Relatório de Teste. Monitoramento em tempo real da COR DA ÁGUA FINAL
|
|
- Aurora Carrilho da Cunha
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Aplicação: Monitoramento em tempo real da COR DA ÁGUA FINAL Empresa SABESP - Baixada Santista Local Cubatão - SP Início do teste: 15 de Fevereiro de 2010 Término do teste: 18 de Março de 2010 Participantes Depto. Tel.: Ana Maria Alvarez Dominguez Gerente de Divisão (13) Reinaldo Guimarães Gomes Encarregado de (13) Laboratório Silas Carvalho Encarregado - Produção (13) de Água Roberto Pedroso Filho Gerente Produto (11) Objetivo do Teste O objetivo do teste é atestar o funcionamento em tempo real, diretamente na linha de processo, dos Analisadores de Cor da Optek. 2. Padrão de Medição da Cor O padrão deste monitoramento é segundo a escala APHA, DIN 53409, ASTM D 1209, BS Definição O método APHA também é conhecido como Cor Hazen ou Cor Platina Cobalto. Originalmente A. Hazen introduziu o sistema (PtCl4. 2 KCl + CoCl2) no ano de 1892 como padrão de Cor para a análise de água natural. A Associação Americana de Saúde Pública tomou o padrão e modificou-o chamando-o de APHA. O resultado da presente definição é: 1,246g do sal amarelo cloroplatinado de potássio (K2PtCl6) e 1,00g clorato de cobalto (CoCl2. 6 H2O) dissolvido em 1000ml de ácido hidroclórico aquoso. Esta solução tem 500 ml de Platina por litro e é definida como o padrão de Cor de 500 APHA. Por diluição em água destilada, diferentes estágios de Cor são produzidas dela.
2 4. Equipamentos Utilizados Equipamentos Utilizados no Teste de Campo Conversor Fotométrico OPTEK em invólucro IP68 Sensor de Absorbância de 2 canais OPTEK, com câmara de validação Filtro de Validação Corpo de Medição, OPL/Material Jogo de Cabo Modelo C4422 AF26 385/550 nm OPL 160mm, PVC 3m 5. Princípio de Funcionamento O princípio de funcionamento é por Absorbância. O meio de processo (água) é penetrado por um feixe de luz constante, precisamente focado. Com a medição da absorção de duplo-feixe, o feixe de luz é dividido em dois e passado para os detectores através de dois filtros de interferência, onde duas células foto-elétricas de silicone hermeticamente seladas medem a intensidade da luz e transmitem a foto- Corrente resultante para um amplificador. A mudança na intensidade da luz, causada pela absorção e/ou espalhamento pelas substâncias no meio é descrita pela lei de Lambert Beer: o logarítimo da perda da transmissão é proporcional à concentração da substância. Esta lei é aplicável tanto para substâncias dissolvidas como não-dissolvidas. Dependendo das respectivas propriedades do meio, mesmo as menores mudanças na intensidade da Cor podem ser medidas a partir da escolha de uma combinação específica de passo óptico (OPL) e filtros ópticos. O sensor utiliza a luz no espectro visível (VIS) em faixas de 385 e 550 nm. Devido ao uso de um segundo comprimento de onda como referência, a Turbidez é compensada. 1 Corpo do sensor 2 Janela 3 Divisor óptico 4 Filtro (i.e. 385 nm) 5 Detector 6 Filtro (i.e. 550 nm) 7 Detector 8 Módulo óptico 9 Lâmpada
3 6. Foto do Sistema: 7. Descrição do Teste: Primeira Fase Na primeira fase os testes se iniciaram com a configuração do sistema similar à acima indicada, porém utilizou-se um Corpo de Medição de Aço Inoxidável com o Comprimento do Passo Óptico (OPL) de 40mm. Verificou-se então que com este Corpo de Medição (OPL = 40mm) a Cor da Água era imprecisa nos ranges mais baixos, de 0 a 15 UC e bastante precisa nos ranges acima de 15 UC. Com este resultado se encerraram esta primeira fase. Segunda Fase Para a segunda fase, foi então instalado um novo Corpo de Medição, em PVDF, com OPL = 160mm. Detalhe do Conversor Detalhe do Sensor
4 Após 3 semanas de uso contínuo, não se observou vestígios de sujidade nas janelas ópticas, indicando que a água monitorada está bem limpa, o que resultará em baixa manutenção de limpeza das lentes. Isto indica também que o sistema manterá a calibração original por um bom tempo, não havendo então necessidade de se proceder ao zero do sistema frequentemente. 8. Resultados Comparativos: Estes são os resultados comparativos entre a medição em tempo real e a medição realizada nos laboratórios da Sabesp com um analisador de cor espectrofotométrico que utiliza a metodologia Tristimulus (método 2120 E do Standard Methods for The Examination of Water and Wastewater - 21 st Ed.). Foi utilizada a saída de Corrente do Conversor C4422 (4 a 20mA) para se interligar com a Sala de Controle da ETA. 5 Teste Cor da Água em Tempo Real Cor da Água (UC) /Fev, 6h30 12/Fev, 7h00 18/Fev, 7h00 19/Fev, 7h00 22/Fev, 6h00 23/Fev, 6h15 24/Fev, 7h00 25/Fev, 7h10 AquaColor Cor (uc) Optek (uc)
5 Teste - Analisador de Cor Optek - Fase 1 ETA 3 - Cubatão Data 30/11/09 01/12/09 02/12/09 03/12/09 04/12/09 07/12/09 08/12/09 14/12/09 15/12/09 16/12/09 17/12/09 18/12/09 21/12/09 22/12/09 23/12/09 28/12/09 29/12/09 Hora da coleta Resultados Optek (uc) AquaColor Cor (uc) ph (uph) 6:20 4,5 1,8 7, :30 4,0 1,3 7,6 12:20 5,1 4,4 7,7 6:20 6,5 4,7 7,5 12:20 10,0 8,3 7,1 6:20 9,0 7,6 7,5 12:20 4,2 6,8 7,3 6:25 14,3 15,9 7,8 12:20 8,5 8,1 7,5 6:13 4,7 4,3 7,5 12:00 4,1 3,5 7,5 6:20 8,5 4,8 7,5 12:20 12,1 2,4 7,4 7:00 13,2 3,6 7,4 12:40 14,5 5,5 7, :30 13,6 3,9 7,6 6:20 13,2 3,6 7,2 12:20 13,0 2,8 7,5 6:20 13,3 3,2 7,5 13:00 15,4 5,0 7,3 6:20 20,5 10,6 7,8 12:50 2,5 4,2 7,6 4,7 4,2 7,2 12:10 0,4 1,9 7,8 6:30 3,9 2,0 8,3 2,9 4,7 7,6 6:20 3,6 2,6 6,8 13:00 3,3 2,6 7,6 6:00 7,0 5,7 7,6 12:50 9,7 6,6 7,1 6:00 10,7 5,9 7,9 12:20 10,6 4,3 7,3
6 Teste - Analisador de Cor Optek - Fase 2 ETA 3 - Cubatão Alterações: Caminho ótico trocado para 160 mm; Range ajustado para 0 a 50 uc Data 11/02/10 12/02/10 18/02/10 19/02/10 22/02/10 23/02/10 24/02/10 25/02/10 26/02/10 01/03/10 02/03/10 03/03/10 04/03/10 05/03/10 08/03/10 09/03/10 15/03/10 16/03/10 17/03/10 Hora da coleta Resultados Optek (uc) AquaColor Cor (uc) ph (uph) 6:30 2,75 3,3 7,3 13:00 2,76 1,6 6,8 7:00 2,74 1,9 7,9 12:45 2,44 2,8 7,6 7:00 3,44 2,8 8,0 12:00 3,97 3,1 7,8 7:00 3,67 4,3 7,8 12:00 4,35 4, :00 3,60 2,4 7,7 13:10 3,76 3,5 7,9 6:15 3,74 2,5 7,9 13:00 2,74 3,7 7,8 7:00 4,23 1,7 7, :10 3,01 1,4 8,3 13:00 3,43 2,3 7,9 7:00 4,40 4,8 8,1 13:00 4,30 5,0 7,9 12:40 4,70 3,6 5,5 6:20 7,50 11,4 8,0 12:00 4,25 2,9 8,2 6:00 4,00 2,0 8,2 13:00 4,32 3,6 8,1 6:30 4,56 4,6 8,4 13:00 3,79 2,3 7,9 6:30 5,08 5,3 8,3 7:00 4,85 3,9 7,9 12:50 2,50 4,2 8,4 12:45 2,35 1,8 7,3 12:10 2,50 1,2 7,2 6:50 3,40 2,8 7,7
7 9. Resultados Contínuo do Campo Abaixo o gráfico apresentando o Monitoramento da Cor da Água nos últimos 30 dias. 10. Conclusão: Apesar de o equipamento apresentar o recurso de medição de Cor Aparente, é necessário observar que medições fotométricas de Cor não são adequadas para Cor Aparente e mesmo que o equipamento possua esse recurso, a Turbidez por ele medida não é Nefelométrica. Tal fato exige que se observe a aplicabilidade do que se deseja para o equipamento. É sabido que Turbidez até 2,0 NTU não interfere na Cor, ou seja, a Cor Verdadeira e Aparente, nesse caso, são muito próximas, por isso recomenda-se que, sob essas condições, utilize-se a medição de Cor Verdadeira como foi feito neste teste.!! Abaixo o display do Conversor apresentando do lado esquerdo o valor da Cor Verdadeira (Cor sem interferência da Turbidez) e do lado direito o valor da Cor Aparente, valor este um pouco maior devido à Turbidez.
8 Medições fotométricas de Cor geralmente apresentam dificuldades para valores abaixo de 5,0 uc, principalmente em equipamentos on line. Como foi citado acima, tal fato também foi observado pelo Optek na primeira fase dos testes, porém, a troca do passo ótico por um de 160 mm, recurso ainda não visto até agora em outros medidores de Cor on line, corrigiu-se o problema, demonstrando, portanto, que esta condição é a ideal para medições de Cor em Águas Finais de um sistema de tratamento de água. Como pode ser observado nos resultados da 2ª fase de testes, as diferenças apresentadas entre os resultados dos dois equipamentos (o Optek e o AquaColor) foram aceitáveis, considerando-se que os ensaios no laboratório foram feitos em média 2,0 horas mais tarde e principalmente as diferentes metodologias utilizadas. O importante, neste aspecto, é que o equipamento em nenhum momento apresentou tendências. Outro ponto altamente positivo observado é a relativa baixíssima frequência de intervenção do usuário que o equipamento demanda, característica muito bem vinda em um equipamento deste tipo. Nossos atuais analisadores de Cor on line que possuímos, todos nacionais, exigem, para que mantenham um desempenho razoável, freqüentes intervenções, sejam para reajustes, secagem ou limpeza de cubetas e etc.. Nos testes com o Optek foi observado que uma intervenção do usuário aproximadamente a cada quinze dias para limpeza das lentes, um procedimento fácil e rápido, é suficiente para a manutenção do bom desempenho do equipamento. Em face dos resultados obtidos, da facilidade de operação e manutenção, a impressão do equipamento foi muito boa.
optek TRAINING Team Export
Caso Real: Analisador da Cor da Água Apresentação Cor da Água Tratada Ramos de Aplicações & Soluções Turbidez: Espalhamento de Luz Turbidez: NIR-Absorbância Suspensão / Emulsão Cor: VIS-Absorbância Concentração:
Leia maisRECIRCULAÇÃO DE EFLUENTE AERÓBIO NITRIFICADO EM REATOR UASB VISANDO A REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA
Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/214 RECIRCULAÇÃO DE EFLUENTE AERÓBIO NITRIFICADO EM REATOR UASB VISANDO A REMOÇÃO DE MATÉRIA ORGÂNICA Ana Paula Cosso Silva Araujo (*), Bruno de Oliveira Freitas. * Universidade
Leia maisCURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL
DIREÇÃO GERAL DOS ESTABELECIMENTOS ESCOLARES DIREÇÃO DE SERVIÇOS DA REGIÃO CENTRO ANO LECTIVO 2015 2016 CURSO PROFISSIONAL TÉCNICO DE ANÁLISE LABORATORIAL MÉTODOS OPTICOS ESPECTROFOTOMETRIA MOLECULAR (UV
Leia maisDescrição do Produto. Dados para Compra
Descrição do Produto Os módulos supressores para pontos analógicos AL-3492 e AL-3493 foram desenvolvidos para oferecer alta proteção contra surtos de tensão em pontos de entrada ou saída analógicos. Por
Leia maisVALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA.
VALIDAÇÃO DO MODELO DE ELETROCOAGULAÇÃO FLOTAÇÃO NO TRATAMENTO DE EFLUENTE TÊXTIL VISANDO À REMOÇÃO DE DQO, UTILIZANDO REATOR EM BATELADA. T. C. PARENTE 1, R.V.SAWAKI 1, J.E.C. ALEXANDRE 2, A.C. LIMA 3,
Leia maisREDUÇÃO NA DOSAGEM DE SULFATO DE ALUMÍNIO NA ETA GUARAÚ COM A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁGUA DE LAVAGEM DOS FILTROS
REDUÇÃO NA DOSAGEM DE SULFATO DE ALUMÍNIO NA ETA GUARAÚ COM A UTILIZAÇÃO DO SISTEMA DE RECUPERAÇÃO DE ÁGUA DE LAVAGEM DOS FILTROS Alexandre Saron (1) Engenheiro químico na ETA Guaraú da CIA de Saneamento
Leia maisIMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011
IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de
Leia maisDensímetro de posto de gasolina
Densímetro de posto de gasolina Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia Tema Materiais: propriedades Conteúdos Densidade, misturas homogêneas e empuxo Usos / objetivos Introdução ou aprofundamento do
Leia mais3 Metodologia de calibração proposta
Metodologia de calibração proposta 49 3 Metodologia de calibração proposta A metodologia tradicional de calibração direta, novamente ilustrada na Figura 22, apresenta uma série de dificuldades e limitações,
Leia maisSeleção de comprimento de onda com espectrômetro de rede
Seleção de comprimento de onda com espectrômetro de rede Fig. 1: Arranjo do experimento P2510502 O que você vai necessitar: Fotocélula sem caixa 06779.00 1 Rede de difração, 600 linhas/mm 08546.00 1 Filtro
Leia maisO Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica
O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes
Leia maisUTILIZADORES DE REDUTORES DE VAZÃO NA REDUÇÃO DO TEMPO DE RECUPERAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
UTILIZADORES DE REDUTORES DE VAZÃO NA REDUÇÃO DO TEMPO DE RECUPERAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO Luiz Eduardo Mendes (1) Engenheiro Civil formado pela FESP, Tecnólogo em Obras Hidráulicas pela Fatec-SP.
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisESTUDO DA CINÉTICA DE REDUÇÃO DO AZUL DE METILENO
ESTUDO DA CINÉTICA DE REDUÇÃO DO AZUL DE METILENO Glauber Silva Godoi Aula 15 META Desenvolver no aluno a capacidade de extrair informações a partir de ensaios em espectrofotômetro. OBJETIVOS Ao fi nal
Leia maisTop Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV
Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo
Leia maisManual de Configuração do Hardware
Desembalar Remova todos os materiais de protecção. As ilustrações neste manual são de um modelo semelhante. Apesar de poderem ser diferentes do seu modelo, o método de funcionamento é igual. Ligar o produto
Leia maisAVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO REAGENTE DE FENTON NO TRATAMENTO DO EFLUENTE DE LAVAGEM DE UMA RECICLADORA DE PLÁSTICOS PARA FINS DE REUSO
AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO REAGENTE DE FENTON NO TRATAMENTO DO EFLUENTE DE LAVAGEM DE UMA RECICLADORA DE PLÁSTICOS PARA FINS DE REUSO Elisângela Garcia Santos RODRIGUES 1, Hebert Henrique de Souza LIMA
Leia maisAstra LX Frases Codificadas Guia para o processo de Configuração de Frases Codificadas no Programa AstraLX.
2011 www.astralab.com.br Astra LX Frases Codificadas Guia para o processo de Configuração de Frases Codificadas no Programa AstraLX. Equipe Documentação Astra AstraLab 24/08/2011 1 Sumário Frases Codificadas...
Leia mais3 Transdutores de temperatura
3 Transdutores de temperatura Segundo o Vocabulário Internacional de Metrologia (VIM 2008), sensores são elementos de sistemas de medição que são diretamente afetados por um fenômeno, corpo ou substância
Leia maisEFICIÊNCIA DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA QUE UTILIZA SULFATO DE ALUMÍNIO COMO COAGULANTE
EFICIÊNCIA DO LEITO DE DRENAGEM PARA DESAGUAMENTO DE LODO DE ETA QUE UTILIZA SULFATO DE ALUMÍNIO COMO COAGULANTE MARCELO MELO BARROSO (1) Doutorando do programa de Pós-Graduação em Engenharia Hidráulica
Leia maisLIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA VERSÃO 2
LIBERAÇÃO DE ATUALIZAÇÃO CORDILHEIRA VERSÃO 2 (Orientamos aos clientes que utilizam banco de dados SQL, para efetuarem a atualização preferencialmente após o encerramento das atividades do dia, acessando
Leia maisKPF08 e KPF-12. Controladores de Fator de Potência. [1] Introdução. [4] Grandezas medidas. [2] Princípio de funcionamento.
[1] Introdução Controladores de fator de potência são instrumentos utilizados para medição e compensação de potência reativa em instalações elétricas. O fator de potência, definido pela razão entre potência
Leia maisManutenção Elétrica. Entre os elementos de processamento de sinais podemos citar:
Manutenção Elétrica Elementos de Processamento de Sinais Os componentes de processamento de sinais elétricos são aqueles que analisam as informações emitidas ao circuito pelos elementos de entrada, combinando-as
Leia maisDesenhando perspectiva isométrica
Desenhando perspectiva isométrica A UU L AL A Quando olhamos para um objeto, temos a sensação de profundidade e relevo. As partes que estão mais próximas de nós parecem maiores e as partes mais distantes
Leia maisManual de instalação e configuração do módulo de entradas WEBER-REP
Manual de instalação e configuração do módulo de entradas WEBER-REP Sumário CONVENÇÕES UTILIZADAS...3 DESCRIÇÃO GERAL...4 VANTAGENS...4 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS...4 ESPECIFICAÇÕES GERAIS...5 LED DE STATUS
Leia maisHand-held de temperatura Modelo CTH7000
Tecnologia de calibração Hand-held de temperatura Modelo CTH7000 Folha de dados WIKA CT 55.50 Aplicações Termômetro de precisão para medições de temperatura com alta exatidão em uma faixa de -200... +962
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS MEDIÇÃO DE TEMPERATURA TERMÔMETROS DE RESISTÊNCIA Introdução O uso de termômetros de resistência esta se difundindo rapidamente devido a sua precisão e simplicidade
Leia maisSISTEMA DE CAPTAÇÃO, ARMAZENAMENTO, TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA Francisco Pereira de Sousa
SISTEMA DE CAPTAÇÃO, ARMAZENAMENTO, TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DE CHUVA Francisco Pereira de Sousa Universidade Federal de Campina Grande RESUMO A busca por sistemas alternativos para o suprimento
Leia maisII- 447 - IMPACTOS GERADOS EM UMA LAGOA FACULTATIVA PELO DERRAMAMENTO CLANDESTINO DE ÓLEOS E GRAXAS (ESTUDO DE CASO)
II- 447 - IMPACTOS GERADOS EM UMA LAGOA FACULTATIVA PELO DERRAMAMENTO CLANDESTINO DE ÓLEOS E GRAXAS (ESTUDO DE CASO) Sandra Parreiras Pereira Fonseca (1) Doutora em Recursos Hídricos e Ambientais e Mestre
Leia maisManual de Operação e Instalação
Manual de Operação e Instalação Transmissor de nível Cod: 073AA-005-122M Rev. A Série LT-200 Fevereiro / 2004 S/A. Rua João Serrano, 250 Bairro do Limão São Paulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999
Leia maisquantificação catálogo de produtos
catálogo de produtos SEGMENTOS DE ATUAÇÃO A paixão pela ciência está no nosso DNA. E se nós mostrarmos para o mundo que o Brasil tem ciência e inovação em seu DNA? E se nós levarmos a comunidade científica
Leia mais21º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental
IV-030 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS DO RIO BAURU DETERMINAÇÃO DO IQA Carlos Alberto Ferreira Rino (1) Engenheiro Especialista em Gestão Ambiental e em Controle da Poluição Ambiental; Mestre em Engenharia
Leia maisGUIA DO USUÁRIO. Teste de Cloro Total e Livre Pendência Patente. Modelo CL500
GUIA DO USUÁRIO Teste de Cloro Total e Livre Pendência Patente Modelo CL500 Introdução Parabéns pela sua compra do teste de cloro CL500. O CL500 é um dos primeiros dispositivos revolucionários deste tipo
Leia maisILUMINAÇÃO A LED. c o n h e ç a a U n il e d. já foi o tempo que lâmpada apagada era sinal de economia.
ILUMINAÇÃO A LED c o n h e ç a a U n il e d já foi o tempo que lâmpada apagada era sinal de economia. Quem Somos A 6 anos atuando na importação e distribuição de produtos com tecnologia a LED, trazendo
Leia maisANALÍTICA V 1S 2013 ESPECTROSCOPIA. Prof. Rafael Sousa. Notas de aula: www.ufjf.br/baccan
ANALÍTICA V 1S 2013 Aula 5: 04-06-13 ESPECTROSCOPIA Espectrofotometria no UV-Vis Vis - Parte II Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf.br/baccan
Leia maisTERMÔMETRO DIGITAL Temperatura interna/externa com funções máxima e mínima, alarme externo e conexão RS-232. Manual de Instruções
TERMÔMETRO DIGITAL Temperatura interna/externa com funções máxima e mínima, alarme externo e conexão RS-232. MODELO 7427.03.0.00 Manual de Instruções TERMÔMETRO DIGITAL Temperatura interna/externa com
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO
MANUAL DE INSTALAÇÃO INFORMAÇÕES INICIAIS Antes de iniciar a instalação do Poolmax é necessário adicionar sal à água. Para isso é necessário saber qual o volume de água da piscina, para adicionar a quantidade
Leia maisCUIDADOS BÁSICOS COM PEAGÔMETROS
RECOMENDAÇÃO TÉCNICA ISSN 1413-9553 novembro, 1997 Número 6/97 CUIDADOS BÁSICOS COM PEAGÔMETROS André Luiz Bugnolli Paulo Renato Orlandi Lasso Ladislau Marcelino Rabello Empresa Brasileira de Pesquisa
Leia maisFARMACOPEIA MERCOSUL: ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA E VISIVEL
MERCOSUL/XLIII SGT Nº 11/P.RES. Nº FARMACOPEIA MERCOSUL: ESPECTROFOTOMETRIA ULTRAVIOLETA E VISIVEL TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e as Resoluções Nº 31/11 e 22/14 do Grupo
Leia maisAula 4 Instrumentos de Temperatura. Prof. Geronimo
Aula 4 Instrumentos de Temperatura Prof. Geronimo Os medidores de temperatura mais usados na indústria são os termômetros baseados em bimetal e os sensores do tipo termopar e termorresistência, que servem
Leia maisUniversidade Estadual de Campinas. Instituto de Física Gleb Wataghin IFGW. Relatório Pré-Final
Universidade Estadual de Campinas Instituto de Física Gleb Wataghin IFGW Relatório Pré-Final Projeto: Geração e Caracterização de Feixes de Vórtices Óticos Aluna: Luiza R. Vilarta l136758(arroba)dac.unicamp.br
Leia maisResolvendo problemas com logaritmos
A UA UL LA Resolvendo problemas com logaritmos Introdução Na aula anterior descobrimos as propriedades dos logaritmos e tivemos um primeiro contato com a tábua de logarítmos. Agora você deverá aplicar
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS TRANSMISSAO E TELEMETRIA
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS TRANSMISSAO E TELEMETRIA Introdução Frequentemente, o instrumento indicador, controlador, registrador, etc. e instalado a uma distancia considerável do ponto de medição.
Leia maisMANUAL DO DENTISTA VOLUNTÁRIO E TERMO DE COMPROMISSO DO DENTISTA DO BEM
MANUAL DO DENTISTA VOLUNTÁRIO E TERMO DE COMPROMISSO DO DENTISTA DO BEM 2008 TURMA DO BEM Fundada em 2002, a Turma do Bem é uma OSCIP - Organização da Sociedade Civil de Interesse Público, que tem como
Leia maisCatálogo Técnico 2014 2015 CALHA DE ESCOAMENTO PALMETAL
Catálogo Técnico 2014 2015 CALHA DE ESCOAMENTO PALMETAL A CALHA DESENVOLVIMENTO DO PRODUTO A CALHA DE ESCOAMENTO já era um produto reconhecido e de alta demanda na Palmetal. Analisando o uso dos clientes
Leia maisORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 Índice 1. Introdução...3 1.1. O que é um Computador?... 3 1.2. Máquinas Multiníveis... 3 2 1. INTRODUÇÃO 1.1 O QUE É UM COMPUTADOR? Para estudarmos como um computador
Leia maisORIENTAÇÕES PARA REALIZAÇÃO E ACESSO AO CURSO
ORIENTAÇÕES PARA REALIZAÇÃO E ACESSO AO CURSO Conhecendo LIBRAS Santo Ângelo 2013 Apresentação do Curso Esse documento visa orientar você em seu primeiro acesso para realização do Curso Conhecendo LIBRAS,
Leia maisUniversidade de São Paulo. Instituto de Química. Proposta de experimento didático para a disciplina QFL 3201
Universidade de São Paulo Instituto de Química Proposta de experimento didático para a disciplina QFL 3201 Larissa Ciccotti São Paulo 2010 A disciplina Química das Águas (QFL 3201) contou com cinco aulas
Leia maisEsse produto é um produto composto e tem subprodutos
Indústria - Cadastro de produtos O módulo indústria permite controlar a produção dos produtos fabricados pela empresa. É possível criar um produto final e definir as matérias-primas que fazem parte de
Leia maisMODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 004/2014
MODELO PARA ENVIO DE CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À CONSULTA PÚBLICA Nº 004/2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: ABRAGE AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: aprimoramento do novo procedimento para
Leia maisTipos de cores. Entendendo as cores. Imprimindo. Usando cores. Manuseio de papel. Manutenção. Solucionando problemas. Administração.
Sua impressora permite que você se comunique em cores. As cores chamam a atenção, indicam respeito e agregam valor ao material ou às informações impressas. O uso de cor aumenta o público leitor e faz com
Leia maisMódulo 8 Estudos de Caso 5 e 6
Módulo 8 Estudos de Caso 5 e 6 Estudo de Caso 5 Restaurante Comida Mineira O restaurante Comida Mineira pretende implantar um sistema de gestão ambiental. O restaurante pode ser dividido para nosso estudo
Leia maisGuia de Instalação rápida - AH4 / AH8. HD IDVR manual rápida de usuário
1 HD IDVR manual rápida de usuário 2 Manual de acesso Rápido Resumo: Obrigado por adquirir nossos produtos, o que é produto DVR 4.0, integrar alta definição, inteligente e Híbrido mesclar a medula técnica
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÃO E CALIBRAÇÃO
MANUAL DE OPERAÇÃO E CALIBRAÇÃO ] CONVERSOR DE SINAL PARA CÉLULA DE CARGA (Versão 1.2 Out./10) 1 INDÍCE PÁG. 1 Garantia 3 2 Introdução 3 3 Instalação 3 4 Dados Técnicos 4 5 Alimentação Elétrica 4 6 Disposição
Leia maisSISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS
SISTEMA DE SERVIÇOS DE INFRA-ESTRUTURA DA UFRGS Instituição: UFRGS Autores: Ricardo Vieira, José Luis Machado e Álvaro Juscelino Lanner Área: Sistema de Informações Introdução. O trabalho aqui proposto
Leia maisCOMO ESTÁ SUA EMPRESA NA INTERNET?
COMO ESTÁ SUA EMPRESA NA INTERNET? NOSSA MISSÃO É ACELERAR SEU NEGÓCIO Para atender com excelência às demandas do constante crescimento do universo digital, trabalhamos muito além da criação de sites.
Leia maisEstes sensores são constituídos por um reservatório, onde num dos lados está localizada uma fonte de raios gama (emissor) e do lado oposto um
Existem vários instrumentos de medição de nível que se baseiam na tendência que um determinado material tem de reflectir ou absorver radiação. Para medições de nível contínuas, os tipos mais comuns de
Leia maisExperimento 2 Gerador de funções e osciloscópio
Experimento 2 Gerador de funções e osciloscópio 1. OBJETIVO O objetivo desta aula é introduzir e preparar o estudante para o uso de dois instrumentos muito importantes no curso: o gerador de funções e
Leia maisCotagem de elementos
Cotagem de elementos Introdução Na aula anterior você estudou algumas regras para cotagem e aprendeu como indicar as cotas básicas da peça. Mas, só com essas cotas, não é possível produzir peças que tenham
Leia maisFARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO
MERCOSUL/XLII SGT Nº 11/P.RES. Nº /14 FARMACOPEIA MERCOSUL: MÉTODO GERAL PARA A DETERMINAÇÃO DA FAIXA OU TEMPERATURA DE FUSÃO TENDO EM VISTA: O Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto e a Resolução
Leia maisÍNDICE. Tela de Configuração...03. Dados de Etiqueta...04. Configuração da Impressora...05. Configuração do Papel...06. Itens para Inserção...
Layout de Etiquetas ÍNDICE Tela de Configuração...03 Dados de Etiqueta...04 Configuração da Impressora...05 Configuração do Papel...06 Itens para Inserção...07 Recursos...08 Configurações dos Itens Selecionados...09
Leia maisEste produto está garantido contra defeito de fabricação por um período de 18 (dezoito) meses, a contar da data da nota fiscal de saída do produto.
Parabéns por ter adquirido um dos produtos da Fertron, uma empresa que tem orgulho de ser brasileira, atendendo clientes em todo o território nacional e também em diversos países. Nossa meta é oferecer
Leia maisÓTICA COM ÍNDICE DE REFRAÇÃO NEGATIVO
Ótica com Índice de Refração Negativo 1 ÓTICA COM ÍNDICE DE REFRAÇÃO NEGATIVO Walter S. Santos 1, Antonio Carlos F. Santos 2, Carlos Eduardo Aguiar 2 1 Colégio Pedro II, Rio de Janeiro 2 Instituto de Física,
Leia maisManual MQS. Logo após colocar essas informações abrirá a página inicial do sistema:
Manual MQS Para acessar o sistema MQS na versão em PHP, basta clicar no link: www.mqs.net.br/plus. Colocar login e senha que foram fornecidos por email. Logo após colocar essas informações abrirá a página
Leia maisComo desenhar e numerar as Redes e Galerias no DRENAR
Como desenhar e numerar as Redes e Galerias no DRENAR O presente documento visa orientar os Utilizadores do software DRENAR para Micro Drenagem Urbana como lançar a rede de drenagem em planta no CAD e
Leia maisMedidor de distância a laser Manual de instruções
Medidor de distância a laser Manual de instruções 1. Segurança 1) Leia este Manual de Instruções cuidadosamente antes de colocar o aparelho em uso. 2) Este é um produto Laser Classe II; não olhe diretamente
Leia maisSISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
SISTEMA DE AUTOMONITORAMENTO INDIVIDUALIZADO DE TI s E MÉTODO DE DIAGNÓSTICO PARA SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Luiz Carlos Grillo de Brito Julio César Reis dos Santos CENTRO DE PESQUISAS DE
Leia maisPlano de aula. 5. Metodologia: Aula expositiva dialógica orientada pela interação: alunos professor conhecimento.
Campus Jataí Plano de aula Disciplina: Ondas, Ótica e Termodinâmica Turma: Engenharia Elétrica (4º ano 2009/2) Professor: Rodrigo Claudino Diogo Data da aula: 30/11/2009 Duração: 1h00min 1. Tema: Lentes
Leia maisAula prática Como utilizar um multímetro
Aula prática Como utilizar um multímetro Definição Como o próprio nome sugere, é um equipamento que pode ser utilizado para a realização de diversas medidas, dentre as principais temos: Tensão (alternada
Leia maisManual de instalação e configuração do módulo de saídas NSR-08
Manual de instalação e configuração do módulo de saídas NSR-08 Sumário DESCRIÇÃO GERAL...4 VANTAGENS...4 CARACTERÍSTICAS...4 LED DE STATUS DO MODULO...4 ESQUEMA DE LIGAÇÕES...5 LIGAÇÃO DO CABO DE COMUNICAÇÃO...6
Leia maisAVALIAÇÃO DA REMOÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS NATURAIS NA ÁGUA DO RESERVATÓRIO DA BARRAGEM DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE
AVALIAÇÃO DA REMOÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS NATURAIS NA ÁGUA DO RESERVATÓRIO DA BARRAGEM DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE Wilma Gomes da Silva CARMO*; Nora Katia SAAVEDRA Escola de Engenharia Civil - Programa de
Leia maisDesumidificador. Desidrat Plus IV Desidrat Plus V
Desumidificador Desidrat Plus IV Desidrat Plus V Lista de instrução de uso. Painel de controle. Introdução à estrutura. Instrução de Uso. Proteção e Manutenção. Solução de problemas. Referência. Obrigado
Leia maisLABORATÓRIO DE ANÁLISES DE ÁGUA E ESGOTO REGISTRO NO C.R.Q. - 9ª REGIÃO SOB N.º 01938
CONVENIO COM: FUNASA/CORE- PR DIVISÃO DE ENGENHARIA DE SAÚDE PÚBLICA CENTRO DE REFERENCIA EM SANEAMENTO AMBIENTAL LABORATÓRIO DE ANÁLISES DE ÁGUA E ESGOTO REGISTRO NO C.R.Q. - 9ª REGIÃO SOB N.º 01938 Página
Leia maisDECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS
DECANTAÇÃO DO RESÍDUO DA LAVAGEM DE BATATAS DA LINHA DE BATATAS-FRITAS Webber Tavares de CARVALHO; Manoel Soares SOARES JÚNIOR; Flávio Alves da SILVA Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos. Endereço
Leia maisVERSÃO ORIGINAL VERSÃO BRASIL. 1. Inscrição e acesso ao Ciclo de Melhoramento Contínuo
VERSÃO ORIGINAL 2008 VERSÃO BRASIL 2009 Guia do usuário. Inscrição e acesso ao Ciclo de Melhoramento Contínuo Introdução A melhora da qualidade dos procesos, dentro de cada instituição, começa com a elaboração
Leia maisDESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX
DESIDRATAÇÃO, SEPARAÇÃO E LIQUEFAÇÃO DE GÁS NATURAL USANDO O TUBO VORTEX REV C Por Luiz Henrique V. Souza Com Agradecimentos Especiais ao Engº Eduardo Gertrudes, CTGÁS/RN. Dezembro, 2010. ÍNDICE 1 - INTRODUÇÃO.
Leia maisSISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS Guia Rápido O que há de novo no SIG?
SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS Guia Rápido O que há de novo no SIG? 1. APRESENTAÇÃO Sob a perspectiva de que os processos de monitoramento e avaliação permitem tomar decisões políticas pertinentes para
Leia maisCONSIDERAÇÕES A RESPEITO DO USO DE CALES DE CONSTRUÇÃO E INDUSTRIAL EM SISTEMAS DE TRATAMENTO DE EFLUENTES/ESTABILIZAÇÃO DE LODO
A cal hidratada é o principal agente alcalino, utilizado em larga escala para o tratamento de águas e de efluentes; devido as suas excelentes características físico-químicas, aliadas ao baixo custo e facilidade
Leia maisLaboratório de ensaios acreditado pela norma ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005
Relatório de s CA Nº 2202/15-1 Revisão 00 Laboratório de ensaios acreditado pela norma ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005 O escopo da acreditação pode ser visto em: http://www.inmetro.gov.br/laboratorios/rble/docs/crl0353.pdf
Leia maisSIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS
SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS SANTA MARIA FATECIENS 2008 Este manual tem por finalidade apresentar as especificações detalhadas da aplicação de Cadastro de Funcionários,
Leia maisLentes. Parte I. www.soexatas.com Página 1
Parte I Lentes a) é real, invertida e mede cm. b) é virtual, direta e fica a 6 cm da lente. c) é real, direta e mede cm. d) é real, invertida e fica a 3 cm da lente. 1. (Ufg 013) Uma lente convergente
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretária de Gestão Estratégica e Participativa da Saúde SGEP. Coordenação de Desenvolvimento dos Sistemas de Saúde - CDESS
MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretária de Gestão Estratégica e Participativa da Saúde SGEP Coordenação de Desenvolvimento dos Sistemas de Saúde - CDESS Departamento de Informática do SUS - DATASUS Manual operacional
Leia maisFUNCIONAMENTO DE UM MONITOR CONTÍNUO DE OZÔNIO
FUNCIONAMENTO DE UM MONITOR CONTÍNUO DE OZÔNIO 1. Introdução A melhor tecnologia para o monitoramento de baixas concentrações de ozônio (O 3 ) no ar ambiente é a da absorção de luz na faixa do Ultra Violeta
Leia maisCOLETA DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS (Poços de Monitoramento e Piezômetros)
Página 1 de 7 1 1. DESCRIÇÃO E CUIDADOS GERAIS: A técnica a ser adotada para a coleta de amostras depende da matriz a ser amostrada, do tipo de amostra a ser efetuada e da natureza do ensaio solicitado.
Leia maisManual de Instalação
Central de Detecção e Alarme Contra Incêndio V260 Imagem Central V260 36 Laços Manual de Instalação Leia atentamente o manual antes do manuseio do equipamento ÍNDICE 1 COMANDOS E SINALIZAÇÕES DA CENTRAL
Leia maisO MATERIAL DIDÁTICO PEÇAS RETANGULARES
O MATERIAL DIDÁTICO PEÇAS RETANGULARES Maríthiça Flaviana Florentino da Silva/UFCG marithica@hotmail.com RESUMO O material didático peças retangulares - PR foi criado pelo professor Pedro Ribeiro Barbosa
Leia maisADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie
1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância
Leia maisAquário Automatizado
Aquário Automatizado Alessandra Dutra Coelho alessandra.coelho@maua.br Bruno Tarantino, Gustavo B. Nascimento, Renato Marino, Rodrigo Pirolo Vivancos Escola de Engenharia Mauá Instituto Mauá de Tecnologia
Leia maisLembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data!
Lembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data! Use canetas coloridas ou escreva palavras destacadas, para facilitar na hora de estudar. E capriche! Não se esqueça
Leia maisManual de Recursos Humanos
Manual de Recursos Humanos 1º Edição 01/2016 SUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO I - RECRUTAMENTO E SELEÇÃO CAPÍTULO II - TREINAMENTO & DESENVOLVIMENTO CAPÍTULO III CARGOS & SALÁRIOS CAPÍTULO IV BENEFÍCIOS CAPÍTULO
Leia maisSOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB VII Olimpíada Brasileira de Astronomia VII OBA - 2004 Gabarito do nível 2 (para alunos da 3ª à 4ª série)
SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB VII Olimpíada Brasileira de Astronomia VII OBA - 2004 Gabarito do nível 2 (para alunos da 3ª à 4ª série) Questão 1) (1 ponto) Como você já deve saber o sistema solar
Leia maisQuestões de Informática Prova Comentada Ministério Público da União
NOÇÕES DE INFORMÁTICA QUESTÕES COMENTADAS Prof.: Erion Monteiro Questões de Informática Prova Comentada Ministério Público da União Nível Superior Cargo 1 Analista Administrativo 11/9/2010 Sequencial 015
Leia maisConfigurando o Controle dos Pais no Windows Vista
Autor: Bruno Leonardo MCP, MCDST, MCSA http://brunoleonardoleal.spaces.live.com 24/06/2007 Configurando o Controle dos Pais no Windows Vista Página 1 de 16 O Controle dos Pais está disponível nas versões
Leia maisPARECER Nº, DE 2013. RELATORA: Senadora LÍDICE DA MATA I RELATÓRIO
PARECER Nº, DE 2013 Da COMISSÃO DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTE, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 451, de 2012, do Senador PAULO PAIM, que altera o art. 64 da Lei nº 12.663, de
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE OS RECEPTORES DE CONVERSÃO DIRETA
CONSIDERAÇÕES SOBRE OS RECEPTORES DE CONVERSÃO DIRETA Muito se tem falado sobre os receptores de conversão direta, mas muita coisa ainda é desconhecida da maioria dos radioamadores sobre tais receptores.
Leia maisISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA:
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisREFLETÔMETRO M43D EEL (SMOKE STAIN RFLECTOMETER) MANUAL DE OPERAÇÃO. Responsável: José Walderley Coêlho Dias
ENERGÉTICA IND.E COM. LTDA. Rua Gravataí, 99 Rocha CEP 20975-030 Rio de Janeiro RJ CNPJ 29.341.583/0001-04 IE 82.846.190 Fone: (0xx21) 2501-1998; Fax: (0xx21) 2241-1354 REFLETÔMETRO M43D EEL (SMOKE STAIN
Leia maisTECNOLOGIA DE VANGUARDA À SERVIÇO DO SANEAMENTO
São Paulo, 19 de Maio de 2014. A COMPANHIA DE SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO - CENTRO DE CONTROLE E MANUTENÇÃO UNID. DE NEGÓCIO NORTE A/c: Engº Eduardo Litrenta Gerente do CCM A/c: Geraldo Pereira
Leia maisLASERTECK LTA450 MANUAL DE USO
LASERTECK LTA450 MANUAL DE USO 2014 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 INFORMAÇÕES TÉCNICAS... 3 3 CALIBRAGEM DOS MÓDULOS LASER (AFERIÇÃO E TEMPORIZAÇÃO)... 3 3.1 AFERIÇÃO DO LASER PONTO LONGITUDINAL...3 3.2
Leia maisA INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.
A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,
Leia mais