COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO DAS CURVAS CARACTERÍSTICAS DE UM MCI GERADAS POR COMBUSTÍVEIS DE POSTOS DE ABASTECIMENTO DIFERENTES.
|
|
- Gabriel Desconhecida
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMPARAÇÃO DO DESEMPENHO DAS CURVAS CARACTERÍSTICAS DE UM MCI GERADAS POR COMBUSTÍVEIS DE POSTOS DE ABASTECIMENTO DIFERENTES. R. Andrés 1, C. Miguel 2, A. Renan 3, P. Thiago 4 Universidade de engenharia Mecânica Universidade Santa Cecília R. Oswaldo Cruz n.277, Santos, Brasil s: Andres.Robinson@me.com¹, Miguelcmwork@gmail.com² Renan42alves@gmail.com³, Thiago_Pongelupe@hotmail.com 4. RESUMO O objetivo deste trabalho é fazer a comparação das curvas características, geradas por um motor de combustão interna ciclo Otto com combustíveis de postos de abastecimento diferentes. Utilizando um módulo didático do laboratório de motores de combustão interna da Universidade Santa Cecília. Baseado no sistema de freio Foucault, o módulo didático é composto por um motor monocilíndrico ciclo Otto a quatro tempos, acoplado a um gerador elétrico ligado a um painel de resistência elétricas, que funcionam como freio que determinam as cargas que são exigidas no motor através dos resultados de força que são visualizados em um dinamómetro. Executados os ensaios e observando o traçado das curvas de cada posto, são realizadas comparações do comportamento do motor durante o ensaio, verificando qual combustível desenvolveu o melhor desempenho em função do número de cargas exigidas, trabalhando com o motor à plena carga até a máxima carga disponível, de forma que o esforço executado aumente o torque mantenha a rotação constante. Finalizados os experimentos, através de uma análise gráfica, busca-se o menor intervalo de pressão média efetiva, dentre o qual um motor pode executar com os maiores valores de torque e potência para uma mesma rotação. Palavras Chave: Gasolina; Otto; Curva característica;
2 1. INTRODUÇÃO O objetivo deste trabalho foi analisar as curvas caracteristicas de gasolinas de diferentes postos de abastecimento Motores de combustão interna São Máquinas Térmicas Motoras nas quais a energia química dos combustíveis se transforma em trabalho mecânico (o fluido de trabalho consiste nos produtos da combustão). Os motores podem ser classificados quanto ao seu tipo de ignição, ciclo de trabalho, número de cilindros, disposição de cilindros, tipo de uso (Estacionários, industriais, marítimos ou veiculares) e quanto à propriedade do gás na adimissão (Ar para Diesel e mistura ar-combustível para Otto) Tipos de Gasolina A gasolina é um combustível composto por Hidrocarbonetos (apenas átomos de carbono e hidrogênio) e por produtos oxigenados em menor quantidade. Além disso, a gasolina também pode conter compostos de enxofre e outros de nitrogênio. Gasolina Comum: É um combustível que não tem aditivos de limpeza, ela não possui substâncias que protegem o motor. A Gasolina Comum deixa resíduos de combustão depositado sobre às válvulas de admissão do motor, comprometendo as misturas entre ar e combustível ao longo do tempo. A sujeira pode comprometer o funcionamento do veículo, resultando num aumento de consumo. Gasolina Aditivada: É um tipo de gasolina com aditivos e dispersantes químicos que ajudam na limpeza do motor. Gasolina Premium: Com a principal diferença que está no teor de octanagem, super alta, a gasolina tipo Premium também possui aditivos e dispersantes que ajudam na conservação e limpeza do motor. Porém, esse tipo de combustível terá efeito significativo somente em motores que necessitam de alta compressão.
3 POTÊNCIA NO EFETIVA - Ne (cv) CONSUMO ESPECÍFICO - Ce (kg/h.cv) 1.3. Curvas características de motores As curvas características servem como parâmetros de comparação entre comportamento do torque, potência e consumo de combustível, pressão, temperatura em função da rotação dos motores ou das cargas parcialmente exigidas ou de ambas as situações juntas. A figura demonstra a variação da potência (CV) e consumo específico de combustível (Kg/h.CV) de um motor em função da rotação (rpm). Curvas Características de um Motor E E-19 Rotação n (rpm) Ne (cv) Ce (kg/h.cv) Figura1 Exemplo de diagrama de Potência efetiva e Consumo específico em função da Rotação. 2. MÓDULO DIDÁTICO PARA ENSAIO Um módulo didático já existente na instituição foi utilizado para realizar ensaios a fim de plotar as curvas características. A partir dos dados obtidos nesse módulo didático, puderam ser aplicadas as seguintes equações a fim de serem plotados os gráficos com suas respectivas curvas características:
4 2.1. Torque e potência efetiva É a potência no eixo do motor e pode ser relacionada pelo produto entre o torque(t) e velocidade angular(ω) do eixo em rad/s, onde n é a rotação(rpm), b é o braço(m) e F a força(kgf). N e = T. ω = T. 2π. n (1) N e = 2π. b. F. n (2) 2.2. Calor fornecido Por ser uma máquina térmica, o motor de combustão produz potência através da mistura arcombustível. No caso, o calor fornecido é obtido do produto do poder calorífico inferior com a massa de combustível. Q = m c. pci (3) 2.3. Consumo específico É a relação entre a massa de combustível consumida e a potência efetiva (kg/cv.h e kg/kwh respectivamente). C e = m c N e (4) A potência efetiva é medida no dinamômetro e o consumo de combustível é medido de diferentes maneiras, gravimétrica ou volumétricamente.
5 Registrando-se o tempo necessário para consumir o combustível contido no volume calibrado. Pode-se concluir que: V c = Vc t (5) Onde ρ c é a massa específica do combustível. m c = ρ c. V c t (6) A medição gravimétrica é mais vantajosa, pois considera a variação da massa específica do combustível considerando a variação da temperatura. É geralmente feita pela medição do tempo necessário para o consumo de uma massa definida. 2.4 Pressão média efetiva Os mesmos conceitos são utilizados para a definição da pressão média efetiva que é calculada pela equação (7) a seguir, considerando x como o número de revoluções da biela. Ou seja, para um motor 4 tempos, x = 2. P me = x.n e V.n (7) 3. MATERIAIS Módulo para análise de curvas de combustão; Gasolina Comum (15 litros); EPI descartável; Gasolina tipo Aditivada (15 litros); Um Cronômetro;
6 4. METODOLOGIA Anteriormente ao ensaio, foi definida a rotação na qual foram coletados os dados. Para gasolina tipo comum, 3000 rpm, e para gasolina tipo Premium, 2300 rpm. As rotações foram escolhidas de acordo com a vibração do módulo didático. Rotações que fazem o módulo vibrar, podem ter alterações signifiativas nos dados coletados, portanto, foram escolhidas rotações onde o módulo se manteve estável. Durante o ensaio, os pontos das curvas características foram coletados em um intervalo volumétrico de 10 cm³ retirados de uma coluna milimetrada de seção constante do módulo didático, preenchida de gasolina. Esta gasolina é fornecida ao motor durante a combustão. Utilizando um cronômetro, foi possível obter o tempo necessário para o consumo citado. Para cada 10 cm³ de gasolina consumida pelo motor, 2 cargas de resistência foram adcionadas e então deve acontecer uma pausa até que a rotação seja novamente ajustada até a desejada (o motor perde rotação, por isso ajusta-se manualmente no módulo). Os dados foram coletados com intervalo de 2 em 2 cargas indo de 0 a 10 (plena carga). Após serem realizados ensaios para gasolina comum e Premium, foram plotadas suas respectivas curvas características. A fim de credibilizar os resultados do presente artigo, os ensaios foram realizados diversas vezes sendo assim possível selecionar os melhores padrões de curvas para o atual artigo. Foram plotadas as curvas características para gasolinas de postos de abastecimento diferentes, que, por sua vez, são diferenciados como posto A e posto B.
7 Torque Pontência Efetiva Consumo Específico Pressão Média Efetiva 5. Resultados Gasolina tipo Comum posto A Tabela1: Coleta de dados com fórmulas aplicadas para gasolina comum posto A (3000 rpm) Carga F T Ne Δt ṁc Ce Qc Pme nº (kgf) (kgf.m) (cv) (s) (kg/h) (kg/h.cv) kgf.m/s (kgf/cm²) 0 1 0,202 0, , , , , ,1 0,2222 0, ,54 0, , , ,4 0,2828 1, , , , , ,7 0,3434 1, , , , , ,8 0,3636 1, ,81 0, , , ,1 0,4242 1, , , , , Gráfico1: Curvas características em cargas parciais do posto A para gasolina comum (3000 rpm) Curvas Caracteríscas em cargas parciais Posto A Nº de Cargas T (kgf.m) Ne (cv) Ce (kg/h.cv) Pme (kgf/cm²)
8 Torque Pontência Efetiva Consumo Específico Pressão Média Efetiva Gasolina tipo Comum posto B Tabela2: Coleta de dados com fórmulas aplicadas para gasolina comum posto B (3000 rpm) Carga F T Ne Δt ṁc Ce Qc Pme nº (kgf) (kgf.m) (cv) (s) (kg/h) (kg/h.cv) kgf.m/s (kgf/cm²) 0 1 0,202 0, , , , , ,1 0,2222 0, , , , , ,3 0,2626 1, , , , , ,5 0,303 1, ,72 0, ,385 2, ,6 0,3232 1, ,72 0, ,385 2, ,1 0,4242 1, ,5 0, , , , Gráfico2: Curvas características em cargas parciais do posto B para gasolina comum (3000rpm) Curvas Caracteríscas em cargas parciais Posto B Nº de Cargas T (kgf.m) Ne (cv) Ce (kg/h.cv) Pme (kgf/cm²)
9 Torque Pontência Efetiva Consumo Específico Pressão Média Efetiva Gasolina tipo Premium posto A Tabela3: Coleta de dados com fórmulas aplicadas para gasolina Premium posto A (2300 rpm) Carga F T Ne Δt ṁc Ce Qc Pme nº (kgf) (kgf.m) (cv) (s) (kg/h) (kg/h.cv) kgf.m/s (kgf/cm²) 0 1,8 0,3636 1, ,432 0, ,031 2, ,4 0,4848 1, ,03 0, , , , ,7 0,5454 1, ,53 0, , , , ,606 1, ,41 0, , , , ,3 0,6666 2, ,35 0, , , , ,6 0,7272 2, ,93 0, , ,1421 4, Gráfico3: Curvas características em cargas parciais do posto A para gasolina Premium (2300 rpm) Curvas características em cargas parciais posto A Título do Eixo T (kgf.m) Ne (cv) Pme (kgf/cm²) Ce (kg/h.cv)
10 Torque Pontência Efetiva Consumo Específico Pressão Média Efetiva Gasolina tipo Premium posto B Tabela4: Coleta de dados com fórmulas aplicadas para gasolina Premium posto B (2300 rpm) Carga F T Ne Δt ṁc Ce Qc Pme nº (kgf) (kgf.m) (cv) (s) (kg/h) (kg/h.cv) kgf.m/s (kgf/cm²) 0 1,6 0,3232 1, ,25 0, , , , ,404 1, ,3 0, , , , ,2 0,4444 1, ,38 0, , , , ,5 0,505 1, ,2 0, , ,5069 3, ,606 1, ,36 0, , , , ,4 0,6868 2, ,1 0, , , , Gráfico4: Curvas características em cargas parciais do posto B para gasolina Premium (2300 rpm) Curvas características em cargas parciais Posto B T (kgf.m) Ne (cv) Ce (kg/h.cv) Pme (kgf/cm²)
11 6. CONCLUSÃO Através dos resultados obtidos, foi possível concluir que diferentes postos de abastecimento podem apresentar grandes diferenças quanto à qualidade da gasolina. Isto é possível por conta de alterações nos componentes químicos, qualidade do lote ou até mesmo pelo tempo de armazenamento que foi mantido o lote. Para gasolina tipo comum, apesar dos combustíveis terem origens diferentes, foram exibidas pequenas diferenças numéricas, mas que não comprometem nenhum fator de qualidade das gasolinas. Já para a gasolina tipo Premium, nota-se no gráfico que a Pressão média efetiva (Pme) e a força (F) exercida pelo motor com o combustível A foram visivelmente maiores que o combustível B, sendo que o Consumo específico (Ce) de ambas, númericamente, continua muito próximo. Notase também que o torque (T) tem um pequeno aumento numérico. A longo prazo, pode-se afirmar que o combustível do posto A tem um melhor custo-benefício que o comprado no posto B. 7. REFERÊNCIAS BRUNETTI, Franco. Motores de Combustão Interna. São Paulo: Edgar Blücher Ltda, OBERT, Edward. F. Motores de Combustão interna. Porto alegre: Editora Globo, Agradecimentos Agradecemos ao coordenador de Engenharia Mecânica da Universidade Santa Cecília, Dr. Carlos Alberto do Amaral Moino, sempre presente na nossa jornada acadêmica, assim como os técnicos do laboratório de engenharia, Sérgio Giangiulio, Ricardo Steger Giangiulio e Irineu Penha. Agradecimentos aos alunos responsáveis pela construção do módulo didático, que tornou possível os ensaios, Nicholas Simões Almeida e Renan Alves da Silva. Também agradecemos ao aluno Fernando Sprovieri Cipoleta, por nos orientar durante os ensaios, nos ensinando métodos mais eficazes e alertando quanto à possíveis erros e como evitá-los.
MOTORES TÉRMICOS AULA MCI: CICLOS E CURVAS
MOTORES TÉRMICOS AULA 20-21 MCI: CICLOS E CURVAS PROF.: KAIO DUTRA Diagrama P-v Ciclo Otto 4T Os aspectos qualitativos de um diagrama p-v real de um motor ciclo Otto está representado ao lado. Esse diagrama
Leia maisDETERMINAÇÃO DA POTÊNCIA DE MOTORES
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO I Departamento de Engenharia ÁREA DE MÁQUINAS E ENERGIA NA AGRICULURA I 154- MOORES E RAORES DEERMINAÇÃO DA OÊNCIA DE MOORES Carlos Alberto Alves Varella 1
Leia maisESTIMATIVA DA POTÊNCIA DOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA
Instituto de Tecnologia-Departamento de Engenharia Área de Máquinas e Mecanização Agrícola IT154- MOTORES E TRATORES ESTIMATIVA DA POTÊNCIA DOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA Carlos Alberto Alves Varella
Leia maisa) pressão máxima do ciclo; b) rendimento térmico; c) pressão média
Lista 1 de Motores de Combustão Interna 1. Para alguns motores Diesel é adequada a representação do ciclo motor segundo um ciclo dual, no qual parte do processo de combustão ocorre a volume constante e
Leia maisMÁQUINAS E EQUIPAMENTOS TÉRMICOS
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS TÉRMICOS MOTORES ALTERNATIVOS DE COMBUSTÃO INTERNA MACI Dinamômetro Freio de Prony Objetivos dos ensaios dinamométricos Avaliar o desempenho de motores, verificando curva de potência,
Leia maisMOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA I
Departamento de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA I LEB0332 Mecânica e Máquinas Motoras Prof. Leandro M. Gimenez 2017 TÓPICOS Motores de combustão interna I Aspectos teóricos,
Leia maisEstimativa da potência dos motores de combustão interna IT 154- MOTORES E TRATORES
Estimativa da potência dos motores de combustão interna IT 154- MOTORES E TRATORES 27/04/2010 Universidade Federal Rural do Rio de janeiro Carlos Alberto Alves Varella Introdução A potência representa
Leia maisUFABC Fenômenos Térmicos Prof. Germán Lugones. Aula 11: Máquinas de combustão interna
UFABC Fenômenos Térmicos Prof. Germán Lugones Aula 11: Máquinas de combustão interna Máquinas de combustão interna O motor a gasolina usado em automóveis e em outras máquinas é um tipo familiar de máquina
Leia maisCONCURSO PÚBLICO / Professor Efetivo - Campus Juiz de Fora - IF SUDESTE MG
Dados do Num. Inscrição 00002 Num. Recurso 1 Assunto questao 09 Anexo DANIEL DE ALMEIDA E SOUZA Data/Hora Envio 04/02/2014-21:28:08 Dados da Segundo o livro indicado no edital para bibliografia Motores
Leia maisMOTORES TÉRMICOS AULA MCI: NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO PROF.: KAIO DUTRA
MOTORES TÉRMICOS AULA 18-19 MCI: NOMENCLATURA E CLASSIFICAÇÃO PROF.: KAIO DUTRA Motores As máquinas térmicas são dispositivos que permitem transformar calor em trabalho. A obtenção de trabalho é ocasionada
Leia maisDisciplina: Motores a Combustão Interna. Ciclo Ideal e Real
Disciplina: Motores a Combustão Interna Ciclo Ideal e Real Ciclos Ideais A termodinâmica envolvida nos processos químicos reais dos motores de combustão interna é bastante complexa. Sendo assim, é útil
Leia maisMotores Térmicos. Problemas das Aulas Práticas
Motores Térmicos Problemas das Aulas Práticas Resolva (ou tente resolver) os seguintes problemas antes da aula prática respectiva, e vá preparado para os discutir na aula. Note que é importante ter em
Leia maisCOMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DOS MOTORES A EXPLOSÃO.
COMPREENDENDO O FUNCIONAMENTO DOS MOTORES A EXPLOSÃO. Marcelo C. Chaves A FOTO MOSTRA UM MODELO DE UMA MOTOCICLETA FABRICADA EM MANAUS. AS INFORMAÇÕES TÉCNICAS A RESPEITO DESTE MODELO FORAM RETIRADAS DE
Leia maisAVALIAÇÃO DO RENDIMENTO DA GASOLINA UTILIZADA NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE - PB
AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO DA GASOLINA UTILIZADA NA CIDADE DE CAMPINA GRANDE - PB Anna Raquel Amorim de Araújo Lima 1 ; Lívia Veríssimo dos Santos 2 ; Iliana de Oliveira Guimarães 3 ; Divanira Ferreira Maia
Leia maisZÍZIMO MOREIRA FILHO VINÍCIUS RODRIGUES BORBA
ZÍZIMO MOREIRA FILHO VINÍCIUS RODRIGUES BORBA 1680 Holandês Huygens propôs o motor movido à pólvora; 1688 Papin, físico e inventor francês, desenvolve motor à pólvora na Royal Society de Londres. O motor
Leia maisLABORATÓRIO DE TÉRMICA TRANSFERÊNCIA DE CALOR NOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA
TRANSFERÊNCIA DE CALOR NOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA Prof. José Eduardo Mautone Barros Agosto/2011 MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA Ciclo OTTO, ignição por centelha; Ciclo DIESEL, ignição por compressão.
Leia maisMotores de Combustão Interna - MCI
Motores de Combustão Interna - MCI Eng. Nauberto R. Pinto Colaboração: Camila R. de Lacerda 29/01/2016 1 Elementos da Combustão 2 Classificação dos motores quanto ao tipo de combustão: Motores de Combustão
Leia maisPRINCÍPIOS BÁSICOS DA TERMODINÂMICA
PRINCÍPIOS BÁSICOS DA TERMODINÂMICA... 1 1.1 Variáveis e Transformações Termodinâmicas... 1 1.2 Primeiro Princípio da Termodinâmica... 1 1.3 Segundo Princípio da Termodinâmica... 2 1.4 Expressões das Variáveis
Leia maisESTUDO NUMÉRICO DA IMPORTÂNCIA DAS TUBULAÇÕES DE ADMISSÃO E ESCAPE DO MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA
ESTUDO NUMÉRICO DA IMPORTÂNCIA DAS TUBULAÇÕES DE ADMISSÃO E ESCAPE DO MOTOR DE COMBUSTÃO INTERNA Juliana Aparecida Botelho Dutra 1 Elianfrancis Silveira de Souza 2 Leonardo da Silva Ignácio 3 Tiago Alceu
Leia maisLista de Exercícios - Máquinas Térmicas
DISCIPLINA: MÁQUINAS TÉRMICAS - 2017/02 PROF.: MARCELO COLAÇO PREPARADO POR GABRIEL ROMERO (GAROMERO@POLI.UFRJ.BR) 4. Motores de combustão interna: Os calores específicos são constantes para todos os exercícios
Leia maisMÁQUINAS E EQUIPAMENTOS TÉRMICOS
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS TÉRMICOS MOTORES ALTERNATIVOS DE COMBUSTÃO INTERNA Prof. Dr. Ramón Silva - 2015 MACI Ciclo Otto Em 1862, Beau de Rochas enunciou o ciclo de quatro tempos que, primeiramente, o alemão
Leia mais(com até 0,7% em massa de água) na mistura com gasolina pura (gasolina A). A meta almejada era de 20% de adição de etanol anidro à gasolina (gasolina
15 1. INTRODUÇÃO Os motores a combustão interna continuarão sendo nos próximos anos a principal forma de propulsão dos veículos, justificando as intensas atividades de pesquisa e desenvolvimento nessa
Leia mais5. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
56 5. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 5.1. COMBUSTÍVEIS No presente trabalho foram utilizados como combustíveis de teste o etanol anidro e o etanol hidratado utilizados como padrão para ensaios de emissões e
Leia maisSimulação numérica de MCI usando AVL-BOOST
Universidade Federal de Santa Catarina Campus Joinville Simulação numérica de MCI usando AVL-BOOST UNIDADE 1 INTRODUÇÃO Prof. Leonel R. Cancino, Dr. Eng. l.r.cancino@ufsc.br Engenharia Automotiva CTJ -
Leia maisDisciplina: Motores a Combustão Interna. Ciclos e Processos Ideais de Combustão
Disciplina: Motores a Combustão Interna Ciclos e Processos Ideais de Combustão Ciclos de Potência dos Motores a Pistão Aqui serão apresentados ciclos ideais de potência a ar para ciclos onde o trabalho
Leia maisDescrição do sistema experimental
44 5 Descrição do sistema experimental Como já mencionado, o objetivo deste experimento é investigar a utilização do óleo vegetal bruto em motogeradores de pequeno porte, originalmente concebidos para
Leia maisESTUDO DA COMBUSTÃO DA OPERAÇÃO BICOMBUSTÍVEL DIESEL-ETANOL NUMA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA
ESTUDO DA COMBUSTÃO DA OPERAÇÃO BICOMBUSTÍVEL DIESEL-ETANOL NUMA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA Aluno: Pedro Delbons Duarte de Oliveira Orientador: Carlos Valois Maciel Braga Introdução Em virtude da frequente
Leia maisEscola Politécnica da Universidade de São Paulo. Aula 12 Ciclo Otto e Ciclo Diesel
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Aula 12 Ciclo Otto e Ciclo Diesel Ciclo de Potência dos Motores Alternativos Deslocamento de todos cilindros: V desl =N ciclo (V max V min )=N ciclo A ciclo
Leia maisRelatório PRP-38. Simulação Ciclo Otto
Relatório PRP-38 Simulação Ciclo Otto Alunos: João Gabriel Henriques Leite Yukari Watanabe Guerreiro Martins Professora: Cristiane Aparecida Martins São José dos Campos/SP Agosto/2016 Sumário 1 Introdução
Leia maisCARATERÍSTICAS E PRESTAÇÕES DOS MOTORES ALTERNATIVOS UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO
CARATERÍSTICAS E PRESTAÇÕES DOS MOTORES ALTERNATIVOS Potência motor O conceito de potência está associado ao de força e trabalho; o primeiro destes termos refere-se a tudo aquilo que é capaz de produzir
Leia maisMOTORES TÉRMICOS AULA MISTURAS REAGENTES E COMBUSTÃO
MOTORES TÉRMICOS AULA 13-17 MISTURAS REAGENTES E COMBUSTÃO PROF.: KAIO DUTRA Nas reações de combustão, a rápida oxidação dos elementos combustíveis do combustível resulta em uma liberação de energia à
Leia maisSimulação do Ciclo OTTO - Motor 4 tempos Professora: Cristiane Aparecida Martins Alunos: Nathália Matos da Silva e Alexander Minagawa
Simulação do Ciclo OTTO - Motor 4 tempos Professora: Cristiane Aparecida Martins Alunos: Nathália Matos da Silva e Alexander Minagawa O ciclo OTTO é um ciclo termodinâmico, o qual idealiza o funcionamento
Leia maisCaldeiras Flamotubulares. Não apropriadas para combustíveis sólidos
Reações Químicas Caldeiras Flamotubulares Não apropriadas para combustíveis sólidos Caldeiras Aquatubulares Ciclo Termodinâmico de Geração de Eletricidade Combustíveis Todo material que pode ser queimado
Leia maisACOPLAMENTO AZ. Kgf m máx. kgf m 2
ACOPLAMENTO AZ CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os acoplamentos ACRIFLEX AZ são compostos por dois cubos simétricos de ferro fundido cinzento, e um elemento elástico alojado entre eles, de borracha sintética de
Leia maisACOPLAMENTO AM. Torque kgf m L L1 L2
ACOPLAMENTO AM CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os acoplamentos ACRIFLEX AM são compostos por dois cubos simétricos de ferro fundido cinzento, e um elemento elástico alojado entre eles, de borracha sintética de
Leia maisVIII Curso de Especialização em Motores e Combustíveis IMC MOTORES JÚLIO LODETTI
VIII Curso de Especialização em Motores e Combustíveis IMC MOTORES JÚLIO LODETTI Setembro 2008 P.B.F.M.C. Programa Brasileiro de Formação INTRODUÇAO AO ESTUDO E AOS ENSAIOS DE MOTORES DE COMBUSTAO B. Raynal
Leia mais5. Resultados experimentais obtidos a bordo
5. Resultados experimentais obtidos a bordo Nos capítulos 3 e 4, dois modelos encontrados na literatura, (Kyrtatos et al. 2001 e Xiros 2002), foram adaptados para realizar a análise do rendimento térmico
Leia maisCAPITULO 2. Potência e pressões médias de um motor de combustão. Eng. Julio Cesar Lodetti
CAPITULO 2 Potência e pressões médias de um motor de combustão Eng. Julio Cesar Lodetti Definição de Potência e rendimento A potência, é por definição função do torque fornecido sobre o virabrequim, e
Leia maisMÁQUINAS TÉRMICAS Prof. Dr. Charles Assunção
MÁQUINAS TÉRMICAS Prof. Dr. Charles Assunção APLICAÇÃO DO ESTUDO DE MÁQUINAS TÉRMICAS Fonte: Wylen; Sonntag; Borgnakke. Fundamentos da termodinâmica. Blucher. APLICAÇÃO DO ESTUDO DE MÁQUINAS TÉRMICAS Fonte:
Leia maisIMPACTOS AMBIENTAIS DO AUTOMÓVEL ANÁLISE NUMÉRICA DO CICLO TERMODINÂMICO DE UM MOTOR DE 170kW OPERANDO A GÁS NATURAL
JOSÉ AUGUSTO MARINHO SILVA IMPACTOS AMBIENTAIS DO AUTOMÓVEL ANÁLISE NUMÉRICA DO CICLO TERMODINÂMICO DE UM MOTOR DE 170kW OPERANDO A GÁS NATURAL Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Escola Politécnica
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS Máquinas de Fluxo: Ventiladores
LISTA DE EXERCÍCIOS Máquinas de Fluxo: Ventiladores 1) Os ventiladores atendem uma vasta faixa de condições de operação, desta forma é possível classificá-los quanto ao seu nível energético de pressão.
Leia maisMELHORIA NA COLETA DE DADOS DE UM DINAMÔMETRO HIDRÁULICO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO TECNOLÓGICO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA TIAGO DOS SANTOS BORGO VINNICIUS DE ALMEIDA GASPAR MELHORIA NA COLETA DE DADOS DE UM DINAMÔMETRO HIDRÁULICO
Leia maisMOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA JONEY CAPELASSO-TLJH GE-OPE/OAE-UTE-LCP/O&M
MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA JONEY CAPELASSO-TLJH GE-OPE/OAE-UTE-LCP/O&M 853-3275 Histórico O princípio de funcionamento das máquinas motoras de combustão interna é conhecido a cerca de mais de 300 anos.
Leia maisBANCADA DIDÁTICA PARA TREINAMENTO EM MOTORES (FLEX) DO TIPO CICLO OTTO
BANCADA DIDÁTICA PARA TREINAMENTO EM MOTORES (FLEX) DO TIPO CICLO OTTO MODELO: EE0421 APRESENTAÇÃO A bancada didática para treinamento em motores de combustão interna do tipo CICLO OTTO Flex (motor vivo),
Leia maisIT-154 MOTORES E TRATORES
IT-154 MOTORES E TRATORES Laboratório de Máquinas e Energia na Agricultura Professor: Carlos Alberto Alves Varella Engenheiro Agrônomo, UFRRJ, 1983 Modalidade Engenharia Agrícola Mestre em Fitotecnia,
Leia maisMotores Térmicos. 8º Semestre 4º ano. Prof. Jorge Nhambiu
Motores Térmicos 8º Semestre 4º ano Aula 2 - Tópicos Definição Objectivo e Divisão dos Motores de Combustão Interna; Motor Wankel; Motor de êmbolo; Bases utilizadas para a classificação dos motores; Valores
Leia maisTE T R E M R O M D O I D NÂ N M Â I M CA C Prof. Rangel
TERMODINÂMICA Prof. Rangel Conceito de termodinâmica É a área da física que estuda as causas e os efeitos das mudanças de temperaturas (volume e pressão) em sistemas termodinâmicos. Termodinâmica Termo
Leia maisCentrais de cogeração em edifícios: o caso da Sonae Sierra
Centrais de cogeração em edifícios: o caso da Sonae Sierra Miguel Gil Mata 29 Maio 2009 FEUP Semana da Energia e Ambiente 1 Centrais de Cogeração em edifícios o caso da Sonae Sierra 1. O conceito de Cogeração
Leia maisMódulo I Motores de Combustão Interna e Ciclo Otto
Módulo I Motores de Combustão Interna e Ciclo Otto Motores de Combustão Interna. Apesar de serem ciclos de potência como os estudados em todas as disciplinas anteriores que envolvem os conceitos de Termodinâmica
Leia maisCATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA
16 TÍTULO: AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DO COEFICIENTE DE EFICÁCIA DE UM SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO POR COMPRESSÃO DE VAPOR COM A VARIAÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DO PROCESSO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS
Leia maisCARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os acoplamentos ACRIFLEX AV são compostos por dois cubos simétricos de ferro fundido cinzento, e um elemento elástico alojado entre eles, de POLIURETANO resistente à poeira,
Leia maisLINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Código: ET 700.021 Data: 24/03/2011 MOTOR 4LDG4300 LINTEC ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PRODUTO: MOTOR APROVADO: Adelair Colombo MODELO: MOTOR 4LDG4300 ELABORADO:
Leia maisTÍTULO: COEFICIENTE EXPERIMENTAL DA LEI DA AFINIDADE PARA ROTOR DE DISCO
TÍTULO: COEFICIENTE EXPERIMENTAL DA LEI DA AFINIDADE PARA ROTOR DE DISCO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA AUTOR(ES): WESLEY
Leia maisANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA GASOLINA ADULTERADA NA AUTONOMIA E ROTAÇÃO DE UM MOTOR QUATRO TEMPOS
1 ANÁLISE DA INFLUÊNCIA DA GASOLINA ADULTERADA NA AUTONOMIA E ROTAÇÃO DE UM MOTOR QUATRO TEMPOS Stéfanny Guimarães Rodrigues¹ Ronaldo Lourenço Ferreira² RESUMO Devido depoimentos de consumidores que tiveram
Leia mais3. Modelos de funcionamento transiente de motores a dois tempos.
3. Modelos de funcionamento transiente de motores a dois tempos. O modo de operação de um motor é resultado da combinação de diversos parâmetros de desempenho: a potência efetiva, kw e, o torque, Q e,
Leia maisJOSÉ EDUARDO MAUTONE BARROS
Combustão JOSÉ EDUARDO MAUTONE BARROS Professor Adjunto da Universidade Federal de Minas Gerais Coordenador do Laboratório de Combustíveis e Combustão Doutor em Engenharia Mecânica - Térmica (UFMG) Doutor
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIAS DA MOBILIDADE ENGENHARIA AUTOMOTIVA SEMESTRE 2016.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE DEPARTAMENTO DE ENGENHARIAS DA MOBILIDADE ENGENHARIA AUTOMOTIVA SEMESTRE 2016.1 I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Código: EMB 5304 Nome: Motores de
Leia maisUFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno :
UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-58 - Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno : Tabela de controle de presença e entrega de relatórios Data Assinatura Entrega
Leia maisTRANSFORMAÇÕES TERMODINÂMICAS. Alterações das grandezas termodinâmicas.
CAPÍTULO 2 - CICLOS DE AR/COMBUSTÍVEL Um ciclo de A/C é definido aqui como um processo termodinâmico idealizado, assemelhando-se ao que ocorre em algum tipo particular de motor usando como meio de trabalho
Leia maisLINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Código: ET 700.035 Data: 06/06/2013 MOTOR 4LDG3300 LINTEC PRODUTO: MOTOR ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MODELO: MOTOR 4LDG3300 CÓDIGO: 7042.000.002.00.1 APROVADO:
Leia maisESTUDO DOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA
ESTUDO DOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA Luiz Atilio Padovan Prof. Eng. Agrônomo EVOLUÇÃO DA MECANIZAÇÃO 1 TREM DE FORÇA SISTEMA MECÂNICO Diferencial Motor Câmbio Embreagem FUNCIONAMENTO DO MOTOR Motor
Leia maisPRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO IT Departamento de Engenharia ÁREA DE MÁQUINAS E ENERGIA NA AGRICULTURA IT 154- MOTORES E TRATORES PRINCÍPIOS DE FUNCIONAMENTO DOS MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA
Leia maisAspectos a serem medidos Velocidade Magnitude Colunas de mercúrio / Pesos de referência
1 ou Volumétrico Não é uma grandeza primária É derivada da velocidade e área ou variação da massa por. densidade comprimento, tempo comprimento massa, tempo Aspectos a serem medidos Velocidade Magnitude
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 5ª Série Termodinâmica Aplicada Engenharia Mecânica A atividade prática supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por
Leia maisMódulo I Motores de Combustão Interna e Ciclo Otto
Módulo I Motores de Combustão Interna e Ciclo Otto Motores de Combustão Interna. Apesar de serem ciclos de potência como os estudados em todas as disciplinas anteriores que envolvem os conceitos de Termodinâmica
Leia mais4. APARATO EXPERIMENTAL
43 4. APARATO EXPERIMENTAL Optou-se pela utilização do banco de provas C do Laboratório de Ensaios em Motores do CENPES, pelo espaço disponível, associado às necessidades de instalações de equipamentos
Leia mais6. RESULTADOS E DISCUSSÃO
64 6. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os ensaios para determinação dos parâmetros de desempenho e de combustão foram executados conforme o procedimento apresentado no Capítulo 5. 6.1. INCERTEZAS DE MEDIÇÃO No Apêndice
Leia maisMotores Térmicos. 8º Semestre 4º ano. 1 Prof. Jorge Nhambiu
Motores Térmicos 8º Semestre 4º ano 1 Aula 8 Índices Característicos dos Motores de Combustão Interna Parâmetros Geométricos dos Motores; Momento Torsor e Potência; Trabalho Indicado por Ciclo; Rendimento
Leia maisAula 10: etapas do projeto, determinação do consumo de operação da instalação, exercício para determinação do NPSH disponível e verificação do
Aula 10: etapas do projeto, determinação do consumo de operação da instalação, exercício para determinação do NPSH disponível e verificação do fenômeno de recirculação. Mencionando e refletindo sobre as
Leia maisExperiência. Bocal convergente
Experiência Bocal convergente O inesquecível Professor Azevedo Neto em seu livro Manual de Hidráulica editado pela Editora Edgard Blücher Ltda na 7ª edição página 66) define de uma forma clara os bocais:
Leia maisUNIDADE 1 DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E APLICAÇÕES TÍPICAS DE MCI 1.1 Generalidades 1.2 Perspectiva histórica. 1.3 Motores alternativos e rotativos.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CAMPUS JOINVILLE CENTRO DE ENGENHARIAS DA MOBILIDADE CURSO BACHARELADO EM ENGENHARIA DA MOBILIDADE SEMESTRE 2013/2 I. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA Código: EMB 5304
Leia maisESTUDO EXPERIMENTAL DA COMBUSTÃO DO ETANOL ADITIVADO NA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA
ESTUDO EXPERIMENTAL DA COMBUSTÃO DO ETANOL ADITIVADO NA MÁQUINA DE COMPRESSÃO RÁPIDA Aluno: Dayana Siqueira de Azevedo Orientador: Carlos Valois Maciel Braga Introdução Hoje em dia, muitas pesquisas estão
Leia maisAulas Multimídias Santa Cecília Profº Rafael Rodrigues Disciplina: Física Série: 1º Ano EM
Aulas Multimídias Santa Cecília Profº Rafael Rodrigues Disciplina: Física Série: 1º Ano EM TERMODINÂMICA INTRODUÇÃO Um gás, contido num cilindro provido de êmbolo, ao ser aquecido age com uma força F sobre
Leia mais3 Regime Permanente de Turbinas a Gás
3 Regime Permanente de Turbinas a Gás 3.1. Desempenho de Turbinas a Gás em Ponto de Projeto 3.1.1. Introdução O primeiro passo no projeto de uma turbina a gás é o cálculo termodinâmico do ponto de projeto,
Leia mais8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
1 8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 UTILIZACÂO DE UM MODELO MATEMÁTICO PARA ALTERACÂO NA ESCALA DE UM ROTÂMETRO PARA OPERAR COM UM FLUIDO QUALQUER Dias
Leia mais8 Resultados das velocidades de propagação de chama turbulentas no interior do cilindro do motor
8 Resultados das velocidades de propagação de chama turbulentas no interior do cilindro do motor Neste capítulo, primeiramente serão apresentadas de forma consolidada as curvas típicas obtidas para a evolução
Leia maisCOMBUSTÍVEIS. Diesel
COMBUSTÍVEIS COMBUSTÍVEIS Diesel O Diesel é o combustível mais utilizado no Brasil. A maior parte da frota comercial brasileira é movida a óleo diesel. Assim como a gasolina, ele é um sub-produto do petróleo,
Leia maisLINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
LINTEC VEÍCULOS E MOTORES ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Código: ET 700.042 Data: 21/03/2013 MOTOR 3LDG 1500 LINTEC PRODUTO: MOTOR ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS MODELO: MOTOR 3LDG1500 CÓDIGO: 7040.000.002.00.5 APROVADO:
Leia maisAssinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do enunciado abaixo, na ordem em que aparecem. 3ª série EM A/B Disciplina: Física
Processo Avaliativo T1-3º Bimestre/217 Disciplina: Física 3ª série EM A/B Nome do aluno Nº Turma 1. 1. (Upe-ssa 2 217) Um estudo do ciclo termodinâmico sobre um gás que está sendo testado para uso em um
Leia maisMotores Térmicos. Programa
Motores Térmicos Programa I II Introdução aos diversos tipos de motores 1 Generalidades 2 Funcionamento dos motores de Explosão 3 Funcionamento dos motores Diesel 4 Funcionamento dos motores a Dois Tempos
Leia maisSUMÁRIO I LISTA DE FIGURAS V LISTA DE TABELAS VII SIMBOLOGIA VIII LETRAS LATINAS VIII LETRAS GREGAS IIX ABREVIATURAS X SIGLAS XI
I Sumário SUMÁRIO I LISTA DE FIGURAS V LISTA DE TABELAS VII SIMBOLOGIA VIII LETRAS LATINAS VIII LETRAS GREGAS IIX ABREVIATURAS X SIGLAS XI CAPÍTULO 1 1 INTRODUÇÃO 1 1.1 Generalidades -------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisCircuito Hidráulico Básico:
Circuito Hidráulico ásico: O circuito hidráulico mais simples consiste no comando de avanço e recuo de um cilindro de dupla ação, utilizando uma bomba de vazão constante e uma válvula direcional de acionamento
Leia maisCombustão é uma reação química de óxido-redução entre um combustível e um comburente, sendo obtido calor (energia) e sub-produtos.
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-056 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br 1 INTRODUÇÃO: Uma das formas mais empregadas para produção
Leia maisUniversidade Federal do Espírito Santo, Campus de Alegre para contato:
ESTIMAÇÃO DAS FRAÇÕES DE DESVIO E ZONAS MORTAS A PARTIR DAS CURVAS DE DISTRIBUIÇÃO DE TEMPOS DE RESIDÊNCIA EM REATOR CONTÍNUO DO TIPO TANQUE AGITADO (CSTR) B. R. BOTINHA 1, H. V. de MIRANDA 1 e F. T. VIEIRA
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS 8.º Teste sumativo de FQA 16. março. 015 10.º Ano Turma A Professora: Maria do Anjo Albuquerque Versão 1 Duração da prova: 90 minutos. Este teste é constituído por 7 páginas
Leia maisACOPLAMENTO AC CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
ACOPLAMENTO AC CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS O acoplamento ACRIFLEX AC é composto por dois cubos simétricos de ferro fundido cinzento, unidos por um jogo de correias planas fixadas aos cubos através de um flange
Leia maisCARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS Os acoplamentos Acriflex Cubo Cheio, permitem a utilização em diâmetros maiores de eixo, em relação ao Acoplamento AX com Cubo Normal. Os cubos são produzidos em Aço Sae 1020 ou
Leia maisANÁLISE DA INSTALAÇÃO DE UM SISTEMA DE SOBREALIMENTAÇÃO EM UM MOTOR CICLO DIESEL
18 ANÁLISE DA INSTALAÇÃO DE UM SISTEMA DE SOBREALIMENTAÇÃO EM UM MOTOR CICLO DIESEL Edemar Gonçalves; Fabio Guilherme Poltronieri; Gabriel Cassaro; Luiz Felipe Matana Araldi; Ronaldo Ramos Pulga; Cleodinei
Leia maisRevisão Prova 1º Bim
Motores de Combustão Interna Revisão Prova 1º Bim Bibliografia Básica: MARTINS, Jorge, Motores de combustão interna, 4ª edição, Publindústria - 2013, 480pgs, ISBN 978-989-723-033. Prof. Msc. Eng. Carlos
Leia maisFigura 1. Combustão externa: calor é produzido fora do motor em caldeiras.
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO IT Departamento de Engenharia ÁREA DE MÁQUINAS E ENERGIA NA AGRICULTURA IT 154- MOTORES E TRATORES INTRODUÇÃO CONSTITUIÇÃO DOS MOTORES Carlos Alberto Alves
Leia maisTermodinâmica e Estrutura da Matéria (MEFT)
Termodinâmica e Estrutura da Matéria (MEFT) 2014-2015 Vasco Guerra Carlos Augusto Santos Silva carlos.santos.silva@tecnico.ulisboa.pt Versão 1.0 24-1-2014 1. Um inventor diz que desenvolveu uma máquina
Leia maisADULTERAÇÃO DE COMBUSTÍVEIS
ADULTERAÇÃO DE COMBUSTÍVEIS 1 - INTRODUÇÃO Atualmente, o número de veículos circulando pelas ruas das nossas cidades aumentou consideravelmente, a ponto de estimar-se uma média de dois a três carros por
Leia maisInjeção eletrônica de combustíveis
Injeção eletrônica de combustíveis É um sistema de dosagem de combustível nos motores ciclo Otto com o objetivo de controlar a relação estequiométrica (ar/combustível) de forma que a mesma seja sempre
Leia maisMódulo II Energia, Calor e Trabalho
Módulo II Energia, Calor e Trabalho Energia A energia pode se manifestar de diversas formas: mecânica, elétrica, térmica, cinética, potencial, magnética, química e nuclear. A energia total de um sistema
Leia maisAula Prática: Determinação da resistência interna de uma bateria e uso de regressão linear para determinação da equação de uma reta
Aula Prática: Determinação da resistência interna de uma bateria e uso de regressão linear para determinação da equação de uma reta Introdução Observe o circuito representado na figura ao lado em que uma
Leia mais3.- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA
3.- PRICÍPIO DE FUCIOETO DO OTOR DE CORRETE COTÍU 3.1 - FORÇÃO DO COJUGDO OTOR Conforme já foi visto na introdução desta apostila, quando a máquina de corrente contínua opera como motor, o fluxo de potência
Leia maisMotores Térmicos. Programa
Motores Térmicos Programa I Introdução aos diversos tipos de motores IV Combustão e câmaras de combustão em motores de Explosão II 1 Generalidades 2 Funcionamento dos motores de Explosão 3 Funcionamento
Leia maisSISTEMA DE ADMISSÃO DE AR COM ALTA DENSIDADE PARA AUMENTO DE PERFORMANCE EM MOTORES A COMBUSTÃO
SISTEMA DE ADMISSÃO DE AR COM ALTA DENSIDADE PARA AUMENTO DE PERFORMANCE EM MOTORES A COMBUSTÃO Jean Lucas Oricil Moraes 1 e Murilo Zampronio Alves de Lima 1 F J S Henriques 2 Universidade São Francisco
Leia mais