PALEOTOCAS DE PREGUIÇAS TERRESTRES NO MUNICÍPIO DE TAQUARA (RIO GRANDE DO SUL, BRASIL).
|
|
- Heitor Pacheco Espírito Santo
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PALEOTOCAS DE PREGUIÇAS TERRESTRES NO MUNICÍPIO DE TAQUARA (RIO GRANDE DO SUL, BRASIL). Lenz, R.L. 1 ; Guimarães, M.B. 1 ; Meucci, M.C. 1 ; Genro, L.V. 1 ; Luiz, T.S. 1 ; Martins, L.C. 1 ; Santos, C.S. 1 ; Coan, A.J. 1 ; Longo, I. 1 Frank, H.T. 1 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul
2 Paleotocas: - túneis escavados por mamíferos fossoriais da Megafauna, - podem ser de tatus gigantes ou de preguiças terrestres, -são encontradas às centenas no RS e em SC. Pampatherium Glossotherium
3 A distribuição geográfica das paleotocas ajuda a compreender a distribuição dos escavadores. Grandes contrastes: -RS e SC : muitas tocas -PR e SP : poucas tocas - Uruguai : raríssimas tocas Causas: Distribuição dos escavadores Geologia, relevo e clima? Paleotoca em Novo Hamburgo
4 Objetivo do nosso trabalho: apresentar duas novas ocorrências de paleotocas de grande porte localizadas no município de Taquara. Taquara está a 72 km de Porto Alegre
5 Metodologia: - Divulgação do assunto em jornais, internet e TV - Trabalho de campo próprio inspecionando escavações - Entrevistas com moradores sobre furnas e grutas 1ª Paleotoca: Nos foi comunicada por pessoas que aprenderam o que são paleotocas. 2ª Paleotoca: Ouvimos relatos de moradores sobre um buraco que surgiu na abertura da estrada 50anosatrás. 2ª paleotoca. Escala: facão à direita.
6 Geologia Regional: Taquara Depósitos aluviais holocênicos Depósitos coluvioaluviais holocênicos Basaltos da Fm. Serra Geral (K) Arenitos da Fm. Botucatu (J) Fonte: CPRM - Mapa Geológico do Rio Grande do Sul
7 Primeira paleotoca Corte de estrada extenso (~380 m) com mata de pinus elliottii e densa vegetação de samambaias. O corte foi aberto na década de 1980, durante a construção da RS-115.
8 Primeira paleotoca Comprimento Largura = 9,6 m = 1,4 1,85 m Abatimentos do teto Sem feições originais
9 Primeira paleotoca Gretas de contração nas argilas do piso são testemunhos de que a toca enchia com águas pluviais antes da escavação do talude.
10 Primeira paleotoca Estimativa do comprimento original: Medida obtida: 40 metros no mínimo (medida em linha reta paleotocas são sinuosas).
11 Segunda paleotoca Início da toca Observadora Final da paleotoca Foi revelada em uma escavação para aterro ao lado da ERS-239, cuja duplicação iniciou em 2012, mas que não foi continuada.
12 Segunda paleotoca Comprimento: 11,2 m Larguras originais: 2,0 2,5 m Altura original: 1,5 m Altura atual: 1,3 m Porção final preservada, mas com teto desabado provavelmente em função da trepidação da máquina que fez a escavação..
13 Segunda paleotoca No final da toca, há sulcos de escavação (marcas de garra) bem preservadas, com larguras entre 1 e 2 cm e comprimentos de até 20 cm. Muitos ocorrem em duplas. Comprimento original estimado: pelo menos 60 metros.
14 Segunda paleotoca O preenchimento da porção entulhada é formado por inúmeras lâminas sobrepostas de argilas. Como o corte é recente, é possível ver várias paleotocas preenchidas nas proximidades.
15 Conclusões - 1: Estas duas novas ocorrências apresentam características bastante semelhantes entre si e suas dimensões permitem atribuí-las a preguiças terrestres.
16 Conclusões - 2: A adição dessas paleotocas ao banco de dados amplia a região de incidência de túneis desse porte e torna provável a existência de novos túneis como esses nas proximidades. Muito obrigada.
Desejamos um FELIZ NATAL e um Próspero Ano Novo!
43 dezembro de 2017 EDITORIAL O ano de 2017 foi bastante proveitoso em relação às paleotocas. Continuaram a aparecer ocorrências novas não apenas no Rio Grande do Sul, mas também em outros estados. Muito
Leia mais45 mm 10 ANOS DO PROJETO PALEOTOCAS: ESTADO DA ARTE. UNESP - Praça Infante Don Henrique, s/n bairro Bitarú. São Vicente, SP,
10 ANOS DO PROJETO PALEOTOCAS: ESTADO DA ARTE Francisco Sekiguchi de Carvalho Buchmann 1 ; Heinrich Theodor Frank 2 ; Leonardo Gonçalves de Lima 2 ; Felipe Caron 3 ; Milene Fornari 4 ; Renato Pereira Lopes
Leia maisA PALEOTOCA DO ARROIO DA BICA, NOVA HARTZ, RS, BRASIL.
A PALEOTOCA DO ARROIO DA BICA, NOVA HARTZ, RS, BRASIL. Heinrich Theodor Frank*, Loidemar Alff de Campos, Mário Guilherme Arnold, Aurélia Arnold, Francisco Sekiguchi de Carvalho Buchmann, Milene Rodrigues,
Leia maisEDITORIAL. Lista de Cavernas Atualizada
Boletim Informativo das Pesquisas do Projeto Paleotocas Número 23 Setembro de 2012 Site: www.ufrgs.br/paleotocas Distribuição Dirigida Responsável: Prof. Heinrich Frank Contato: paleotocas@gmail.com Fone:
Leia maisPALEOTOCAS E O CADASTRO NACIONAL DE CAVERNAS BRASILEIRAS UMA DISCUSSÃO.
PALEOTOCAS E O CADASTRO NACIONAL DE CAVERNAS BRASILEIRAS UMA DISCUSSÃO. Heinrich Theodor Frank, Felipe Caron, Leonardo Gonçalves de Lima, Renato Pereira Lopes, Leonardo Waisman de Azevedo Universidade
Leia maisEDITORIAL PALEOTOCAS NA MÍDIA 1 PALEOTOCAS NA MÍDIA 2 REUNIÃO COM MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
Boletim Informativo das Pesquisas do Projeto Paleotocas Número 27 setembro de 2013 Responsável: Prof. Heinrich Frank Site: www.ufrgs.br/paleotocas Contato: paleotocas@gmail.com EDITORIAL As atividades
Leia maisEDITORIAL PALEOTOCAS EM CONGRESSO INTERNACIONAL PALEOTOCAS NA RÁDIO DA UFRGS
EDITORIAL Fazendo uma avaliação neste encerramento do ano de 2014, constatamos que, apesar de termos encontrado bastante paleotocas novas, conseguimos apresentar menos trabalhos científicos, principalmente
Leia maisPROJETO PALEOTOCAS PUBLICOU 12 TRABALHOS
Boletim Informativo das Pesquisas do Projeto Paleotocas Número 14 Janeiro de 2011 Site: www.ufrgs.br/paleotocas Distribuição Dirigida Responsável: Prof. Heinrich Frank Contato: paleotocas@gmail.com Fone:
Leia maisNOVA TENTATIVA DE CLONAGEM DE MAMUTES EDITORIAL DICAS CIENTÍFICAS
Boletim Informativo das Pesquisas do Projeto Paleotocas Número 26 junho de 2013 Responsável: Prof. Heinrich Frank Site: www.ufrgs.br/paleotocas Contato: paleotocas@gmail.com EDITORIAL As pesquisas do Projeto
Leia maisDA CAVERNA AO HOSPITAL
Boletim Informativo das Pesquisas de Paleotocas no estado do Rio Grande do Sul Número 12 Setembro de 2010 Site: www.ufrgs.br/paleotocas Distribuição Dirigida Responsável: Prof. Heinrich Frank Contato:
Leia maisEDITORIAL. PALEOTOCAS em LIVRO DIDÁTICO
42 julho de 2017 EDITORIAL Nestes últimos três meses, desde a última edição do TocaNews, tivemos um outono muito agradável e um inverno ameno, descontando duas semanas de chuva. Em função disso, conseguimos
Leia maisEDITORIAL. Acervo do Projeto Paleotocas. Trabalhos Científicos em 2011
Boletim Informativo das Pesquisas do Projeto Paleotocas Número 20 Fevereiro de 2012 Site: www.ufrgs.br/paleotocas Distribuição Dirigida Responsável: Prof. Heinrich Frank Contato: paleotocas@gmail.com Fone:
Leia maisESTAMOS APENAS COMEÇANDO CAMPANHA DE MÍDIA
1 Boletim Informativo das Pesquisas de Paleotocas na Região Metropolitana de Porto Alegre Número 10 Abril de 2010 Site: www.ufrgs.br/paleotocas Distribuição Dirigida Responsável: Prof. Heinrich Frank Contato:
Leia maisTrabalhos Científicos EDITORIAL. Paleotocas na BAND - SC
Boletim Informativo das Pesquisas do Projeto Paleotocas Número 22 Junho de 2012 Site: www.ufrgs.br/paleotocas Distribuição Dirigida Responsável: Prof. Heinrich Frank Contato: paleotocas@gmail.com Fone:
Leia maisEDITORIAL PROSPECÇÃO DIGITAL
1 Boletim Informativo das Pesquisas de Paleotocas no estado do Rio Grande do Sul Número 11 Junho de 2010 Site: www.ufrgs.br/paleotocas Distribuição Dirigida Responsável: Prof. Heinrich Frank Contato: paleotocas@gmail.com
Leia maisCapítulo 4 - MATERIAIS DE ESTUDO
Capítulo 4 - MATERIAIS DE ESTUDO 4.1. Introdução A redução da resistência mecânica é um aspecto de grande preocupação na aplicação de rochas em engenharia civil e, por isso, constitui tema de vários relatos
Leia maisUMA CAVERNA FORMADA POR PROCESSOS BIOFÍSICOS E GEOLÓGICOS: A PALEOTOCA DO ARROIO DA BICA (NOVA HARTZ, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL).
UMA CAVERNA FORMADA POR PROCESSOS BIOFÍSICOS E GEOLÓGICOS: A PALEOTOCA DO ARROIO DA BICA (NOVA HARTZ, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL). Heinrich Theodor Frank, Felipe Caron, Leonardo Gonçalves de Lima, Renato
Leia mais3 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA EM ESTUDO
3 CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA EM ESTUDO A caracterização da área em estudo, apresentada neste capítulo, inicia-se com uma descrição de sua localização, clima, vegetação, relevo, bem como aspectos referentes
Leia maisDando continuidade a este tipo de divulgação, novas matérias estão sendo encaminhadas.
1 Boletim Informativo das Pesquisas de Paleotocas na Região Metropolitana de Porto Alegre Número 9 Fevereiro de 2010 Site: www.ufrgs.br/paleotocas Distribuição Dirigida Responsável: Prof. Heinrich Frank
Leia maisPALEOTOCAS EM CONGRESSO EDITORIAL MATÉRIA SOBRE PALEOTOCAS NÚMEROS NO YOUTUBE
44 março de 2018 EDITORIAL Começamos 2018 com a identificação de uma paleotoca espetacular em Estância Velha. A ocorrência está no meio da cidade, o que mostra que é necessário acompanhar escavações durante
Leia maisEVENTOS CIENTÍFICOS EM 2013 EDITORIAL FELIZ NATAL E UM PRÓSPERO ANO DE 2013! NOTA DE FALECIMENTO
Boletim Informativo das Pesquisas do Projeto Paleotocas Número 24 dezembro de 2012 Responsável: Prof. Heinrich Frank Site: www.ufrgs.br/paleotocas Contato: paleotocas@gmail.com EDITORIAL Neste último Boletim
Leia maisÁgua subterrânea... ou... Água no subsolo
ÁGUA SUBTERRÂNEA Água subterrânea... ou... Água no subsolo Celso Dal Ré Carneiro Miguel D. de Oliveira Martins Depto. Geociências Aplicadas ao Ensino Instituto de Geociências, Unicamp 2002 Aqüíferos São
Leia maisBOM RETIRO. O Portal da Serra Catarinense
44 GEO MUNICÍPIOS ECONOMIA, CULTURA E TURISMO Texto e fotos por Dario Lins BOM RETIRO O Portal da Serra Catarinense L ocalizada às margens da BR-282, no meio do caminho entre Lages e Florianópolis, Bom
Leia maisGeologia e conservação de solos. Luiz José Cruz Bezerra
Geologia e conservação de solos Luiz José Cruz Bezerra SOLO É a parte natural e integrada à paisagem que dá suporte às plantas que nele se desenvolvem. Parte mais superficial e fina da crosta terrestre.
Leia maisCARACTERIZAÇÃO GEOLÓGICA-GEOMORFOLÓGICA DAS ÁREAS DE OCORRÊNCIA DE AMETISTA, NO MUNICÍPIO DE QUARAÍ-RS.
CARACTERIZAÇÃO GEOLÓGICA-GEOMORFOLÓGICA DAS ÁREAS DE OCORRÊNCIA DE AMETISTA, NO MUNICÍPIO DE QUARAÍ-RS. LEMES, D.P¹ ¹ Mestranda UFSM, RS deniseperalta@ibest.com.br PIRES, C. A. ² ² Prof. Orientador UFSM,
Leia maisConhecimento da população de João Dourado (Bahia) acerca da geodiversidade local
Conhecimento da população de João Dourado (Bahia) acerca da geodiversidade local Autores: Rafael A. Albani; Kátia L. Mansur; Ismar S. Carvalho; Wellington F.S. Santos UFRJ E-mail: geoalbani@outlook.com
Leia maisLista de exercícios de fixação 9º ano
1) Nas figuras, a // b // c, calcule o valor de x. Lista de exercícios de fixação 9º ano a) b) c) d) 2) Determine x e y, sendo r, s, t e u retas paralelas. a) b) Atividade de Matemática / 9º Ano / 2º Bimestre
Leia maisÁREAS DE RISCO AO USO/OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB-BACIA DO CÓRREGO DO SEMINÁRIO, MUNICÍPIO DE MARIANA MG. COSTA, R. F. 1 PAULO J. R. 2
ÁREAS DE RISCO AO USO/OCUPAÇÃO DO SOLO NA SUB-BACIA DO CÓRREGO DO SEMINÁRIO, MUNICÍPIO DE MARIANA MG. COSTA, R. F. 1 1 Graduanda em Geografia Fundação Acácio Martins da Costa renata@pontenet.com.br PAULO
Leia maisServiço Geológico do Brasil - CPRM. Francisco F. N. Marcuzzo Nayhara L. Oliveira Murilo R. D. Cardoso Arthur da F. Tschiedel
Serviço Geológico do Brasil - CPRM Francisco F. N. Marcuzzo Nayhara L. Oliveira Murilo R. D. Cardoso Arthur da F. Tschiedel Estudo da bacia do Rio Paraíba Para desenvolvimento deste estudo, imagens do
Leia maisMUITAS PALEOTOCAS NOVAS EDITORIAL PALEOTOCAS EM EVENTO 1. FELIZ NATAL e um PRÓSPERO ANO NOVO! PALEOTOCAS NA MÍDIA
Boletim Informativo das Pesquisas do Projeto Paleotocas Número 28 dezembro de 2013 Responsável: Prof. Heinrich Frank Site: www.ufrgs.br/paleotocas Contato: paleotocas@gmail.com EDITORIAL Ao final de mais
Leia mais9º ano. Matemática. 01. Nas figuras, a // b // c, calcule o valor de x. a) b) c) d) e) e) f) g)
9º ano Matemática 01. Nas figuras, a // b // c, calcule o valor de x. a) b) c) d) e) e) f) g) Matemática Avaliação Produtiva 02. Determine x e y, sendo r, s, t e u retas paralelas. a) b) c) d) 03. Determine
Leia maisGeografia de Santa Catarina
Geografia de Santa Catarina Geologia Geral Geologia de Santa Catarina Geomorfologia Geral (Formas de Relevo) Geomorfologia (Relevo) de Santa Catarina - Prof. José Carlos Rabello Geologia Geral O que Geologia
Leia maisDifratometria por raios X
57 A amostra 06 foi coletada no fundo de um anfiteatro (Figura 23), em uma feição residual de um degrau no interior da voçoroca, este material, aparentemente mais coeso, também consiste em areia muito
Leia maisMERCHANDISING SERRA VERDE EXPRESS
MERCHANDISING SERRA VERDE EXPRESS Uma Viagem inesquecível pela História da Ferrovia A construção da ferrovia começou em fevereiro de 1880. Considerada impecável, a obra teve início em três frentes simultâneas:
Leia maisMORFOLOGIA E ESTRUTURAS DOS DERRAMES DA FORMAÇÃO ARAPEY
MORFOLOGIA E ESTRUTURAS DOS DERRAMES DA FORMAÇÃO ARAPEY Waichel B. L. 1 ; Lima E. F. de 2, Muzio R. 3 ; Dutra G. 2 1 Universidade Estadual do Oeste do Paraná, 2 Universidade Federal do Rio Grande do Sul,
Leia maisFigura 07: Arenito Fluvial na baixa vertente formando lajeado Fonte: Corrêa, L. da S. L. trabalho de campo dia
40 Figura 07: Arenito Fluvial na baixa vertente formando lajeado Fonte: Corrêa, L. da S. L. trabalho de campo dia 11-10-2005. O arenito friável forma um pacote de maior espessura, com baixa cimentação
Leia maisEscolha da área para plantio Talhonamento Construção de aceiros e estradas
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Dois Vizinhos Engenharia Florestal Tratos e Métodos Silviculturais Escolha da área para plantio Talhonamento Construção de aceiros e estradas Eng. Ftal.
Leia maisCaracterização da Ecorregião do Planalto Central
do Planalto Central A Ecorregião do Planalto Central abrange uma área de 157.160,8 km² (7,84% do bioma Cerrado). É uma região de grande complexidade morfológica com superfícies aplainadas e diferentes
Leia maisTrabalho 1º Bimestre - 9ºano
Matéria: Matemática Data de entrega: 23/03/2017 Valor: 10 Trabalho 1º Bimestre - 9ºano TEMA: Problemas envolvendo números inteiros Desenvolvimento e Descrição: 1. Trabalho Individual manuscrito em folha
Leia maisLISTA DE ATIVIDADES TAREFÃO. ALUNO(a): TURMA: Valor: 0-2 pontos PROFESSORA: Adriana Soares
LISTA DE ATIVIDADES TAREFÃO ALUNO(a): TURMA: Valor: 0-2 pontos PROFESSORA: Adriana Soares DATA: / / QUESTÃO 01 - A teoria da Deriva Continental, defendida por cientistas como Alfred Wegener, apontava que
Leia maisNOVAS CAVERNAS EM ARENITO NO ESTADO DO PARANÁ [NEW SANDSTONE CAVES IN THE STATE OF PARANÁ]
NOVAS CAVERNAS EM ARENITO NO ESTADO DO PARANÁ [NEW SANDSTONE CAVES IN THE STATE OF PARANÁ] Angelo SPOLADORE spolador@uel.br - UEL - Universidade Estadual de Londrina Rodovia Celso Garcia Cid (PR445), Km
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPIRANGA-SC
PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPIRANGA-SC RELATÓRIO TÉCNICO SONDAGEM DE PIRFIS DE SOLO NA ÁREA DA FUTURA INSTALAÇÃO DA ETE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO NO MUNICIPIO DE ITAPIRANGA -SC. MARÇO / 2012 OBJETIVOS
Leia maisTinha uma caverna no meio do caminho...
Boletim Informativo das Pesquisas do Projeto Paleotocas Número 17 Julho de 2011 Site: www.ufrgs.br/paleotocas Distribuição Dirigida Responsável: Prof. Heinrich Frank Contato: paleotocas@gmail.com Fone:
Leia maisPRINCÍPIOS BÁSICOS PARA LOCAÇÃO DO TRAÇADO
200794 Pavimentos de Estradas I PRINCÍPIOS BÁSICOS PARA LOCAÇÃO DO TRAÇADO Prof. Carlos Eduardo Troccoli Pastana pastana@projeta.com.br (14) 3422-4244 AULA 08 1.1 Fases de Trabalho: Consideram-se, no nosso
Leia maisAnálise da Susceptibilidade a Processos Erosivos, de Inundação e Assoreamento em Itajobi-SP a Partir do Mapeamento Geológico- Geotécnico
Análise da a Processos Erosivos, de Inundação e em Itajobi-SP a Partir do Mapeamento Geológico- Geotécnico Lucas Duarte Beggiato Departamento de Geotecnia, Universidade de São Paulo, São Carlos, São Paulo
Leia maisCap. 10. Hidrografia
Cap. 10. Hidrografia Saneamento básico: sistema de coleta e tratamento de água e esgoto. Hidrografia brasileira OLIVEIRA, Franzé http://www.neputufv.com.br/texto.php?p=softwares Acesso em: 17/05/2011
Leia maisANAIS do XXX Congresso Brasileiro de Espeleologia Montes Claros MG, de julho de Sociedade Brasileira de Espeleologia
GEOESPELEOLOGIA DA CAVERNA COISINHA DO ZÉ (PR-270) Lucas Gusmão MENDES - mendes_lucas@hotmail.com Ângelo SPOLADORE spolador@uel.br Ana Paula da Silva SERVIDONI Samuel Gusmão MENDES Universidade Estadual
Leia maisCap. 10. Hidrografia
Cap. 10. Hidrografia Saneamento básico: sistema de coleta e tratamento de água e esgoto. Hidrografia brasileira OLIVEIRA, Franzé http://www.neputufv.com.br/texto.php?p=softwares Acesso em: 17/05/2011
Leia maisAnais Eletrônicos do II Congresso Internacional de História Regional (2013) ISSN
A PROBLEMÁTICA DAS GALERIAS SUBTERRÂNEAS NA ARQUEOLOGIA DO SUL DO BRASIL VICROSKI, Fabricio J. Nazzari 1 FRANK, Heinrich Theodor 2 Resumo Um tipo de sítio arqueológico consolidado na arqueologia brasileira,
Leia maisPaleotocas em Evento 2. Paleotocas em Evento - 1
Boletim Informativo das Pesquisas do Projeto Paleotocas Número 19 Novembro de 2011 Site: www.ufrgs.br/paleotocas Distribuição Dirigida Responsável: Prof. Heinrich Frank Contato: paleotocas@gmail.com Fone:
Leia maisProjeto Geométrico de Rodovias. Estudo de Traçado
Projeto Geométrico de Rodovias Estudo de Traçado Estudos para a construção de uma estrada Estudos de Tráfego Estudos geológicos e geotécnicos Estudos Hidrológicos Estudos Topográficos Projeto Geométrico
Leia maisLIFE OF MINE METODOLOGIA DE PLANEJAMENTO MINERAL INTEGRAL DA ANGLO AMERICAN
LIFE OF MINE METODOLOGIA DE PLANEJAMENTO MINERAL INTEGRAL DA ANGLO AMERICAN Plc. 0 INTRODUÇÃO 1 A Anglo American Plc: Fundada em 1917 na África do Sul, a Anglo American é um dos maiores grupos de mineração
Leia maisGEOLOGIA GERAL E DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza
GEOLOGIA GERAL E DO BRASIL Profº Gustavo Silva de Souza EXERCÍCIOS DE REVISÃO Foi declarado Patrimônio Natural da Humanidade, em dezembro de 2001, pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência
Leia maisPROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO Segundo o DNER (1996) Um Projeto de Engenharia tem sua versão final intitulada Projeto Executivo e visa, além de permitir a perfeita execução da obra, possibilitar
Leia maisMinerais & Rochas. são substâncias sólidas de composição. química bem definida, presentes na crosta. terrestre. Podem ser.
Minerais & Rochas são substâncias sólidas de composição química bem definida, presentes na crosta terrestre. Podem ser. são agregados naturais sólidos de duas ou mais espécies de minerais. Podem ser divididas
Leia maisAssunto: Escalas Prof. Ederaldo Azevedo Aula 4 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br 3. Escalas: É comum em levantamentos topográficos a necessidade de representar no papel uma certa porção da superfície
Leia maisANEXO 5 MEMORIAL DE CÁLCULO QUANTITATIVO ÍNDICE ANALÍTICO
A5-1 ANEXO 5 MEMORIAL DE CÁLCULO QUANTITATIVO ÍNDICE ANALÍTICO 1 REMOÇÃO DE PAVIMENTAÇÃO E EXECUÇÃO DE PAVIMENTO 2 2 MOVIMENTAÇÃO DE TERRA 2 2.1 ESCAVAÇÃO 2 2.2 ATERRO E REATERRO 4 2.2.1 CARGA, TRANSPORTE
Leia maisNº Inundações em rodovias principais causas e estimativa de limiares deflagradores
COMUNICAÇÃO TÉCNICA Nº 174973 Inundações em rodovias principais causas e estimativa de limiares deflagradores Filipe Antonio Marques Falcetta Claudio Luiz Ridente Gomes Apresentação no ECOROVIAS, 2017,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONA E MUCURI FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONA E MUCURI FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA LISTA EXERCÍCIOS CONVERSÃO MÉTRICA, ESCALA E COTAS Disciplina: Desenho Técnico Código: AGR069/AGR012
Leia maisMata Atlântica Floresta Pluvial Tropical. Ecossistemas Brasileiros
Mata Atlântica Floresta Pluvial Tropical Ecossistemas Brasileiros https://www.youtube.com/watch?v=ee2ioqflqru Sub-regiões biogeográficas endemismo de aves, borboletas e primatas Mata das Araucárias (Ombrófila
Leia maisUniversidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II
Universidade do Estado de Mato Grosso Engenharia Civil Estradas II Classificação de Materiais e Equipamentos Generalidades Ciclo de Operações Classificações dos Materiais Classificação dos Equipamentos
Leia maisQue formas conheces de representação da Terra?
Que formas conheces de representação da Terra? Desde sempre o Homem sentiu necessidade de representar os lugares que ia conhecendo e tudo aquilo que contribuía para a sua sobrevivência. Dessa necessidade
Leia maisInventário bibliográfico: espeleologia do estado do Rio Grande do Sul
Inventário bibliográfico: espeleologia do estado do Rio Grande do Sul Isabel Pires Mascarenhas Ribeiro de Oliveira 1 Roberto Cassimiro 2 Daniel Correa 3 O estado do Rio Grande do Sul não tem na espeleologia
Leia maisDIAGNÓSTICO AMBIENTAL DO PORTO ORGANIZADO DE ÓBIDOS
DIAGNÓSTICO AMBIENTAL DO PORTO ORGANIZADO DE ÓBIDOS 2016 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 CARACTERISTICAS AMBIENTAIS DE ÓBIDOS... 3 2.1 CLIMA... 3 2.2 RECURSOS HÍDRICOS... 4 2.3 SOLOS... 5 2.4 GEOLOGIA... 5
Leia maisFOLHAS PARA AS AULAS PRÁTICAS 2017/2018 DE TOPOGRAFIA ANO LETIVO DOCENTES: ANA PAULA FALCÃO ALEXANDRE GONÇALVES
FOLHAS PARA AS AULAS PRÁTICAS DE TOPOGRAFIA ANO LETIVO 2017/2018 DOCENTES: ANA PAULA FALCÃO ALEXANDRE GONÇALVES 1 LEITURA E UTILIZAÇÃO DE CARTAS E PLANTAS TOPOGRÁFICAS 2 ÍNDICE ENUNCIADOS DOS EXERCÍCIOS
Leia maisAterros Sanitários Parte II
1 Aterros Sanitários Parte II 2 Determinação da quantidade de Resíduos Obter as seguintes informações: População atual e população estimada a cada ano durante o período de projeto; Geração per capita de
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DOS ARGILOMINERAIS DOS ARENITOS DA FORMAÇÃO FURNAS, REGIÃO DE CAMPO NOVO-PR
CARACTERIZAÇÃO DOS ARGILOMINERAIS DOS ARENITOS DA FORMAÇÃO FURNAS, REGIÃO DE CAMPO NOVO-PR Ricardo Maahs 1 (IC), Norberto Dani 2 (D), Ericks H. Testa 3 (IC), Elisa O. Costa 4 (IC) 1 Universidade Federal
Leia mais4 Área de Estudo e Amostragem
4 Área de Estudo e Amostragem 4.1. Área de Estudo Escolheu-se dos tipos de solo para o desenvolvimento desta pesquisa. O primeiro consiste em um solo residual Jovem, enquanto que o segundo é um solo Colúvionar.
Leia mais1) Em se tratando de questões de natureza cartográfica, assinale o correto.
1) Em se tratando de questões de natureza cartográfica, assinale o correto. a) A realização de mapeamentos temáticos muito detalhados requer a utilização de produtos de sensoriamento remoto de alta resolução
Leia maisTratamento e Estabilização das Encostas da Arrábida EN379-1, entre Outão e Portinho da Arrábida
SEMINÁRIO Patologias em Infraestruturas de transporte LNEC, Lisboa 23 de Janeiro 2018 Tratamento e Estabilização das Tratamento e Estabilização das Autores: Ricardo Oliveira, Raúl Pistone, A. Gomes Coelho,
Leia maisUSO DO Q-SYSTEM NO DIMENSIONAMENTO DOS SUPORTES DO TÚNEL DE ADUÇÃO DA PCH RONDINHA, PROJETO E CONSTRUÇÃO
USO DO Q-SYSTEM NO DIMENSIONAMENTO DOS SUPORTES DO TÚNEL DE ADUÇÃO DA PCH RONDINHA, PROJETO E CONSTRUÇÃO AUTORES: Cláudio Márcio da Silva Leonardo Felipe Benevenuto Mendonça VLB Engenharia Ltda Belo Horizonte,
Leia maisRELATÓRIO MENSAL SANTA CATARINA CURITIBA ATÉ A DIVISA DE
RELATÓRIO MENSAL CONCESSIONÁRIA: RODOVIA: TRECHO: SANTA CATARINA EXTENSÃO: AUTOPISTA PLANALTO SUL BR-116/PR/SC CURITIBA ATÉ A DIVISA DE 412,700 KM RIO NEGRO PR FEVEREIRO DE 2015 1 ÍNDICE ITEM DESCRIÇÃO
Leia maisbuilt build to CONTENÇÕES DOWN COM GUIA SIMPLES
uilt build to CONTENÇÕES CONTENÇÃO DOWN COM GUIA SIMPLES Contenções_DOWN com guia simples CARACTERÍSTICAS DOWN com GUIA SIMPLES Painel básico 315x230 cm (739 kg), 415x230 cm (942 kg). Painéis complemento
Leia mais1) Nas figuras, a // b // c, calcule o valor de x. a) b) c) d) e) e)
1) Nas figuras, a // b // c, calcule o valor de x. a) b) c) d) e) e) 2) Determine x e y, sendo r, s, t e u retas paralelas. a) b) c) d) 3) Determine x e y, sendo r, s e t retas paralelas. 4) Uma reta paralela
Leia maisDEFINIÇÃO DE PARÂMETROS PARA A PROTEÇÃO DE NASCENTES
DEFINIÇÃO DE PARÂMETROS PARA A PROTEÇÃO DE NASCENTES Autores: Marcelo Batista Haas* Roberto Verdum* INTRODUÇÃO Este trabalho é uma proposta de discussão da temática relacionada às nascentes. Ele surge
Leia maisPlanos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL. Estação Ecológica de Itapeva
Planos de Manejo INSTITUTO FLORESTAL Estação Ecológica de Itapeva Localização da Estação Ecológica de Itapeva no município e no Estado de São Paulo. Estação Ecológica de Itapeva - ambientes Área (ha) 106,77
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO MEIO ABIÓTICO DA REGIÃO DE PIRAÍ DA SERRA - PARANÁ
CARACTERIZAÇÃO DO MEIO ABIÓTICO DA REGIÃO DE PIRAÍ DA SERRA - PARANÁ Rafael Köene (PIBIC/CNPq-UEPG), Mário Sérgio de Melo, e-mail: msmelo@uepg.br, Gilson Burigo Guimarães Universidade Estadual de Ponta
Leia maisFotointerpretação. Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia
Fotointerpretação Fotogrametria e Fotointerpretação Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Fotointerpretação Técnica de examinar feições nas fotografias e deduzir seus significados. Elaboração de mapas temáticos
Leia maisServiço Geológico do Brasil CPRM
Serviço Geológico do Brasil CPRM AÇÃO EMERGENCIAL PARA A SETORIZAÇÃO DE ÁREAS COM INDÍCIOS OU POTENCIAIS PARA ALTO OU MUITO ALTO RISCO A DESLIZAMENTOS E INUNDAÇÕES EM TIMBÓ E JARAGUÁ DO SUL (SC) Deyna
Leia maisA DIMENSÃO TRIDIMENSIONAL DO ESPAÇO URBANO - PROPOSTA PARA UM PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DOS TÚNEIS VIÁRIOS DOS MUNICÍPIOS A PARTIR DE UMA POLÍTICA DE
A DIMENSÃO TRIDIMENSIONAL DO ESPAÇO URBANO - PROPOSTA PARA UM PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DOS TÚNEIS VIÁRIOS DOS MUNICÍPIOS A PARTIR DE UMA POLÍTICA DE OCUPAÇÃO PLANEJADA E OTIMIZADA DO SUBSOLO Sistema de
Leia maisPROJETO PALEOTOCAS ENTREGOU ARTIGOS
Boletim Informativo das Pesquisas do Projeto Paleotocas Número 15 Março de 2011 Site: www.ufrgs.br/paleotocas Distribuição Dirigida Responsável: Prof. Heinrich Frank Contato: paleotocas@gmail.com Fone:
Leia maisAS QUESTÕES OBRIGATORIAMENTE DEVEM SER ENTREGUES EM UMA FOLHA À PARTE COM ESTA EM ANEXO.
ENSINO MÉDIO Conteúdos da 1ª Série 1º/2º Bimestre 2015 Trabalho de Dependência Nome: N. o : Turma: Professor(a): Daniel/Rogério Data: / /2015 Unidade: Cascadura Mananciais Méier Taquara Matemática Resultado
Leia maisCONTENÇÕES DE ENCOSTAS NAS PROVÍNCIAS GEOLÓGICAS DA REGIÃO SUL. Eduardo Azambuja
CONTENÇÕES DE ENCOSTAS NAS PROVÍNCIAS GEOLÓGICAS DA REGIÃO SUL Eduardo Azambuja Por que as obras viárias tanto se relacionam com a geologia? Obras deitadas; Escala do emprego de materiais naturais; Distância
Leia maisBoletim Informativo das Pesquisas do Projeto Paleotocas EDITORIAL As galerias indígenas subterrâneas de Santa Catarina Que tempo é esse?
Boletim Informativo das Pesquisas do Projeto Paleotocas Número 18 Setembro de 2011 Site: www.ufrgs.br/paleotocas Distribuição Dirigida Responsável: Prof. Heinrich Frank Contato: paleotocas@gmail.com Fone:
Leia mais1. Introdução à Topografia
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas IFAM Campus Itacoatiara 1. Introdução à Topografia Professora Iane Barroncas Gomes Engenheira Florestal, M.Sc. Topografia é a ciência que
Leia maisAluno(a): Nº. Professor: Anderson José Soares Série: 6º Disciplina: Geografia. Pré Universitário Uni-Anhanguera
Lista de Exercícios Pré Universitário Uni-Anhanguera Aluno(a): Nº. Professor: Anderson José Soares Série: 6º Disciplina: Geografia Questão 01) A escala é um dos atributos fundamentais de um mapa. Ela define
Leia maisGEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 07 ESTRUTURA GEOLÓGICA BRASILEIRA
GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 07 ESTRUTURA GEOLÓGICA BRASILEIRA Como pode cair no enem? A partir dos dados apresentados, assinale a alternativa correta. a) A maior quantidade de minerais concentra-se em áreas
Leia maisPROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS CÁLCULO DE VOLUMES. Curso: 7º Período - Engenharia de Agrimensura e Cartográfica. Prof. Paulo Augusto F.
PROJETO GEOMÉTRICO DE RODOVIAS CÁLCULO DE VOLUMES Curso: 7º Período - Engenharia de Agrimensura e Cartográfica Prof. Paulo Augusto F. Borges 1. Introdução Em um projeto de estradas, uma das principais
Leia maisAPRECIAÇÃO COMPARATIVA ENTRE AS BACIAS SEDIMENTARES DE SÃO PAULO (BSP) E CURITIBA (BSC)
APRECIAÇÃO COMPARATIVA ENTRE AS BACIAS SEDIMENTARES DE SÃO PAULO (BSP) E CURITIBA (BSC) São Paulo LUIZ F. VAZ THEMAG ENGENHARIA 5/dez/2012 Curitiba Twin Ci9es Solos das Regiões Metropolitanas de São Paulo
Leia maisInstituto Nacional de Pesquisas Espaciais
Rios Estradas Represas Área urbana Área de cultivo Etc. O que são objetos? Elementos de Interpretação de Imagens Tonalidade/ cor Textura Tamanho Forma Sombra Altura Padrão Localização Tonalidade Tons de
Leia maisTRABALHO DE RECUPERAÇÃO
COLÉGIO SHALOM 65 Ensino Fundamental II 9º ANO Profº: Sâmia M. Corrêa Disciplina: Geometria Aluno (a):. No. TRABALHO DE RECUPERAÇÃO TRABALHO DE RECUPERAÇÃO 1) Descreva: NÚMERO DE OURO OU RAZÃO ÁUREA RETÂNGULO
Leia maisKits Reservatórios de Água Inovageo
Kits Reservatórios de Água Inovageo Kits Reservatórios de Água Inovageo Sistema desenvolvido para a construção rápida e eficiente de um reservatório de água ou efluentes. São confeccionados para atender
Leia maisBiomas brasileiros: Florestas
Biomas brasileiros: Florestas Prof Jéssica Macedo Ciências 2019 Os biomas florestados do Brasil Os biomas brasileiros que apresentam grandes áreas com predominância de algum tipo de floresta são: a Floresta
Leia mais1. Dados e-bidim #39. e-bidim # 39. Data 21/01/2005. Caso de Obra. Tema
1. Dados e-bidim #39 e-bidim # 39 Data 21/01/2005 Tema Assunto Local Caso de Obra Geoweb para proteção de talude contra erosão na Duplicação da Rodovia BA-099 (Estrada do Coco - trecho inicial Linha Verde),
Leia maisDefinição. Unidade Territorial com características naturais bem. Por essa razão, muitas vezes o termo é usado
Definição Compreende-se como sendo uma Unidade Territorial com características naturais bem marcantes e que o individualizam. Por essa razão, muitas vezes o termo é usado como sinônimo para identificar
Leia maisEstruturas geológicas e formas do relevo Brasileiro. Professora: Jordana Costa
Estruturas geológicas e formas do relevo Brasileiro Professora: Jordana Costa As marcas do tempo geológico A litosfera não é contínua, ela é formada por imensos blocos rochosos: - Placas tectônicas. -
Leia maisColégio Santa Dorotéia
Colégio Santa Dorotéia Área de Ciências Humanas Disciplina: Geografia Ano: 6 o - Ensino Fundamental Professor: Carlos Afonso Geografia Atividades para Estudos Autônomos Data: 6 / 3 / 2018 Aluno(a): N o
Leia maisUNIDADES DE RELEVO DA BACIA DO RIO PEQUENO, ANTONINA/PR: MAPEAMENTO PRELIMINAR
UNIDADES DE RELEVO DA BACIA DO RIO PEQUENO, ANTONINA/PR: MAPEAMENTO PRELIMINAR Julio Manoel França da Silva, Mestrando em Geografia, Universidade Federal do Paraná. Email: juliogeog@yahoo.com.br; Leonardo
Leia maisTOMBAMENTO DA APA DA ESCARPA DEVONIANA: ANÁLISE DE REQUERIMENTOS MINERARIOS NO MUNICÍPIO DE BALSA NOVA, PR
107 TOMBAMENTO DA APA DA ESCARPA DEVONIANA: ANÁLISE DE REQUERIMENTOS MINERARIOS NO MUNICÍPIO DE BALSA NOVA, PR LETENSKI, Ricardo 1. Introdução A Escarpa Devoniana é uma importante região biogeográfica,
Leia maisGEOMORFOLOGIA ANTRÓPICA E RISCOS GEOMORFOLÓGICOS NA MICROBACIA DO CÓRREGO ÁGUA FRIA, ANÁPOLIS (GO) Andrelisa Santos de Jesus 1 ; Homero Lacerda 2
1 GEOMORFOLOGIA ANTRÓPICA E RISCOS GEOMORFOLÓGICOS NA MICROBACIA DO CÓRREGO ÁGUA FRIA, ANÁPOLIS (GO) 1 Bolsista PBIC/UEG; Andrelisa Santos de Jesus 1 ; Homero Lacerda 2 2 Orientador, Curso de Geografia,
Leia mais