PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE USUÁRIOS DE ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDAIS EM UMA FARMÁCIA DE DISPENSAÇÃO
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1 PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE USUÁRIOS DE ANTI-INFLAMATÓRIOS NÃO ESTEROIDAIS EM UMA FARMÁCIA DE DISPENSAÇÃO NUNES, A. A. A¹; ALVES, H. H. S²; SANTOS, S. L. F²; AGUIAR, T. D. C¹; BARROS, A. J. C¹; SILVEIRA, J. E. S¹; BARROS, K. B. N. T³; DISCENTES DO CURSO DE FARMÁCIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE QUIXADÁ¹ FARMACÊUTICOS PELO CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE QUIXADÁ ² DOCENTE DO CURSO DE FARMÁCIA DO CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE QUIXADÁ ³ RESUMO Introdução: O uso irracional de medicamentos é considerado um problema de saúde pública, assim justifica a necessidade de estudos epidemiológicos para conhecer o estado dos agravos em saúde. A pesquisa teve como objetivo verificar a utilização de anti-inflamatórios não esteroidais (AINES) em uma Farmácias Comunitária, Banabuiú-CE. Metodologia: Estudo descritivo, analítico, observacional, consistindo em uma abordagem predominantemente quantitativa, realizado no período de outubro a dezembro de A abordagem foi realizada no momento da compra, com a explicação da pesquisa e solicitação para responder o questionário. No total, foram entrevistados 100 indivíduos. Foi obtido em maior predominância, homens (51%), com idade de 18 a 28 anos de idade (50%), solteiros (58%), com escolaridade de 2º grau completo (54%), com renda familiar de 1 salário (62%), habitando em casa própria (66%). Resultados e discussão: O Ibuprofeno foi o mais utilizado com 54%, seguido pelo Nimesulida 33% e Diclofenaco de sódico 8%. As queixas de uso foram em sua maioria, cefaleia 81% e dor + febre 9%. Conclusão: Portanto, considerando-se os resultados obtidos no estudo e na revisão da literatura, sugere-se que as prescrições de medicamentos para as gestantes sejam melhor avaliadas pelo risco-benefício, visando à minimização dos efeitos adversos, tanto maternos como fetais. Por meio dos dados obtidos, torna-se claro a necessidade de acompanhamento profissional para orientar e conscientizar as pessoas de que medicamento deve ser utilizado com cautela, pois as consequências podem ser graves. Palavras-Chave: Anti-Inflamatórios; Uso de medicamentos; Atenção Farmacêutica. ABSTRACT Introduction: The irrational use of drugs is considered a public health problem, thus justifying the need for epidemiological studies to know the state of health problems. The research aimed to verify the use of non-steroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs) in a Community Pharmacies, Banabuiú-CE. Methodology: A descriptive, analytical, observational study, consisting of a predominantly quantitative approach, carried out from October to December The approach was carried out at the time of purchase, with the explanation of the research and request to respond to the questionnaire. In total, 100 individuals were interviewed. It was obtained in a greater predominance, men (51%), aged 18 to 28 years old (50%), single (58%), with a high
2 school education (54%), with a family income of 1 salary 62%), living in their own home (66%). Results and discussion: Ibuprofen was the most used with 54%, followed by Nimesulide 33% and Diclofenac sodium 8%. Usage complaints were mostly headache 81% and pain + fever 9%. Conclusion: Therefore, considering the results obtained in the study and in the literature review, it is suggested that the prescriptions of medications for pregnant women should be better evaluated by riskbenefit, aiming at minimizing adverse effects, both maternal and fetal. Through the data obtained, it becomes clear the need for professional monitoring to guide and make people aware of which medicine should be used with caution, because the consequences can be serious. Keywords: Anti-inflammatories; Use of medications; Pharmaceutical attention. INTRODUÇÃO A reação inflamatória está presente em quase todas as lesões produzidas no organismo humano, entre traumas, lesões térmicas, infecções, isquemia, reações imunitárias a agentes externos e processos auto-imunes acompanham-se, em maior ou menor grau, de reações inflamatórias. Os anti-inflamatórios são indicados quando o desconforto advindo das manifestações inflamatórias (dor, edema, limitação funcional) supera o benefício da regeneração tecidual determinado pela reação inflamatória. Os AINES estão entre os medicamentos mais utilizados a nível mundial, apresentam efeitos anti-inflamatório, analgésico e antipirético, e são utilizados no tratamento de dor pós-operatória, osteoartrite, artrite reumatóide e dores músculo-esqueléticas, entre diversas condições. Em geral, suas ações estão relacionadas à inibição da enzima cicloxigenase, que catalisa a transformação de ácido araquidônico em diversos mediadores lipídicos, chamados de prostaglandinas e tromboxanos, estas substâncias tem função homeostática na proteção da mucosa gástrica, fisiologia renal, gestação e agregação plaquetária, além de sua produção induzida em condições como inflamação e câncer. Tendo em vista o aumento do uso desta classe de medicamentos e ampla variedade de reações tóxicas que podem causar, faz-se necessário estudos que mostrem a importância da utilização racional da população sobre o uso desses fármacos. Nesse contexto o estudo teve como objetivo verificar a utilização de antiinflamatórios não esteroidais (AINES) na Farmácia do Povo no município de Banabuiú-CE, averiguando e quantificando os mais vendidos e procurados pela população, bem como investigando as queixas mais recorrentes para a dispensação e desenvolvendo material informativo sobre as consequências do uso indiscriminado, afim de promover o uso racional e minimizar danos à saúde da população. METODOLOGIA
3 O presente estudo foi do tipo descritivo, analítico, observacional, consistindo em uma abordagem predominantemente quantitativa. Foi realizada na Farmácia do Povo localizada no Centro de Banabuiú-Ceará no período de outubro a dezembro de Os dados de interesse foram obtidos através de uma entrevista com os clientes que se dirigiam ao estabelecimento à procura de AINES. A abordagem foi realizada no momento da compra, com a explicação da pesquisa e solicitação para responder o questionário, por fim foi distribuído aos entrevistados um folder educativo desenvolvido pelos autores com o objetivo de promover o uso racional desses medicamentos garantindo a qualidade de vida. A população foi composta pelos compradores de algum medicamento da classe dos AINES, e foram excluídos os indivíduos que procuravam outra classe de medicamento, menores de 18 anos e que não estiverem em conformidade com a pesquisa. O participante autorizou a participação na pesquisa através do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Os resultados foram descritos de forma quantitativa como frequência absoluta e percentual dos entrevistados em relação às suas variáveis sociodemográficas, econômicas, relacionadas ao AINES utilizados, sendo adotados o teste Exato de Fisher e o teste do Qui-quadrado para avaliar se estas variáveis influenciaram significativamente. Foi adotado, como nível de significância, valores de p inferiores a 0,05. As análises foram feitas com o auxílio do programa GraphPad Prima 5.0. O estudo foi submetido ao Comitê de Ética do Centro Universitário Católica de Quixadá, através da Plataforma Brasil e foi aprovado pelo Nº: de acordo com a Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde. RESULTADOS E DISCUSSÃO No total, foram entrevistados 100 indivíduos, no momento da dispensação do medicamento, todos pela automedicação. Foi obtido em maior prevalência homens (51%), com idade de 18 a 28 anos de idade (50%), solteiros (58%), com escolaridade de 2º grau completo (54%), com renda familiar de 1 salário (62%), habitando em casa própria (66%). Em comparação ao presente estudo, Pedro e Morais (2011) também apresentaram em sua população estudada com maior parte masculino (58,37%), e com faixa etária entre 18 e 39 anos (58,33%), a maioria dos entrevistados responderam não fazem uso de medicamentos de uso contínuo (66,66%), e quanto ao porque tomam AINES sem prescrição, (33,33%) responderam que não acham necessária uma consulta médica. Quanto ao motivo de utilização, (18%) utilizam para dores na coluna/costas. Quanto á indicação, a maioria dos entrevistados responderam que foi realizada por parentes ou amigos (13,33). O Ibuprofeno foi o mais utilizado com 54%, diferente dos resultados entrados nos estudos de Mota et al. (2010) com a Nimesulida 49 (27,8%) e Ribeiro, Sevalho e César (2007) com ácido acetilsalicílico 44 (73%).
4 Ressalta-se que, o uso de medicamentos eleva-se com o aumento da idade, principalmente devido à manifestação de várias doenças e respectivos agravos, além disso, varia conforme o sexo e as condições sociais e econômicas. Sabe-se que, as mulheres constituem a maioria entre os idosos, consomem mais medicamentos e frequentam serviços de saúde. Em uma pesquisa realizada no município de Itaocara, estado do Rio de Janeiro, durante o período de janeiro a junho de 2011, verificou a dispensação de analgésicos de ação periférica em uma farmácia comercial, dentre elas, foram analisadas as dispensações de 12 princípios ativos diferentes no total de dispensações, sendo a dipirona a mais dispensada com um total de (45,90%). A seguir, a maior dispensação foi do ácido mefenâmico com dispensações (20,96%), do paracetamol com 714 (11,23%), diclofenaco com 572 (8,99%), AAS com 309 (4,86%), nimesulida com 232 (3,65%), ibuprofeno com 162 dispensações (2,55%) e meloxicam, naproxeno, aceclofenaco, cetoprofeno e piroxicam com 33 ou menos dispensações cada um (menos de 0,52%). Os resultados indicaram a dispensação variável de AINEs entre os meses de janeiro e abril, com aumento gradativo a partir de maio. É provável que tal resultado esteja relacionado com a variação climática, uma vez que é justamente a partir de maio que a temperatura ambiente apresenta decréscimo, o que favorece a ocorrência de doenças do trato respiratório, por exemplo, que demanda maior prescrição de medicamentos da classe estudada. Os AINEs podem desencadear várias manifestações clínicas, como asma induzida pela aspirina, rinite, reações cutâneas, anafilaxia, anafilaxia não alérgica por paracetamol, piroxicam, diclofenaco, indometacina, sulindaco, naproxeno, ibuprofeno, entre outros, meningite asséptica por ibuprofeno, sulindaco, tolmetin e naproxeno, pneumonite de hipersensibilidade. Em um estudo realizado no âmbito da pediatria dos AINES se destacaram a dipirona e ibuprofeno pela prevalência de prescrição, para redução da febre (FERREIRA et al., 2013). Em crianças, seu uso é restrito, pelo receio do aparecimento de síndrome de Reye. Os motivos que levam as pessoas usarem esses medicamentos são em sua maioria, dores relacionadas à cabeça, dente e a coluna, seguido pelos sintomas da gripe, dor e febre. Ao verificar o elevado consumo de medicamentos, associado à automedicação, identifica-se a necessidade da inserção de um profissional farmacêutico nas farmácias comerciais, pois esse deve promover o uso racional de medicamentos prescritos e não prescritos, tendo como objetivo informar ao usuário o modo de usar o medicamento, a via e os horários de administração, a duração do tratamento, as reações adversas, as interações, etc. O uso racional de medicamentos é essencial para evitar gastos desnecessários, e garantir melhor qualidade de vida a esses indivíduos.
5 Foi desenvolvido pelos autores um folder educativo afim de disseminar a promoção do uso raciona de medicamentos, disponibilizado aos clientes no final de cada entrevista. CONCLUSÃO O uso indiscriminado de medicamentos de uma maneira geral pode ser considerado preocupante, e, com os AINES esta preocupação não é diferente já que entre os entrevistados muitos, utilizam esses fármacos para as diversas peculiaridades da rotina diária (como dores provenientes do esforço físico). O ibuprofeno foi o mais usado pelos participantes e a cefaleia foi determinante para a grande procura de anti-inflamatórios, pois se mostram eficazes para o alivio da mesma. Mais procurados por homens, obtidos pela automedicação, esses medicamentos são uma das classes mais utilizadas e são potenciais agravantes e/ou causadores de problemas gástricos e intestinais, como ulcerações. Entretanto, ressalta-se a necessidade de medidas de educação e orientação em relação aos riscos da automedicação, especialmente quando associada à polifarmácia e ao uso de irracional de medicamentos. Salienta-se que para serem efetivas, as orientações fornecidas devem ser elaboradas de acordo com o perfil da população indicando a necessidade de ações de fácil entendimento e aplicabilidade. Sugere- -se ainda, estudos de acompanhamento aos indivíduos que demonstrem os efeitos colaterais e as interações medicamentosas, as quais podem se manifestar em longo prazo. Com isso, a educação e a informação desprovida de interesse comercial podem contribuir para o uso racional de medicamentos, além de medidas reguladoras mais severas quanto à prescrição médica. REFERÊNCIAS BANDEIRA, V.A.C. et al. Uso de anti-inflamatórios não esteroides por idosos atendidos em uma Unidade de Estratégia de Saúde da Família do município de Ijuí (RS). RBCEH. v. 10, n. 2, p , BARROS, E.; BARROS, H. M. T. Medicamentos na prática clínica. 1 ed. Porto Alegre: Artmed, CARVALHO, W.A.; CARVALHO, R.D.S, RIOS-SANTOS, F. Specific cyclooxygenase-2 inhibitor analgesics: therapeutic advances. Rev Bras Anestesiol. v. 4, p , LIMA, T. A.; FURINI, M. A. A.C.; ATIQUE, T. S. C.; DI DONE, P.; MACHADO, R.L. D.; GODOY, M. F. Análise de potenciais interações medicamentosas e reações adversas a anti-inflamatórios não esteroides em idosos, Rev. Bras. Geriatr. Gerontol.,v. 19, n. 3, p , Rio de Janeiro, 2016.
6 MOTA, P.M.; LIMA, A.L.Z.; COELHO, E.; PAULA, E.M.X.; FURINI, A.A.C. Estudo sobre a utilização de antiinflamatórios não esteroidais prescritos em receitas para idosos da região Noroeste Paulista. Rev Ciênc Farm Básica Apl., v. 31, n. 2, p , NISSEN, S. E. et al., Cardiovascular Safety of Celecoxib, Naproxen, or Ibuprofen for Arthritis. v. 375, n. 26, , N Engl J Med, PEDRO, S. F.; MORAIS, D. C. M. Perfil de utilização de Anti Inflamatorios Não Esteroidais de uma drogaria de Aguaí-SP. Faculdades Integradas Maria Imaculada. v.1, n.2, p.1., SILVA, J.A.C.; GOMES, A.L.; OLIVEIRA, J.P.S.; SASAKI, Y.A.; MAIA, B.T.B.; ABREU, B.M., Prevalência de automedicação e os fatores associados entre os usuários de um Centro de Saúde Universitário, Rev. Bras. Clín. Méd, v. 11, n. 1p , 2013.
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