Linguagem de Montagem
|
|
- Marina Belmonte Galvão
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Linguagem de Montagem Organização do PC Slides baseados em material associado ao livro Introduction to Assembly Language Programming, Sivarama Dandamudi 1
2 Processador Pentium Lançado em 1993 Versão melhorada do Barramento de endereços de 32 bits (4GB) Barramento de dados de 64 bits Todos os registradores internos são de 32 bits Tamanho da palavra de 32 bits Todas as instruções operam sobre operandos de, no máximo, 32 bits 2
3 Processador Pentium (cont.) Registradores do Pentium O Pentium possui dez registradores de 32 bits e seis de 16 bits Internos ao processador Provêem acesso rápido aos dados Estes registradores são agrupados em: Registradores de Uso Geral Registradores de dados Registradores apontadores Registradores indexadores Registradores de Controle (Flags) Registradores de Segmentos 3
4 Processador Pentium (cont.) Registradores de Dados Quatro registradores de 32 bits Podem ser usados como Quatro registradores de 32 bits (EAX, EBX, ECX, EDX) Quatro registradores de 16 bits (AX, BX, CX, DX) Oito registradores de 8 bits (AH, AL, BH, BL, CH, CL, DH, DL) Uma combinação válida destes 4
5 Processador Pentium (cont.) Registradores Apontadores e Indexadores Quatro registradores Dois em cada grupo Podem ser usados tanto como registradores de 16 ou 32 bits Registradores Apontadores Usados para manter a pilha Registradores Indexadores Podem ser usados como registradores de dados de uso geral Desempenham papel importante nas operações com cadeias de caracteres 5
6 Processador Pentium (cont.) Registradores de controle (operações do processador) (operações de strings) (operações lógicas e aritméticas) (program counter) 6
7 Processador Pentium (cont.) Registradores de Segmento Necessários para dar suporte à organização de memória segmentada do Pentium 7
8 Arquitetura de Memória do Pentium Dois modos Modo Real Usa endereços de 16 bits Suporta arquitetura de memória segmentada Provê compatibilidade com códigos escritos para 8086 Modo Protegido Modo nativo do Pentium Usa endereços de 32 bits Suporta conceitos de S. O. como segmentação e Paginação Paginação é útil para implementar Memória Virtual Vamos trabalhar com programação Assembly usando apenas o modelo segmentado de memória em modo real 8
9 Arquitetura de Memória em Modo Real Arquitetura de Memória em Modo Real O Pentium opera como um 8086 muito mais rápido O 8086 possui 20 bits de endereçamento Todos os registradores são de 16 bits A memória é organizada em segmentos de até 64KB cada Devido ao tamanho dos registradores (2 16 = 64K) Dois componentes são necessários para especificar uma posição de memória Endereço base do segmento e deslocamento dentro do segmento (ambos números de 16 bits) 9
10 Arquitetura de Memória em Modo Real (cont.) O endereço base de 16 bits restringe o segmento a começar sempre em endereços múltiplos de 16 Segmentos iniciam apenas em endereços como 0, 16, 32,
11 Arquitetura de Memória em Modo Real (cont.) Endereços lógicos consistem de dois componentes de 16 bits segmento:deslocamento O endereço físico é um número de 20 bits Tradução de endereço lógico para físico Acrescenta-se 4 zeros menos significativos ao endereço base Soma-se o valor do deslocamento Exemplo: Traduzir o endereço 1100: (acrescenta-se zero ao endereço de segmento) 450 (valor do deslocamento) (endereço físico de 20 bits) 11
12 Arquitetura de Memória em Modo Real (cont.) 12
13 Arquitetura de Memória em Modo Real (cont.) Múltiplos endereços lógicos podem mapear para o mesmo endereço físico (endereço físico) (endereço físico) 1200:A9H 1000:20A9H 13
14 Arquitetura de Memória em Modo Real (cont.) Seis segmentos de memória em modo real * Programas podem acessar até 6 segmentos * Dois deles são: - Dados - Código * O outro tipicamente pilha * Demais segmentos: Usados p/ dados, código... 14
15 Arquitetura de Memória em Modo Real (cont.) Existem várias maneiras de posicionar segmentos na memória 15
16 Associação padrão de Registradores de Segmentos Pentium usa registradores diferentes dependendo do tipo de referencia à memória Apontador de próximas Instruções CS:(E)IP CS é o registrador de segmento base (de código) IP é o registrador de deslocamento (offset) Operações com a pilha (16-bit:SP, 32-bit:ESP) SS é o registrador de segmento base (de pilha) SP provê o deslocamento para operações como pop e push BP provê o deslocamento para outras operações Acessando Dados (ler ou escrever) DS é o registrador de segmento (de dados) Deslocamento (offset): depende do modo de endereçamento 16
17 Entrada/Saída E/S Diferentemente de uma linguagem de alto nível, LA não dispõem de interfaces sofisticadas de E/S (Ex.: funções scanf e printf do C) Controladores de E/S fornecem a interface necessária com dispositivos de E/S Gerenciam detalhes de baixo nível dependentes de cada dispositivo Fornecem os sinais elétricos com intensidade suficiente para garantir o correto funcionamento da comunicação 17
18 Entrada/Saída E/S (cont.) Registradores internos às unidades controladoras de E/S são usados no processo de comunicação 18
19 Entrada/Saída E/S (cont.) Os pontos de troca de dados entre processador e controladores de E/S são chamados de Portas de E/S Duas maneiras de mapear portas de E/S E/S mapeada em memória Portas de E/S são mapeadas no espaço de endereçamento de memória Ler e escrever E/S é similar a ler e escrever na memória Motorola usa este tipo de mapeamento E/S Isolada Espaço de E/S separado Requer instruções especiais para E/S Os processadores Intel suportam E/S isolada 19
Software Básico. Conceito de Linguagem de Máquina e Montagem: introdução ao Assembly. Prof. MSc. Hugo Vieira L. Souza
Software Básico Conceito de Linguagem de Máquina e Montagem: introdução ao Assembly Prof. MSc. Hugo Vieira L. Souza Este documento está sujeito a copyright. Todos os direitos estão reservados para o todo
Leia mais28/3/2011. Família Intel 80x86. Arquitetura dos Processadores Intel 80x86
Arquitetura de Computadores Arquitetura dos Processadores Intel 80x86 Prof. Marcos Quinet Universidade Federal Fluminense UFF Pólo Universitário de Rio das Ostras - PURO Família Intel 80x86 Ao se falar
Leia maisLinguagem de Montagem
Linguagem de Montagem Procedimentos e a Pilha Slides baseados em material associado ao livro Introduction to Assembly Language Programming, Sivarama Dandamudi 1 O que é a pilha? A pilha é uma estrutura
Leia maisLinguagem de Montagem
Linguagem de Montagem Uma introdução à Programação Assembly do PC Slides baseados em material associado ao livro Introduction to Assembly Language Programming, Sivarama Dandamudi 1 A Visão do Usuário sobre
Leia maisIntrodução à Arquitetura e Linguagem Assembly de Processadores IA-32
Introdução à Arquitetura e Linguagem Assembly de Processadores IA-32 Sistemas da Computação Prof. Rossano Pablo Pinto, Msc. rossano at gmail com 2 semestre 2007 CHIP Ano MHz Transistors Mem 8086 1978 5
Leia maisLinguagem de Montagem 2. Operações e Operandos
Linguagem de Montagem 2 Operações e Operandos Revisão Para executar uma tarefa qualquer, um computador precisa receber instruções precisas sobre o que fazer Esse conjunto de instruções chamamos de algoritmo
Leia maisArquitetura do conjunto de instruções (ISA); características de instruções de máquina; tipos de operandos
Arquitetura do conjunto de instruções (ISA); características de instruções de máquina; tipos de operandos Abordaremos nesta aula assuntos referentes à arquitetura do conjunto de instruções, tipos de operandos
Leia maisUniversidade do Algarve Faculdade de Ciências e Tecnologia Área Departamental de Engenharia Electrónica e Computação
Universidade do Algarve Faculdade de Ciências e Tecnologia Área Departamental de Engenharia Electrónica e Computação Periféricos e Interfaces 2003/2004 Cursos de Informática e Ensino de Informática Exame
Leia maisOrganização de Computadores 1
Organização de Computadores 1 5 CONJUNTO DE INSTRUÇÕES Prof. Luiz Gustavo A. Martins Introdução O que é um conjunto de instruções? Coleção completa das instruções que a CPU é capaz de executar (entende).
Leia maisIntrodução. ULA: Faz os Cálculos UC: Como isso tudo ocorre?
Introdução ULA: Faz os Cálculos UC: Controla a execução do programa (ordem de leitura das instruções) Traz dados da memória e dispositivos para os registradores Comanda a ULA Como isso tudo ocorre? A UNIDADE
Leia maisUnidade: Unidade Lógica e Aritmética e Registradores. Unidade I:
Unidade: Unidade Lógica e Aritmética e Registradores Unidade I: 0 Unidade: Unidade Lógica e Aritmética e Registradores UNIDADE LÓGICA E ARITMÉTICA E REGISTRADORES O Processador é um chip com milhares de
Leia mais2 - Processadores. CEFET-RS Curso de Eletrônica. Organização de Computadores. Profs. Roberta Nobre & Sandro Silva
CEFET-RS Curso de Eletrônica 2 - Processadores Profs. Roberta Nobre & Sandro Silva robertacnobre@gmail.com e sandro@cefetrs.tche.br Microprocessador 8086 FX ULA AH AL BH BL CH CL DH DL BP SI DI SP (AX)
Leia maisEvolução dos Processadores
Evolução dos Processadores Arquitetura Intel Arquitetura x86 Micro Arquitetura P5 P6 NetBurst Core Processador Pentium Pentium Pro Pentium II Pentium III Pentium 4 Pentium D Xeon Xeon Sequence Core 2 Duo
Leia maisPROJETO LÓGICO DE COMPUTADORES Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar http://www.ricardobarcelar.com.br
- Aula 3 - O NÍVEL DA ARQUITETURA DO CONJUNTO DAS INSTRUÇÕES (ISA) (Nível Convencional de Máquina) 1. INTRODUÇÃO Este é o nível responsável por fazer a ligação entra a parte de hardware e a parte de software
Leia maisUniversidade Federal da Bahia Instituto de Matemática Departamento de Ciência da Computação MATA49 Programação de software básico Arquitetura Intel
Universidade Federal da Bahia Instituto de Matemática Departamento de Ciência da Computação MATA49 Programação de software básico Arquitetura Intel Processadores 8086 Registradores: 16 bits 1978 Data bus:
Leia maisUnidade 11: A Unidade de Controle Prof. Daniel Caetano
Arquitetura e Organização de Computadores 1 Unidade 11: A Unidade de Controle Prof. Daniel Caetano Objetivo: Apresentar as funções o mecanismo de atuação da Unidade de Controle. Bibliografia: - STALLINGS,
Leia maisArquitetura de Computadores. Prof. João Bosco Jr.
Arquitetura de Computadores Prof. João Bosco Jr. Unidade II Aula 1 Nível ISA Posicionado entre a microarquitetura e o SO Define a arquitetura (Conjunto de Instruções) É a interface entre o Software e o
Leia mais2. A influência do tamanho da palavra
1. Introdução O processador é o componente vital do sistema de computação, responsável pela realização das operações de processamento (os cálculos matemáticos etc.) e de controle, durante a execução de
Leia maisCAPÍTULO 7 NÍVEL DE LINGUAGEM DE MONTAGEM
CAPÍTULO 7 NÍVEL DE LINGUAGEM DE MONTAGEM 71 Introdução Difere dos níveis inferiores por ser implementado por tradução A tradução é usada quando um processador está disponível para uma mensagem fonte mas
Leia maisARQUITETURA DE COMPUTADORES
01001111 01110010 01100111 01100001 01101110 01101001 01111010 01100001 11100111 11100011 01101111 00100000 01100100 01100101 00100000 01000011 01101111 01101101 01110000 01110101 01110100 01100001 01100100
Leia maisx86 Assembly Mini-Course
x86 Assembly Mini-Course Part 1 Bruno P. Evangelista bpevangelista@gmail.com Introdução Assembly é uma linguagem de programação de baixo nível em formato mnemonico Ela possibilita trabalhar diretamente
Leia maisCPU. CPU Unidade Central de Processamento. Função: leitura, escrita e processamento de dados
CPU CPU Unidade Central de Processamento Função: leitura, escrita e processamento de dados Constituída por: dispositivos que gerem a entrada (leitura) e saída (escrita) de dados; registos (memórias auxiliares)
Leia maisAritmética de Ponto Flutuante
Aritmética de Ponto Flutuante Formato Padrão IEEE 32 bits, Sinal, Expoente e Mantissa, Normalização, Conversão, Unidade de Ponto Flutuante Intel (FPU), Registradores e Instruções associados à FPU Orlando
Leia maisOrganização de Computadores 1. Prof. Luiz Gustavo A. Martins
Organização de Computadores 1 1 - INTRODUÇÃO Prof. Luiz Gustavo A. Martins Arquitetura Define os elementos que impactuam diretamente na execução lógica do programa. Corresponde aos atributos visíveis veis
Leia maishttp://www.risesecurity.org Rodrigo Rubira Branco rodrigo@kernelhacking.com rodrigo@risesecurity.org
Ataques Polimórficos Rodrigo Rubira Branco rodrigo@kernelhacking.com rodrigo@risesecurity.org A idéia - Detectores de intrusos utilizam-se de assinaturas de ataques para identificação dos mesmos - Sistemas
Leia maisSOP - TADS Sistemas de Arquivos Cap 4 Tanenmbaum
SOP - TADS Sistemas de Arquivos Cap 4 Tanenmbaum Prof. Ricardo José Pfitscher dcc2rjp@joinville.udesc.br Material cedido por: Prof. Rafael Rodrigues Obelheiro Prof. Maurício Aronne Pillon Cronograma Introdução
Leia maisUso de interrupções de BIOS/DOS
Uso de interrupções de BIOS/DOS Prof. Ronaldo Hüsemann Mapa de Memória FFFFFh F0000h C0000h B8000h A0000h BIOS (ROM) Reservado Memória de Vídeo (Texto e Gráfica) Memória de Vídeo (Parte Gráfica) Área para
Leia maisEEL Microprocessadores
EEL7030 - Microprocessadores 8086 Primeiro (1980) da família do Pentium (80x86). Componente com arquitetura similar (8088) utilizado no primeiro IBM PC. Cada descendente executa código dos antepassados
Leia maisFACENS Engenharia Mecatrônica Sistemas de Computação Professor Machado. Memória Armazenamento Sistema de Arquivos
FACENS Engenharia Mecatrônica Sistemas de Computação Professor Machado Memória Armazenamento Sistema de Arquivos 1 Hierarquia de Memórias 2 Partes físicas associadas à memória Memória RAM Memória ROM Cache
Leia maisULA Sinais de Controle enviados pela UC
Solução - Exercícios Processadores 1- Qual as funções da Unidade Aritmética e Lógica (ULA)? A ULA é o dispositivo da CPU que executa operações tais como: Adição Subtração Multiplicação Divisão Incremento
Leia maisArquitetura do 8086/8088
Arquitetura do 8086/8088 Walter Fetter Lages w.fetter@ieee.org Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Copyright (c) Walter Fetter Lages p.1 Introdução
Leia maisMemória cache. Prof. Francisco Adelton
Memória cache Prof. Francisco Adelton Memória Cache Seu uso visa obter uma velocidade de acesso à memória próxima da velocidade das memórias mais rápidas e, ao mesmo tempo, disponibilizar no sistema uma
Leia mais1. Os caracteres (p.ex: a, A, 8,!, +, etc) são representados no computador através da codificação ASCII (American Standard Code for
FICHA DE TRABALHO Nº 1 MÓDULO: EQUIPAMENTOS ACTIVOS DE REDES DATA: / 03 / 2010 FORMADOR: EDUARDO SEQUEIRA FICHA LABORATORIAL 1. Os caracteres (p.ex: a, A, 8,!, +, etc) são representados no computador através
Leia mais2. NÍVEL DE SISTEMA OPERACIONAL
2. NÍVEL DE SISTEMA OPERACIONAL Nos períodos anteriores foram mostrados os níveis iniciais da organização de um computador, quando vimos em Circuitos Digitais os detalhes do Nível 0 (zero) de Lógica Digital.
Leia maisEntradas/Saídas. Programação por espera activa Programação por interrupções
Entradas/Saídas Programação por espera activa Programação por interrupções Programação por espera activa 1. O programa lê o estado do periférico: CPU pede ao controlador (IN) o valor no registo ESTADO
Leia maisO Nível ISA. Modelo de programação Arquitecturas CISC e RISC Introdução ao IA-32 da Intel
O Nível ISA Modelo de programação Arquitecturas CISC e RISC Introdução ao IA-32 da Intel Nível ISA (Instruction Set Architecture) Tipos de dados Inteiros (1, 2, 4 ou 8 bytes) Servem também para representar
Leia maisOFICINA DA PESQUISA PROGRAMAÇÃO APLICADA À CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
OFICINA DA PESQUISA PROGRAMAÇÃO APLICADA À CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Prof. Msc. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Evolução dos processadores Arquitetura
Leia maisSIS17 - Arquitetura de Computadores
SIS17 - Arquitetura de Computadores Organização Básica B de Computadores (Parte I) Organização Básica B de Computadores Composição básica b de um Computador eletrônico digital Processador Memória Memória
Leia maisComputador E/S, Memória, Barramento do sistema e CPU Onde a CPU Registradores, ULA, Interconexão interna da CPU e Unidade de controle.
Introdução Os principais elementos de um sistema de computação são a unidade central de processamento (central processing unit CPU), a memória principal, o subsistema de E/S (entrada e saída) e os mecanismos
Leia maisIntrodução à Engenharia de Computação
Introdução à Engenharia de Computação Tópico: O Computador como uma Máquina Multinível (cont.) José Gonçalves - LPRM/DI/UFES Introdução à Engenharia de Computação Máquina Multinível Moderna Figura 1 Máquina
Leia maisOrganização de Computadores 2005/2006 Processadores Intel
GoBack Organização de Computadores 2005/2006 Processadores Intel Paulo Ferreira paf a dei.isep.ipp.pt Março de 2006 ORGC Processadores Intel slide 1 Pré 8080 8086 80286 Pré ORGC Processadores Intel slide
Leia maisIntrodução à Engenharia de Computação
Introdução à Engenharia de Computação Tópico: Organização Básica de um Computador Digital Introdução à Engenharia de Computação 2 Componentes de um Computador Computador Eletrônico Digital É um sistema
Leia maisLaboratório de Hardware
Laboratório de Hardware Prof. Marcel Santos Responsável por implementar em software um recurso que não existe no hardware. O hardware oferece simplesmente um grande conjunto de bytes contíguos, e a tarefa
Leia maisGerência de Memória. Paginação
Gerência de Memória Paginação Endereçamento Virtual (1) O programa usa endereços virtuais É necessário HW para traduzir cada endereço virtual em endereço físico MMU: Memory Management Unit Normalmente
Leia maisNOTAS DE AULA Prof. Antonio Carlos Schneider Beck Filho (UFSM) Prof. Júlio Carlos Balzano de Mattos (UFPel) Arquitetura de Von Neumann
Universidade Federal de Santa Maria NOTAS DE AULA Prof. Antonio Carlos Schneider Beck Filho (UFSM) Prof. Júlio Carlos Balzano de Mattos (UFPel) Arquitetura de Von Neumann O modelo (ou arquitetura) de von
Leia maisAula 10 Processadores de Propósito Geral
Aula 10 Processadores de Propósito Geral Anderson L. S. Moreira anderson.moreira@recife.ifpe.edu.br http://dase.ifpe.edu.br/~alsm 1 O que fazer com essa apresentação 2 O que é um microprocessador? Máquina
Leia maisORGANIZAÇÃO BÁSICA DE COMPUTADORES E LINGUAGEM DE MONTAGEM
Cap1.1 ORGANIZAÇÃO BÁSICA DE COMPUTADORES E LINGUAGEM DE MONTAGEM 1. Conceitos básicos Bit = BInary digit = vale sempre 0 ou 1 elemento básico de informação Byte Word = 8 bits processados em paralelo (ao
Leia maisGerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger
Gerenciamento de Entrada e Saída Hélio Crestana Guardia e Hermes Senger O controle da entrada e saída (E/S ou I/O, input/output) de dados dos dispositivos é uma das funções principais de um sistema operacional.
Leia maisIntrodução à Arquitetura de Computadores. Renan Manola Introdução ao Computador 2010/01
Introdução à Arquitetura de Computadores Renan Manola Introdução ao Computador 2010/01 Introdução Conceitos (1) Computador Digital É uma máquina que pode resolver problemas executando uma série de instruções
Leia maisMODELO DE S.O. DEFINIÇÕES
MODELO DE S.O. Organização em camadas A: hardware B: núcleo (kernel) drivers, gerenciador de tarefas, controlador de interrupções, gerenciador de memória C: Gerenciador de arquivos e controle de I/O D:
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Organização e Arquitetura de Computadores I Caminho de Dados Slide 1 Sumário Introdução Convenções Lógicas de Projeto Construindo um Caminho de Dados O Controle da ULA Projeto da Unidade de Controle Principal
Leia maisARQUITETURA DE COMPUTADORES
1 ARQUITETURA DE COMPUTADORES U C P Prof. Leandro Coelho Plano de Aula 2 Aula Passada Definição Evolução dos Computadores Histórico Modelo de Von-Neumann Básico CPU Mémoria E/S Barramentos Plano de Aula
Leia maisArquitetura de Computadores. Tipos de Instruções
Arquitetura de Computadores Tipos de Instruções Tipos de instruções Instruções de movimento de dados Operações diádicas Operações monádicas Instruções de comparação e desvio condicional Instruções de chamada
Leia maisInformática Básica. Arquitetura de Computadores. Marcelo Diniz http://marcelovcd.wordpress.com/
Arquitetura de Computadores Marcelo Diniz http://marcelovcd.wordpress.com/ Hardware Três subsistemas básicos Unidade Central de processamento Memória principal Dispositivos de Entrada e Saída Também chamados
Leia maisAcadêmicos: Luís Fernando Martins Nagata Gustavo Rezende Vinícius Rezende Santos
Acadêmicos: Luís Fernando Martins Nagata Gustavo Rezende Vinícius Rezende Santos Pilhas de Dispositivos Drivers no Windows Vista podem fazer todo trabalho sozinho; Uma requisição pode passar por uma seqüência
Leia mais3/9/2010. Ligação da UCP com o barramento do. sistema. As funções básicas dos registradores nos permitem classificá-los em duas categorias:
Arquitetura de Computadores Estrutura e Funcionamento da CPU Prof. Marcos Quinet Universidade Federal Fluminense P.U.R.O. Revisão dos conceitos básicos O processador é o componente vital do sistema de
Leia maisInfraestrutura de Hardware. Memória Virtual
Infraestrutura de Hardware Memória Virtual Perguntas que Devem ser Respondidas ao Final do Curso Como um programa escrito em uma linguagem de alto nível é entendido e executado pelo HW? Qual é a interface
Leia maisIntrodução à Arquitetura de Computadores IFES Campus Serra
Os computadores atuais possuem seis ou mais níveis de máquinas conforme podemos observar no quadro abaixo Nível de linguagem orientada para problemas Nível de linguagem de montagem Nível de sistema operacional
Leia maisArquitetura de Computadores
Arquitetura de Computadores Prof. Fábio M. Costa Instituto de Informática UFG 1S/2004 ISA: Arquitetura de Conjunto de Instruções Roteiro Introdução Classificação de conjuntos de instruções Endereçamento
Leia maisIntrodução à Arquitetura de Computadores
1 Introdução à Arquitetura de Computadores Hardware e software Organização de um computador: Processador: registradores, ALU, unidade de controle Memórias Dispositivos de E/S Barramentos Linguagens de
Leia maisArquitetura de Computadores - Revisão -
Arquitetura de Computadores - Revisão - Principais funções de um Sistema Operacional Componentes básicos da Arquitetura Barramentos Registradores da CPU Ciclo de Instruções Interrupções Técnicas de E/S
Leia maisGerência do Sistema de Arquivos. Adão de Melo Neto
Gerência do Sistema de Arquivos Adão de Melo Neto 1 Gerência do Sistema de Arquivos Organização dos arquivos Estrutura de diretório Gerência de espaço livre Gerência de alocação de espaços em disco Proteção
Leia maisComponentes do Computador e. aula 3. Profa. Débora Matos
Componentes do Computador e modelo de Von Neumann aula 3 Profa. Débora Matos O que difere nos componentes que constituem um computador? Princípios básicos Cada computador tem um conjunto de operações e
Leia maisMarcos da Arquitetura de Computadores (1)
Marcos da Arquitetura de Computadores (1) Marcos da Arquitetura de Computadores (2) Gerações de computadores Geração Zero Computadores Mecânicos (1642 1945) Primeira Geração Válvulas (1945 1955) Segunda
Leia maisJohn von Neumann(Budapeste. Desenvolvido no IAS(Institute of Advanced Studies-Princeton\USA). Iniciado em1946 e finalizado em 1952
1 Arquitetura Von Neumann - notas de aula 1º.sem.2012 1. Modelo de Von Neumann John von Neumann(Budapeste -28/12/1903) e colaboradores. Conceito de programa armazenado na memória Desenvolvido no IAS(Institute
Leia maisHow to write Shellcodes por Luiz Fernando Camargo
How to write Shellcodes por Luiz Fernando Camargo 1. Introdução Shellcode é um grupo de instruções assembler em formato de opcode para realizar diversas funções como chamar uma shell, ou escutar em uma
Leia maisCapítulo 4. MARIE (Machine Architecture Really Intuitive and Easy)
Capítulo 4 João Lourenço Joao.Lourenco@di.fct.unl.pt Faculdade de Ciências e Tecnologia Universidade Nova de Lisboa 2007-2008 MARIE (Machine Architecture Really Intuitive and Easy) Adaptado dos transparentes
Leia maisBarramento. Barramentos. Barramento. Barramento
s Arquiteturas de Conjunto de conexões elétricas/lógicas paralelas Permitem a transmissão de dados, endereços e sinais de controle entre os diversos módulos funcionais do computador Consiste de vários
Leia maisProblema: Solução: Vantagens da estruturação em Níveis: Introdução INTRODUÇÃO À ARQUITETURA DE COMPUTADORES. Introdução
INTRODUÇÃO À ARQUITETURA DE COMPUTADORES Curso Técnico de Informática Eduardo Amaral Introdução Computador: Máquina programável, de propósito geral, que processa informação. Programa: Seqüência de instruções
Leia maisSistemas Operacionais. Professor Leslier Soares Corrêa
Sistemas Operacionais Professor Leslier Soares Corrêa Objetivos Conhecer o Professor e a matéria. Importância da Matéria no dia a dia. Por que é necessário um sistema operacional O que é um Sistema Operacional
Leia maisCapítulo 4 Gerenciamento de Memória
Capítulo 4 Gerenciamento de Memória 4.1 Gerenciamento básico de memória 4.2 Troca de processos 4.3 Memória virtual 4.4 Algoritmos de substituição de páginas 4.5 Modelagem de algoritmos de substituição
Leia maisOrganização de Computadores Como a informação é processada?
Curso de ADS/DTEE/IFBA Organização de Computadores Como a informação é processada? Prof. Antonio Carlos Referências Bibliográficas: 1. Ciência da Computação: Uma visão abrangente - J.Glenn Brokshear 2.
Leia mais1. SINTAXE DA LINGUAGEM ASSEMBLY
1. SINTAXE DA LINGUAGEM ASSEMBLY Antes de se escrever em assembly, é conveniente construir um fluxograma do programa. Um fluxograma não faz referência à linguagem a utilizar, pelo que pode ser utilizado
Leia maisInterrupções. As interrupções são casos especiais de chamadas de procedimentos.
Interrupções Uma interrupção é equivalente a uma chamada de procedimento. A chamada é equivalente a um CALL gerado pela execução de uma instrução. As interrupções são casos especiais de chamadas de procedimentos.
Leia maisORGANIZAÇÃO BÁSICA DE COMPUTADORES E LINGUAGEM DE MONTAGEM
Linguagem de programação Linguagem de Alto Nível próximo ao ser humano, escrita de forma textual. Ex: if (a==b) a=b+c; Linguagem de Montagem (Assembly) próximo à linguagem de máquina, escrita em códigos
Leia maisGerência de Entrada/Saída
Gerência de Entrada/Saída Prof Clodoaldo Ap Moraes Lima 1 Princípios básicos de hardware Periférico é um dispositivo conectado a um computador de forma a possibilitar sua interação com o mundo externo
Leia maisPROFESSOR ÉVERSON MATIAS DE MORAIS SISTEMAS OPERACIONAIS. Sistemas operacionais (so) Roteiro
PROFESSOR ÉVERSON MATIAS DE MORAIS Graduação em Processamento de Dados Especialização em Ciência da Computação Mestrado em Ciência da Computação SISTEMAS OPERACIONAIS Aula 1 Sistemas operacionais (so)
Leia maisSistemas Microcontrolados
Sistemas Microcontrolados Uma Abordagem com o Microcontrolador PIC 16F84 Nardênio Almeida Martins Novatec Editora Capítulo 1 Introdução Os microcontroladores estão presentes em quase tudo o que envolve
Leia maisIntrodução à Arquitetura de Computadores
Introdução à Arquitetura de Computadores Um programa pode ser definido como uma seqüência de instruções que descrevem como executar uma determinada tarefa. Uma instrução pode ser definida como um comando
Leia maisarmazenamento (escrita ou gravação (write)) recuperação (leitura (read))
Memória Em um sistema de computação temos a UCP se comunicando com a memória e os dispositivos de E/S. Podemos fazer um paralelo do acesso à memória com um carteiro entregando cartas ou um acesso à biblioteca.
Leia maisArquitetura de Computadores - Princípio de Funcionamento da CPU. Por Helcio Wagner da Silva
Arquitetura Computadores - Princípio Funcionamento da CPU Por Helcio Wagner da Silva Arquitetura Von Neumann Memória Principal CPU ULA UC Dispositivo E/S ULA : Unida Lógica Aritmética UC : Unida Controle
Leia maisO processador é um dos elementos componentes do computador moderno, sendo responsável pelo gerenciamento de todo o computador.
Resumo 01 O que é um processador? O processador é um dos elementos componentes do computador moderno, sendo responsável pelo gerenciamento de todo o computador. Os processadores atualmente são encapsulados
Leia maisDISPOSITIVOS DE BLOCO. Professor: João Paulo de Brito Gonçalves
DISPOSITIVOS DE BLOCO Professor: João Paulo de Brito Gonçalves INTRODUÇÃO Periférico Dispositivo conectado a um computador de forma a possibilitar sua interação com o mundo externo. Conectados ao computador
Leia maisI n f o r m á t i c a
Prof. Dr. Rogério R. de Vargas I n f o r m á t i c a Dados, bits, bytes, representação de dados e sistemas de numeração e representação numérica Itaqui - RS, 2º Semestre de 2014. Agenda Dados; Bits; Bytes;
Leia maisProjeto 1 - Bootloader
Projeto 1 - Bootloader IF677 - Infra-Estrutura de Software Centro de Informática - UFPE Autor: Thyago Porpino (tnp) Objetivos Desmistificar o processo de inicialização de um computador. Entender como um
Leia maisNotas de Cálculo Numérico
Notas de Cálculo Numérico Túlio Carvalho 6 de novembro de 2002 2 Cálculo Numérico Capítulo 1 Elementos sobre erros numéricos Neste primeiro capítulo, vamos falar de uma limitação importante do cálculo
Leia maisSoftware Básico (INF1018)
Software Básico (INF1018) http://www.inf.puc-rio.br/~inf1018 Noemi Rodriguez (noemi@inf.puc-rio.br) Ana Lúcia de Moura (amoura@inf.puc-rio.br) 1 Objetivo do curso Entender como funciona um computador típico,
Leia maisSistemas Operacionais. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com
Sistemas Operacionais Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Estruturas de Sistemas Operacionais Um sistema operacional fornece o ambiente no qual os programas são executados. Internamente,
Leia maisConceitos Básicos sobre Sistemas Operacionais
Conceitos Básicos sobre Sistemas Operacionais Ivanovitch Medeiros Dantas da Silva Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação DCA0800 - Algoritmos e
Leia mais2º Estudo Dirigido CAP 3
2º Estudo Dirigido CAP 3 1. Cite três exemplos de aspecto na definição e implementação de uma arquitetura que são influenciados pelas características do conjunto de instruções? R.: Operações lógicas e
Leia maisLABORATÓRIO DE LINGUAGEM DE MONTAGEM INTERRUPÇÕES DO DOS E DA BIOS
LABORATÓRIO DE LINGUAGEM DE MONTAGEM INTERRUPÇÕES DO DOS E DA BIOS Capítulo 15 do livro-texto, págs. 309 a 330 Impressora Scanner Monitor Flop Disk Modem Floppy drive "CPU" HD CD ROM Teclado Mouse Dispositivos
Leia maisIntrodução. Hardware (Parte II) Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação. joseana@computacao.ufcg.edu.
Universidade Federal de Campina Grande Departamento de Sistemas e Computação Introdução à Computação Hardware (Parte II) Prof. a Joseana Macêdo Fechine Régis de Araújo joseana@computacao.ufcg.edu.br Carga
Leia maisComputador Cleópatra
ORGNIZÇÃO E RQUITETUR DE COMPUTDORES Computador Cleópatra Introdução a rquitetura e Programação lexandre mory Edson Moreno 2 / 9 Na ula nterior bstração em Software Programa em linguagem C Programa em
Leia maisNível da Arquitetura do Conjunto de Instruções. Ronaldo de Freitas Zampolo
Nível da Arquitetura do Conjunto de Instruções Ronaldo de Freitas Zampolo Tópicos Introdução Visão geral do nível ISA Tipos de dados Formatos de instruções Endereçamento Tipos de instruções Fluxo de controle
Leia maisOrganização de Computadores 2005/2006 Processadores Intel
Organização de Computadores 2005/2006 Processadores Intel Paulo Ferreira paf a dei.isep.ipp.pt Março de 2006 Pré História 2 8080.............................................................................................
Leia maisSistemas Lógicos II. Aula 10
Sistemas Lógicos II Aula 10 1 2 rbh rbl wbh wbl Arquitectura Corrente + IPC Increment Program Counter Transfer from PC - TPC Transfer from IR - TIRH Transfer from IR - TIRL Transfer from C - TC rch rcl
Leia maisInstruções funcionamento em 16 bits. 8B bytes W Mod 000 r/m
Instruções funcionamento em 6 bits 0 a bytes Mov BYTE PTR [BX], 06h 00 0W Mod 000 r/m 0000 00 0 0 0 8A 07 06 3 bytes 00 8B 07 06 00 4 bytes 00 0W Mod 000 r/m 000 00 0000 0000 Mov WORD PTR [BX], 06h Instruções
Leia maisMemórias. Considerações iniciais Tipos de memórias RAMs Estrutura das RAMs Expansão das RAMs 12/3/10. Mário Serafim Nunes Guilherme Silva Arroz
Memórias - Taguspark Considerações iniciais Tipos de memórias RAMs Estrutura das RAMs Expansão das RAMs 2 1 - Taguspark Em muitas situações, é necessário armazenar um conjunto muito grande de palavras
Leia maisArquitetura de Sistemas Operacionais
rquitetura de Sistemas Operacionais Francis Berenger Machado Luiz Paulo Maia Complementado por Sidney Lucena (Prof. UNIRIO) Capítulo 11 Sistema de rquivos 11/1 Organização de rquivos Um arquivo é constituído
Leia mais