A Cooperação Portuguesa para o Desenvolvimento: uma visão para o papel das ONGD Documento de Posição da Plataforma Portuguesa das ONGD Agosto de 2011

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1 A Cooperação Portuguesa para o Desenvolvimento: uma visão para o papel das ONGD Documento de Posição da Plataforma Portuguesa das ONGD Agosto de 2011 O presente documento tem por objectivo dar um contributo para a missão do Grupo de Trabalho de Internacionalização e Desenvolvimento, definida no despacho do Primeiro-ministro nº 9224/2011, de 25 de Julho de Enquadramento e compromissos internacionais 1. A Cooperação para o Desenvolvimento tem sido um dos vectores da política externa portuguesa, projectando o papel de Portugal no mundo e promovendo um desenvolvimento global mais justo e equitativo. Apesar de Portugal ser actualmente receptor de um pacote de ajuda externa, é também, desde 1991, doador no quadro do CAD/OCDE, tendo assumido compromissos importantes, tanto no plano multilateral como bilateral. 2. O Tratado de Lisboa define claramente a redução e erradicação da pobreza como objectivo principal da política de cooperação para o desenvolvimento da UE, que se assume como política autónoma, na qual as acções da União e dos Estados-Membros se completam e reforçam mutuamente (art.208 e seguintes). 3. A separação entre Cooperação para o Desenvolvimento e a promoção de outros interesses - económicos, comerciais, de segurança ou de defesa - é um dos aspectos fundadores das orientações definidas internacionalmente, pela UE; OCDE e NU, para a definição das Políticas de Cooperação. 4. São claras as ligações entre a erradicação da pobreza, o desenvolvimento económico e a promoção de actividades geradoras de riqueza. As parcerias para o desenvolvimento, envolvendo ONGD, municípios, empresas, universidades, etc, concretizam esta interligação, promovendo a colaboração entre diferentes actores, com competências específicas e complementares. 5. As discussões em curso sobre a reformulação da Ajuda ao Desenvolvimento revestem-se de particular importância numa conjuntura de crise económica. A realização, no final de 2011, do fórum de Busan sobre a eficácia da Ajuda ao Desenvolvimento e a aproximação do horizonte de 2015 para a concretização dos ODM levará a uma intensificação das discussões sobre os esforços nacionais e globais na concretização das metas definidas e reiteradas por todos os países doadores. A participação proactiva de Portugal nestes processos e discussões é um elemento estratégico para reforçar a sua importância e papel activo nas esferas políticas internacionais. 6. A cooperação portuguesa tem uma história de construção de princípios e valores partilhados, de reforço de competências e de solidificação de formas de actuação, que lhe permitiu consolidar um relacionamento privilegiado com os principais países parceiros, nomeadamente com os PALOP e Timor- Leste, em que a presença de Portugal se tem assumido como um recurso valioso para o desenvolvimento e reforço das capacidades das estruturas sociais e económicas dos Estados. 7. A Cooperação para o Desenvolvimento é uma área já consolidada em Portugal, seja pela experiência acumulada, seja pelos padrões internacionais ao nível de boas práticas. Importa assim afirmar a abordagem de política de Estado à volta da qual existe um consenso nacional e consolidar o trabalho já feito em torno das estratégias sectoriais, no qual o Fórum para a Cooperação desempenhou um papel importante. 1

2 As ONGD portuguesas: actores essenciais na Cooperação para o Desenvolvimento 8. O core business das ONGD portuguesas é a promoção do desenvolvimento nas suas variadas dimensões, actuando ao nível da Cooperação para o Desenvolvimento, Acção Humanitária e de Emergência e da Educação para o Desenvolvimento. 9. Estas ONGD executam a grande maioria dos seus projectos nos países de língua oficial portuguesa, maioritariamente com co-financiamentos da Comissão Europeia e do Estado Português. Não obstante esta natural focalização geográfica, as ONGD portuguesas estendem a sua intervenção a cerca de 30 países, em 4 continentes, contribuindo para a visibilidade da cooperação portuguesa. 10. A Plataforma Portuguesa das ONGD 1 assume-se, desde a sua criação em 1985, como um dos principais interlocutores da sociedade civil no diálogo com o Estado português em termos de política de Cooperação para o Desenvolvimento. Este reconhecimento tem sido progressivamente construído e institucionalizado 2 através da criação de mecanismos formais de apoio, diálogo e coordenação. 11. A participação crescente na discussão, concepção e implementação de estratégias e programas da cooperação portuguesa tem permitido, quer à Plataforma quer às ONGD, coordenarem melhor e articularem as suas intervenções com outros actores activos na área da Cooperação. Neste âmbito destacamos por exemplo o processo de criação da Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento (ENED) 3, que envolveu diversos tipos de instituições públicas e da sociedade civil e que se tornou num caso de estudo a nível internacional e num exemplo de boas práticas nesta área. 12. A diversidade das ONGD portuguesas é uma das suas mais-valias. A abrangência do seu trabalho e variedade de parcerias estabelecidas, quer a nível nacional quer a nível internacional, permitem-lhe adquirir competências técnicas e operacionais sobre áreas distintas apoiadas num conjunto de recursos humanos sólido e qualificado. 13. Executando, projectos com tipologias muito diversas, desde o reforço de competências, passando pela reabilitação de infra-estruturas e pela criação de actividades geradoras de rendimento e emprego, a Plataforma das ONGD e as suas associadas participam numa multiplicidade de redes locais, regionais e internacionais, formais e informais. Estas redes representam canais de informação e debate não apenas entre estas organizações, como também destas com as organizações estatais, com os poderes públicos e entidades transnacionais, em vários países e regiões. 14. As ONGD contribuem igualmente para a mobilização de fundos que alavancam o impacto da Cooperação Portuguesa. Num universo de 103 linhas de co-financiamento internacionais identificadas, existem 43 a que as ONGD portuguesas podem aceder como entidades promotoras, o que representa um volume financeiro potencial que pode ascender aos 5 mil milhões de euros 4. As ONGD portuguesas já implementam projectos com fundos das Nações Unidas, Qatar, Espanha e Estados Unidos, entre outros. 15. Os projectos das ONGD potenciam a presença da Cooperação Portuguesa, quer em termos geográficos, quer na dimensão dos projectos executados. Portugal, através das suas ONGD, figura em 10º lugar (num conjunto de mais de 100 Estados) na lista de países que conseguiu obter um maior volume 1 A Plataforma representa actualmente 69 ONGD, de um universo de cerca de 200 registadas no IPAD. 2 (i) a aprovação pela Assembleia da República da 1ª Lei das ONGD, em 1994 (Lei n.º 19/94) e posterior revisão em 1998 (Lei n.º 66/98); (ii) a assinatura de um Protocolo de Cooperação entre o Ministério dos Negócios Estrangeiros e a Plataforma Portuguesa de ONGD, a 20 de Junho de 2001; (iii) a criação, em 2002 e 2006, de duas linhas de co financiamento públicas para projectos de ONGD; (iv) o documento Uma Visão Estratégica para a Cooperação Portuguesa (RCM n196/2005), (v) a criação do Fórum da Cooperação, em 2008, (vi) a assinatura do Contrato Programa entre IPAD e Plataforma das ONGD, em Outubro de 2009, Fonte: Estudo Oportunidades de Financiamento para projectos de Cooperação para o Desenvolvimento das ONGD & Criação de um Fundo de Preparação de Projectos (Elaborado por: TESE Associação para o Desenvolvimento; Financiado por: Fundação Calouste Gulbenkian, Fundação EDP e Fundação Portugal África); Outubro de

3 financeiro no âmbito da linha de apoio da CE a actores não-estatais 5. Os co-financiamentos conseguidos foram depois reforçados/complementados por outros fundos, incluindo verbas públicas atribuídas pelo IPAD. 16. As parcerias multi-actor são uma realidade nos projectos das ONGD. O seu trabalho é desenvolvido, em colaboração com outros actores incluindo autarquias, centros de investigação e Universidades, associações comunitárias de base, empresas e associações empresariais, entre outros. Como exemplos desta interacção, salientam-se: ONGD/autarquias As autarquias, tanto portuguesas como dos países em desenvolvimento, são parceiros essenciais no reforço de capacidades e redes locais para o desenvolvimento, numa perspectiva de cooperação descentralizada. Têm sido envolvidas em projectos que visam melhorar as competências de autarquias (algumas delas geminadas com municípios portugueses) e as de governos provinciais, permitindo-lhes assumir um papel mais efectivo na luta contra a pobreza, desenvolvimento local, gestão e boa governação. Existem vários exemplos de: projectos de capacitação administrativa (quer em países lusófonos quer ibero-americanos); de capacitação técnica em áreas como abastecimento de água, energia, saneamento e ambiente; bem como de criação de redes de cooperação. São visíveis os resultados ao nível do aumento de parcerias e de candidaturas a linhas de financiamento comunitárias. ONGD/empresas Para além de as empresas fornecerem materiais e equipamentos para a implementação dos projectos, disponibilizam também apoio técnico e co-financiamentos a projectos. Em muitos casos estas oportunidades ajudam a criar boas práticas de responsabilidade social, e facilitar processos de internacionalização diminuindo o risco das empresas. Existem várias ONGD portuguesas com relações estratégicas bastante solidificadas com o sector privado, por exemplo no âmbito de infra-estruturas para o desenvolvimento e criação de cadeias de valor para produtos agropecuários, em vários países em Desenvolvimento. ONGD/universidades Existem várias parcerias que envolvem universidades portuguesas e Estrangeiras, com âmbitos tão diversos como: formação de técnicos locais ligados a projectos de ONGD; elaboração de estudos temáticos; segurança alimentar; adaptação às alterações climática; energias renováveis; biocombustíveis; criação de plataformas virtuais para suporte à implementação de actividades e também colaborações com incubadores de empresas nas Universidades, aumentando o seu portfólio e expertise na área internacional. ONGD/media Os media são actores importantes na formação da opinião pública e visibilidade dos programas/ projectos de Cooperação e Educação para o Desenvolvimento e de ajuda humanitária e de emergência, e por isso é necessário valorizar o trabalho com os media enquanto instrumentos do sector, seja como alvo seja como parceiros de desenvolvimento. 17. A experiência diversificada, as competências técnicas, o conhecimento de terreno e as parcerias e redes estabelecidas pelas ONGD são ainda subaproveitadas no contexto global da Cooperação para o Desenvolvimento. O reforço dos canais institucionais e das oportunidades de interacção entre actores, quer em Portugal quer no terreno, é um factor chave para o sucesso. Neste contexto, o reconhecimento da identidade e especificidades de cada actor é indispensável, numa lógica de complementaridade, articulação e coordenação entre diferentes actores, em torno de um objectivo comum de Desenvolvimento. 5 Fonte: Dados Estatísticos da Comissão Europeia; 2011; Nos últimos 3 anos as ONGD Portuguesas conseguiram, apenas no âmbito da linha NSA, financiamentos na ordem dos 7 milhões de euros. Acrescentam se a este valor os co financiamentos obtidos através do FED (Water Facility e Energy Facility), linhas de apoio à de Segurança Alimentar, Cultura e Investing in Peole) 3

4 Uma visão de futuro A Plataforma Portuguesa das ONGD apoia uma visão da cooperação portuguesa assente no objectivo primordial de redução da pobreza e promoção do desenvolvimento nas suas várias vertentes e dimensões e à escala global, assumindo-se igualmente assumir-se como instrumento de projecção de Portugal e da língua Portuguesa no mundo. No início de um novo ciclo político, aqui apresentam-se aqui algumas sugestões concretas de concepção e implementação da política portuguesa de Cooperação para o Desenvolvimento. a) Sobre a estratégia e organização do sistema de cooperação, considera-se importante: A existência de um documento estratégico actualizado que defina de forma clara e específica a estratégia e operacionalização do sector da Cooperação para o Desenvolvimento e da Acção Humanitária (à semelhança do que existe para a Educação para o Desenvolvimento); O reforço da abordagem sectorial estratégica da Cooperação Portuguesa, no seguimento dos documentos elaborados sobre Saúde, Educação, Igualdade de Género, Segurança e Desenvolvimento e Educação para o Desenvolvimento, com clara orçamentação e previsibilidade de acção; A manutenção de uma entidade pública dedicada à cooperação para o desenvolvimento, (que existe desde 1994) com poder efectivo para executar as orientações estratégicas, mantendo o seu papel formal de agente coordenador da política portuguesa de ajuda ao desenvolvimento; Esta entidade pública deverá reforçar a participação e coordenação entre actores (públicos, privados e da Sociedade Civil), como forma de promover a eficiência e a eficácia das acções implementadas, potenciando a captação de financiamentos complementares, por exemplo, através de Fundações; A criação de mecanismos mais adequados para a orçamentação e contabilização da APD portuguesa, de forma a promover a sua coerência, transparência e previsibilidade - as lições aprendidas com a implementação de ferramentas orçamentais conjuntas são uma base de conhecimento importante para a formulação deste mecanismo; A manutenção de instrumentos de programação e operacionalização da Cooperação bilateral e multilateral, tomando como exemplo os Programas Indicativos de Cooperação; O reforço da ligação research policy, agregando a experiência e conhecimento de diversos actores na contribuição para a definição e monitorização das politicas do sector, bem como do posicionamento de Portugal no quadro internacional (UE, UN, BM etc); A valorização da capacidade que as ONGD têm para conduzir processos de inovação. As ONGD assumem-se como motores de inovação na Cooperação, experimentando novas abordagens para os problemas. b) Sobre o relacionamento entre Estado e as ONGD, considera-se importante: A participação e consulta efectiva das ONGD na concepção, execução e avaliação dos programas da cooperação portuguesa, como parceiros estratégicos e enquanto agentes de conhecimento, intervenção, visibilidade e influência; A manutenção de um enquadramento de co-financiamento público de projectos da iniciativa das ONGD, que permita continuar a valorizar e potenciar a sua capacidade operacional e o impacto comprovado das suas intervenções nos principais cenários sociais dos países parceiros da Cooperação Portuguesa. Estes instrumentos são igualmente essenciais para a sensibilização e informação da opinião pública, reforçando simultaneamente os espaços de diálogo entre Estado, 4

5 Sociedade Civil, e outras instituições (municípios, empresas, universidades, organismos das NU e da UE). Uma aposta na previsibilidade e transparência dos financiamentos públicos, no seguimento das recomendações do CAD/OCDE, contribuindo claramente para a promoção de mecanismos de boa governação, de prestação de contas e imagem de Portugal junto das instâncias internacionais. O reforço de instrumentos de co-financiamentos programáticos de dimensão estratégica e de longo prazo, como o Contrato Programa assinado com a Plataforma em 2009; A revisão, reforço e clarificação das questões fiscais, como a lei do mecenato, a consignação de 0.5% do IRS e a clarificação do sistema de isenção de IVA. Tornar mais claro este enquadramento fiscal poderá favorecer a concretização de parcerias com outros actores; O apoio à captação de outros financiamentos (alavancagem financeira), mantendo os compromissos de co-financiamento dos projectos aprovados pela Comissão Europeia e reforçando mecanismos que favoreçam a aproximação a novos financiadores. Neste quadro é essencial a criação de uma linha de crédito bonificado para cash-flow (apoio à tesouraria) que permita cumprir com a necessidade de adiantamento de fundos, obrigatoriedade quase sempre necessária para a gestão de fundos europeus. c) Sobre a interacção entre os actores da Cooperação, considera-se importante: A existência de um mecanismo de coordenação (semelhante ao Fórum da Cooperação), que reúna periodicamente os actores chave que actuam em áreas de projecção de Portugal no exterior (CD, Economia, Definição Política), em torno de grupos de trabalho e de agendas concretas de colaboração; O reforço do envolvimento das embaixadas na coordenação entre os vários actores no terreno, identificando oportunidades de colaboração e propostas de parcerias concretas; A dinamização de um mecanismo de colaboração entre organizações da Sociedade Civil dos países da lusofonia, através das estruturas da CPLP; O reforço da Cooperação com Municípios, aproveitando as suas competências específicas, a sua rede de contactos e o seu potencial de acesso a financiamentos alternativos; O reforço da colaboração com o mundo empresarial, sempre em linha com os valores princípios e objectivos que regem a Cooperação para o Desenvolvimento através, por exemplo, de uma maior promoção de parceiras público-privadas; O reforço da ligação das empresas e associações empresariais a programas como o INOV Mundus e outros programas de promoção das competências pessoais e institucionais no âmbito da cooperação para o desenvolvimento; A possibilidade de afectação das verbas empresariais destinadas a acções de mecenato social a um fundo gerido conjuntamente e que possa contar com as ONGD como executoras dos projectos de cooperação; A aposta na produção de conhecimento e investigação associada a projectos multi-actor, utilizando as competências e experiência das universidades; A definição de modelos inovadores de actuação e financiamento, incluindo ferramentas e abordagens já actualmente implementadas em Portugal e na Europa envolvendo organizações da sociedade civil, empresas e outros actores da economia com responsabilidade social. (por exemplo a criação de Social Bonds). 5

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