
Leia maisRegimento Interno do Sistema
Identificação: R.01 Revisão: 05 Folha: 1 / 14 Artigo 1 - Objetivo do documento 1.1. Este documento tem como objetivo regulamentar as atividades para credenciamento de uma planta de produção com o SELO
Leia maisPerguntas Mais Frequentes Sobre
Perguntas Mais Frequentes Sobre Neste documento pretende a Coordenação do Programa Nacional de Desfibrilhação Automática Externa (PNDAE) reunir uma selecção das perguntas mais frequentemente colocadas
Leia maisPROJECTO DE PORTARIA QUE REGULAMENTA O DECRETO-LEI N.º 134/2009, DE 2 DE JUNHO. Portaria n.º /09,
PROJECTO DE PORTARIA QUE REGULAMENTA O DECRETO-LEI N.º 134/2009, DE 2 DE JUNHO Portaria n.º /09, de O Decreto-Lei n.º 134/2009, de 2 de Junho, estabeleceu o regime jurídico aplicável à prestação de serviços
Leia maisREGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA
REGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA Índice Capítulo I Disposições gerais Secção I Noção, âmbito e objectivos Art.º 1 - Noção e âmbito material Art.º 2 - Objectivos
Leia maisHISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO
HISTÓRICO DE REVISÕES REVISÃO DATA SÍNTESE DA REVISÃO ELABORAÇÃO ASSINATURA APROVAÇÃO ASSINATURA ÍNDICE CAPÍTULO 1. POLÍTICA E ESTRATÉGIA/ÂMBITO... 3 1.1 POLÍTICA E ESTRATÉGIA DA ENTIDADE... 3 1.2 OBJECTIVO
Leia maisContrato de Assistência Técnica ao Programa pleon
Contrato de Assistência Técnica ao Programa pleon dbgep/99999 Entre: -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisMinistério dos Petróleos
Ministério dos Petróleos Decreto Executivo nº 197/08 de 16 de Setembro Considerando a necessidade do estabelecimento de disposições relativas ao estatuto das entidades inspectoras das redes e ramais de
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO
MUNICÍPIO DE S. PEDRO DO SUL GABINETE DE DESPORTO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO E FINANCIAMENTO DO ASSOCIATIVISMO DESPORTIVO
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS DO DISTRIBUIDOR DAS FARMÁCIA COMUNITÁRIAS
Luis Figueiredo 2016.01.19 12:27:21 Z PROCEDIMENTO 1. OBJECTIVO Definição de procedimentos nos distribuidores das farmácias comunitárias aderentes à VALORMED. 2. ÂMBITO A VALORMED tem por objectivo a implementação
Leia maisM A N U A L D O C I D A D Ã O
M A N U A L D O C I D A D Ã O O Sistema Eletrônico do Serviço de Informações ao Cidadão (e-sic) servirá de auxílio ao SIC (setor físico), para consulta via internet. E-SIC Versão 1.05 Sumário Introdução
Leia maisCOMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS. Projecto de
PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 27.6.2008 SEC(2008) 2109 final Projecto de DECISÃO DO PARLAMENTO EUROPEU, DO CONSELHO, DA COMISSÃO, DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA, DO TRIBUNAL DE CONTAS,
Leia maisMUNICÍPIO DE CASTRO VERDE
MUNICÍPIO DE CASTRO VERDE Concurso Público Arrendamento (para fins não habitacionais) do Estabelecimento Comercial Café Paraíso, em Castro Verde PROGRAMA DE CONCURSO Castro Verde, 04 de Janeiro de 2016
Leia maisREGULAMENTO DO CARTÃO MUNICIPAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA (versão alterada em Dezembro 2011)
REGULAMENTO DO CARTÃO MUNICIPAL DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA (versão alterada em Dezembro 2011) A Câmara Municipal de Guimarães, no sentido de facilitar a acessibilidade e mobilidade das pessoas com Deficiência
Leia maisPARECER N.º 37/CITE/2007
PARECER N.º 37/CITE/2007 Assunto: Parecer prévio nos termos do n.º 1 do artigo 51.º do Código do Trabalho e da alínea b) do n.º 1 do artigo 98.º da Lei n.º 35/2004, de 29 de Julho Processo n.º 151 DL-C/2007
Leia maisOrdem dos Advogados Largo São Domingos 14-1º, 1169-060 Lisboa Tel.: 218823550 Fax: 218862403 odc@cg.oa.pt www.oa.pt/odc
Ficha Informativa 3 Março 2015 Ordem dos Advogados Largo São Domingos 14-1º, 1169-060 Lisboa Tel.: 218823550 Fax: 218862403 odc@cg.oa.pt www.oa.pt/odc SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS Quais são os serviços
Leia maisISO/IEC 17050-1. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais
QSP Informe Reservado Nº 42 Janeiro/2005 ISO/IEC 17050-1 Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais Tradução livre especialmente preparada para os Associados
Leia maisMINISTÉRIO DO COMÉRCIO
MINISTÉRIO DO COMÉRCIO Regulamento Interno do Centro de Documentação e Informação CAPÍTULO I Natureza e Atribuições Artigo 1º (Natureza) O Centro de Documentação e Informação, abreviadamente designado
Leia maisGUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE ASSISTÊNCIA A FILHOS COM DEFICIÊNCIA OU DOENÇA CRÓNICA
Manual de GUIA PRÁTICO SUBSÍDIO DE ASSISTÊNCIA A FILHOS COM DEFICIÊNCIA OU DOENÇA CRÓNICA INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/11 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático
Leia maisNa sequência dos compromissos
Regime especial de exigibilidade do IVA dos serviços de transporte rodoviário nacional de mercadorias P o r R u i R i b e i r o G r i l o Foi publicada no «Diário da República», em 1 de último, a Lei 15/2009,
Leia maisTrabalhadores Independentes Atualizado em: 30-04-2015
SEGURANÇA SOCIAL Trabalhadores Independentes Atualizado em: 30-04-2015 Esta informação destina-se a que cidadãos Trabalhadores independentes Cálculo das contribuições O montante das contribuições é calculado,
Leia maisQUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL EM CORROSÃO E PROTEÇÃO
ABRACO 00 de 0 OBJETIVO Esta norma estabelece a sistemática adotada pela Associação Brasileira de Corrosão ABRACO para o funcionamento do Sistema Nacional de Qualificação e Certificação em Corrosão e Proteção.
Leia maisB2S SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, LDA. RUA ARTILHARIA UM, Nº 67 3º FRT. 1250-038 LISBOA TEL: 21 385 01 09 - FAX: 21 012 52 25 E-MAIL B2S@B2S.
Procedimentos Abertura/Fecho Ano Primavera V750 B2S SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, LDA. RUA ARTILHARIA UM, Nº 67 3º FRT. 1250-038 LISBOA TEL: 21 385 01 09 - FAX: 21 012 52 25 E-MAIL B2S@B2S.PT MCRC LISBOA 11492
Leia mais