ISA CAPITAL DO BRASIL S.A. Demonstrações Contábeis Intermediárias 30 de junho de 2018

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1 ISA CAPITAL DO BRASIL S.A. Demonstrações Contábeis Intermediárias 30 de junho de 2018

2 Demonstrações Contábeis Intermediárias 30 de junho de 2018 Índice Relatório do Auditor Independente sobre as revisão das demonstrações contábeis intermediárias... 3 Balanços patrimoniais... 6 Demonstração dos resultados... 6 Demonstração dos resultados abrangentes... 7 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido... 8 Demonstrações dos fluxos de caixa... 9 Notas explicativas às Demonstrações contábeis intermediárias... 11

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4 Balanços Patrimoniais Em 30 de junho de 2018 e 31 de dezembro de 2017 Controladora Notas 30/06/ /12/ /06/ /12/2017 Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa Aplicações financeiras Contas a receber (ativo de concessão) Estoques Tributos e contribuições a compensar Imposto de renda e contribuição social diferidos 28.b Cauções e depósitos vinculados Despesas pagas antecipadamente Créditos com investidas Instrumentos financeiros derivativos Outros Não circulante Caixa restrito Contas a receber (ativo de concessão) Valores a receber - Secretaria da Fazenda Tributos e contribuições a compensar Cauções e depósitos vinculados Estoques Outros Investimentos Imobilizado Intangível Total do ativo

5 Balanços Patrimoniais Em 30 de junho de 2018 e 31 de dezembro de 2017 Passivo Nota s Controladora 30/06/ /12/ /06/ /12/2017 Circulante Empréstimos e financiamentos Debêntures Fornecedores Tributos e encargos sociais a recolher Impostos parcelados - Lei nº Encargos regulatórios a recolher Juros sobre capital próprio e dividendos a pagar Provisões Valores a pagar Funcesp Outros Não circulante Empréstimos e financiamentos Debêntures PIS e COFINS diferidos Imposto de renda e contribuição social diferidos 28.b Encargos regulatórios a recolher Provisões Reserva Global de Reversão - RGR Outros Patrimônio líquido Capital social Reservas de capital Ágio na transação de capital Reservas de lucro Lucros Acumulados Participação de acionistas não controladores Total do patrimônio líquido Total do passivo e do patrimônio líquido As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis intermediárias. 5

6 Demonstração dos Resultados Períodos findos em 30 de junho de 2018 e 2017 Controladora Notas 30/06/ /06/ /06/ /06/2017 Receita operacional líquida Custo dos serviços de construção, operação e manutenção ( ) ( ) Lucro bruto (Despesas) receitas operacionais Gerais e administrativas 25 (1.839) (2.329) (69.443) (59.088) Outras (despesas) receitas operacionais, líquidas 26 (4) Resultado de equivalência patrimonial 11.c (34.446) (17.083) Lucro antes das receitas e despesas financeiras e dos impostos sobre o lucro Despesas financeiras 27 (2) (59.975) ( ) ( ) Receitas financeiras Resultado financeiro (60.609) Lucro Operacional Resultado líquido de alienação de ações Lucro antes do imposto de renda e da contribuição social Imposto de renda e contribuição social Corrente 28.a - - ( ) (47.232) Diferido 28.b - (91.699) ( ) - (91.699) ( ) ( ) Lucro líquido do período Atribuível aos: Acionistas não controladores Lucro líquido do período alocado aos acionistas controladores Lucro básico e diluído por ação 0, , , ,35620 Quantidade média de ações no período As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis intermediárias. 6

7 Demonstração dos Resultados Abrangentes Períodos findos em 30 de junho de 2018 e 2017 Controladora 30/06/ /06/ /06/ /06/2017 Lucro líquido do período Outros resultados abrangentes Resultado abrangente do período Acionistas controladores Acionistas não controladores

8 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Períodos findos em 30 de junho de 2018 e 2017 Ágio na transação de capital Reserva de lucros Reserva especial de lucros a realizar Total do patrimônio líquido Participação dos acionistas não controladores Total do patrimônio líquido consolidado Capital Reserva Reserva Retenção Lucros Social de capital legal de lucros acumulados Saldos em 31 de dezembro de Lucro líquido do exercício Dividendos fixos cumulativos pagos no exercício (47.325) (47.325) (86.495) ( ) Juros sobre capital próprio Participação de acionistas não controladores sobre os fundos de investimento exclusivos na controlada (5.337) (5.337) Aumento de percentual de participação de minoritários Saldos em 30 de junho de Saldo em 31 de dezembro de Lucro líquido do período Dividendos fixos cumulativos pagos no exercício (27.637) (27.637) - (27.637) Resgates Ações Preferenciais (23.c) - ( ) ( ) - ( ) Dividendos intermediários recebidos no exercício ( ) ( ) Dividendos adicionais recebidos (54.357) (54.357) Dividendos prescritos na controlada Participação de acionistas não controladores sobre os fundos de investimento exclusivos (8.978) (8.978) Outros Saldos em 30 de junho de (*) Do montante de R$ mencionado na nota explicativa 6, à título de Fundos de investimentos, a importância de R$8.798 corresponde à participação. das empresas. controlada em conjunto IE Madeira e IE Garanhuns. As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis intermediárias

9 Demonstrações dos fluxos de caixa Períodos findos em 30 de junho de 2018 e 2017 Controladora Notas 30/06/ /06/ /06/ /06/2017 Fluxo de caixa das atividades operacionais Lucro líquido do período Ajustes para reconciliar o lucro líquido ao caixa gerado (utilizado) nas atividades operacionais Atualização contas a receber Lei SE ( ) Depreciação e amortização 12 e Imposto de renda e contribuição social diferidos - - ( ) PIS e COFINS diferidos - - (42.470) Demandas judiciais - - (8.297) (22.656) Valor residual de ativo imobilizado baixado Benefício fiscal - ágio incorporado Amortização de ativo de concessão na aquisição de - - controlada Realização da perda em controlada em conjunto - - (1.062) (1.110) Resultado de equivalência patrimonial 11.c ( ) ( ) (47.675) Juros, variações monetárias e cambiais sobre ativos e passivos (186) (1.670) (1.638) (Aumento) diminuição em ativos Caixa Restrito - - (6.837) (313) Contas a receber (ativo de concessão) ( ) Estoques Valores a receber Secretaria da Fazenda - ( ) - ( ) Valores a receber - - (96.351) - Tributos e contribuições a compensar (54) (189) ( ) (40.196) Cauções e depósitos vinculados Despesas pagas antecipadamente - - (17.638) (14.816) Créditos com controladas Outros (15.410) (44) ( ) ( ) Aumento (diminuição) em passivos Fornecedores (415) (631) (11.531) (11.645) Tributos e encargos sociais a recolher (7) Impostos parcelados Lei nº (58.146) (8.950) Encargos regulatórios a recolher Provisões - - (1.166) Valores a pagar Funcesp Outros (21.366) (18.297) (278) Caixa líquido gerado nas atividades operacionais (1.960) Fluxo de caixa das atividades de investimentos Resgates (aplicações) financeiras líquidas ( ) Transação com acionistas não controladores na controlada (5.337) Imobilizado 12 3 (34) (2.094) (376) Intangível (772) (87) Venda de ações preferenciais Investimento - (910) (20.100) (3.123) Dividendos recebidos 11.c Caixa líquido gerado nas atividades de investimentos ( )

10 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis intermediárias. Demonstrações dos fluxos de caixa - Continuação Períodos findos em 30 de junho de 2018 e 2017 Fluxo de caixa das atividades de financiamento Controladora Notas 30/06/ /06/ /06/ /06/2017 Adições e empréstimos e debêntures 14 e Recebimento (pagamento) de empréstimos (3.985) Pagamentos de empréstimos e debêntures (principal) 14 e 15 - ( ) (46.477) ( ) Pagamentos de empréstimos (juros) 14 e 15 - (2.421) (61.466) (48.489) Instrumentos financeiros derivativos (6.745) Resgates de ações preferenciais ( ) - ( ) - Integralização de capital na controlada Dividendos obrigatórios e fixos cumulativos (27.637) - (27.637) - Dividendos e juros sobre capital próprio pagos - (47.325) ( ) ( ) Caixa líquido utilizado nas atividades de financiamentos ( ) ( ) ( ) ( ) Aumento (diminuição) líquido em caixa e equivalentes de caixa (4.162) (46.154) (3.688) (45.673) Caixa e equivalentes de caixa no início do período Caixa e equivalentes de caixa no final do período Variação em caixa e equivalentes de caixa (4.162) (46.154) (3.688) (45.673) As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis intermediárias. 10

11 Notas explicativas às Demonstrações contábeis intermediárias Em 30 de junho de 2018 e 31 de dezembro de Contexto Operacional 1.1. Objeto Social A ( ISA Capital ou Companhia ) é uma companhia holding nacional, de direito privado, constituída sob a forma de sociedade limitada em 28 de abril de 2006 e transformada em sociedade anônima em 19 de setembro de Posteriormente, em 04 de janeiro de 2007, obteve junto à CVM - Comissão de Valores Mobiliários o registro de companhia aberta e permaneceu nessa condição até 27 de maio de 2010, quando cancelou o registro por decisão dos acionistas da Companhia. A Companhia é controlada pela Interconexión Eléctrica S.A. E.S.P ( ISA ou Controladora ) e tem como objeto social a participação no capital de outras sociedades ou em outros empreendimentos, na qualidade de sócia ou acionista, parceria em joint ventures, associação em consórcio ou qualquer outra forma de colaboração empresarial. Desde 26 de julho de 2006, a ISA Capital é a Controladora da CTEEP - Companhia de Transmissão de Energia Elétrica Paulista ( Controlada ou CTEEP ), data em que ocorreu a liquidação financeira do leilão público de alienação das ações do bloco de controle da CTEEP, promovido pelo Governo de São Paulo, na Bolsa de Valores de São Paulo BOVESPA em 28 de junho de Em 30 de junho de 2018, o investimento detido pela Companhia em sua controlada CTEEP, é constituído por ações, sendo ações ordinárias, equivalentes a 89,50% do capital votante e ações preferenciais, perfazendo 35,82% do capital total da daquela controlada ( ações ordinárias e ações preferenciais em 31 de dezembro de 2017). Em 25 de maio de 2017 a ISA Capital passou a ser investidora da ISA Investimentos e Participações do Brasil S.A. ( ISA Investimentos ) detendo ações ordinárias equivalentes a 0,1% do capital total. A ISA é a controladora da ISA Investimentos, com ações ordinárias. A ISA Investimentos é uma companhia holding nacional, de direito privado, constituída em 10 de janeiro de Posteriormente adquiriu ações da Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A. ( TAESA ) alienadas pelos Fundos de Investimentos Coliseu e Taurus, equivalentes a participação de 14,88% do capital social da TAESA. 11

12 Notas explicativas às demonstrações contábeis intermediarias - Continuação Em 30 de junho de 2018 e em 31 de dezembro de Concessões A Controlada CTEEP possui o direito de explorar, direta ou indiretamente, os seguintes contratos de concessão de Serviço Público de Transmissão de Energia Elétrica: Revisão Tarifária Periódica Receita Anual Permitida RAP(*) Controlada Direta Contrato Part. (%) Prazo (anos) Vencimento Prazo Próxima Índice de correção R$ mil Mês Base CTEEP (i) 059/ anos 2018 IPCA /18 Controladas Indiretas IE Serra do Japi 143/ n/a n/a IGPM /18 IEMG 004/ anos 2022 IPCA /18 IENNE (ii) 001/ anos 2018 IPCA /18 Pinheiros 012/ anos 2019 IPCA /18 Pinheiros 015/ anos 2019 IPCA 34,823 06/18 Pinheiros 018/ anos 2019 IPCA /18 Evrecy 020/ anos 2018 IGPM /18 Serra do Japi 026/ anos 2020 IPCA /18 Pinheiros 021/ anos 2022 IPCA /18 Itaúnas 018/ anos 2022 IPCA RAP ofertada IE Tibagi 026/ anos 2023 IPCA RAP ofertada IE Itaquerê 027/ anos 2023 IPCA RAP ofertada IE Itapura 042/ anos 2023 IPCA RAP ofertada IE Aguapeí 046/ anos 2023 IPCA RAP ofertada Controladas em conjunto IE Sul (iv) 013/ anos 2019 IPCA /18 IE Sul (iv) 016/ anos 2019 IPCA /18 IE Madeira 013/ anos 2019 IPCA /18 IE Madeira (iii) 015/ anos 2019 IPCA /18 IE Garanhuns 022/ anos 2022 IPCA /18 Paraguaçu 003/ anos 2022 IPCA RAP ofertada Aimorés 004/ anos 2022 IPCA RAP ofertada ERB1 022/ anos 2023 IPCA RAP ofertada (*) Considera a RAP ciclo 2018/2017 (nota 24.2), a qual será refletida no balanço e resultado da controlada CTEEP a partir de julho/18. (i) RAP referente aos ativos do SE: R$ base 06/2018. A Resolução Normativa nº 816 de 22 de maio de 2018 aprova os Procedimentos de Regulação Tarifária - Prorets 9.1 e 9.2. A nota técnica n 79/2018-SRM/ANEEL, anexa a referida REN, determina que a Revisão Tarifária Periódica RTP das concessionárias de transmissão, seja postergada para julho de 2019, com efeitos retroativos à julho de (ii) A Controlada CTEEP adquiriu, em setembro de 2017, a participação detida por outros sócios (75%) e passou a ser detentora de 100% do patrimônio líquido da IENNE Interligação Elétrica Norte Nordeste (nota 11). (iii) Em maio de 2014, as instalações do contrato de concessão 015/2009 da controlada em conjunto IE Madeira foram concluídas e entregues para testes ao Operador Nacional do Sistema Elétrico- ONS. Em junho de 2014, considerando a existência de restrições sistêmicas e de terceiros, o ONS emitiu o Termo de Liberação Parcial TLP para operação comercial provisória. Atualmente, as instalações encontram-se em operação com testes pendentes de conclusão: (i) alguns testes ainda não autorizados pelo ONS, devido a restrições sistêmicas; (ii) a conclusão dos estudos conjuntos (paralelismo de polos); e (iii) a implementação da solução para o Eletrodo de 12

13 Notas explicativas às demonstrações contábeis intermediarias - Continuação Em 30 de junho de 2018 e em 31 de dezembro de 2017 Terra do terminal retificador em Rondônia. Estas pendências, apesar de não interferirem na capacidade das conversoras de transmitir a energia na sua potência máxima, podem influenciar na operação das mesmas em alguns tipos de configuração, mantendo aplicação do fator redutor equivalente a 10% da receita associada ao contrato. Em março de 2018, a controlada em conjunto IE Madeira recebeu o Ofício nº 141/2018-SCT/ANEEL, sobre a abertura de processo administrativo, referente a expectativa de ocorrência de sinistro no valor de R$99,9 milhões, em razão do descumprimento de prazo de conclusão da completude das instalações de transmissão, relativas ao contrato de concessão 015/2009, pela não entrega de partes e/ou requisitos operacionais do objeto contratado. A IE Madeira enviou resposta à ANEEL, destacando que já concluiu a etapa de comissionamento das instalações restando apenas a solução de certas pendências não impeditivas próprias e de terceiros para a obtenção do Termo de Liberação Definitivo - TLD. A controlada em conjunto requer, em seu pedido principal, a extinção do processo administrativo. Todos os contratos de concessão acima preveem o direito de indenização sobre os ativos vinculados à concessão no término de sua vigência. Para os contratos com revisão tarifária periódica, segundo a regulamentação aplicada pela ANEEL, é previsto o direito à remuneração dos investimentos em ampliação, reforços e melhorias. (iv) Em 06 de abril de 2018, a controlada CTEEP celebrou com a Cymi Construções e Participações S.A (CYMI) contrato para a aquisição de 50,00% menos 1 ação do capital social total da IESUL. (nota 11 (ii)). Lei nº /2013 Em Assembleia Geral Extraordinária (AGE) realizada em 3 de dezembro de 2012, foi aprovada pelos acionistas da Companhia, por unanimidade, a prorrogação do contrato de concessão nº 059/2001, nos termos da Lei /2013, ficando a concessão prorrogada até dezembro de 2042 e garantindo à Companhia o direito ao recebimento dos valores relativos aos ativos do NI e do SE (*). Os valores referentes aos ativos do NI, equivalente a R$ , conforme Portaria Interministerial nº 580, foram recebidos entre os anos de 2013 e 2015 (nota 7). Para os ativos relativos ao SE foi requerido laudo de avaliação independente avaliando os investimentos a Valor Novo de Reposição (VNR) ajustado pela depreciação até 31 de dezembro de Em dezembro de 2015 foi homologado pela ANEEL, conforme Despacho n 4.036/15, o valor dos ativos do SE em R$ Em 20 de abril de 2016, foi emitida a Portaria nº 120 do MME que determinou que os valores homologados pela ANEEL através do Despacho nº 4036/2015, relativos às instalações do SE, passem a compor a Base de Remuneração Regulatória das concessionárias de transmissão de energia elétrica a partir do processo tarifário de 2017, pelo prazo estimado de oito anos. Em 06 de outubro de 2016, foi emitida Nota Técnica nº 336/2016 da ANEEL que apresentou proposta de regulamentação quanto ao previsto na Portaria nº 120 do MME e foi submetida à Audiência Pública nº 068/2016 aprovada pela Diretoria da ANEEL em 21 de fevereiro de 2017 através da Resolução Normativa nº 762. Com o resultado da referida Audiência Pública foi emitida a Nota Técnica nº 23/2017. As Notas Técnicas regulamentam a metodologia de cálculo do custo de capital e do cálculo da RAP a ser adicionado referente o valor das instalações do SE e determinam valores e prazos de pagamento por concessionárias, conforme mencionado na nota 7 (d). Em 30 de maio de 2017, foi emitido Despacho ANEEL nº 1.484/17, que reconhece como valor dos ativos o valor total de R$ , data base 31 de dezembro de O impacto inicial dos valores do RBSE foi reconhecido contabilmente na controlada em setembro de 2016 e o complemento do valor reconhecido pela ANEEL foi registrado contabilmente durante o segundo trimestre de 2017 no ativo financeiro (nota 7 (d) (ii)). Conforme divulgado em fato relevante de 11 de abril de 2017, foi expedida decisão judicial liminar referente ação movida por três associações empresariais, que determina em caráter provisório a exclusão da parcela de remuneração, prevista no artigo 15, parágrafo 2º, da Lei nº /13 e consequente recálculo das Receitas Anuais Permitidas (RAPs) pela ANEEL. Em cumprimento da referida decisão liminar, a ANEEL por meio de Nota Técnica nº 170/17, apresenta novo cálculo excluindo dos valores da RAP, ciclo 2017/2018, os valores 13

14 Notas explicativas às demonstrações contábeis intermediarias - Continuação Em 30 de junho de 2018 e em 31 de dezembro de 2017 referentes ao custo de capital (nota 8). A CTEEP, pautada na opinião de assessores jurídicos, entende que esta é uma decisão provisória e que o direito da Controlada de receber os devidos valores referentes aos ativos do RBSE está assegurado pela Lei, de forma que nenhum ajuste ao valor registrado contabilmente em 30 de junho de 2018 necessita ser considerado. (*) NI instalações energizadas a partir de 1 de junho de SE instalações de ativos não depreciados existentes em 31 de maio de Transferência das Demais Instalações de Transmissão (DIT) A ANEEL, em junho de 2015 iniciou Audiência Pública nº 41/2015, com vistas a colher subsídios e informações adicionais para análise da proposta de transferência das chamadas Demais Instalações de Transmissão ( DIT ) das transmissoras de energia elétrica para as distribuidoras, nos termos da Nota Técnica da ANEEL nº 32/2015. As DIT são instalações não classificadas como Rede Básica e se caracterizam por instalações com tensão de operação inferior a 230 kv. Em 20 de abril de 2018, foi publicada a Resolução Normativa nº 810/18 que altera o anexo da Resolução Normativa nº 758/2017, excluindo as seguintes instalações de transmissão da ISA CTEEP (i) Ramal 88kV Assis I e (ii) Ramal 88 kv Palmital. Com esta alteração, a Companhia não possui nenhum ativo passível de transferência compulsória das DIT. Leilão nº 008/ ANEEL Em 2011, ISA CTEEP e CHESF constituíram o Consorcio Extremoz mediante assinatura de Termo de Compromisso para disputar o Lote A do leilão ANEEL nº 001/2001. A ISA CTEEP optou por retirar-se do Consórcio Extremoz antes da realização do leilão. Desde sua constituição a ETN está sob administração exclusiva da CHESF, sendo a participação da ISA CTEEP restrita ao cumprimento das obrigações do Termo de Compromisso e obrigações societárias. A efetiva retirada da ISA CTEEP do capital social da ETN foi formalizada em 14 de fevereiro de 2018 por meio da assinatura de Contrato de Compra e Venda de Ações e da transferência integral da participação da ISA CTEEP para a CHESF. Em 10 de abril de 2018 foi publicado Despacho ANEEL nº 789 que reconheceu o cumprimento de todas as obrigações regulatórias relacionadas à transferência de controle societário, encerrando a operação. Leilão nº 002/2018 ANEEL (Contrato de concessão a ser assinado em setembro) Em 28 de junho de 2018, a Companhia sagrou-se vencedora dos lotes 01 e 10 no leilão ANEEL nº 02/2018. O Lote 01 possui Receita Anual Permitida de R$ 38,2 milhões e é composto pela Subestação Ratones e pela Linha de Transmissão Biguaçu Ratones (trechos aéreos, subaquáticos e subterrâneos), com 28,6 km de extensão. O empreendimento deverá entrar em operação comercial no prazo de 60 meses a partir da assinatura contrato de concessão, que está prevista para 21 de setembro de O Lote 01 será um projeto 100% CTEEP como consequência do termo de retirada do consórcio por parte da TAESA celebrado antes do leilão entre os sócios do Consórcio Columbia (TAESA e CTEEP). A efetiva transferência de participação no projeto será realizada de acordo com as regras e exigências do Edital e após a obtenção das anuências prévias necessárias. O Lote 10 possui Receita Anual Permitida de R$ 10,1 milhões e é composto pela subestação Lorena e seccionamento na LT Tijuco Preto - Cachoeira Paulista e LT Aparecida - Santa Cabeça, com 12 km de extensão. O empreendimento deverá entrar em operação comercial no prazo de 48 meses a partir da assinatura contrato de concessão, que está prevista para 21 de setembro de

15 Notas explicativas às demonstrações contábeis intermediarias - Continuação Em 30 de junho de 2018 e em 31 de dezembro de Apresentação das informações trimestrais 2.1 Bases de elaboração e apresentação As informações contábeis intermediárias individuais, identificadas como Controladora e as informações contábeis intermediárias consolidadas, identificadas como, estão sendo apresentadas de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 21 (R1) - Demonstração Intermediária e com a norma internacional IAS 34 - Interim Financial Reporting, emitida pelo International Accounting Standards Board - IASB, assim como, em conformidade com as práticas contábeis adotadas no Brasil, as quais abrangem as disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações, pronunciamentos, interpretações e orientações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis ( CPC ), que estão em conformidade com as IFRS emitidas pelo International Accounting Standards Board IASB. A Companhia não possui outros resultados abrangentes, portanto, o único item de resultado abrangente total é o resultado do período. As demonstrações contábeis intermediárias, individuais e consolidadas, foram elaboradas com base no custo histórico, exceto quando indicado de outra forma, conforme descrito nas práticas contábeis a seguir. O custo histórico é baseado no valor das contraprestações pagas em troca de ativos. Todos os valores apresentados nestas informações contábeis estão expressos em milhares de reais, exceto quando indicado de outro modo. Os dados não financeiros incluídos nestas demonstrações contábeis intermediárias, tais como volume e capacidade de energia, dados contratuais, projeções, seguros e meio ambiente, não foram auditados. 2.2 Reclassificações de saldos contábeis consolidados Os saldos consolidados referentes às rubricas custos dos serviços de implementação da infraestrutura e de operação e manutenção e despesas gerais e administrativas na demonstração do resultado, originalmente apresentados nas Informações Trimestrais referentes ao período de seis meses findo em 30 de junho de 2017 foram reclassificados para melhor apresentação dos valores relacionados à área operacional de planejamento de projetos registrados como custo dos serviços de operação e manutenção. Demonstrações do resultado do período Saldos apresentados em 1S17 Reclassificações Saldos 1S17 após reclassificação Custo dos Serviços de Construção e Operação e Manutenção ( ) (3.057) ( ) Despesas gerais e administrativas (60.034) (56.977) 2.3 Moeda funcional e de apresentação As demonstrações contábeis intermediárias da controladora e de cada uma de suas controladas, incluídas nas demonstrações contábeis intermediárias consolidadas, são apresentadas em reais, a moeda do principal ambiente econômico no qual as empresas atuam ( moeda funcional ). 2.4 Julgamentos, estimativas e premissas contábeis significativas Conforme Ofício Circular CVM/SNC/SEP nº 03/2011, a Companhia declara que os julgamentos, estimativas e premissas contábeis significativas, bem como as principais práticas contábeis são as mesmas que as divulgadas 15

16 Notas explicativas às demonstrações contábeis intermediarias - Continuação Em 30 de junho de 2018 e em 31 de dezembro de 2017 nas demonstrações financeiras anuais do exercício de 2017, considerando as alterações introduzidas pelos novos pronunciamentos do CPC nº47 (IFRS 15) e 48 (IFRS9) (Nota 4). Portanto, as correspondentes informações devem ser lidas nas notas explicativas 2.4 e 3, daquelas demonstrações financeiras. 2.5 Procedimentos de consolidação As demonstrações contábeis intermediárias consolidadas incluem as informações contábeis da ISA Capital e de suas controladas. O controle é obtido quando a Companhia tem o poder de controlar as políticas financeiras e operacionais de uma entidade para auferir benefícios de suas atividades. As controladas são consolidadas integralmente a partir da data em que o controle se inicia, até a data em que deixa de existir. Em 30 de junho de 2018 e em 31 de dezembro de 2017, as participações nas controladas diretas e indiretas se apresentavam da seguinte forma: Data base das Participação % informações financeiras 30/06/ /12/2017 Controlada Direta CTEEP 30/06/ ,82 35,82 Controladas Indiretas Interligação Elétrica de Minas Gerais S.A. (IEMG) 30/06/ ,82 35,82 Interligação Elétrica Pinheiros S.A. (Pinheiros) 30/06/ ,82 35,82 Interligação Elétrica Serra do Japi S.A. (Serra do Japi) 30/06/ ,82 35,82 Evrecy Participações Ltda. (Evrecy) 30/06/ ,82 35,82 Interligação Elétrica Itaúnas S.A. (Itaúnas) 30/06/ ,82 35,82 Interligação Elétrica Norte e Nordeste S.A. (IENNE) 30/06/ ,82 35,82 Interligação Elétrica Tibagi S.A. 30/06/ ,82 35,82 Interligação Elétrica Itaquerê S.A. 30/06/ ,82 35,82 Interligação Elétrica Itapura S.A. 30/06/ ,82 35,82 Interligação Elétrica Aguapeí S.A. 30/06/ ,82 35,82 Fundo de Investimento Referenciado DI Bandeirantes 30/06/2018 8,60 (*) 10,75 Fundo de Investimento Xavantes Referenciado DI 30/06/ ,51 (*) 25,79 Fundo de Investimento Assis Referenciado DI 30/06/ ,82 (*) 35,82 (*) Considera participação direta e indireta detida pela Controlada CTEEP. (**) Considera participação direta detida pela Controlada Isa Investimentos. Os seguintes procedimentos foram adotados na preparação das demonstrações contábeis intermediárias consolidadas: eliminação do patrimônio líquido das controladas; eliminação do resultado de equivalência patrimonial; e, eliminação dos saldos de ativos e passivos, receitas e despesas entre as empresas consolidadas. As práticas contábeis foram aplicadas de maneira uniforme em todas as empresas consolidadas e o exercício social dessas empresas coincide com o da controladora. A participação de acionistas não controladores é apresentada como parte do patrimônio líquido e lucro líquido e estão destacadas nas demonstrações contábeis intermediárias consolidadas. 16

17 Notas explicativas às demonstrações contábeis intermediarias - Continuação Em 30 de junho de 2018 e em 31 de dezembro de 2017 As controladas em conjunto são contabilizadas pelo método de equivalência patrimonial, conforme CPCs 18, 19 (R2) e 36 (R3) e possuem acordo de acionistas que define o controle compartilhado. Em 30 de junho de 2018 e em 31 de dezembro de 2017, as participações indiretas, através da CTEEP, nas controladas em conjunto, se apresentavam da seguinte forma: Data base das informações financeiros Participação % 30/06/ /12/2017 Controladas em conjunto Interligação Elétrica do Sul S.A. (IESul) 30/06/ ,91 17,91 Interligação Elétrica do Madeira S.A. (IEMadeira) 30/06/ ,27 18,27 Interligação Elétrica Garanhuns S.A. (IEGaranhuns) 30/06/ ,27 18,27 Interligação Elétrica Paraguaçu S.A. (Paraguaçu) 30/06/ ,91 17,91 Interligação Elétrica Aimorés S.A (Aimorés) 30/06/ ,91 17,91 Elétricas Reunidas do Brasil S.A. (ERB1) 30/06/ ,91 17,91 3 Principais práticas contábeis A Companhia declara que as informações sobre principais práticas contábeis, permanecem válidas para estas Demonstrações contábeis intermediárias, estando o conteúdo dessas informações na nota explicativa 3 das demonstrações financeiras anuais do exercício de 2018, considerando as alterações introduzidas pelos novos pronunciamentos do CPC nº47 e 48 (Nota 4). 4 Normas e interpretações novas e revisadas e ainda não adotadas A Companhia e sua controlada e investida adotaram todos os pronunciamentos (novos ou revisados) e interpretações emitidas pelo CPC, quando aplicável, que estavam em vigor em 30 de junho de As normas e interpretações novas e/ou revisadas pelo CPC, CVM e IASB são: CPC nº 47 Receita de contrato com cliente Deliberação CVM nº 762 em 22 de dezembro de 2016 (IFRS 15 - Receita de contratos com clientes) A IFRS 15 foi emitida em maio de 2014, alterada em abril de 2016 e estabelece um modelo de cinco etapas para contabilização das receitas decorrentes de contratos com clientes. De acordo com a IFRS 15, a receita reconhecida por um valor que reflete a contrapartida a que uma entidade espera ter direito em troca de transferência de bens ou serviços para um cliente, e entrou em vigor a partir de 01 de janeiro de Este novo pronunciamento substituiu todas as atuais exigências para reconhecimento de receitas segundo os CPCs/IFRSs. Adicionalmente o CPC 47/IFRS 15 estabelece exigências de apresentação e divulgação mais detalhadas do que as normas atualmente em vigor. A controlada CTEEP adotou o CPC 47/IFRS15 que não produziu impacto nas informações semestrais. A CTEEP possui operações que geram receita de (i) implementação da infraestrutura, (ii) remuneração dos ativos da concessão de transmissão e (iii) operação de manutenção. Com a adoção do novo CPC, o reconhecimento das referidas receitas permanece como segue: (i) Receita da infraestrutura reconhecida conforme gastos incorridos, uma vez que satisfaz as obrigações de desempenho ao longo do tempo; (ii) Remuneração dos ativos da concessão juros lineares proporcionais auferidos até a data das demonstrações financeiras; 17

18 Notas explicativas às demonstrações contábeis intermediarias - Continuação Em 30 de junho de 2018 e em 31 de dezembro de 2017 (iii) Operação e manutenção faturamento mensal conforme contraprestação dos serviços. CPC nº 48 Instrumentos financeiros Deliberação CVM nº 763 em 22 de dezembro de 2016 (IFRS 9 - Instrumentos financeiros) Em julho de 2014, o IASB emitiu a versão final da IFRS 9 Instrumentos Financeiros, que substitui a IAS 39 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração e todas as versões anteriores da IFRS 9. A IFRS 9 reúne os três aspectos do projeto de contabilização de instrumentos financeiros: classificação e mensuração, redução ao valor recuperável do ativo e contabilização de hedge. A IFRS 9 entrou em vigor a partir de 01 de janeiro de A controlada CTEEP adotou a nova norma na data efetiva requerida e não fez reapresentação de informações comparativas dos períodos anteriores com base no advento da adoção inicial simplificada. A controlada concluiu que: (i) ativos financeiros de serviços de implementação da infraestrutura (R$ no consolidado) e da Lei nº SE (R$ consolidado), até então classificados como empréstimos e recebíveis, passam a ser classificados como custo amortizado. Tal mudança na classificação não altera a forma de mensuração destes ativos e não gera impacto nas informações semestrais; (ii) ativos financeiros de indenização (R$ no consolidado), até então classificados como empréstimos e recebíveis passam a ser classificados como valor justo por meio de resultado. Atualmente o custo de aquisição destes ativos é considerado pela Administração como uma estimativa razoável do valor justo. (b) Normas e interpretações novas e revisadas pelo IASB já emitidas e que ainda não estão em vigor: IFRS 2 - Pagamento Baseado em Ações IFRS 10 e IAS 28 - Venda ou Contribuição de Ativos entre um Investidor e uma Associada ou Empreendimento Controlado em Conjunto IFRS 16 Operações de arrendamento mercantil IFRS 17 Contratos de Seguros A Administração da Companhia e suas controladas estão em processo de análise dos impactos desses pronunciamentos. 5 Caixa e equivalentes de caixa Controladora % do CDI 30/06/ /12/ /06/ /12/2017 Caixa e bancos Equivalentes de caixa CDB 94,0% a 100% Compromissada (a) 95,0% a 97,0% Fundos de investimento de curto prazo (b) 40,0% a 70,0% Equivalentes de caixa estão mensuradas ao valor justo através do resultado e possuem liquidez diária. A análise da administração da Companhia quanto à exposição desses ativos a riscos de taxas de juros, dentre outros, é divulgada na nota explicativa 30(c). (a) As operações compromissadas são títulos emitidos pelos bancos com o compromisso de recompra do título por parte do banco, e de revenda pelo cliente, com taxas definidas, e prazos pré-determinados, lastreados por títulos privados ou públicos registradas na CETIP. (b) Fundo de investimento Federal Provision CP FICFI: administrado pelo Banco Itaú-Unibanco com carteira composta por quotas do Fundo de Investimento Federal Curto Prazo FI, possui liquidez diária e carteira vinculada a títulos públicos. 18

19 Notas explicativas às demonstrações contábeis intermediarias - Continuação Em 30 de junho de 2018 e em 31 de dezembro de Aplicações financeiras Controladora % do CDI 30/06/ /12/ /06/ /12/2017 Fundos de investimentos (*) 99,23% (*) Os fundos de investimentos são consolidados conforme descrito na nota A Controlada CTEEP, suas controladas e controladas em conjunto concentraram as suas aplicações financeiras nos seguintes fundos de investimentos: Fundo de Investimento Referenciado DI Bandeirantes: fundo constituído para investimento exclusivamente pela Controlada CTEEP, suas controladas e controladas em conjunto, administrado pelo Banco Bradesco e com a carteira composta por quotas do Fundo de Investimento Referenciado DI Coral. Saldo em 30 de junho de 2018 de R$ (R$ em 31 de dezembro 2017). Fundo de Investimento Xavantes Referenciado DI: fundo constituído para investimento exclusivamente pela Controlada CTEEP, suas controladas e controladas em conjunto, administrado pelo Banco Itaú-Unibanco e com a carteira composta por quotas do Fundo de Investimento Special DI (Corp Referenciado DI incorporado pelo Special DI). Saldo em 30 de junho de 2018 de R$ (R$ em 31 de dezembro 2017). Fundo de Investimento Assis Referenciado DI: fundo constituído para investimento exclusivamente pela Companhia, suas controladas e controladas em conjunto, administrado pelo Banco Santander e com a carteira composta por quotas do Fundo de Investimento Santander Renda Fixa Referenciado DI. Saldo em 30 de junho de 2018 de R$ (R$ em dezembro de 2017). Os referidos fundos de investimento possuem liquidez diária, prontamente conversíveis em montante de caixa, independentemente dos ativos, conforme estipulado nos regulamentos dos Fundos Bandeirantes, Xavantes e Assis. A composição das carteiras em 30 de junho de 2018 reflete principalmente aplicações em operações compromissadas em títulos públicos federais, letra financeira, debêntures, CDB pós-fixado e depósitos à vista, conforme demonstrado a seguir: Referenciado Santander Renda Fixa Special DI DI Coral Referenciado DI Títulos públicos (Over) 30,3% 38,6% 21,7% Letra financeira (Bancos) 25,0% 23,5% 13,6% Letra financeira do tesouro (Tesouro Selic) 32,2% 24,5% 39,2% Letra do Tesouro Nacional (Tesouro Prefixado) 0,0% 0,0% 0,0% Debêntures 7,8% 8,8% 10,6% CDB 3,0% 2,2% 13,4% Outros 1,7% 2,4% 1,5% A análise da administração da Companhia e sua controlada quanto à exposição desses ativos a riscos de taxas de juros, dentre outros, é divulgada na nota explicativa 30(c). 19

20 Notas explicativas às demonstrações contábeis intermediarias - Continuação Em 30 de junho de 2018 e em 31 de dezembro de Contas a receber (ativo de concessão) 30/06/ /12/2017 O&M Serviços de O&M (a) Ativo financeiro Serviços de implementação da infraestrutura (b) Indenização (c) Lei nº SE (d) Provisão para reversão de instalações descontinuadas (d (iv)) - (57.178) Circulante Não circulante (a) O&M - Operação e Manutenção refere-se à parcela do faturamento mensalmente informado pelo ONS destacada para remuneração dos serviços de operação e manutenção, com prazo médio de recebimento inferior a 30 dias. (b) Implementação da infraestrutura valor a receber referente aos serviços de implementação da infraestrutura, ampliação, reforço e melhorias das instalações de transmissão de energia elétrica até o término da vigência de cada um dos contratos de concessão, dos quais a Controlada CTEEP e suas controladas são signatárias, ajustado a valor presente e remunerado pela taxa efetiva de juros, atualizadas anualmente pelo IPCA. (c) Contas a receber indenização refere-se à parcela estimada dos investimentos realizados e não amortizados até o final dos contratos de concessão vigentes e ao qual a CTEEP e suas controladas terão direito de receber caixa ou outro ativo financeiro, ao término da vigência dos contratos de concessão. (d) Contas a receber Lei nº refere-se ao valor a receber relativo aos investimentos do contrato de concessão nº 059/2001 que foi prorrogado nos termos da Lei nº cujo direito de recebimento foi subdividido em NI e SE: Instalações NI A indenização referente às instalações do NI correspondia ao montante original de R$ , atualizado R$ , conforme determinado pela Portaria Interministerial nº 580. O equivalente a 50% desse montante foi recebido em 18 de janeiro de 2013 e os 50% restantes foram divididos em 31 parcelas mensais, sobre as quais remanescem discussões quanto à forma de atualização. Atendendo solicitação do TCU (Tribunal de Contas da União) a ANEEL efetuou uma revisão dos valores repassados à título da indenização das instalações do NI a todas as concessionárias e entendem que ocorreram equívocos no cálculo de atualização, gerando pagamentos a maior para as concessionárias. A Eletrobras, embora reconheça que haja equívocos no cálculo, contestou o entendimento da ANEEL sobre o tema. A Controlada CTEEP, pautada, na posição do laudo econômico independente e opinião de seus assessores jurídicos tem interpretação divergente em relação à forma de atualização aplicada pela ANEEL, e com base nisto mantem registrada a sua melhor estimativa para o valor em questão, no total de R$26.755, na rubrica outros no passivo circulante, excluindo multa e mora a favor da CTEEP, tendo em vista atrasos ocorridos nos repasses. 20

21 Notas explicativas às demonstrações contábeis intermediarias - Continuação Em 30 de junho de 2018 e em 31 de dezembro de 2017 Instalações SE (i) Conforme condições previstas na Portaria nº 120/16 e valores regulamentados pela Nota Técnica ANEEL nº 336/2016, em conformidade com o CPC 38 Instrumentos Financeiros, o valor referente às instalações do SE, em 30 de setembro de 2016, passou a ser tratado como um ativo financeiro com prazo e taxa efetiva de juros específicos, de acordo com suas características, sendo o prazo de pagamento da parcela de receita 8 anos e o pagamento da parcela remanescente em 6,3 anos, iniciados em julho de (ii) Conforme mencionado na nota 1.2, a ANEEL, por meio do Despacho nº reconheceu a base de remuneração líquida da Companhia de R$ para R$ , data base de 31 de dezembro de Resultando na revisão do fluxo de recebimento de caixa e acréscimo no ativo financeiro, no segundo trimestre de 2017, das instalações do SE, de R$ , R$ na receita operacional líquida (R$ referente PIS e COFINS diferidos), R$ nas provisões para imposto de renda e contribuição social diferidos e R$ no lucro líquido do período. (iii) Em junho de 2017, a ANEEL emitiu Despacho nº e Nota Técnica nº 170, que em cumprimento a decisão judicial liminar (nota 1.2) exclui a parcela referente ao custo de capital próprio dos valores não pagos entre janeiro de 2013 e junho de 2017 no cálculo da RAP 2017/2018, reduzindo temporariamente a referida RAP de R$ para R$ , que atualizada conforme Resolução Homologatória nº é de R$ em 30 de junho de 2017 (nota 23.4). Dessa forma, os recebíveis referentes ao custo de capital próprio considerados no fluxo de recebimento de caixa do ativo financeiro referente às instalações do SE relativos ao ciclo tarifário 2017/2018, estão registrados no ativo não circulante. As contas a receber estão assim distribuídas por vencimento: 30/06/ /12/2017 A vencer Vencidos até 30 dias de 31 a 60 dias de 61 a 360 dias há mais de 361 dias (i) (i) Alguns agentes do sistema questionaram judicialmente os saldos faturados referente à Rede Básica. Em virtude dessa discussão, estes valores foram depositados judicialmente por estes agentes. A Controlada CTEEP efetuou o faturamento de acordo com as autorizações das entidades regulatórias e, desta maneira, não registra nenhuma provisão para perda relacionada a estas discussões. A Controlada CTEEP não apresenta histórico de perdas em contas a receber, que são garantidas por estruturas de fianças e/ou acessos a contas correntes operacionalizadas pelo Operador Nacional do Sistema (ONS) ou diretamente pela CTEEP e, portanto, não constituiu provisão para créditos de liquidação duvidosa. A movimentação do contas a receber é como segue: Saldo em 31/12/ Receita de infraestrutura Remuneração dos ativos da concessão RBSE Remuneração dos ativos da concessão Receita de operação e manutenção Recebimentos (*) ( ) 21

22 Notas explicativas às demonstrações contábeis intermediarias - Continuação Em 30 de junho de 2018 e em 31 de dezembro de 2017 Saldo em 30/06/ Saldo em 31/12/ Receita de infraestrutura (nota 24.1) Remuneração dos ativos da concessão RBSE (nota 24.1) Remuneração dos ativos da concessão (nota 24.1) Receita de operação e manutenção (nota 24.1) Recebimentos ( ) Saldo em 30/06/ (*) considera os valores do RBSE calculado por estimativa e informado na Demonstração do Fluxo de Caixa. 8 Valores a receber Secretaria da Fazenda 30/06/ /12/2017 Processamento da folha de pagamento Lei 4.819/58 (a) Processos trabalhistas Lei 4.819/58 (b) Provisão para perdas sobre realização de créditos (c) ( ) ( ) (a) Refere-se a valores a receber para liquidação de parcela da folha de pagamento do plano de complementação de aposentadoria regido pela Lei Estadual 4.819/58, no período de janeiro de 2005 a março de O aumento em relação ao ano anterior é decorrente do cumprimento de decisão da ação da 49ª Vara do Trabalho na qual a Controlada CTEEP, na condição de parte citada, repassa os recursos mensalmente à Funcesp para processamento do pagamento aos aposentados. (b) Referem-se a determinadas ações trabalhistas quitadas pela CTEEP, relativas aos empregados aposentados sob o amparo da Lei Estadual 4.819/58, que são de responsabilidade do Governo do Estado de São Paulo. (c) A provisão constituída teve como fatores determinantes o alargamento de prazo da expectativa de realização de parte do contas a receber do Estado de São Paulo e andamentos processuais. A CTEEP monitora a evolução do tema e revisa a provisão periodicamente avaliando a necessidade de complementação ou reversão da provisão conforme eventos jurídicos que eventualmente alterem a opinião de seus assessores. Até 30 de junho de 2018, não ocorreram eventos que indicassem necessidade de alteração da provisão. 9 Tributos e contribuições a compensar Controladora 30/06/ /12/ /06/ /12/2017 IRPJ saldo negativo (i) CSLL saldo negativo Imposto de renda a recuperar Contribuição social a recuperar Imposto de renda retido na fonte Contribuição social retido na fonte COFINS PIS Outros

23 Notas explicativas às demonstrações contábeis intermediarias - Continuação Em 30 de junho de 2018 e em 31 de dezembro de 2017 Circulante Não circulante (i) Decorre das retenções sobre resgates de aplicações financeiras e de recebimento de juros sobre capital próprio. A Companhia prepara anualmente estudo sobre a recuperação destes saldos e analisa também a possibilidade de pedido de restituição dos valores. Com base no estudo realizado, a Companhia mantém o registro da maior parte do saldo no ativo circulante em função da expectativa de utilização nos próximos 12 meses. O saldo basicamente será utilizado no Programa Especial de Regularização Tributária PERT. 10 Cauções e depósitos vinculados Os valores de cauções e depósitos são registrados no ativo não circulante, tendo em vista as incertezas quanto ao desfecho das ações objeto de depósitos. Os depósitos estão registrados pelo valor nominal, atualizados monetariamente, tendo por base a variação de taxa referencial (TR) para depósitos trabalhistas e previdenciários e SELIC para tributários e regulatórios. O saldo está composto da seguinte forma: 30/06/ /21/2017 Depósitos judiciais Trabalhistas (nota 20 (b) Previdenciárias - INSS (nota 20 (b)) PIS / COFINS (a) Autuações ANEEL (b) Outros Não circulante (a) Em março de 2015, através do Decreto n.º 8.426/15, foi restabelecida a alíquota de 4,65% de PIS/COFINS sobre receitas financeiras com aplicação a partir de 1º de julho de A Controlada CTEEP buscou judicialmente, para o período de agosto de 2015 à março de 2018, a não tributação sob o fundamento de que o tributo apenas poderia ser exigido através de Lei conforme previsto na Constituição Federal, em seu artigo 150, inciso I e; que o Decreto n.º 8.426/15 também viola o princípio da não cumulatividade previsto no artigo 194, 12º. (b) Referem-se a depósitos com o objetivo de anular autuações da ANEEL as quais a Controlada CTEEP contesta. 11 Investimentos (a) Informações da Controlada CTEEP e da empresa ISA Investimentos CTEEP ISA Investimentos 30/06/ /12/ /06/ /12/2017 Número de ações (quantidade) em circulação na data do Balanço Ordinárias ON Preferenciais PN Total Patrimônio líquido - consolidado 23

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