PROJETO TRANSPORTE ESCOLAR
|
|
- Cássio Rios Galindo
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROJETO TRANSPORTE ESCOLAR 1 Introdução Com o advento do Código de Trânsito Brasileiro(Lei Federal 9.503/1997), ficaram estabelecidas diversas regras no tratamento dos veículos e condutores de escolares, vide art. 136 a 138. Conhecendo a realidade do transporte escolar no Estado de Goiás, realizada por veículos em péssimo estado de conservação, onde constam carros sem assoalho, sem janelas, com pneus em péssimo estado para uso, dentre outros problemas. Verificamos ainda que os condutores destes veículos não tinham habilitação compatível com o previsto na lei, chegando ao ponto de serem constatados motoristas sem habilitação, conduzindo veículos que fazem transporte escolar. Na capital do Estado, verificamos que, apesar da existência de uma regulamentação específica, não havia qualquer fiscalização por parte do Poder Público, chegando ao cúmulo em que, mais da metade dos veículos que fazem o transporte escolar na capital, não estão devidamente cadastrados junto a Superintendência Municipal de Trânsito. Verificamos então que o sistema de transporte escolar encontra-se nesta situação por absoluta falta de fiscalização, ou seja, o Poder Público Estadual e municipal(na capital), responsável pela inspeção dos veículos, autorização dos mesmos a prestar o serviço, bem como a fiscalização na prestação do serviço não vem prestando o serviço a contento.
2 Indignada a população do Estado de Goiás passou a procurar o Ministério Público. Inicialmente, na capital Goiânia, a Associação Goiana dos Transportadores de Escolares(AGTE), buscou o Parquet com reclamação quanto a clandestinidade. Nas demais localidade do Estado, passou o Ministério Público a receber verdadeira avalanche de reclamações. A Lei Orgânica Estadual do Ministério Público(Lei Complementar 25/1988) em seus artigos 16, 18 e 50, estabelece o Plano Geral de Atuação. Sistema de metas, em que toda a Instituição busca conjuntamente um objetivo, visando debelar o problema, encaminhando. Estas metas são anuais e contam na sua definição e execução com todas as promotorias de justiça com atuação afim a meta estabelecida. Conhecendo a realidade e visando garantias mais objetivas, nos anos de 2003/2004/2005 ficaram estabelecidas como metas para área de atuação da infância e juventude a garantia dos programas suplementares do transporte escolar e da alimentação escolar. Vale lembrar que no interior do Estado de Goiás, o transporte escolar é prestado diretamente pela Prefeitura Municipal, sendo também terceirizada. Na capital do Estado, o transporte é prestado por condutores particulares, ou pelo transporte coletivo urbano, onde se cobra meia entrada(existe procedimento no Ministério Publico visando avaliar a legalidade desta cobrança). 2 Objetivo
3 Garantia da prestação, adequada, do serviço de transporte escolar. 3 Objetivos Específicos Garantir o acesso de crianças e adolescentes ao ensino fundamental, através do transporte escolar Implantar sistema de vistoria e autorização dos veículos e condutores a prestar o serviço de transporte escolar. Implantar serviço de fiscalização efetiva da prestação do serviço de transporte escolar Firmar parcerias visando a fiscalização da prestação do serviço de transporte escolar Estabelecer mecanismos de responsabilização do Poder Público pela prestação do serviço de transporte escolar Informar a população a existência do direito a prestação do serviço de transporte escolar adequado Sistematizar os serviços de vistoria, autorização e fiscalização do serviço de transporte escolar 4 Execução Capital 1. Firmar parceria com entidades ligadas a prestação do serviço e fiscalização. 2. Estabelecer junto a Superintendência Municipal de Trânsito sistema público de vistoria e autorização a prestação do serviço de transporte escolar. Com isto, foi incrementado o departamento de vistoria e autorização de veículos escolares, sendo aumentado o efetivo humano e material.
4 3. Os novos funcionários foram treinados na educada e eficiente prestação do serviço, tendo sido o curso estabelecido pela própria Superintendência Municipal de Trânsito. 4. Foi dada a devida publicidade ao local de vistoria e autorização aos prestadores de serviço, para que se socorressem em tempo para submeter seus veículos a inspeção. 5. Ficou estabelecido prazo para que proprietários e condutores de veículos escolares procurassem o órgão, sendo informado que após tal data não seria mais tolerado o transporte de alunos em veículos escolares não autorizados. 6. Incrementar o sistema de fiscalização da prestação do serviço de transporte escolar. Com isto foram contratados novos fiscais e incrementada parceria com a Polícia Militar, responsável pela segurança dos fiscais. OBS. Em razão desta ação, espera-se resposta por vezes truculenta dos condutores de veículos, quase sempre usando como escudo os alunos que transportam, razão pela qual deve ser usada a educação no trato com os escolares, entretanto sem perder o devido rigor. 7. Levar ao conhecimento da comunidade escolar e da população em geral os veículos autorizados pela Superintendência Municipal de Trânsito a prestarem o serviço de transporte escolar, bem como do selo que, afixado no veículo, identifica esta autorização. Para tanto foi disponibilizado site do Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude, da Superintendência Municipal de Trânsito, bem como encaminhada a relação a Associação Goiana dos Transportadores de Escolares e Sindicato das Escolas Particulares. 8. Criar um canal direto com a população para o oferecimento de denúncia sobre irregularidade na prestação do serviço, seja contato telefônico, seja via ou diretamente. Para tanto será disponibilizado os números telefônicos e do Centro de Apoio
5 Operacional da Infância e Juventude, bem como da Superintendência Municipal de Trânsito. 9. Atendimento pronto, pela equipe de fiscalização, das denúncias encaminhadas, visando apresentar resultados e estimular a população a novas denúncias. Interior 1. Firmar parceria com o Departamento de Trânsito. 2. Levar ao conhecimento dos prestadores do serviço, que a partir de então seria feita a vistoria, autorização e fiscalização da prestação do serviço de transporte escolar. Realização de reunião com as associações de municípios e senhores prefeitos municipais, informando a dinâmica do projeto e sua execução. 3. Criar departamentos e incrementar os já existentes, de vistoria, autorização de prestação de serviço de transporte escolar. Como estamos lidando com um único órgão(detran) e 245 municípios, fora os veículos que prestam serviço para o Estado, melhor que sejam equipes centrais, que circulam o Estado, em dias, horas e locais previamente marcados, para prestarem o serviço de inspeção e fiscalização. 4. Treinamento da equipe central nas rotinas de inspeção e autorização de prestação do serviço de transporte escolar. Esta tarefa incube ao DETRAN. 5. Estabelecimento de cronograma de visitas aos municípios, de tal forma que todas sejam realizadas semestralmente, como determina o Código de Trânsito Brasileiro, art. 136, II. 6. Levar ao conhecimento de Prefeitos Municipais, Secretários Municipais de Educação, proprietários de veículos e Promotores de Justiça o dia, hora e local em que será realizada vistoria e autorização de prestação do serviço.
6 7. Encaminhar a Equipe Central a prestação de serviços. Como o fato é do conhecimento do Promotor de Justiça local, sempre lhe é solicitado que pessoalmente ou através de funcionário acompanhe todo processo e informe qualquer irregularidade verificada. 8. Instruir a população sobre o direito a prestação do serviço de transporte escolar adequado, através de campanha publicitária realizada em rádios e televisão. 9. Levar ao conhecimento da população, por município, a relação dos veículos autorizados a prestarem o serviço de transporte escolar, através da informação contida nos sites do Centro de Apoio Operacional da Infância e Juventude, e do DETRAN. 10.Exigir da Polícia Militar e Policia Rodoviária Estadual a fiscalização da prestação do serviço de transporte escolar, impedindo de circular os veículos não autorizados pelo DETRAN. 11.Encaminhar material de apoio ao Promotor de Justiça local, bem como relação dos veículos vistoriados e não aprovados a realização prestação do serviço. 12.Firmar entendimento do Tribunal de Contas dos Municípios, para que baixe resolução estabelecendo que somente serão aceitas e aprovadas contas de veículos que prestam serviço de transporte escolar, que acompanhem comprovante de autorização emitido pelo DETRAN, que deverá semestralmente encaminhar ao TCM, relação dos veículos vistoriados e, aprovados ou reprovados, para conhecimento. 13.Aos municípios que adequarem a prestação do serviço com o disposto no lei, será oferecida oportunidade de, informando ao DETRAN, este deslocar equipe para realização da vistoria e autorização do veículo. 5 Conclusão
7 Podemos verificar até o presente momento que o projeto, apesar dos percalços, tem sido um sucesso. No município de Goiânia, partimos de um número aproximado de 60%(sessenta por cento) de veículos clandestinos para aproximadamente 95%(noventa e cinco por cento) de veículos aprovados. Inicialmente houve sérios embates entre o Ministério Público e os condutores de veículos, bem como os pais de filhos que faziam uso deste transporte. O principal argumento era o de que, com a obrigatoriedade de submeter o veículo a procedimento fiscalizatorio o curto o transporte elevaria, inviabilizando o acesso a diversos pais, bem como diversos motoristas, posto não terem condições financeiras de pagar os custos. Ponderamos que, com a obrigatoriedade do cumprimento da lei não podemos transigir, e mais, que considerando a lei de mercado, o preço se estabilizaria, como de fato ocorreu, não havendo aumento que fosse absorvido pelos custos já embutidos no processo, passando sim a influir sim nos curtos o de manutenção do veículo e combustível. No que tange a fiscalização nos demais municípios do Estado de Goiás, podemos verificar que a ação pura e simples do representante do Ministério Público e Detran não bastaria para solução. Inicialmente partimos de um número alarmante. Aproximadamente 95%(noventa e cinco por cento) dos veículos que prestavam serviço de transporte escolar rural estava irregular. Com o início das ações este número caiu para aproximadamente 70%(setenta por cento). Com a edição da resolução do Tribunal de Contas dos Municípios, em apenas 02(dois)
8 meses de sua publicação, este número já reduziu para aproximadamente 50%(cinqüenta) por cento. A ação do Tribunal de Contas dos Municípios do Estado de Goiás tem sido importante na batalha pela melhoria da qualidade da prestação do serviço. Diversos Prefeitos Municipais tem procurado terceirizar a frota, somente admitindo na licitação aqueles que apresentarem autorização expedida pelo DETRAN, o que facilita a fiscalização pelo ente municipal. A procura do DETRAN tem sido tão grande que estamos enfrentando um problema que acreditávamos não ocorreria, qual seja, falta de datas para realização de vistorias a pedido do Poder Público e dos proprietários dos veículos. Alguns problemas enfrentados e merecem destaque. A omissão da Policia Militar na fiscalização dos veículos irregulares. Diversa foram as reuniões com o setores da Policia Militar que demonstraram má vontade na execução de seu serviço. Prova disto estão nas solicitações encaminhadas da relação dos veículos autuados por estarem irregulares, não havendo chegado até o presente momento qualquer resposta. Até porque, não temos qualquer notícia de que houvera apreensão de veículos ou autuação dos mesmos, por estarem irregulares no Estado de Goiás. Outro sério problema enfrentado é o político. Por se tratar de serviço prestado diretamente a população, ser serviço imprescindível a Educação, a omissão dos Senhores Prefeitos e outros torna ao Ministério Público sério entrave, chegando muitos a acusarem a Instituição ser responsável pela suspensão do serviço.
9 Quanto a isto o Ministério Público do Estado de Goiás tem sido intransigente, até porque, quando acontecer um acidente, o que fatalmente ocorrerá devido ao estado precário dos veículos, não poderemos ser acusados de omissos. Ressaltemos importantes aliados de última hora. Câmara de Vereadores, Sindicato dos Produtores Rurais e Associação de Pais e Mestres. Estes, aderiram ao projeto, denunciado veículos irregulares, o que nos permitiu muitas vezes uma ação pontual. O Ministério Público firmou diversos temos de ajustamento de conduta, sendo que, pelas ações de todos os parceiros voltados no mesmo sentido, estão sendo cumpridos a contento Esperamos estar contribuindo para melhoria da qualidade de vida dos alunos matriculados nas escolas públicas espalhadas pelo Estado de Goiás, permitindo conforto e segurança aos mesmos no trajeto de suas residências a escola e retorno, possibilitando assim o acesso ao ensino fundamental de qualidade. Não esmoreceremos, sabemos que muitas batalhas ainda estão por vir, entretanto o sucesso obtido até o momento, as parcerias e adesões conseguidas, não nos permite desanimar. ALEXANDRE MENDES VIEIRA COORDENADOR DO CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DA INFÂNCIA, JUVENTUDE E DIREITO A EDUCAÇÃO.
Experiência TRANSPORTE DE TRABALHADORES RURAIS Parceria para uma Nova Realidade
1 Experiência TRANSPORTE DE TRABALHADORES RURAIS Parceria para uma Nova Realidade Instituição: Delegacia Regional do Trabalho em Goiás Responsável: Delegada Regional do Trabalho em Goiás: Odessa Martins
Leia maisDúvidas Frequentes sobre o Vestibular Tradicional e Matrícula 2016
Dúvidas Frequentes sobre o Vestibular Tradicional e Matrícula 2016 Onde será realizada a matrícula 2016 da FAMINAS? A matrícula será realizada na Tesouraria da FAMINAS, localizada no Centro de Convivência
Leia maisEDITAL 07/2016 1 DENOMINAÇÃO: Curso: Formação de Agentes de Trânsito. 2 MATRÍCULA: 2.1 REQUISITOS: 2.1.1 Formação em Agentes de Trânsito:
EDITAL 07/2016 O Diretor do Departamento de Trânsito do Estado de Rondônia - DETRAN/RO, usando de suas atribuições, vêm estabelecer os critérios para a realização do Curso de Formação de Agentes de Trânsito,
Leia maisREGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I
REGULAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES DESTE CAMPUS EM: VISITAS TÉCNICAS CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E OBJETIVOS Artigo 1º - Visita técnica é atividade complementar dos componentes curriculares dos cursos
Leia maisBACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS Manual de Estágio Osasco 2014 O que é o Estágio? "Estágio é o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA
LEI Nº 272, DE 06 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre a criação do Conselho Comunitário de Segurança Pública e Entidades Afins do Município de Barra do Choça e dá outras Providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE
Leia maisLEI Nº 2.376, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2007. Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito Municipal, sanciono a seguinte lei:
LEI Nº 2.376, DE 22 DE NOVEMBRO DE 2007. CERTIDÃO Cerfico e dou fé que esta Lei foi publicada no placard do Município no dia- / / Institui o Projeto Família de Apoio e dá outras providências. JANE APARECIDA
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DO NORTE MT CNPJ.: 03.238.672/0001-28
DECRETO Nº. 810/2015, DE 03 DE FEVEREIRO DE 2015 Regulamenta o estágio de estudantes em órgãos municipais, com base na Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, e dá outras providências. O PREFEITO
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL DE RONDÔNIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE RONDÔNIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO NO INSTITUTO FEDERAL
Leia maisMANUAL DE ORIENTAÇÃO DO PROJETO INTERDISCIPLINAR
MANUAL DE ORIENTAÇÃO DO PROJETO INTERDISCIPLINAR Coordenadora do trabalho interdisciplinar: Profa. Dra. Érika Louise Bastos Calazans Email: prof.erikacalazans@sistemabatista.edu.br Belo Horizonte Agosto
Leia maisDESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA
DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se
Leia maisEduca Mais Brasil REGULAMENTO
Educa Mais Brasil REGULAMENTO 2015 Regulamento do Programa EDUCA MAIS BRASIL I DO PROGRAMA Art. 1.º - O Programa EDUCA MAIS BRASIL é um programa de INCLUSÃO EDUCACIONAL e tem por objetivos: I estimular
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE JURANDA Estado do Paraná LEI Nº 558/2003
LEI Nº 558/2003 CRIA O CONSELHO COMUNITÁRIO DE SEGURANÇA DO MUNICÍPIO DE JURANDA, ESTADO DO PARANÁ, ESTABELECE ATRIBUIÇÕES E DÁ OUTRAS PROVIDENCIAS. A CÂMARA MUNICIPAL DE JURANDA, ESTADO DO PARANÁ, APROVOU
Leia maisMANUAL DO ESTUDANTE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM CINEMA E AUDIOVISUAL
Instituto de Cultura e Arte Curso de Cinema e Audiovisual MANUAL DO ESTUDANTE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM CINEMA E AUDIOVISUAL Fortaleza Ceará 2013 1. Introdução O Manual ora apresentado visa orientar os estudantes
Leia maisDecreto Nº 13.840 de 21/09/2009
Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS - LHCMA Capítulo I - Da Natureza e Finalidade ART. 1º - A LIGA DE HOMEOPATIA DA CIÊNCIAS MÉDICAS é uma entidade sem fins lucrativos, com duração
Leia maisPrograma Fellowship Dom Odontologia.
Programa Fellowship Dom Odontologia. O Departamento de Educação Continuada da Dom Odontologia oferece um programa de Fellowship para desenvolvimento das habilidades odontológicas de clinica geral para
Leia maisREGULAMENTO FINANCEIRO DA FITO
REGULAMENTO FINANCEIRO DA FITO DOS CONTRATANTES Art. 1º - Pela matrícula, a Fundação Instituto Tecnológico de Osasco, doravante denominada FITO e o Aluno e/ou Responsável Financeiro estabelecem recíprocos
Leia maisEDITAL FACEPE 14/2008 PROGRAMA DE BOLSAS DE INCENTIVO ACADÊMICO - BIA
EDITAL FACEPE 14/2008 PROGRAMA DE BOLSAS DE INCENTIVO ACADÊMICO - BIA A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Pernambuco FACEPE convida as universidades públicas de Pernambuco, federais ou estaduais,
Leia maisFundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais
1 PROGRAMA CAS: CERTIFICAÇÃO AEROAGRÍCOLA SUSTENTÁVEL 1. Introdução CAS Nível I REGULAMENTO A FEPAF (Fundação de Estudos e Pesquisas ), com apoio da ANDEF (Associação Nacional de Defesa Vegetal), do SINDAG
Leia maisRodovia MS 80, Km 10 Campo Grande, MS CEP: 79114-901 fone: 0XX67 368-0100 www.detran.ms.gov.br
EDITAL N. 01 DETRAN-MS O Diretor Presidente do Departamento Estadual de Trânsito de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, atendendo o disposto na Resolução n. 358, de 13 de agosto de 2010,
Leia maisPolítica de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
Política de Trabalho de Conclusão de Curso - TCC A FACULDADE DINÂMICA prevê mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do Trabalho de Conclusão de Curso, que no momento da construção do seu
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO 1 2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...03 2 BASE LEGAL...03 3 OBJETIVOS...03 4 CAMPO DO ESTÁGIO...04 5 ENCARGOS E OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS REFERENTES AO
Leia maissexta-feira, 12 de fevereiro de 2016 Diário Ofi cial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 126 (26) 27
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016 Diário Ofi cial Poder Executivo - Seção I São Paulo, 126 (26) 27 Deliberação CEE-138, de 11-2-2016 Fixa normas para autorização de funcionamento e supervisão de estabelecimentos
Leia maisREGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS
CENTRO UNIVERSITÁRIO PADRE ANCHIETA Jundiaí/SP REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA E DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 1º. O estágio de prática jurídica supervisionado
Leia maisa) Estar regularmente matriculados no curso;
(35) 3690-8900 / 3690-8958 (fax) br ESTÁGIO CURRÍCULAR SUPERVISIONADO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (ANO LETIVO 2014) 1 Caracterização Os cursos de Engenharia de Produção do Brasil são regidos pelas
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS SECRETARIA DOS CONSELHOS SUPERIORES CONSELHO COORDENADOR DO ENSINO DA PESQUISA E DA EXTENSÃO
NORMAS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO ACADÊMICO, PARA FINS DE PROGRESSÃO FUNCIONAL DENTRO DA MESMA CLASSE DO MAGISTÉRIO DO 1 E 2 GRAUS Art. 1 - A progressão na Carreira do Magistério de 1 2 graus
Leia maisREGULAMENTO DE PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO DA UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAPÍTULO I DO CONCEITO E OBJETIVOS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO PRÓ-REITORIA DE RELAÇÕES EMPRESARIAIS E COMUNITÁRIAS PR REGULAMENTO DE PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO DA CAPÍTULO I DO CONCEITO E OBJETIVOS Art. 1º - A extensão universitária é
Leia maisNORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DO CONCEITO
NORMAS DO SISTEMA DE MONITORIA CAPÍTULO I DO CONCEITO Art. 1º A monitoria é uma atividade acadêmica, no âmbito da graduação, que pretende oferecer ao aluno experiência de iniciação à docência. 1º A monitoria
Leia maisNORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS ANEXO À DELIBERAÇÃO Nº 125, DE 06 DE JULHO DE 2006. NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA N 66, DE 12 DE MAIO DE 2005.
INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA N 66, DE 12 DE MAIO DE 2005. O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 24,
Leia maisREGULAMENTO PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA
REGULAMENTO PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA Este documento descreve as práticas gerais de uso do PROJETO SERVIÇOS E CIDADANIA do Grupo Paranaense de Comunicação, administrado pelo Instituto GRPCOM. O PROJETO
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisPROGRAMA MUNICÍPIO ECOLEGAL: GESTÃO PARA O MEIO AMBIENTE
PROGRAMA MUNICÍPIO ECOLEGAL: GESTÃO PARA O MEIO AMBIENTE A União, Estados e Municípios têm a competência comum de proteger o meio ambiente, combater à poluição em qualquer de suas formas e preservar as
Leia maisATA DA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 09 DE JUNHO DE 2014 Às vinte horas do dia nove de junho de dois mil e quatorze, na sede da Câmara Municipal, reuniu-se
ATA DA SESSÃO ORDINÁRIA DO DIA 09 DE JUNHO DE 2014 Às vinte horas do dia nove de junho de dois mil e quatorze, na sede da Câmara Municipal, reuniu-se em Sessão Ordinária a totalidade dos Vereadores, sob
Leia maisESTATUTO DAS LIGAS ACADÊMICAS Diretoria de Extensão e Assuntos Comunitários
ESTATUTO DA LIGA ACADÊMICA DE CITOLOGIA CLÍNICA Capítulo I Da Natureza e Finalidade Art. 1º. A Liga de Citologia Clínica é uma entidade sem fins lucrativos, com duração ilimitada, sob a supervisão da da
Leia maisLEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011.
LEI Nº 15.853 DE 11 DE OUTUBRO DE 2011. 1 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Economia Solidária e o Fundo Municipal de Fomento à Economia Solidária e dá outras providências. O Prefeito Municipal
Leia mais18/09/2013 UNN-OP-P0XX Versão 1.1, 18/09/2013 Página: 1 de 7. Nome: Política de Transportes. Aprovação - CEO. Nome: Depto.: Nome: Raimundo Expedito
Versão 1.1, 18/09/2013 Página: 1 de 7 Código do Documento CO-P0XX Nome: Política de Transportes Autor Data: (dd/mm/aaaa) Aprovação - COO Data: (dd/mm/aaaa) Nome: Depto.: Cargo: Karen Ribeiro Operações
Leia maisInstituto Municipal de Estratégia de Saúde da Família JUSTIFICATIVAS PARA MANUTENÇÃO OU ALTERAÇÃO DE NOTAS PRELIMINARES DA PROVA DE TÍTULOS
Instituto Municipal de Estratégia de Saúde da Família JUSTIFICATIVAS PARA MANUTENÇÃO OU ALTERAÇÃO DE NOTAS PRELIMINARES DA PROVA DE TÍTULOS PARA LOCALIZAR SEU RECURSO PRESSIONE OS BOTÕES CTRL+F DO TECLADO
Leia maisMEIO AMBIENTE Fiscalização ambiental: seu posto está preparado?
MEIO AMBIENTE Fiscalização ambiental: seu posto está preparado? A resolução 273 do Conama já completou dez anos, mas muitos postos revendedores ainda não concluíram o licenciamento ambiental e, por isso,
Leia maisRESOLVE AD REFERENDUM DO CONSELHO:
RESOLUÇÃO N o 02/2008, DO CONSELHO DE EXTENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS ESTUDANTIS Aprova o Regimento do Programa de Educação, Saúde e Cultura Populares, da Faculdade de Ciências Integradas do Pontal, e dá
Leia maisDEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO ESTADO DE RONDÔNIA-DETRAN/RO
1 EDITAL Nº 010/2016 O Diretor do Departamento de Trânsito do Estado de Rondônia - DETRAN/RO, usando de suas atribuições e tendo em vista o cumprimento à Resolução nº 358 de 13 de Agosto de 2010/CONTRAN,
Leia maisREGULAMENTO DA PORTARIA - DOS LOCAIS DE ACESSO AO CLUBE. - DOCUMENTOS A SEREM EXIGIDOS.
REGULAMENTO DA PORTARIA INDICE CAPÍTULO I CAPÍTULO II CAPÍTULO III - DO OBJETIVO. - DOS LOCAIS DE ACESSO AO CLUBE. - DOCUMENTOS A SEREM EXIGIDOS. 1. Dos sócios titulares, seus dependentes e acompanhantes
Leia maisAPRIMORAMENTO E OTIMIZAÇÃO DOS PROCESSOS DE GESTÃO DE PESSOAS
APRIMORAMENTO E OTIMIZAÇÃO DOS PROCESSOS DE GESTÃO DE PESSOAS Juliana Caldas Chaves 1 Resumo: O trabalho implementado pela Gerência de Gestão de Pessoas da SEGPLAN teve com finalidade promover o apromimoramento
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE INDAIATUBA
CEP: 13.339-140 --lndaiatuba- SP PROJETO DE LEI N l :.t- /12 "Cria reserva de vagas para idosos, pessoas com deficiência ou pessoas com mobilidade física reduzida em estacionamento de uso público." REINALDO
Leia maisESTADO DO RIO DE JANEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE SUMIDOURO GABINETE DO PREFEITO
LEI MUNICIPAL Nº 1047, DE 28 DE JANEIRO DE 2013. Altera a lei municipal nº 658 de 19 de março de 2003 e dá outras providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE SUMIDOURO Faço saber que os Vereadores da Câmara
Leia maisCentro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio FAN - CEUNSP SALTO. Campus V
Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio FAN - CEUNSP SALTO Campus V Regulamento Interno de Estágio Supervisionado e ou Trabalho Pedagógico Supervisionado FAN-CEUNSP-SALTO -Campus V O presente
Leia maisSecretaria de Estado da Educação
Secretaria de Estado da Educação Gerência Executiva de Educação de Ensino Médio e Educação Profissional GEEMEP SELEÇÃO PARA INSTRUTORES DE TRÂNSITO EDITAL DE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Seleção de instrutores
Leia mais1.3 Para se tornar participante do Cartão Fidelidade Limão Doce, o cliente só precisa solicitar o seu cartão a um dos atendentes da loja.
1. Adesão ao Cartão Fidelidade 1.1 A adesão dos clientes (exclusivamente pessoas físicas, residentes e domiciliadas em território nacional, com idade superior a 18 (dezoito) anos que possuam CPF) ao CARTÃO
Leia maisDiscurso do Deputado Ronaldo Caiado sobre oftalmologia brasileira feito na Sessão da Câmara dos Deputados do dia 07 de junho de 2006.
Discurso do Deputado Ronaldo Caiado sobre oftalmologia brasileira feito na Sessão da Câmara dos Deputados do dia 07 de junho de 2006. Senhor Presidente, Senhoras e Senhores Deputados. "Um profundo desalento
Leia maisEDITAL DE CHAMAMENTO PARA COTAÇÃO DE PREÇO
EDITAL DE CHAMAMENTO PARA COTAÇÃO DE PREÇO O Secretário Municipal de Saúde do Município de Araucária, Estado do Paraná, torna público, para conhecimento de todos os interessados, o CHAMAMENTO PÚBLICO,
Leia maisManual de Estágio Supervisionado
NEP Manual de Estágio Supervisionado Sumário Apresentação.................................................................... 3 Considerações Iniciais............................................................
Leia maisVEÍCULO DE MONITORAMENTO UTILIZADO COMO INSTRUMENTO DE SEGURANÇA E APOIO NA FISCALIZAÇÃO DE TRÂNSITO, TRANSPORTE E BLITZ NA CIDADE DE CAMPINAS.
VEÍCULO DE MONITORAMENTO UTILIZADO COMO INSTRUMENTO DE SEGURANÇA E APOIO NA FISCALIZAÇÃO DE TRÂNSITO, TRANSPORTE E BLITZ NA CIDADE DE CAMPINAS. Marcio Alexandre Ribeiro Gerência de Controle de Infrações
Leia maisGESTÃO E FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS
GEFIM CONTRATOS TERCEIRIZADOS COMO MELHORAR A APLICAÇÃO DOS RECURSOS GESTÃO E FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS Seção Técnica de Gestão de Contratos GESCONT 02/12/2015 GESTÃO E FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS Obrigação
Leia maisPODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO
PODER JUDICIÁRIO TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 3ª REGIÃO : Desembargadora Federal : SP125127 GIUSEPPE ALEXANDRE COLOMBO LEAL e outro RELATÓRIO A Excelentíssima Senhora Desembargadora Federal (Relatora):
Leia maisPROJETO PARCERIA COM A POLÍCIA
PROJETO PARCERIA COM A POLÍCIA CAPACITAÇÃO SOBRE A VIOLÊNCIA DOMÉSTICA PARA A POLÍCIA MILITAR E CIVIL 1) INTRODUÇÃO: O Ministério Público desempenha um papel fundamental quando colabora com a capacitação
Leia maisANAIS DA 4ª MOSTRA DE TRABALHOS EM SAÚDE PÚBLICA 29 e 30 de novembro de 2010 Unioeste Campus de Cascavel ISSN 2176-4778
REDE DE VIGILÂNCIA EM CÂNCER DE MAMA MUNICÍPIO DE NOVA SANTA ROSA PR Viviane Delcy da Silva 1 1. INTRODUÇÃO Este relato de experiência descreve a forma de reorganização dos serviços de saúde do SUS do
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC REGULAMENTO DO ESTÁGIOS CURRICULARES OBRIGATÓRIOS E NÃO- OBRIGATÓRIOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO DA UNISC CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1º O presente Regulamento
Leia maisSECRETARIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL
Resolução SEADS - 8, de 5-8-2005 Dispõe sobre as Normas Operacionais Básicas para o Projeto Ação Jovem e dá providências correlatas A Secretária Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social, com fundamento
Leia maisDúvidas Frequentes. Central de Atendimento ao Fornecedor
Dúvidas Frequentes Central de Atendimento ao Fornecedor Fornecedor de Material 1- Sou um fornecedor Raízen devidamente Homologado e preciso entregar o material solicitado em uma de suas unidades, como
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 119/2010/CONEPE
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 119/2010/CONEPE Aprova as Normas de Estágio Curricular Obrigatório
Leia maisPROCEDIMENTO E ORIENTAÇÃO PARA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
PROCEDIMENTO E ORIENTAÇÃO PARA FISCALIZAÇÃO DOS CONTRATOS DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS DA Este documento tem como objetivo orientar e subsidiar os fiscais de contratos nos procedimentos administrativos de
Leia maisRESOLUÇÃO Nº. 01 CONSEPE, DE 5 DE MARÇO DE 2015.
RESOLUÇÃO Nº. 01 CONSEPE, DE 5 DE MARÇO DE 2015. Regulamenta o Programa de Monitoria da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) e revoga as Resoluções CONSEPE nº 09/2013; 10/2014
Leia maisProjetos de Extensão Universitária PROEX 2013/2014
Projetos de PROEX 2013/2014 Edital nº 002/2013-PROEX A PROEX torna público o presente Edital para credenciamento de Projetos de, por Docentes e Pesquisadores da UNESP, com a finalidade de apoiar de forma
Leia maisLEI COMPLEMENTAR N. 86
LEI COMPLEMENTAR N. 86 Dispõe sobre a criação do Emprego Público de Agente Comunitário de Saúde e Agente de Combate às Endemias, sobre o respectivo processo seletivo público e dá outras providências. Faço
Leia maisNormas Referentes a Bolsas e Estágios
Normas Referentes a Bolsas e Estágios 1. Conceito e Objetivos Estágio é o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de
Leia maisPROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA
Convênio n 07/2014/MPGO CONVÊNIO CONVÊNIO QUE ENTRE SI CELEBRAM O MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS E O CENTRO DE ENSINO UNIFICADO DE BRASÍLIA UNICEUB, POR INTERMÉDIO DA, VISANDO A CONCESSÃO DE ESTÁGIO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA. Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (SISTEC) GUIA SISTEC
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA Sistema Nacional de Informações da Educação Profissional e Tecnológica (SISTEC) GUIA SISTEC FEVEREIRO / 2010 GUIA SISTEC INTRODUÇÃO...03 PRÉ-CADASTRO
Leia maisPrefeitura Municipal da Estância Climática de Santo Antonio do Pinhal Estado de São Paulo
Prefeitura Municipal da Estância Climática de Santo Antonio do Pinhal Estado de São Paulo LEI N 980, DE 14 DE NOVEMBRO DE 2006 Dispõe sobre a criação do Fundo Municipal de Turismo (FUMTUR), no Município
Leia maisREGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO (lato sensu) CAPITULO I DA CONSTITUIÇÃO, NATUREZA, FINALIDADE E OBJETIVOS DOS CURSOS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA R E I T O R I A Rua Esmeralda, 430-97110-060 Faixa Nova Camobi Santa
Leia maisREGIMENTO INTERNO CAP. I - DA COOPERATIVA. Art. 02: A UNIMED JUIZ DE FORA tem a seguinte estrutura organizacional:
REGIMENTO INTERNO CAP. I - DA COOPERATIVA Art. 01: A união das singulares de um estado constitui uma Federação e, a união destas a Confederação, que constituem o SISTEMA DE SAÚDE UNIMED. Como tal, esta
Leia maisMANUAL DO CICLO 2014/2015
MANUAL DO CICLO 2014/2015 O QUE É O PIC? Programa de Iniciação Científica da Universidade Positivo Um dos objetivos da Universidade hoje é formar indivíduos capazes de buscar conhecimento e de saber utilizá-lo.
Leia maisRoteiro de perguntas e respostas sobre estágios Fonte: Portaria EACH 016/06, de junho de 2006
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ARTES, CIÊNCIAS E HUMANIDADES Roteiro de perguntas e respostas sobre estágios Fonte: Portaria EACH 016/06, de junho de 2006 1 - Para que serve a realização de estágios
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA E DOS OBJETIVOS Art. 1º O presente instrumento
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ FACULDADE DE MATEMÁTICA CURSO DE MATEMÁTICA REGULAMENTO N 001, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Estabelece os procedimentos necessários à sistematização do Estágio Curricular Supervisionado
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 17/2004
RESOLUÇÃO Nº 17/2004 Dispõe sobre Estágios na Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências
Leia maisINSTRUÇÃO nº 01/09 - PREVIMPA
INSTRUÇÃO nº 01/09 - PREVIMPA Regulamenta, no âmbito do PREVIMPA, o uso de Transporte Administrativo, estabelece competências para o gerenciamento, controle e uso dos veículos automotores, e dá outras
Leia maisRoda de Conversa 28/04/2015
Aconteceu em Uberaba, na Associação Amigos de Gaby (Projeto Cantinho), no dia 28/02/2015 a décima sétima edição da Roda de Conversa. O Evento teve a participação de aproximadamente 40 profissionais de
Leia mais*LEI COMPLEMENTAR Nº 283, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2004.
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Gabinete Civil Coordenadoria de Controle dos Atos Governamentais *LEI COMPLEMENTAR Nº 283, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2004. Altera a Lei Complementar n.º 163, de 5 de
Leia maisEDITAL Abertura de Processo Seletivo
EDITAL Abertura de Processo Seletivo Projeto de Iniciação Científica das Faculdades Integradas Campo-grandenses (FIC) Dispõe sobre as normas para o processo de chamada de propostas de projetos de iniciação
Leia maisEsta versão não substitui a publicada no DOU INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02, DE 30 DE SETEMBRO DE 2005
Esta versão não substitui a publicada no DOU INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02, DE 30 DE SETEMBRO DE 2005 Dispõe sobre os critérios e procedimentos relativos ao enquadramento de projetos de produção de biodiesel
Leia maisFatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos.
Memo 04/15 Coordenação São Carlos, 26 de Fevereiro de 2015. Orientações Gerais aos Discentes Assunto: Estágio obrigatório e não obrigatório O estágio é regulamentado pela legislação através da LEI DO ESTÁGIO
Leia maisConsolidação das propostas aprovadas em Plenária:
SEMINÁRIO ENCERRAMENTO DOS LIXÕES E INCLUSÃO SOCIAL E PRODUTIVA DE CATADORES E CATADORAS DE MATERIAIS RECICLÁVEIS Dias 12 e 13 de agosto de 2014 Auditório da Procuradoria Regional do Trabalho da 20ª Região
Leia maisSite www.pirenopolis.go.gov.br ADEQUAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS ADOTADOS E A ADOTAR EM FACE DA PORTARIA STN N 828, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011.
Site www.pirenopolis.go.gov.br Endereço: http://www.pirenopolis.go.gov.br/relatorio-de-gestao-financeira/ ADEQUAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS ADOTADOS E A ADOTAR EM FACE DA PORTARIA STN N 828, DE 14
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ RESOLUÇÃO Nº 17/CEPE, DE 03 DE MAIO DE 2006 Aprova normas para os cursos de especialização da Universidade Federal do Ceará. O Reitor da UNIVERSIDADE
Leia maisRegulamenta o Programa de Estágio de Estudantes na Câmara Municipal de São Paulo.
ATO 994/07 Regulamenta o Programa de Estágio de Estudantes na Câmara Municipal de São Paulo. Considerando a Lei Federal nº 6.494, de 07/12/1977, que dispõe sobre o estágio de estudantes de ensino superior,
Leia maisPoder Judiciário Conselho Nacional de Justiça
[Tí tulo] Contratação de ferramenta de pesquisa e comparação de preços praticados pela Administração Pública, denominada Banco de Preços, que consiste num sistema de pesquisas baseado em resultados de
Leia maisEDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO N. 02/2015
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO Praça 7 de setembro, s/n, Cidade Alta Natal/RN Fone: (84) 3616.6200 website: www.tjrn.jus.br E-mail: contratos@tjrn.jus.br
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL
REGIMENTO INTERNO DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU: ESPECIALIZAÇÃO GESTÃO DE CURRÍCULO NA FORMAÇÃO DOCENTE CAPÍTULO 1 DA ORGANIZAÇÃO GERAL Art. 1 - O curso de Pós-Graduação Lato Sensu Especialização
Leia maisORIENTAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DA CONFERÊNCIA DO MEIO AMBIENTE EM SUA ESCOLA
ORIENTAÇÕES PARA REALIZAÇÃO DA CONFERÊNCIA DO MEIO AMBIENTE EM SUA ESCOLA 1 Objetivos da Conferência do Meio Ambiente na Escola - Ouvir a voz dos adolescentes. Milhões de estudantes têm o direito de participar,
Leia mais1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental.
1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental. 2. Caracterização da situação anterior: O município de Glória de Dourados possui 9.927 habitantes (IBGE-2011),
Leia maisPLANO DE SAÚDE REAL GRANDEZA - ELETRONUCLEAR PERGUNTAS & RESPOSTAS
PLANO DE SAÚDE REAL GRANDEZA - ELETRONUCLEAR PERGUNTAS & RESPOSTAS CARTÃO SAÚDE Tendo em vista a disponibilização da carteira do Plano Médico, como será realizada a comprovação para filhos universitários
Leia maisINSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 548, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2015
INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA Nº 548, DE 4 DE DEZEMBRO DE 2015 O PRESIDENTE DO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA INEP,
Leia maisO PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RONDÔNIA, no uso de suas atribuições legais;
Publicado no Diário da Justiça nº057/2007, de 27.3.2007, p. A-3 a A-4 INSTRUÇÃO N. 005/2007-PR Revoga a Instrução 016/96-PR Revogada pela Instrução n. 003/2012-PR Dispõe sobre os procedimentos e rotinas
Leia maisGUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS
GUIA DE ESTÁGIO CURSOS TECNOLÓGICOS 1 SUMÁRIO 3 INTRODUÇÃO 4 DOCUMENTAÇÃO NECESSÁRIA PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO 6 RESCISÃO DO CONTRATO DE ESTÁGIO 7 CONCLUSÃO DE CURSO 7 RELATÓRIO TÉCNICO 8 AVALIAÇÃO DE
Leia mais