TECNOLOGIAS SIMPLIFICADAS DE SANEAMENTO VASO SANITÁRIO DE CIMENTO

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2 TECNOLOGIAS SIMPLIFICADAS DE SANEAMENTO VASO SANITÁRIO DE CIMENTO Autor: Cláudio Cardoso* Técnico em Saneamento HISTÓRICO O primeiro Vaso Sanitário de Cimento foi desenvolvido pelo Sr. José Apurinan Garcez (falecido), Inspetor de Saneamento da ex- Fundação SESP- Unidade Mista de Caicó- Rio Grande do Norte, no ano de 1987 (fig.01). Após conhecer o projeto inicial do Vaso Sanitário de Cimento (fig.01), em viagem de 05 (cinco) dias ao município de Caicó-RN, no primeiro semestre do ano de 1988, eu liderei a idéia de aperfeiçoamento da técnica de confecção do vaso, junto aos Auxiliares e Inspetores de Saneamento da Coordenação Regional da Fundação SESP, no Ceará, apesar das críticas de alguns Engenheiros do local de trabalho, que não acreditavam na funcionalidade e aceitação por parte da população carente. Ainda em 1988, Nas dependências da Oficina de Saneamento da Unidade Mista de Limoeiro do Norte - Ceará, foram dados os primeiro passos para o aprimoramento na técnica de fabricação do Vaso, com o uso do molde de barro (matriz), melhorando o acabamento final e a estrutura física, dando-lhe uma melhor estética e uma funcionalidade mais higiênica (fig. 02). Nesse trabalho foi valiosa a participação de Auxiliares e Inspetores de Saneamento da Fundação SESP - Coordenação Regional do Ceará, hoje FUNASA. No período de 1990 a 1995, quando a política de trabalho da Fundação ainda tinha suas atividades de saneamento engajadas às participações das próprias comunidades beneficiadas com as Melhorias Sanitárias Domiciliares, financiadas com recursos 2

3 financeiros da esfera Federal, Estadual e Municipal, a nova técnica de fabricação do vaso, também foi repassada a vários municípios cearenses e diversos estados brasileiros, entre os quais citamos os Estados de Mato Grosso do Sul, Acre, Brasília, Rio Grande do Sul e Amapá, através de treinamentos, coordenados por mim, com apoio financeiro da FUNASA. Em janeiro/1997, ao deixar a FUNASA, com a adesão ao PDV Programa de demissão Voluntária, montei uma pequena industria de Vasos Sanitários, (fig. 03), e passei a comercializá-los junto as Prefeituras Municipais e aos Comércios de Materiais de Construção na periferia de Fortaleza. O custo final do Vaso de Cimento ficou em média 10% do valor do Vaso Sanitário de Louça. Até dezembro de 2000, foram mais de 10 mil vasos sanitários de cimento repassados ao comércio cearense, o que contribuiu bastante com a melhoria das condições sanitárias das comunidades pobres e carentes da zona rural e periférica de Fortaleza. A título de informação lembramos que a industrialização do vaso sanitário de cimento, no Ceará, contribuiu para baixar os preços dos vasos sanitários de louça, obrigando as Industrias a comercializarem um novo modelo de vaso do tipo popular, graças ao vaso sanitário de cimento. FORMAS USADAS PARA FABRICAÇÃO DO VASO As formas usadas para fabricação do Vaso Sanitário é de cimento. Apesar de já existir formas de fibra de vidro que foram desenvolvidas no Rio Grande do Norte. São dois pares de forma de cimento: Forma para fabricação da matriz de barro para moldagem da parte interna do Vaso, inclusive do sifão ou fecho hídrico; 3

4 Forma externa para moldagem das paredes do vaso Um par de forma de ferro para moldagem do assento do vaso Anel de ferro de ¼ ; Tarugo de chapa de ferro 16 (para abertura superior do vaso) 4

5 CONFECÇÃO DO VASO SANITÁRIO MATRIZ DE BARRO Passar óleo queimado nas partes de dentro da forma interna. Proceder a montagem, unindo as duas bandas com parafusos; Socar barro vermelho ou arisco previamente hidratado (farofa), usando um pedaço de barrote. Começar pela parte de baixo ou sifão; Em seguida colocar a forma em pé e socar o barro na parte de dentro até completa e nivelar a parte superior; 5

6 Proceder a retirada das duas bandas da forma, batendo nas laterais para facilitar a separação do barro. Fazer um acabamento da Matriz de Barro, eliminando as imperfeições, usando uma espátula e um pincel úmido. MONTAGEM DA FORMA EXTERNA Pincelar óleo queimado na parte interna da forma; 6

7 Unir as duas bandas da forma, em torno da matriz de barro e parafusar; Introduzir no orifício da parte de traz da forma, um tubo PVC de 40mm (esgoto), com um tamanho de 30cm. O tubo terá que estar cheio de barro. Colocar sobre a matriz de barro o tarugo e o anel de ferro, previamente untada com óleo queimado. PREPARO DA ARGAMASSA DE CIMENTO A argamassa será preparada com partes iguais de cimento e areia fina vermelha peneirada. A argamassa tem que ficar bastante fluída, dentro de uma tina de ferro, plástico ou carro de mão,. 7

8 COLOCAÇÃO DA ARGAMASSA DENTRO DA FORMA A argamassa será despejada entre a forma e a matriz de barro, até o nível da matriz. Usar um vasilhame de plástico ou metal, com capacidade para 1 litro. RETIRADA DO ANEL DE FERRO Após colocar argamassa até o nível do anel de ferro, proceder a retirada do anel e encher a cava com areia fina; COMPLETAR A ARGAMASSA Colocar argamassa até o nível da forma, fazendo o nivelando com uma régua de madeira. 8

9 RETIRADA DO TARUGO DE FERRO Para retirada do tarugo de ferro, dê umas batidas leve sobre o mesmo e puxe para cima. Não esquecer de também retirar o tubo PVC 40mm (rodando o puxando o mesmo). RETIRADA DA FORMA EXTERNA No dia seguinte ou após 12 horas, proceder a retirada da forma externa RETIRADA DO BARRO Proceder a retirada do barro usando uma colher de pedreiro pequena; p Proceder uma limpeza interna da peça usando água e uma pedra de esmeril, tirando o excesso de barro. 9

10 CONFECÇÃO DO FUNDO DO VASO Colocar meio litro de barro úmido no fundo do vaso, compactar; Em seguida despeja argamassa pastosa de cimento com uma espessura de 2 a 2,5 cm, fazendo o acabamento. Deixar secando por mais de 6 horas, quando deverá ser providenciado o acabamento final da pela. ACABAMENTO DA PEÇA Proceder a retirada do barro da parte inferior do vaso; Pincelar a peça, interna e externamente com uma pasta de cimento puro preparado com água e cola branca, na proporção de 1 litro de cimento x 0,200 litro de cola. Após 6 horas providenciar o lixamento com lixa d água nº 120, fazendo as correções necessárias com a pasta. PINTURA DO VASO Retirar o pó da peça que resultou do lixamento, usando um tecido úmido; Aplicar 2 (duas) mãos de tinta acrílica para cimentado, usando pincel macio de 2, de boa qualidade. 10

11 APLICAÇÃO DE VERNIZ ACRÍLICO Após a secagem da pintura, aplicar uma camada de verniz incolor, 100% acrílico e automotivo, de secagem rápida, misturado com thiner 101, na mesma quantidade; A aplicação pode ser com pistola ou pincel. VASOS SANITÁRIOS PRONTOS PREPARO DA TINTA A tinta acrílica para cimentado, tipo lisa, nunca deve ser aplicada na cor original, por ser de uma tonalidade muito forte. Proceder uma mistura prévia da com cores diferentes: Branco com vermelho; Branco com azul; Branco com amarelo; Amarelo com verde; Vermelho com amarelo. 11

12 QUANTITATIVO DE MATERIAL MATERIAL UNIDADE QUANTIDADE Cimento Kg 10 Areia vermelha Litro 10 Cola branca Litro 0,200 Tinta Acrílica(cimentado) Galão 0,10 Verniz 100% acrílico(auto) Litro 0,20 Lixa d água nº 120 folha 0,5 Esmeril médio Pedra 0,001 QUANTITATIVO DE MÃO DE OBRA 1/5 da diária normal de um tarefeiro José Cláudio Cardoso de Oliveira Técnico em Saneamento/Aposentado Site: > jclaudioco@oi.com.br Janeiro/

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