Aviso sobre a segunda reunião da CAS, a Proposta de PEOTT e as Normas Orientadoras. Memorando da NCEA MOÇAMBIQUE
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1 Aviso sobre a segunda reunião da CAS, a Proposta de PEOTT e as Normas Orientadoras Memorando da NCEA MOÇAMBIQUE 1 de Setembro de 2016
2 Parecer do Secretariado Para Att. De Agência de Desenvolvimento do Vale do Zambeze (ADVZ), UATA Sr. Roberto Mito, Dr. Reinaldo Mendiate, Sra. Helena Ribeiro A Comissão Holandesa para a Avaliação Ambiental, a NCEA ("The Netherlands Commission for Environmental Assessment") Data 1 de Setembro de 2016 Assunto Aviso sobre a segunda reunião da CAS, a Proposta de PEOTT e as Normas Orientadoras Pelo: Secretariado da Comissão Holandesa para a Avaliação Ambiental Sr. Reinoud Post e Sra. Ineke Steinhauer Parecer
3 1. Introdução Conforme os Termos de Referência da Comissão Holandesa para a Avaliação Ambiental (a NCEA) sobre a sua participação no projecto de elaboração da Agenda Multissectorial/ AAE/PEOTT/Modelo Digital do Zambeze (assinado em Março de 2014) a NCEA recebeu um convite da UATA ( Unidade de Apoio Técnico e Administrativo da ADVZ e da MITADER ) para participar nas Reuniões da 2ª CAS. O convite de participação fora feito pelo facto do consórcio TPF ter disponibilizado produtos correspondentes à 3ª fase de produtos da Agenda Multissectorial/AAE/PEOTT, nomeadamente uma proposta de PEOTT, as Normas Orietadoras, um proposto de programa de Medidas e Accoes para a agenda Multisectorial e um programa de seguimento da AAE. 2. O envolvimento da NCEA desde a fase inicial 2014 A 25 de Março de 2014, a NCEA participou na reunião de abertura do Zambeze (PM/AAE/PEOTT e MD). Desde então, a UATA solicitou o apoio da NCEA quanto à verificação da qualidade das diferentes versões do Relatório de Abertura ("Inception Report"), documentadas em dois Relatórios de assessoria do Secretariado da NCEA (pareceres de e Junho, resp. os números e ). O Relatório de Abertura foi concluído no início de Julho de 2014 e o Sr. Roberto Mito (ADVZ) fez uma breve visita à NCEA em Julho para transmitir as últimas informações sobre o progresso da TPF. Em Agosto e Setembro, a Sra. Helena Ribeiro (coordenadora da UATA) voltou a informar à NCEA sobre o progresso. Em Outubro de 2014, a UATA forneceu informações de base sobre a situação dos trabalhos desenvolvidos pela TPF, incluindo algumas das suas preocupações, e solicitou a opinião da NCEA sobre os produtos disponibilizados (1ª fase da Agenda Multissectorial/AAE/PEOTT, publicados em plataforma digital no dia 29 de Setembro de A UATA explicou que estes produtos eram essenciais para a definição das fases subsequentes e que, portanto, a opinião, o entendimento e a orientação da NCEA seriam de grande importância para a UATA. Em Novembro, a NCEA aconselhou sobre a revisão dos produtos da 1ª fase por meio de um Relatório de assessoria , de 14 de Novembro de 2014). A UATA enviou este Relatório de assessoria da NCEA para a TPF, além das recomendações anteriores da MICOA/DPE/DINAPOT e MPD/ADVZ. Subsequentemente, a UATA aguardaria a revisão dos produtos da 1ª fase na qual as observações da MICOA/MPD seriam abordadas, bem como as questões colocadas pela NCEA. No dia 19 de Dezembro de 2014, a UATA enviou um documento por correio contendo os comentários da TPF respeito às questões da NCEA. A UATA também confirmou a receção dos produtos da 2ª fase (publicados na plataforma digital a 19 de Dezembro de 2014). Quanto à reunião da CAS e às Audiências Públicas, a UATA explicou que as mesmas ainda não foram realizadas, já que legalmente elas têm de ser planificadas pelo MICOA-DINAPOT. Além disso, a UATA menciona que em relação aos produtos recebidos, encerrarão 2014 com uma taxa de execução de 65% e que o atraso nos "deliverables" foi reduzido de 3 meses para 1 mês. A UATA (ainda) não deu a sua opinião se está ou não satisfeita com a revisão dos produtos da 1ª fase e/ou com as respostas às preocupações e questões da NCEA. Além disso, a UATA não 2
4 fez um pedido específico solicitando ações futuras por parte da NCEA (por ex. em relação à revisão dos produtos da 2ª fase e/ou da 3ª fase) No início de 2015, a NCEA enviou à UATA a sua reação quanto ao documento de 12 páginas da TPF, intitulado "Respostas ao parecer da NCEA de 14/11/2014 relativo aos produtos entregues a 29/09/2014, correspondentes à fase 1" e efetuou um controlo rápido dos documentos revistos da 1ª fase. A NCEA também fez uma breve análise dos produtos da 2ª fase com foco na forma de desenvolvimento dos cenários. As observações foram encaminhadas para a UATA por com anexos no dia 7 de Janeiro de No dia 2 de Março de 2015, a UATA enviou uma versão atualizada (desta vez composta por 24 páginas) do documento "Respostas ao parecer da NCEA de 14/11/2014 relativo aos produtos entregues a 29/09/2014, correspondentes a 1ª fase". Em meados de Março, a UATA convidou a NCEA para participar nas Audiências Públicas em Caia e Tete em Abril e na reunião da CAS em Maio de A NCEA participou na Audiência Publica em Tete e apresentou o seu relatório sobre esta Audiência Publica á UATA (Relatório de assessoria número , de 10 de Abril de 2015). A NCEA também participou na 1 a reuniao da CAS que foi adiantada até 29 de Outubro de Sobre esta 1ª reunião da CAS (que aprovou o cenário comum da Agenda Multisectorial, a validação deste cenário pela AAE, a Visão para o desenvolvimento da bacia do Zambeze em Mozambique e o Modelo Territorial Proposto) a NCEA enviou um relatório factual e observações á UATA Em janeiro 2016 NCEA teve uma reunião com o UATA e recebeu informação atualizado sobre o progresso do processo. Nesta reunião ficou claro que o UATA não estava feliz com, ao menos, uma parte do trabalho que o consórcio tinha produzido. A Uata planejou uma reunião com o consórcio em que a NCEA não pôdia participar. A pedido da Embaixada do Reino dos Países Baixos, a NCEA participou na Audiência Pública sobre os produtos da 3ª fase em Maputo no dia 20 de maio de 2016 (a NCEA não tem avaliado a qualidade das versões finais do Agenda Multissectorial, da AAA e do Modelo Digital). Em julho de 2016 a NCEA recebeu da UATA um convite para participar na segunda reunião da CAS a ter lugar em Maputo no dia 10 de agosto de Observações da NCEA sobre a reunião da CAS Observações principais: Embora a Resolução 38/2010 indique que o CAS é um conselho do governo, a segunda reunião da CAS - bem como a primeira - estava aberta a entidades não-governamentais que ainda obteram direito de palavra. A reunião tinha mais o caráter de uma audiência pública: participantes foram convidados a formular observações e a presidência da reunião (representantes da UATA, MITADER e TPF) formularam respostas às observações. Não havia debate entre os membros da CAS sobre as decisões a tomar e as devidas consequências. A Acta constatava a aprovação das propostas do PEOTT, das Normas Orientadoras, das Medidas e Ações e da Avaliação do PEOTT, fazendo menção das observações dos intervenientes. 3
5 Outros pontos: Houve uma boa representação das províncias e dos distritos. Faltou a representação de quatro ministérios, membros da CAS. 4. Relatório da NCEA sobre a proposta do PEOTT e as Normas Orientadoras 4.1 Pontos principais Sobre a planta do PEOTT: O PEOTT é suposto funcionar como uma lei. Uma lei que ordena o território não deverá fazer menção de aptidão das terras mas de uso ou destino das terra; não deve mencionar proposta de uso reservação para um distinto uso. Sobre as normas orientadoras: Um plano de ordenamento territorial define o uso da terra e condicione este uso. A proposta das Normas Orientadoras respeito ao PEOTT da bacia do Zambeze consite de poucas normas. De facto não condiciona o uso principal que o plano define. Sobretudo, refere-se àqs normas que se encontram nos quadros legislativos sectoriais. Ainda, não condicione de alguma forma outros usos permitidos que o uso principal definido. Propõe-se aumentar as Normas Orientadoras com a norma geral que qualquer uso outro que o uso principal attribuido a uma terra de nenhuma forma deve impedir ou dificultar o uso principal, a ser comprovado pelo proponente do uso alternativo. 10 % de cada área de terra com uso previsto agrícola, florestal ou múultiplo pode ser destinado a uso extractivo, 1% de cada destes terras pode ser destinado à urbanização. A NCEA observe que a implementação desta norma orientadora precisará de uma administração de monitoria e fiscalização considerável. Muitas das possíveis condições que podiam ser impostos pelos Normas Orientadores se encontram nas Medidas e Ações. Porém, as Medidas e Ações não são vinculativas, não fazendo parte intergral do LEI, e tendo em conta entre outros os custos de implementação deles, provavelmente é duvidoso que vao ser implementadas. Tratando o objetivo do uso definido, as Normas Orientadoras utilizam várias vezes a palavra promover. Promover não é uma norma, não é directiva e tão pouco tem força jurídica. Propõe-se substituir esta palavra por realizar. O uso de agricultura e de floresta é totalmente intercambiável (não são usos concorrenciais). O facto de não fazer um só tipo de uso deve ser justificado. Em várias páginas das Normas Orientadoras se formula:. nomeademente as definidas pela categoria A+ na legislação em vigor sobre Avaliacao do Imacto Ambiental. Se a palavra nomeademente exclue as outras categorias de actividade humana, é aconselhável omitir esta frase. Actividades humanas de outras categorias podem igualmente ter impactos negativos consideráveis. 4
6 4.2 Observações ligadas às páginas Página 23: Na planta, as zonas de inundação - em caso de cheias - parecem ser baseadas em informações antíguas (2004?). Propõe-se verificar se não existem datas mais recentes (Modelo de Previsão de Cheias do Baixo Zambeze. DHI & CONSULTEC, 2008; Estudo de Cheias Históricas CONSULTEC & SALOMON, 2014, outras). Página 28: Na planta são indicadas reservações de terras para conectividades ecológicas. Em relação a estas reservações: o Estas conectividades são relevantes para todas as plantas e animais, incluído os elefantes. o Estas conectividades deviam incluir vias aquáticas (rios e canais), porque formam conectividades de organismos aquáticos. o O quadro legal de Biodiversidade e Conservação, actualmente em revisão, devia criar uma nova categoria de área protegida para conectividades ecológicas com um nível de proteção adequado. Página 32: Aproveitamento Hidroelétrico (ultimo punto mencionado): a Avaliação Ambiental Estratégica do cenário comum (Agenda Multissectorial) devia ter produzido indicações claras sobre os impactos cumulativos das cinco centrais adicionais propostas para a bacia do Zambeze. Tal não parece ser o caso. Tomando em conta os valores a proteger na Zambeze mesmo e a jusante, é fortamente aconselhado a realizar uma Avaliação Ambiental Estratégica para o potencial hidroelectrico do Rio Zambeze. Proteçao é valorização do património arquitectónico, arqueológico e paisagístico: se propõe uma zona de proteção periférica de 50 metros. Não é claro de onde provêm estes 50 metros. Página 33: Espaços de localização empresarial: ponto c: a recolha de resíduos devia ser complementada com o tratamento/a gestão responsável de resíduos. Página 34: Planos subsequentes/adjacentes ao PEOTT: o quadro legislativo para ordenamento territorial é em revisão de modo que vam integrar a obrigação de fazer Avaliações Ambientais Estratégicas para certos planos subsequentes. Seria útil incluir esta informação na proposta. Página 35: : Aparantemente as zonas de infiltração ainda não estão protegidas. Este facto ameaça os aquíferos e as águas estes carregam. Página 36: : a implementação do plano significa a realização do uso previsto nas áreas indicadas na Planta. Parece útil clarificar este ponto : sugira-se justificar estas periodicidades. 5. Observações finais Na reunião que teve lugar entre a UATA e a NCEA, no dia 11 de Agosto, dia seguinte à 2ª CAS, confirmou-se que: 5
7 os cenários sectorais foram formulados pelos consultores e não pelos ministérios sectoriais; o cenário comum (em que o PEOTT está baseado) foi igualmente concebido pelos consultores e não foi o resultado de um processo de debate e de negociação entre os ministérios sectorais pertinentes. Confirmou-se que por esta razão se espera, que o debate intersectorial ainda vai ter lugar, provavelmente na fase de preparação da aprovação do PEOTT pelo conselho dos ministros. Os Términos de Referência para a formulação da Agenda Multissectorial - Avaliação Ambiental Estratégica - tinham previsto que o debate e a negociação teriam lugar durante o mesmo processo de formulação da Agenda Multissectorial e que este documento seria um documento consensual das sectores. Em vista a futuros processos de planificação respeito à Avaliação Ambiental Estratégica a NCEA pensa ser útil uma avaliação conjunta do presente processo pelo MITADER e pela NCEA. 6
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