CURSO DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA

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1 CURSO DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA LINHARES/ES SETEMBRO DE 2012 Luciano Saldanha Varela Engenheiro Civil

2 PORTO ALEGRE - LOCALIZAÇÃO

3 PORTO ALEGRE/RS POPULAÇÃO: hab ÁREA TOTAL: 496,80 km 2 DENSIDADE DEMOGRÁFICA: 2.846,4 hab/km 2 (Censo 2011 fonte: IBGE) ÁREAS IRREGULARES: 735 ASSENTAMENTOS AUTOPRODUZIDOS: 485 LOTEAMENTOS IRREGULARES: 250 (2010 fonte: PMPA / SPM)

4 Regularização Fundiária A regularização fundiária consiste no conjunto de medidas jurídicas, urbanísticas, ambientais e sociais que visam à regularização de assentamentos irregulares e à titulação de seus ocupantes, de modo a garantir o direito social à moradia, o pleno desenvolvimento das funções sociais da propriedade urbana e o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado. (Lei Federal /2009, Art. 46)

5 A REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DEVE SER TRABALHADA NAS DIMENSÕES: URBANÍSTICA (AMBIENTAL), JURÍDICA (REGISTRÁRIA) E SOCIAL (ART. 46 DA LEI /2009) URBANÍSTICA (AMBIENTAL): TRABALHA AS ETAPAS QUE PRECEDEM A REGULARIZAÇÃO JURÍDICA E REGISTRÁRIA DA GLEBA. O OBJETIVO DESTA ETAPA É A FORMATAÇÃO DE UM PROGRAMA DE REGULARIZAÇÃO QUE PREVÊ A APROVAÇÃO DE PROJETOS NOS ÓRGÃOS PÚBLICOS, IMPLEMENTAÇÃO DE INFRAESTRUTURA E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS. É NESTA ETAPA QUE SE ENCONTRAM AS MAIORES DIFICULDADES DO TRABALHO DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA. NESTE MOMENTO É QUE APARECEM OS CONDICIONENTES URBANÍSTICOS E AMBIENTAIS NÃO RESPEITADOS PELA OCUPAÇÃO. JURÍDICA (REGISTRAL): VISA DAR SEGURANÇA JURÍDICA AOS MORADORES. SOCIAL: COM A IMPLEMENTAÇÃO DAS ETAPAS ACIMA ESTARÁ SENDO GARANTIDO O DIREITO SOCIAL À MORADIA E AO MEIO AMBIENTE ECOLÓGICAMENTE EQUILIBRADO E CONSEQUENTEMENTE A DIMENSÃO SOCIAL DA REGULARIZAÇÃO

6 Loteamento: é uma das formas de parcelamento do solo urbano, com desmembramento da área em lotes e abertura de novas vias de circulação. Pela Lei Federal nº 6.766/79, o loteador é obrigado a elaborar projetos para o loteamento, aprová-los perante os órgãos municipais e depois registrá-los no cartório imobiliário, além de ser obrigado a realizar as obras de infraestrutura. Somente após o cumprimento destas etapas é possível iniciar a comercialização dos lotes.

7 TIPOS DE IRREGULARIDADE LOTEAMENTOS CLANDESTINO E IRREGULARES - Quando há venda de lotes por proprietário e/ou loteador; - Falta infra-estrutura e equipamentos; - Implantação em desacordo com legislação e sem projeto aprovado ou com projeto aprovado faltando etapas seguintes; - Ocupação mais ordenada: implantação com demarcação de lotes; - Em Porto Alegre quem trata desta áreas é a Gerência de Regularização de Loteamentos GRL da Procuradoria de Assistência e Regularização Fundiária PARF. ASSENTAMENTOS AUTOPRODUZIDOS - Ocupações em terrenos privados ou públicos; - Moradores não têm nenhum contrato legal que lhes assegure a permanência no local; - Falta infraestrutura, equipamentos, etc.; - A ocupação de áreas impróprias é mais significativa; - Em Porto Alegre quem trata desta áreas é o DEMHAB Departamento Municipal de Habitação.

8 LOTEAMENTO VERDES CAMPOS Av. Protásio Alves,

9 LOTEAMENTO DEMHAB - PIEC

10 LOTEAMENTO MARIANTE

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14 DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO - DEMHAB - ÓRGÃO GESTOR DA POLÍTICA HABITACIONAL DO MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE - OBJETIVO GERAL PROPICIAR O ACESSO À MORADIA DIGNA E AO SOLO URBANO REGULARIZADO NO ÂMBITO DO PROGRAMA MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTESSE SOCIAL DE PORTO ALEGRE. - MISSÃO PROMOVER E GERIR A POLÍTICA HABITACIONAL EM PORTO ALEGRE, PRIORITARIAMENTE A DE INTERESSE SOCIAL. - VISÃO SER REFERÊNCIA NO ENFRENTAMENTO DE DÉFICIT HABITACIONAL.

15 COMPETÊNCIA DA GERÊNCIA DE REGULARIZAÇÃO DE LOTEAMENTOS GRL (DECRETO MUNICIPAL DE 26 DE DEZEMBRO) - Verificar a admissibilidade de tramitação dos processos na GRL: Solicitar e analisar os documentos apresentados pela comunidade; Requerer e orientar na pesquisa cartorial e mapeamento das glebas irregulares; - Realizar a vistoria nos loteamentos; - Definir as diretrizes urbanísticas para a regularização a serem aprovadas pela CAUGE (Comissão de Análise Urbanística e Gerenciamento); - Notificar os proprietários/loteadores/adquirentes (art. 38, 1º e 2º, da Lei 6766/79);

16 - Promover reuniões com adquirentes dos lotes e/ou e comunidade; - Orientar e mobilizar na produção e apresentação de: levantamento topográfico e cadastral; projeto urbanístico e demais projetos; - Executar o levantamento topográfico e demais projetos em situações submetidas à análise e deliberação da GRL, desde que firmado Termo de Compromisso estabelecendo a contrapartida da comunidade; - Ingressar com ação judicial para proceder Registro dos projetos aprovados e a produção de titulação dos lotes ao adquirentes; - Encaminhar à SMF para cadastramento do loteamento e lançamentos tributários.

17 NÃO SERÃO OBJETO DE REGULARIZAÇÃ PELA GRL - Áreas invadidas (DEMHAB); -Áreas de risco; - Áreas de Preservação permanente; -Próprios municipais e áreas públicas de outro ente estatal (DEMHAB); - População com média de renda acima do permitido.

18 FORMAS DE ATUAÇÃO DA GRL - Ações de prevenção - Ações de repressão - Ações de regularização

19 AÇÕES DE PREVENÇÃO DA GRL - Fiscalização dos órgãos municipais tão logo se tome conhecimento do parcelamento ilegal ou clandestino do solo; - Ingresso de Ações Civis Públicas ACP s para impedir a formação do loteamento, caso as medidas administrativas não sejam suficientes.

20 AÇÕES DE REPRESSÃO DA GRL - Encaminhamento de dossiês ao Ministério Público noticiando crimes praticados pelos loteadores clandestinos e irregulares e fornecendo provas. Conforme art. 50 da Lei Federal n /79, constitui CRIME contra a Administração Pública dar início ou efetuar parcelamento do solo sem autorização do órgão público competente. - Assinatura de Termos de Ajustamento de Conduta entre Município e Loteador.

21 AÇÕES DE REGULARIZAÇÃO DA GRL - Notificação do loteador para regularizar a área, conforme art. 49 da Lei Federal nº 6.766/79. Atendimento aos responsáveis técnicos dos loteadores ou comunidades, orientando e acompanhando todo o processo de regularização; - Quando não é possível obter a regularização no âmbito administrativo, ingresso de ações civis públicas visando a regularização do loteamento, quando este já está consolidado; - Ingresso de ações na Vara dos Registros Públicos para a regularização loteamentos. Estas ações possibilitam, com base no Provimento More Legal da Corregedoria Geral de Justiça, que os adquirentes dos lotes, mediante a apresentação dos contratos de compra e venda e do projeto urbanístico aprovado pelo Município, obtenham as matrículas individualizadas dos seus lotes; - Emissão do auto de demarcação urbanística, elaboração de projeto de regularização, registro do projeto e concessão do título de legitimação da posse.

22 OBSERVAÇÕES GERAIS: REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA AS CAUSAS QUE LEVAM AS PESSOAS A OCUPAR ÁREAS EM CONDIÇÕES INADEQUADAS À HABITAÇÃO EXPLICAM A NECESSIDADE DE INTERVENÇÕES FÍSICAS. OCUPAM ESPAÇOS QUE NÃO SÃO INTERESSANTES OU NÃO DISPONÍVEIS NO MERCADO IMOBILIÁRIO FORMAL: APP, ALTA DECLIVIDADE, ÁREAS DE VÁRZEA, SOBRE REDES AT, SOBRE O SISTEMA VIÁRIO, SOBRE ATERROS SANITÁRIOS, ETC.. OCUPAM ÁREAS PUBLICAS AINDA NÃO UTILIZADAS DE LOTEAMENTOS FORMAIS ÁREAS VERDES DO PONTO DE VISTA SOCIAL, BUSCA-SE GARANTIR A PERMANÊNCIA DESSAS POPULAÇÕES NAS ÁREAS REGULARIZADAS OU REMOVER O MENOR Nº POSSÍVEL DE FAMÍLIAS.

23 CONCEITOS IMPORTANTES DA LEI /2009 QUE INTERFEREM NO PROJETO DE REGULARIZAÇÃO Art. 47. Para efeitos da regularização fundiária de assentamentos urbanos, consideram-se: I área urbana: parcela do território, contínua ou não, incluída no perímetro urbano pelo Plano Diretor ou por lei municipal específica; II área urbana consolidada: 50 hab/ha. 1 hab/200 m2. Densidade baixa. Com no mínimo dois equipamentos de infraestrutura urbana implantados: drenagem pluvial, esgoto cloacal, água, energia elétrica ou limpeza urbana. VI assentamentos irregulares: ocupações inseridas em parcelamentos informais ou irregulares, localizadas em áreas urbanas públicas ou privadas, utilizadas predominantemente para fins de moradia;

24 V Zona Especial de Interesse Social - ZEIS: parcela de área urbana instituída pelo Plano Diretor ou definida por outra lei municipal, destinada predominantemente à moradia de população de baixa renda e sujeita a regras específicas de parcelamento, uso e ocupação do solo; OBSERVAÇÃO: AS ZEIS DEVEM SER CRIADAS POR LEI DE IGUAL HIERARQUIA DA LEI QUE INSTITUI O ZONEAMENTO OU DISCIPLINA O USO DO SOLO NO MUNICÍPIO.

25 VII regularização fundiária de interesse social: regularização fundiária de assentamentos irregulares ocupados, predominantemente, por população de baixa renda, nos casos: a) em que a área esteja ocupada, de forma mansa e pacífica, há, pelo menos, cinco anos; (Redação dada pela Lei nº , de 2011) (ÁREAS OCUPADAS A MAIS DE 5 ANOS NÃO NECESSITAM DE ZEIS) b) de imóveis situados em ZEIS; ou c) de áreas da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios declaradas de interesse para implantação de projetos de regularização fundiária de interesse social; VIII regularização fundiária de interesse específico: regularização fundiária quando não caracterizado o interesse social nos termos do inciso VII.

26 ETAPAS DA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA - MORE LEGAL 1) TOPOGRAFIA PARA INSTITUIÇÃO DE ZEIS (PERÍMETRO DA ÁREA A SER REGULARIZADA) E PARA PROJETO DE REGULARIZAÇÃO; 2) PROJETO DE REGULARIZAÇÃO: PROJETO URBANÍSTICO COM MEMORIAL DESCRITIVO DOS LOTES (ESTUDO TÉCNICO PARA FLEXIBILIZAÇÃO DA APP) 3) JUNTADA DA DOCUMENTAÇÃO DOS ADQUIRENTES DOS LOTES; 4) AJUIZAMENTO DE AÇÃO NA VARA DE REGISTROS PÚBLICOS SOLICITANDO O REGISTRO DO LOTEAMENTO E A EMISSÃO DE MATRÍCULAS INDIVIDUALIZADAS PELO REGISTRADOR COM BASE NO PROVIMENTO MORE LEGAL IV; 5) ELABORAÇÃO DOS PROJETOS COMPLEMENTARES (CONCOMITANTE COM EMISSÃO DE MATRÍCULAS INDIVIDUALIZADAS); 6) OBRAS DE INFRAESTRUTURA FALTANTES (PODE-SE DAR ANTES DAS MATRÍCULAS ESTAREM INDIVIDUALIZADAS); 7) REMOÇÃO DE FAMÍLIAS DE ÁREAS DE RISCO; 8) REGULARIZAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES

27 ETAPAS DA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA LEI /09 1) TOPOGRAFIA PARA AUTO DE DEMARCAÇÃO URBANÍSTICA E PARA INSTITUIÇÃO DE ZEIS (PERÍMETRO DA ÁREA A SER REGULARIZADA); 2) AUTO DE DEMARCAÇÃO URBANÍSTICA; 3) TOPOGRAFIA PARA PROJETO DE REGULARIZAÇÃO; 4) PROJETO DE REGULARIZAÇÃO DA ÁREA DEMARCADA: PROJETO URBANÍSTICO COM MEMORIAL DESCRITIVO DOS LOTES (ESTUDO TÉCNICO PARA FLEXIBILIZAÇÃO DA APP) 5) REGISTRO DO PROJETO COM EMISSÃO DE MATRÍCULAS INDIVIDUALIZADAS EM NOME DOS TITULARES INDICADOS NAS MATRÍCULAS ORIGINAIS; 6) CONCESSÃO DE TÍTULO DE LEGITIMAÇÃO DE POSSE; 7) CONVERSÃO DA LEGITIMAÇÃO EM REGISTRO DE PROPRIEDADE (APÓS 5 ANOS OU MAIS). MATRÍCULAS INDIVIDUALIZADAS. RESPONSABILIDADE DO ADQUIRENTE; 8) ELABORAÇÃO DOS PROJETOS COMPLEMENTARES (CONCOMITANTE COM LEGITIMAÇÃO DE POSSE); 9) OBRAS DE INFRAESTRUTURA FALTANTES (PODE-SE DAR ANTES DAS MATRÍCULAS ESTAREM INDIVIDUALIZADAS); 10) REMOÇÃO DE FAMÍLIAS DE ÁREAS DE RISCO; 11) REGULARIZAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES (NÃO É TRATADA ESPECIFICAMENTE NA LEI /2009).

28 LEVANTAMENTO FÍSICO Previamente ao levantamento topográfico, deverá ser realizada uma vistoria no loteamento, subsidiada por imagens de satélite que permitirão estabelecer os limites da ocupação que servirão de referência para o levantamento topográfico.

29 LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO UMA LEGISLAÇÃO MUNICIPAL DEVE CONTER AS EXIGÊNCIAS PARA O LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO, QUE DEVERÁ CONTEMPLAR (PORTO ALEGRE DECRETO /2000): - DIMENSÕES DO IMÓVEL CONFORME O LOCAL; - DIMENSÕES E ÁREA DO IMÓVEL CONFORME CERTIDÃO OU MATRÍCULA DO REGISTRO DE IMÓVEIS, DESENHADAS SOBRE O LEVANTAMENTO; - LOCALIZAÇÃO DA VEGETAÇÃO ARBÓREA COM ALTURA IGUAL OU MAIOR QUE 2 METROS, NUMERADA EM ORDEM SEQUENCIAL; - LOCALIZAÇÃO DOS CORPOS D ÁGUA, NASCENTES, TALVEGUES E AFLORAMENTOS ROCHOSOS NO INTERIOR DO IMÓVEL OU NAS DIVISAS; - LOCALIZAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES EXISTENTES COM A INDICAÇÃO DO TIPO, Nº DE PAVIMENTOS E ATIVIDADES NELAS IMPLANTADAS; - DIMENSÕES DO LOGRADOURO (PASSEIOS E FAIXAS DE ROLAMENTO), EM TODOS OS VÉRTICES DA(S) TESTADAS(S) DO IMÓVEL; - COORDENADAS DOS VÉRTICES DO IMÓVEL, COM A INDICAÇÃO DOS PONTOS DE REDE DE REFERÊNCIA DO MUNICÍPIO; - PLANO COTADO E CURVAS DE NÍVEL DE METRO EM METRO COM INDICAÇÃO DA RN (REFERÊNCIA DE NÍVEL) UTILIZADA; - PLANTA DE SITUAÇÃO DO IMÓVEL E LEGENDA DAS CONVENÇÕES UTILIZADAS; - ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA ART JUNTO AO CREA.

30 GEORREFERENCIAMENTO - Sistema Cartográfico Nacional adota, para a Cartografia Sistemática Terrestre Básica, nas escalas de 1: até a de 1:25.000, a projeção UTM (Universal Transversa de Mercator). As cartas com escalas superiores (1:10.000, 1:5.000, 1:2.000 etc), nas quais incluem-se as cartas cadastrais, não possuem regulamentação sistemática no Brasil. - A despeito dessa ausência de sistematização pode ser adotado, para a execução do cálculo de coordenadas, distância, área e azimute, o plano de projeção UTM. - Dessa forma todos os cálculos, visando atender a medição, demarcação e georreferenciamento de imóveis poderão ser realizados neste plano de projeção UTM. - O Referencial Planimétrico (datum horizontal), em vigor no País, corresponde ao Sistema Geodésico Sul-americano - SAD 69 (South American Datum, 1969), conforme sua realização de As altitudes fundamentais são referenciadas ao zero do marégrafo de Imbituba, SC; - O Referencial Altimétrico coincide com o nível médios dos mares no Porto Henrique Lage, na Baía de Imbituba, SC (datum vertical).

31 O MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE POR INTERMÉDIO DA GERÊNCIA TÉCNICA DA PGM LICITOU E ESTÁ PARA DAR ORDEM DE INÍCIO: - LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO DE 4300 TERRENOS CERCA DE 20 GLEBAS. - PROJETO URBANÍSTICO DE 1473 TERRENOS CERCA DE 8 GLEBAS.

32 ZONA ESPECIAL DE INTERESSE SOCIAL - ZEIS AS ZEIS PODEM SER GENERICAMENTE AGRUPADAS EM DUAS TIPOLOGIAS BÁSICAS: ZEIS DE ÁREAS OCUPADAS: FAVELAS, CONJUNTOS HABITACIONAIS IRREGULARES, OS LOTEAMENTOS IRREGULARES, AS EDIFICAÇÕES DETERIORADAS OCUPADAS PELA POPULAÇÃO DE BAIXA RENDA (CORTIÇOS), AS OCUPAÇÕES IRREGULARES EM ÁREAS REMANESCENTES DE QUILOMBOLAS OU EM ÁREAS DE VALOR AMBIENTAL; ZEIS DE ÁREAS NÃO OCUPADAS: VAZIOS CONSTRUÍDOS E OS TERRENOS E GLEBAS NÃO UTILIZADOS OU SUBUTILIZADOS.

33 PROVIDÊNCIAS PARA O MUNICÍPIO INSTITUIR ZEIS 1) ARANJO INSTITUCIONAL PARA IMPLEMENTAÇÃO DE ZEIS O PODER PÚBLICO MUNICIPAL É RESPONSÁVEL POR COORDENAR A IMPLEMENTAÇÃO DE ZEIS, PORQUE AS MESMAS SÃO UM INSTRUMENTO DE POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO URBANO DO MUNICÍPIO. O PONTO DE PARTIDA É A IDENTIFICAÇÃO DOS ATORES SOCIAIS, GOVERNAMENTAIS E NÃO GOVERNAMENTAIS, QUE DEVEM PARTICIPAR DO PROCESSO E A ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL DEVE DEFINIR UM ARRANJO INSTITUCIONAL PARA ORGANIZAR E ARTICULAR ESSA PARTICIPAÇÃO (CONSELHO MUNICIPAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO) 2) LEVANTAMENTOS BÁSICOS PRIMEIRAMENTE SE AVALIA A LEGISLAÇÃO URBANÍSTICA DO MUNICÍPIO RELATIVAMENTE ÀS ZEIS. A LEGISLAÇÃO PODE SER COMPOSTA POR PLANO DIRETOR, LEGISLAÇÃO DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO, LEGISLAÇÃO EDILÍCIA E PLANO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL.

34 A LEI /2009 AUTORIZOU QUE O MUNICÍPIO LEGISLE SOBRE O PROCEDIMENTO DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA EM SEU TERRITÓRIO, OBSERVADAS SUAS PRÓPRIAS DISPOSIÇÕES E O ESTATUTO DA CIDADE. (ARTIGO 49 - CAPUT) ENTRETANTO, A AUSÊNCIA DESTA REGULAMENTAÇÃO MUNICIPAL NÃO IMPEDE A REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA (ARTIGO 49, ÚNICO), DEVENDO-SE UTILIZAR OS DISPOSITIVOS DE LEGISLAÇÃO VIGENTE EMBORA AS ZEIS POSSAM SER CRIADAS TANTO PELO PD QUANTO POR LEI ESPECÍFICA, SUA INCLUSÃO NO PD REFORÇA A VINCULAÇÃO COM O PRINCÍPIO DA FUNÇÃO SOCIAL DA PROPRIEDADE E FACILITA SUA ARTICULAÇÃO COM OS INSTRUMENTOS DO ESTATUTO DE CIDADE.

35 3) DEMARCAÇÃO DAS ZEIS: - DEVE SER FEITA EM MAPA OFICIAL DA CIDADE, PREFERENCIALMENTE DIGITAL E GEORREFERENCIADO; - O PERÍMETRO DEVE SER DESCRITO MEDIANTE UMA SEQUENCIA DE VÉRTICES, IDENTIFICADOS COM REFERÊNCIAS CONCRETAS, EVIDENTES PARA QUALQUER CIDADÃO, TAIS COMO RUAS, PRAÇAS, RIOS, PONTES, LINHAS DE ALTA TENSÃO E OUTROS ELEMENTOS EXISTENTES NA CIDADE. - O LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO PODERÁ SER A REFERÊNCIA. - ELABORA-SE PLANTA E MEMORIAL QUE INTEGRARÁ A LEI. 4) INSTITUIÇÃO DA ZEIS - LEGISLAÇÃO A ÚLTIMA ETAPA CONSISTE NA INSTITUIÇÃO DAS ZEIS, PELA LEGISLAÇÃO DEFINIDA DE ACORDO COM O ESTABELECIDO NO PD.

36 OBSERVAÇÕES: 1) A LEI DAS ZEIS TEM QUE DEFINIR A VINCULAÇÃO AO USO PARA HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL, PARA GARANTIR QUE, APÓS A REGULARIZAÇÃO DESTAS ÁREAS, ELAS PERMANEÇAM VINCULADAS A ESTE USO, EVITANDO SUA APROPRIAÇÃO PELO MERCADO DE IMÓVEIS DESTINADOS Á DEMANDAS MAIS RENTÁVEIS. 2) OUTRA ESTRATÉGIA QUE RESPONDE A ESSE OBJETIVO, É A PROIBIÇÃO DE REMEMBRAMENTO DE LOTES EM ASSENTAMENTOS PRECÁRIOS QUE FORAM REGULARIZADOS. 3) GRATUIDADE DO REGISTRO NO CARTÓRIO DE REGISTRO DE IMÓVEIS (LEI DE REGISTROS PÚBLICOS LEI 6.015/73)

37 MINUTA DE DECRETO DE AEIS Instituir Área Especial de Interesse Social, na categoria de AEIS II, para Regularização do Loteamento localizado na Rua Gedeon Leite nº 400. Define regime urbanístico para a Área e cria a Subunidade 04. O Prefeito Municipal de Porto Alegre, no uso das atribuições que lhe confere o art. 94, inciso II da Lei Orgânica do Município de Porto Alegre, Decreta: Art.1º - Fica instituída na forma de decreto, como Área Especial de Interesse Social AEIS II, a área situada na rua Gedeon Leite nº 400. Art.2º - A AEIS li ora instituída situa-se na área de ocupação intensiva Mz 07, UEU 014, e cria a Subunidade 04 conforme limites e confrontações constantes na planta anexa. Art.3º - Fica definido o seguinte regime urbanístico para subunidade 04: Densidade = 140 Hab/ha Atividade = Predominantemente Residencial Índice de Aproveitamento = 1,0 Taxa de Ocupação = Altura máx. 9,00m e Taxa de Ocupação 66,6% Recuo de Jardim = 4,00m. Art.4º - Quanto aos padrões de lotes e o gabarito da via, serão aceitos os constantes no projeto urbanístico. Art.5º - As casas constantes na planta cadastral base do Projeto Urbanístico poderão ser regularizadas independente dos padrões definidos neste Decreto em qualquer tempo. As demais deverão atender ao disposto no presente Decreto. Art.6º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

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39 AUTO DE DEMARCAÇÃO URBANÍSTICA ARTIGO 56, 1º. O AUTO DE DEMARCAÇÃO URBANÍSTICA DEVERÁ SER INSTRUÍDO COM: I PLANTA E MEMORIAL DESCRITIVO DA ÁREA A SER REGULARIZADA NOS QUAIS CONSTEM: - SUAS MEDIDAS PERIMETRAIS; - ÁREA TOTAL; - CONFRONTANTES; - COORDENADAS PREFERENCIALMENTE GEORREFERENCIADAS DOS VÉRTICES DEFINIDORES DE SEUS LIMITES; - NÚMERO DAS MATRÍCULAS OU TRANSCRIÇÕES ATINGIDAS; - INDICAÇÃO DOS PROPRIETÁRIOS IDENTIFICADOS; - OCORRÊNCIA DE SITUAÇÕES MENCIONADAS NO INCISO I DO 5º. 5º O auto de demarcação urbanística poderá abranger parte ou a totalidade de um ou mais imóveis inseridos em uma ou mais das seguintes situações: I - domínio privado com proprietários não identificados, em razão de descrições imprecisas dos registros anteriores; II - domínio privado objeto do devido registro no registro de imóveis competente, ainda que de proprietários distintos; ou III - domínio público.

40 II PLANTA DE SOBREPOSIÇÃO DO IMÓVEL DEMARCADO COM A SITUAÇÃO DA ÁREA CONSTANTE DO REGISTRO DE IMÓVEIS E, QUANDO POSSÍVEL, COM A IDENTIFICAÇÃO DAS SITUAÇÕES MENCIONADAS NO INCISO I DO 5º. III CERTIDÃO DA MATRÍCULA OU TRANSCRIÇÃO DA ÁREA A SER REGULARIZADA, EMITIDA PELO REGISTRO DE IMÓVEIS, OU DIANTE DE SUA INEXISTÊNCIA, DAS CIRCUNSCRIÇÕES IMOBILIÁRIAS ANTERIORMENTE COMPETENTES.

41 ART. 57 4º. DECORRIDO O PRAZO SEM IMPUGNAÇÃO, A DEMARCAÇÃO URBANÍSTICA SERÁ AVERBADA NAS MATRÍCULAS ALCANÇADAS PELA PLANTA E MEMORIAL INDICADOS NO INCISO I DO 1º DO ART. 56. ART. 58. A PARTIR DA AVERBAÇÃO DO AUTO DE DEMARCAÇÃO URBANÍSTICA, O PODER PÚBLICO DEVERÁ ELABORAR O PROJETO PREVISTO NO ART. 51 E SUBMETER O PARCELAMENTO DELE A REGISTRO.

42 EM PORTO ALEGRE ESTAMOS TRABALHANDO COM DEMARCAÇÃO URBANÍSTICA EM 9 ÁREAS: - VILA CANADÁ 30 TERRENOS JÁ ENCAMINHADO PARA RI - LOTEAMENTO MARIANTE 600 TERRENOS EM OUTUBRO PARA RI - LOTEAMENTO SERTÃO I 100 TERRENOS EM OUTUBRO PARA RI - LOTEAMENTO SERTÃO II 70 TERRENOS EM OUTUBRO PARA RI - LOTEAM. QUINTA DO PORTAL 750 TERRENOS EM SET PARA RI - LOTEAMENTO BECO SERAFIM 200 TERRENOS AUTO PRONTO - LOTEAM. BECO DO JUVÊNCIO 140 TERRENOS AUTO PRONTO - VILA PITINGA II 350 TERRENOS AUTO PRONTO - VILA BATISTA FLORES 600 TERRENOS EM TOPOGRAFIA TOTAL DE 2840 TERRENOS

43 LOTEAMENTO QUINTA DO PORTAL PLANTA PARA DEMARCAÇÃO

44 AUTO DE DEMARCAÇÃO URBANÍSTICA MEMORIAL DESCRITIVO DO LOTEAMENTO QUINTA DO PORTAL Um terreno, situado no Bairro Belém Velho Rincão, com área de ,00m², descrito com as seguintes indicações: Partindo de um ponto localizado na margem da Estrada Afonso Lourenço Mariante, de Coordenadas Geográficas Municipais ( ,704; ,522), segue a divisa na direção noroeste, confrontando-se com a dita estrada na extensão total de 540,20m, metragem esta formada pelos seguintes segmentos de reta: do ponto A, segue por 44,90m no azimute de até chegar ao ponto B; daí, formando um ângulo interno de , segue por 35,70m até ao ponto C; deste, formando um ângulo interno correspondente a , segue por 122,60m até atingir ao ponto D; a seguir, formando um ângulo interno de , segue por 44,60m ao ponto E; depois, seguindo por uma extensão de 18,30m, sob um ângulo interno de , chega-se ao ponto F; deste, formando um ângulo interno de , segue por 24,90m até atingir ao ponto G; daí, seguindo por 22,50m sob um ângulo interno de até chegar ao ponto H; a seguir, formando um ângulo interno correspondente a , segue por 12,00m ao ponto I; deste, seguindo por 20,80m sob um ângulo interno de chega-se ao ponto J; segue, então, por 193,90m, até chegar ao ponto K, formando um ângulo interno de com o segmento anterior. Neste ponto, a divisa deixa a Estrada e segue numa extensão total de 624,80m até chegar ao ponto L, formando um ângulo interno de com o segmento anterior. Neste ponto, segue na extensão de 122,30m atingindo ao ponto M e formando, com o segmento anterior, um ângulo interno de , dividindo-se com terras que são ou foram da vendedora. Neste ponto, formando um ângulo interno de , segue na extensão de 104,10m até chegar ao ponto N; daí, formando um ângulo interno de , segue por 244,30m, chegando ao ponto O, confrontando, do ponto M ao ponto O, com a área remanescente da matrícula nº ; deste, segue por 27,00m até atingir ao ponto P, formando um ângulo interno de com o segmento anterior; segue então por 210,40m até chegar ao ponto Q, formando um ângulo interno de com o segmento anterior, fazendo divisa nestes dois últimos segmentos com o Lote 2, resultante do desmembramento da parcela A do Sítio do Boqueirão e pertencente a Vítor Adalberto França Kessler. Segue, após dividindo-se do ponto Q ao ponto V com a área remanescente da matrícula nº (Lote 3, resultante do desmembramento da parcela A do Sítio do Boqueirão e que pertence a José Eduardo Chaves Barcellos), sendo que do ponto Q segue na extensão de 96,20m, sob um ângulo interno de até o ponto R; deste, segue por 52,30m, até encontrar o ponto S, formando um ângulo interno de com o segmento anterior; daí, segue por 152,50m, formando um ângulo interno de com o segmento anterior até alcançar o ponto T; a seguir, segue por 33,70m, até encontrar o ponto U, formando um ângulo interno correspondente a ; depois, seguindo por 129,90m, com um ângulo interno igual a , chega-se ao ponto V. Do ponto V, estabelecido pelo último segmento descrito, segue na extensão de 866,50m, sob um ângulo interno de , dividindo-se ao leste, com a parcela B do Sítio do Boqueirão, pertencente a Ismael Chaves Barcellos Neto e outros, até atingir o ponto inicial desta descrição (ponto A), localizado na Estrada Afonso Lourenço Mariante, fechando o perímetro com um ângulo interno igual a A poligonal formada pelos pontos ABCDEFGHIJKLMNOWA, constituindo a Área de Intervenção 1 e de área de ,23m², faz parte da Matrícula nº do C.R.I. da 3ª Zona de Porto Alegre, e a poligonal formada pelos pontos WPQRSTUVW, constituindo a Área de Intervenção 2 e de área de ,77m², faz parte da Matrícula nº do C.R.I. da 3ª Zona de Porto Alegre.

45 LOTEAMENTO PITINGA II MATRÍCULA

46 LOTEAMENTO PITINGA II PLANTA PARA DEMARCAÇÃO

47 AUTO DE DEMARCAÇÃO URBANÍSTICA MEMORIAL DESCRITIVO DA VILA PITINGA II Um terreno, com a área de m², descrito com as seguintes indicações: Partindo do ponto 01, de coordenadas X=190;086,444 e Y=1; ,34, com uma distância de 2.63 m e azimute de 67 02'37", chega-se ao ponto 02; deste, com uma distância de 8.96 m e azimute de 67 15'44", chega-se ao ponto 03; deste, com uma distância de 6.98 m e azimute de '09", chega-se ao ponto 04; deste, com uma distância de 4.81 m e azimute de 71 50'47", chega-se ao ponto 05; deste, com uma distância de e azimute de 49 28'40", chega-se ao ponto 06; deste, com uma distância de 8.00 m e azimute de 83 16'56", chega-se ao ponto 07; deste, com uma distância de 9.93 m e azimute de '41", chega-se ao ponto 08; deste, com uma distância de 6.56 m e azimute de '49", chega-se ao ponto 09; deste, com uma distância de m e azimute de 61 49'40", chega-se ao ponto 10; deste, com uma distância de m e azimute de 61 49'40", chega-se ao ponto 11; deste, com uma distância de 1.18 m e azimute de 90 56'13", chega-se ao ponto 12; deste, com uma distância de m e azimute de 90 51'45", chega-se ao ponto 13; deste, com uma distância de 2.61 m e azimute de 52 49'05", chega-se ao ponto 14; deste, com uma distância de m e azimute de '37", chega-se ao ponto 15; deste, com uma distância de 1.42 m e azimute de '07", chega-se ao ponto 16; deste, com uma distância de 6.09 m e azimute de 41 05'12", chega-se ao ponto 17; deste, com uma distância de 6.24 m e azimute de , chega-se ao ponto 18; deste, com uma distância de 8.80 m e azimute de '07", chega-se ao ponto 19; deste, com uma distância de m e azimute de 55 11'46", chega-se ao ponto 20; deste, com uma distância de m e azimute de '42", chega-se ao ponto 21; deste, com uma distância de 7.82 m e azimute de '37", chega-se ao ponto 22; deste, com uma distância de m e azimute de '07", chega-se ao ponto 23; deste, com uma distância de 4.55 m e azimute de 42 54'21", chega-se ao ponto 24; deste, com uma distância de m e azimute de '19", chega-se ao ponto 25; deste, com uma distância de m e azimute de '37", chega-se ao ponto 26; deste, com uma distância de 5.98 m e azimute de '25", chega-se ao ponto 27; deste, com uma distância de 6.31 m e azimute de '35", chega-se ao ponto 28; deste, com uma distância de 8.07 m e azimute de '35", chega-se ao ponto 29; deste, com uma distância de m e azimute de '08", chega-se ao ponto 30; deste, com uma distância de m e azimute de '09", chega-se ao ponto 31; deste, com uma distância de 5.02 m e azimute de 44 53'06", chega-se ao ponto 32; deste, com uma distância de 9.41 m e azimute de '00", chega-se ao ponto 33; deste, com uma distância de m e azimute de '22", chega-se ao ponto 34; deste, com uma distância de 9.78 m e azimute de '12", chega-se ao ponto 35; deste, com uma distância de 9.82 m e azimute de '36", chega-se ao ponto 36; deste,

48 com uma distância de m e azimute de '21", chega-se ao ponto 37; deste, com uma distância de 9.59 m e azimute de '27", chega-se ao ponto 38; deste, com uma distância de 9.41 m e azimute de '59", chega-se ao ponto 39; deste, com uma distância de 9.93 m e azimute de '40", chega-se ao ponto 40; deste, com uma distância de m e azimute de '31", chega-se ao ponto 41; deste, com uma distância de m e azimute de '58", chega-se ao ponto 42; deste, com uma distância de 9.63 m e azimute de '34", chega-se ao ponto 43; deste, com uma distância de m e azimute de '20", chega-se ao ponto 44; deste, com uma distância de 9.31 m e azimute de '36", chega-se ao ponto 45; deste, com uma distância de 9.98 m e azimute de '38", chega-se ao ponto 46; deste, com uma distância de m e azimute de '26", chega-se ao ponto 47; deste, com uma distância de m e azimute de '08", chega-se ao ponto 48; deste, com uma distância de m e azimute de '08", chega-se ao ponto 49; deste, com uma distância de 4.27 m e azimute de '08", chega-se ao ponto 50; deste, com uma distância de m e azimute de '08", chega-se ao ponto 51; deste, com uma distância de m e azimute de '08", chega-se ao ponto 52, deste, com uma distância de 6,35 m e azimute de 95º55 37, chega-se ao ponto 53; deste, com uma distância de 5,58 m e azimute de 104º26 46, chega-se ao ponto 54; deste, com uma distância de 5,41 m e azimute de 154º24 25, chega-se ao ponto 55; deste, com uma distância de 5,79 m e azimute de 133º41 03, chega-se ao ponto 56; deste, com uma distância de 2,27 m e azimute de 163º29 14, chegase ao ponto 57; deste, com uma distância de 2,31 m e azimute de 179º31 20, chega-se ao ponto 58; deste, com uma distância de 6,50 m e azimute de 187º09 35, chega-se ao ponto 59; deste, com uma distância de 2,70 m e azimute de 196º10 43, chega-se ao ponto 60; deste, com uma distância de 2,45 m e azimute de 191º42 34, chega-se ao ponto 61; deste, com uma distância de 5,70 m e azimute de 167º56 33, chega-se ao ponto 62; deste, com uma distância de m e azimute de '58", chega-se ao ponto 63; deste, com uma distância de 8.54 m e azimute de '01", chegase ao ponto 64; deste, com uma distância de m e azimute de '36", chega-se ao ponto 65; deste, com uma distância de m e azimute de '20", chega-se ao ponto 66; deste, com uma distância de m e azimute de '06", chega-se ao ponto 67; deste, com uma distância de m e azimute de '06", chega-se ao ponto 68; deste, com uma distância de m e azimute de '25", chega-se ao ponto 69; deste, com uma distância de m e azimute de '14", chega-se ao ponto 70; deste, com uma distância de m e azimute de '25", chega-se ao ponto 71; deste, com uma distância de m e azimute de '07", chega-se ao ponto 72; deste, com uma distância de 6.25 m e azimute de '38", chega-se ao ponto 01; ponto inicial desse perímetro, confrontando, em todos os pontos, com o remanescente da matrícula do Registro de Imóveis da 3ª Zona Porto Alegre, Livro nº 2 - Registro Geral de 28 de outubro de 1982.

49 PROJETOS PARA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE - DECRETO /2000 REGRAS PARA LOTEAMENTOS REGULARES Art Aprovado o Estudo de Viabilidade Urbanística do loteamento, o interessado anexará ao expediente único, no prazo de dezoito meses, os seguintes documentos: VI - uma via da planta geral do loteamento na escala do levantamento planialtimétrico apresentado na forma do Art. 11 deste Decreto, em uma única prancha, contendo: a) selo, de acordo com o art. 5º, contendo o nome do loteamento, número do expediente único, divisão territorial, nome e endereço do proprietário e responsável técnico e respectivas assinaturas; b) o traçado do arruamento, designado por códigos numéricos fornecidos pela Prefeitura Municipal, com a indicação dos respectivos gabaritos; c) quarteirões designados por letras, com indicação de suas dimensões e áreas; d) lotes numerados, cotados e com indicação de áreas; e) localização das vias públicas limítrofes com denominação oficial; f) alinhamentos assinalados e cotados; g) recuo viário, quando houver, assinalado, cotado e quantificado; h) perfis transversais das vias projetadas; i) dimensões gerais da área a ser parcelada e indicação dos confrontantes;

50 j) identificação das áreas destinadas a equipamentos públicos, urbanos e comunitários, de acordo com o art. 137 da LC 434/99, áreas com restrições administrativas, e lotes a serem recebidos na forma do Art. 138 da LC 434/99; k) identificação de vegetação, corpos de d água, nascentes, talvegues e afloramentos rochosos destinadas à preservação obrigatória; l) orientação magnética ou geográfica; m) planta de situação do imóvel de acordo com DM (Declaração Municipal das Condições Urbanísticas de Uso e Ocupação do Solo); n) planilha de áreas contendo áreas e percentuais, subtotais e totais relativos a lotes, traçado viário, recuos viários e áreas de destinação pública; VI - memorial descritivo do loteamento, contendo no mínimo: a) descrição completa do imóvel e sua origem, de acordo com titulação; b) descrição suscinta do loteamento, com suas características e uso predominante; c) indicação completa das diferentes áreas, conforme suas destinações, com suas dimensões, áreas e respectivos percentuais em relação à área total do loteamento; d) condições urbanísticas do loteamento e as limitações que incidem sobre os lotes e suas construções, além daquelas constantes nas diretrizes fixadas; e) relação e descrição completa de todas as obras que deverão ser realizadas no loteamento, sob inteira responsabilidade do loteador; f) planilha de lotes por quarteirão com área, dimensões e orientação magnética ou geográfica.

51 LEI MINHA CASA MINHA VIDA LEI /2009 PROJETO DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA (realizado com base no levantamento topográfico) Artigo 51. O projeto de regularização fundiária deverá definir, no mínimo os seguintes elementos: (VALE PARA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE INTERESSE SOCIAL E INTERESSE ESPECÍFICO) I as áreas ou lotes a serem regularizados e se houver necessidade, as edificações que serão relocadas; (PROJETO URBANÍSTICO) II as vias de circulação existentes ou projetadas e, se possível, as outras áreas destinadas a uso público; (PROJETO URBANÍSTICO) III as medidas necessárias para a promoção da sustentabilidade urbanística, social e ambiental da área ocupada, incluindo as compensações urbanísticas e ambientais previstas em lei; (MEDIDAS DEFINIDAS EM DIRETRIZES FIXADAS PELO ÓRGÃO AMBIENTAL E DEMAIS SECRETARIAS ENVOLVIDAS)

52 IV as condições para promover a segurança da população em situações de risco, considerado o disposto no parágrafo único do art. 3º da Lei nº 6.766, de 19 de dezembro de 1979 ; e (PROJETOS DE ELIMINAÇÃO DOS RISCOS COM IMPLANTAÇÃO DE OBRAS OU PROJETO PARA REMOÇÃO DAS FAMÍLIAS - REASSENTAMENTO) Lei 6.766/79 Art. 3º Parágrafo único - Não será permitido o parcelamento do solo: I - em terrenos alagadiços e sujeitos a inundações, antes de tomadas as providências para assegurar o escoamento das águas; Il - em terrenos que tenham sido aterrados com material nocivo à saúde pública, sem que sejam previamente saneados; III - em terrenos com declividade igual ou superior a 30% (trinta por cento), salvo se atendidas exigências específicas das autoridades competentes; IV - em terrenos onde as condições geológicas não aconselham a edificação; V - em áreas de preservação ecológica ou naquelas onde a poluição impeça condições sanitárias suportáveis, até a sua correção.

53 V as medidas previstas para adequação da infraestrutura básica. (APROVAÇÃO DOS PROJETOS COMPLEMENTARES FALTANTES: ÁGUA, CLOACAL, PLUVIAL, PAVIMENTAÇÃO, PRAÇAS, REDE DE ALTA E BAIXA TENSÃO, ILUMINAÇÃO PÚBLICA BASEADOS EM DIRETRIZES FIXADAS PELOS DIVERSOS ÓRGÃOS DO MUNICÍPIO ALÉM DA IMPLEMENTAÇÃO DAS OBRAS AINDA NÃO EXECUTADAS)

54 2º O Município definirá os requisitos para elaboração do projeto de que trata o caput, no que se refere aos desenhos, ao memorial descritivo e ao cronograma físico de obras e serviços a serem realizados. (EM CONSONÂNCIA COM O ART. 49) 3º A regularização fundiária pode ser implementada por etapas. (PRINCIPALMENTE AS OBRAS E OS PROJETOS COMPLEMENTARES QUE SÃO ONEROSOS PODEM SER REALIZADOS DE ACORDO COM AS POSSIBILIDADES ORÇAMENTÁRIAS DO MUNICÍPIO, DO BENEFICIÁRIO OU OUTROS INTERESSADOS. ALÉM DISTO, COMBINADO COM O ART. 47, IX, QUE É O CONCEITO DE ETAPAS, PODEMOS REGULARIZAR QUADRAS, OU PORÇÕES DO ASSENTAMENTO IRREGULAR)

55 Art. 52. Na regularização fundiária de assentamentos consolidados anteriormente à publicação desta Lei, o Município poderá autorizar a redução do percentual de áreas destinadas ao uso público e da área mínima dos lotes definidos na legislação de parcelamento do solo urbano. (VALE PARA REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE INTERESSE SOCIAL E INTERESSE ESPECÍFICO JÁ PODERIA SER PREVISTO NA LEI DA ZEIS QUANDO É RF DE INTERESSE SOCIAL)

56 QUEM ELABORA OS PROJETOS E OBRAS? No único do artigo 50 temos que Os legitimados previstos no caput (beneficiários, individual ou coletivamente, cooperativas, associações de moradores, fundações, organizações sociais, etc.) poderão promover todos os atos necessários à regularização fundiária, inclusive os atos de registro. (Incluído pela Lei nº , de 2011) No artigo 55 há a indicação de que as obras estarão a cargo do poder público quando é regularização fundiária de interesse social.

57 PROJETO DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE INTERESSE SOCIAL Art. 53. A regularização fundiária de interesse social depende da análise e da aprovação pelo Município do projeto de que trata o art. 51. (REITERA O REFERIDO NO CAPUT DO ART. 49) 1º A aprovação municipal prevista no caput corresponde ao licenciamento urbanístico do projeto de regularização fundiária de interesse social, bem como ao licenciamento ambiental, se o Município tiver conselho de meio ambiente e órgão ambiental capacitado. 2º Para efeito do disposto no 1º, considera-se órgão ambiental capacitado o órgão municipal que possua em seus quadros ou à sua disposição profissionais com atribuição para análise do projeto e decisão sobre o licenciamento ambiental. (LICENÇA PRÉVIA QUE PODERIA SE RESUMIR ÀS DIRETRIZES PREVISTAS PELO ÓRGÃO AMBIENTAL E DEMAIS SECRETARIAS PARA OS PROJETOS E A LICENÇA DE INSTALAÇÃO PARA AS OBRAS. COMO O MUNICÍPIO PODE DISPOR SOBRE OS PROCEDIMENTOS DA REGULARIZAÇÃO ART. 49 OS PROJETOS URBANÍSTICOS E COMPLEMENTARES DEVERÃO SER APROVADOS PELAS SECRETARIAS COMPETENTES PARA TAL QUE DEVERÃO TAMBÉM FISCALIZAR AS OBRAS)

58 Art. 54. O projeto de regularização fundiária de interesse social deverá considerar as características da ocupação e da área ocupada para definir parâmetros urbanísticos e ambientais específicos, além de identificar os lotes, as vias de circulação e as áreas destinadas a uso público. (ESTE ARTIGO FLEXIBILIZA OS PADRÕES URBANÍSTICOS E AMBIENTAIS)

59 FLEXIBILIZAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DA APP (ART. 54) 1º O Município poderá, por decisão motivada, admitir a regularização fundiária de interesse social em Áreas de Preservação Permanente, ocupadas até 31 de dezembro de 2007 e inseridas em área urbana consolidada, desde que estudo técnico comprove que esta intervenção implica a melhoria das condições ambientais em relação à situação de ocupação irregular anterior. 2º O estudo técnico referido no 1º deverá ser elaborado por profissional legalmente habilitado, compatibilizar-se com o projeto de regularização fundiária e conter, no mínimo, os seguintes elementos: I caracterização da situação ambiental da área a ser regularizada; II especificação dos sistemas de saneamento básico; III proposição de intervenções para o controle de riscos geotécnicos e de inundações; IV recuperação de áreas degradadas e daquelas não passíveis de regularização; V comprovação da melhoria das condições de sustentabilidade urbano-ambiental, considerados o uso adequado dos recursos hídricos e a proteção das unidades de conservação, quando for o caso; VI comprovação da melhoria da habitabilidade dos moradores propiciada pela regularização proposta; e VII garantia de acesso público às praias e aos corpos d água, quando for o caso.

60 Resolução CONAMA 369/2006 Art. 2º O órgão ambiental competente somente poderá autorizar a intervenção ou supressão de vegetação em APP, devidamente caracterizada e motivada mediante procedimento administrativo autônomo e prévio, e atendidos os requisitos previstos nesta resolução e noutras normas federais, estaduais e municipais aplicáveis, bem como no Plano Diretor, Zoneamento Ecológico- Econômico e Plano de Manejo das Unidades de Conservação, se existentes, nos seguintes casos: II - interesse social: c) a regularização fundiária sustentável de área urbana; Art. 9º. Baixa renda, ZEIS, 3 itens infraestrutura, mais que 50 hab/ha, margens de curso d água, topo de morro e restinga, ocupação consolidada até 10/07/2001 e apresentação de Plano de Regularização Fundiária Sustentável

61 PLANO DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA SUSTENTÁVEL a) levantamento da sub-bacia em que estiver inserida a APP, identificando passivos e fragilidades ambientais, restrições e potencialidades, unidades de conservação, áreas de proteção de mananciais, sejam águas superficiais ou subterrâneas; b) caracterização físico-ambiental, social, cultural, econômica e avaliação dos recursos e riscos ambientais, bem como da ocupação consolidada existente na área; c) especificação dos sistemas de infra-estrutura urbana, saneamento básico, coleta e destinação de resíduos sólidos, outros serviços e equipamentos públicos, áreas verdes com espaços livres e vegetados com espécies nativas, que favoreçam a infiltração de água de chuva e contribuam para a recarga dos aqüíferos; d) indicação das faixas ou áreas que, em função dos condicionantes físicos ambientais, devam resguardar as características típicas da APP, respeitadas as faixas mínimas definidas nas alíneas a e c do inciso I deste artigo; e) identificação das áreas consideradas de risco de inundações e de movimentos de massa rochosa, tais como, deslizamento, queda e rolamento de blocos, corrida de lama e outras definidas como de risco; f) medidas necessárias para a preservação, a conservação e a recuperação da APP não passível de regularização nos termos desta Resolução; g) comprovação da melhoria das condições de sustentabilidade urbano-ambiental e de habitabilidade dos moradores; h) garantia de acesso livre e gratuito pela população às praias e aos corpos de água; e i) realização de audiência pública.

62 Art. 55. Na regularização fundiária de interesse social, caberá ao poder público, diretamente ou por meio de seus concessionários ou permissionários de serviços públicos, a implantação do sistema viário e da infraestrutura básica, previstos no 6º do art. 2º da Lei no 6.766, de 19 de dezembro de 1979, ainda que promovida pelos legitimados previstos nos incisos I e II do art. 50. (TEMOS QUE DEFINIR O QUE SIGNIFICA AINDA QUE PROMOVIDA. OS LEGITIMADOS FARIAM O PROJETO URBANÍSTICO, OU ESTE E OS COMPLEMENTARES? IMPLEMENTARIAM A REGULARIZAÇÃO JURÍDICA E REGISTRAL? INDEPENDENTE DA RESPOSTA O ARTIGO DEIXA CLARO QUE QUEM FAZ AS OBRAS É O MUNICÍPIO) Parágrafo único. A realização de obras de implantação de infraestrutura básica e de equipamentos comunitários pelo poder público, bem como sua manutenção, pode ser realizada mesmo antes de concluída a regularização jurídica das situações dominiais dos imóveis. (APÓS A APROVAÇÃO DOS PROJETOS URBANÍSTICO E COMPLEMENTARES PODEM SER IMPLEMENTADAS OBRAS MESMO QUE AS MATRÍCULAS NÃO ESTEJAM INDIVIDUALIZADAS)

63 LOTEAMENTO COOPERATIVA DOS BOMBEIROS - BAIRRO RESTINGA - POA

64 LOTEAMENTO COOPERATIVA DOS BOMBEIROS - BAIRRO RESTINGA - POA

65 PROJETO DE REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DE INTERESSE ESPECÍFICO Art. 61. A regularização fundiária de interesse específico depende da análise e da aprovação do projeto de que trata o art. 51 pela autoridade licenciadora, bem como da emissão das respectivas licenças urbanística e ambiental. (PARA OS PROJETOS SÃO CONSIDERADAS LICENÇAS URBANÍSTICAS E AMBIENTAIS AS DIRETRIZES EMANADAS DAS DIVERSAS SECRETARIAS, INCLUSIVE DE MEIO-AMBIENTE. OS PROJETOS DEVERÃO SER APROVADOS PELAS SECRETARIAS/ÓRGÃOS RESPONSÁVEIS, ELABORADOS DE ACORDO COM AS DIRETRIZES. PARA AS OBRAS NECESSITAMOS DA LICENÇA DE INSTALAÇÃO EMITIDA PELA AUTORIDADE LICENCIADORA PARA QUE AS MESMAS INICIEM-SE)

66 1º O projeto de que trata o caput deverá observar as restrições à ocupação de Áreas de Preservação Permanente e demais disposições previstas na legislação ambiental. (NÃO HÁ FLEXIBILIZAÇÃO PARA OCUPAÇÃO DE APP) 2º A autoridade licenciadora poderá exigir contrapartida e compensações urbanísticas e ambientais, na forma da legislação vigente. (EXEMPLO: NÃO HAVENDO ÁREA PARA EQUIPAMENTOS PÚBLICOS, DEVERÁ SER COMPRADA UMA ÁREA NA REGIÃO DA GLEBA E DOADA PARA O MUNICÍPIO, OU O PLANTIO DE DETERMINADO Nº DE ÁRVORES PARA COMPENSAR O DESMATAMENTO, ETC.)

67 Art. 62. A autoridade licenciadora deverá definir, nas licenças urbanística e ambiental da regularização fundiária de interesse específico, as responsabilidades relativas à implantação: I do sistema viário; II da infraestrutura básica; III dos equipamentos comunitários definidos no projeto de regularização fundiária; e IV das medidas de mitigação e de compensação urbanística e ambiental eventualmente exigidas. (NAS LICENÇAS FICA DEFINIDO QUAL O ÂMBITO DAS EXIGÊNCIAS. PODERÁ EVENTUALMENTE SER FLEXIBILIZADA ALGUMA EXIGÊNCIA PELO FATO DA INFRAESTRUTURA TER SIDO IMPLANTADA PELO PODER PÚBLICO. EXEMPLO REDE DE ÁGUA, REDE DE ALTA E BAIXA TENSÃO, ETC.).

68 1º A critério da autoridade licenciadora, as responsabilidades previstas no caput poderão ser compartilhadas com os beneficiários da regularização fundiária de interesse específico, com base na análise de, pelo menos, 2 (dois) aspectos: I os investimentos em infraestrutura e equipamentos comunitários já realizados pelos moradores; e II o poder aquisitivo da população a ser beneficiada. (O PODER PÚBLICO PODERÁ SE RESPONSABILIZAR POR ALGUMAS OBRAS EM FUNÇÃO DOS ASPÉCTOS PREVISTOS NOS INCISOS I E II) 2º As medidas de mitigação e de compensação urbanística e ambiental exigidas na forma do inciso IV do caput deverão integrar termo de compromisso, firmado perante as autoridades responsáveis pela emissão das licenças urbanística e ambiental, ao qual se garantirá força de título executivo extrajudicial. (TERMO DE COMPROMISSO OU TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA DEVERÃO )

69 PROJETO COORDENADO PELO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DEMHAB (APRESENTAÇÃO DESENVOLVIDA PELA ARQ. DENISE CAMPOS)

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81 EXEMPLOS DE REGULARIZAÇÃO EM TODAS AS DIMENSÕES VILA CRUZEIRO DO SUL

82 EXEMPLOS DE REGULARIZAÇÃO EM TODAS AS DIMENSÕES VILA DAS PLACAS CONDOMÍNIO DOS ANJOS

83 REGULARIZAÇÃO DA EDIFICAÇÃO - Tem que haver legislação específica (plano diretor) regulamentando - Iniciativa do titular do imóvel; - Regime Urbanístico da AEIS adaptado à realidade do local; - Em Porto Alegre: LC 434/99 art 78 4º: A construção pré-existente é passível de regularização conforme levantamento cadastral, sem padrões definidos; - A partir da data da aprovação do projeto urbanístico de regularização as alterações e novas construções deverão obedecer ao regime urbanístico criado para a AEIS; - A flexibilidade dos padrões não exclui a necessidade da existência de um profissional habilitado a encaminhar a regularização junto ao município - Em Porto Alegre: Lei /2010: Art. 19. As unidades habitacionais produzidas e contratadas pelo DEMHAB cujas obras foram concluídas e recebidas terão Habite-se no estado em que se encontram, com fundamento no Termo de Recebimento Definitivo de Obra, naquelas situações onde sua ocupação se consolidou de modo irreversível.

84 LOTEAMENTO X CONDOMÍNIO No condomínio para população de baixa renda se observa que as pessoas não se apropriam do espaço como coletivo resultando em mal uso ou ocupações nas áreas condominiais. Regularizase como condomínio mas se implanta como Loteamento.

85 EMBORA NINGUÉM POSSA VOLTAR ATRÁS E FAZER UM NOVO COMEÇO, QUALQUER UM PODE COMEÇAR AGORA E FAZER UM NOVO FIM. CHICO XAVIER

86 LUCIANO SALDANHA VARELA s: Telefone: (51)

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