TOMADA DE POSSE DOS ÓRGÃOS SOCIAIS DA APIFARMA INTERVENÇÃO DO PRESIDENTE DA DIRECÇÃO. João Almeida Lopes

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1 TOMADA DE POSSE DOS ÓRGÃOS SOCIAIS DA APIFARMA INTERVENÇÃO DO PRESIDENTE DA DIRECÇÃO João Almeida Lopes 1

2 Centro de Congressos de Lisboa, 3 de Março de 2011 Senhora Ministra da Saúde, Senhor Secretário de Estado Adjunto, da Indústria e do Desenvolvimento, Senhor Presidente da Comissão Parlamentar de Saúde, Senhores Deputados, Senhores Embaixadores, Senhor Presidente do INFARMED, Senhor Director-Geral da Saúde, Senhora Presidente do INPI, Senhores Bastonários, Senhor Presidente da CIP, Senhor Presidente da AIP, Senhores Presidentes das demais Associações, Senhores representantes das Associações de Doentes, Senhores Convidados, Minhas Senhoras, Meus Senhores, Caros Amigos, 2

3 Gostaríamos, em primeiro lugar, de agradecer a vossa presença. Muito nos honra que tenham querido associar-se ao início do nosso mandato à frente dos destinos da APIFARMA. Numa cerimónia que marca o arranque do mandato dos Órgãos Sociais da APIFARMA permitam que me dirija primeiro aos nossos associados e a todos aqueles que exercem a sua actividade profissional na Indústria Farmacêutica, nos Meios de Diagnóstico e na Saúde Animal, em última análise, a razão de existir da APIFARMA - Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica. Os Órgãos Sociais que hoje tomam posse resultam de um conjunto de alterações no modelo de Governance da APIFARMA, destinadas a incentivar uma ainda maior participação dos associados, reforçando simultaneamente a capacidade de intervenção da Associação. Para este biénio, a APIFARMA irá dispor de uma Direcção mais alargada e de um novo órgão, o Conselho Geral que, em conjunto, irão permitir à Associação uma maior capacidade de resposta às necessidades dos Associados e um melhor contributo para ultrapassar os desafios que todos, em Portugal, vamos enfrentar. Queremos também promover a capacidade estratégica da APIFARMA e, para além da renovação de várias Comissões Especializadas e Grupos de Trabalho, em áreas tão diversas como os Meios de Diagnóstico, a Saúde Animal, a Automedicação, as Vacinas, a Biotecnologia, a Investigação Clínica e o Acesso ao Medicamento, a 3

4 APIFARMA vai também criar um novo órgão consultivo, aberto a personalidades externas. Minhas Senhoras, Meus Senhores, É inquestionável o papel estratégico da Indústria Farmacêutica para a Saúde dos portugueses, para a Economia de Portugal, para a Investigação & Desenvolvimento; somos, em termos globais, uma das áreas mais inovadoras da Europa e aquela que de longe maior percentagem do seu volume de actividade afecta à Investigação & Desenvolvimento. O Medicamento proporciona cada vez melhores respostas às necessidades de saúde, num progresso constante que podemos medir pelo aumento da esperança de vida mais 40 anos nos últimos 100 e pelos grandes avanços nos diagnósticos atempados e precoces, na prevenção, na vacinação, no tratamento da Sida, nos avanços na luta contra o Cancro, no combate às doenças neurodegenerativas e às doenças raras. Na Economia, a Indústria Farmacêutica configura uma área industrial moderna e dinâmica, que qualquer País quer ver fortemente implantada dentro das suas fronteiras. É uma área económica de grande produtividade, importante em termos de exportação, geradora de emprego de elevada qualificação e qualidade, motor de 4

5 investimento em I&D e de importantes externalidades positivas sobre outros sectores económicos. Em Portugal, estamos a falar de cerca de empregos, milhões de euros de produção industrial, 500 milhões de euros de exportação - 1,7% do total das exportações do País -, contribuindo com 2,8% para o PIB nacional. Na Investigação & Desenvolvimento a Indústria Farmacêutica representa 6,6% do Investimento Privado, posicionando-se como uma das primeiras cinco áreas com maior investimento em Portugal. Traduz-se na realização de ensaios clínicos, em parcerias com unidades de investigação, concretiza-se em mais conhecimento científico, melhor qualidade de cuidados de saúde e acesso dos doentes aos novos medicamentos. O princípio fundamental da nossa actividade mais e melhor saúde para os portugueses alicerça assim, de forma decisiva, o forte contributo da nossa missão para o desenvolvimento científico e valorização da economia portuguesa. Minhas Senhoras, Meus Senhores, Temos consciência da situação de crise, e um dos desafios que esta coloca é o de sermos capazes de olhar para a economia da saúde, e 5

6 para os seus resultados, como um investimento, deixando de a encarar exclusiva e sistematicamente como um custo. A riqueza aplicada na Saúde, em especial na prevenção e na inovação, mesmo em recessão económica grave, que a Europa enfrenta, deve ser vista como um investimento no futuro, factor decisivo para o desenvolvimento das sociedades, da qualidade de vida dos cidadãos e da redução e optimização de encargos a longo prazo. Ao invés a riqueza aplicada na saúde não pode ser vista como uma mera rubrica orçamental para cortar. Se não alterarmos o nosso paradigma de acção e passarmos a considerar que investir na saúde das pessoas de hoje é a única forma de poupar nos custos da saúde de amanhã, estaremos irremediavelmente a hipotecar as soluções de que tanto necessitamos. Mas, infelizmente, a realidade em Portugal tem sido a de comprometer o futuro através de políticas arbitrárias e imediatistas, nomeadamente na regulação económica do Medicamento. Enquanto em alguns países tal regulação se tem centrado nas variáveis da procura, em Portugal a regulação tem-se centrado, quase exclusivamente, na redução do preço dos medicamentos. Ou em matérias como a prescrição por DCI, procurando introduzir alterações sem justificação a uma das realidades mais avançadas da Europa e que podem pôr em causa a segurança os doentes, ao invés de valorizar os bons resultados obtidos desde 2002, na criação de um 6

7 verdadeiro mercado de genéricos - ultrapassando já os nossos países de referência - e com benefícios reais para os cidadãos. Isto, a par da contínua imprevisibilidade que todos sentimos, e que também tem contribuído para a degradação da cadeia de valor do medicamento. Portugal tem hoje um nível de preços dos mais baixos da Europa e cada vez mais abaixo da média dos países de referência, estes já de si dos mais baixos da Europa. Olhando para o impacto cumulativo que as sucessivas reduções de preços têm tido na Indústria Farmacêutica, observamos um impacto superior a 800 milhões de Euros nos últimos 5 anos, consubstanciando um notável contributo para a sustentabilidade do sistema de saúde e que deveria ajudar ao seu equilíbrio, permitindolhe absorver a inovação terapêutica. A tendência decrescente do mercado do medicamento registada no final de 2010, - 5,8% mantém-se e agrava-se neste início de 2011 com valores negativos próximos de -15%. E, mais uma vez, as reduções com medicamentos e meios de diagnóstico no seu conjunto, 25%, não têm paralelo em qualquer outra despesa do Estado. Continuar a persistir nesta via de reduções como única e exclusiva actuação da política do medicamento é um erro conceptual, que transforma acções de natureza conjuntural, ditadas pela necessidade 7

8 de reduzir o défice público, em medidas de forte impacto estrutural em toda uma cadeia de valor, com efeitos marcantes que irão permanecer no futuro. Tal tipo de medidas, que não distingue situações diferenciadas, tem impactos de toda a ordem, esmaga a inovação, põe em causa a viabilidade de comercialização de medicamentos com preços mais baixos, fomenta efeitos negativos em outros mercados e afecta negativamente a produção e a exportação. Esta opção é tanto mais grave, porquanto se elegeu a área da Saúde, e a do medicamento com particular desproporção, como alvo preferencial deste tipo de reduções, bem evidenciadas nos primeiros resultados de controlo do défice em 2011, sem qualquer discussão sólida e sem qualquer avaliação do seu impacto. E não se pense que os efeitos desta política se repercutem apenas na Indústria Farmacêutica e na cadeia de valor do medicamento. De facto não é assim. Os portugueses têm visto o acesso aos tratamentos inovadores limitado, com o seu acesso a acontecer, em regra, pelo menos 1 ano mais tarde do que na maior parte dos países da União Europeia. Reconhecemos a necessidade de controlar a despesa pública em Saúde. Nem de outra forma poderia ser, pois se o Ministério da Saúde é o nosso principal cliente, também nós somos dos principais 8

9 fornecedores do sistema e saúde e contribuintes, através de impostos e taxas. Tão importante é o nosso papel que a actual dívida hospitalar é equivalente a um ano de consumos hospitalares, i.e. aproximadamente 1000 milhões de Euro. O impacto da prossecução de políticas de contenção da despesa discricionárias, semelhantes às que têm sido tomadas, pode obrigar à redefinição da actividade da Indústria Farmacêutica em Portugal, condicionando o seu desempenho e com repercussões extremamente negativas no acesso dos doentes aos tratamentos de que necessitam. A imprevisibilidade política e o somatório de medidas que têm vindo a ser implementadas, conduziram, desde 2009, à perda de 1200 postos de trabalho, a grande maioria deles qualificados, com os consequente impactos negativos, quer sociais, quer financeiros para o próprio Estado. Mas os impactos não se resumem a perda de emprego, directo e indirecto, perda de investimento e deslocalizações. Há também impactos na diminuição da produção e da capacidade exportadora, actividades estratégicas para Portugal. As empresas nacionais têm procurado promover a sua internacionalização, reduzindo a sua dependência do mercado interno, mas não o poderão fazer sem a capacidade resultante do mercado 9

10 português. Numa situação como a actual, e sem que outros apoios existam, este processo irá necessariamente degradar-se. Ao nível da investigação, podemos constatar o potencial que não estamos a desenvolver, se nos compararmos com países da nossa dimensão, como a Bélgica, a Áustria ou a República Checa. Apenas em ensaios clínicos poderíamos realizar mais 35% do que os que actualmente fazemos um pouco mais de uma centena por ano-, se nos compararmos com a média verificada nestes países, mas para isso, é preciso que exista um contexto de progresso e condições de incentivo adequadas. Minhas Senhoras, Meus Senhores, Para que o valor do Medicamento seja consubstanciado em benefício dos cidadãos e do desenvolvimento socioeconómico de Portugal é mandatório um referencial de estabilidade e previsibilidade que garanta a sustentabilidade da área do Medicamento e das Tecnologias de Saúde em geral. Os desafios actuais exigem realismo e a Indústria Farmacêutica assume-se como fonte de ideias e soluções para os novos problemas, estimulando um diálogo novo em torno do valor crescente associado às tecnologias de saúde. Para tal, e enquanto parceira do Governo na procura de medidas de sustentabilidade e de acessibilidade, que salvaguardem os 10

11 verdadeiros destinatários da actividade da Indústria Farmacêutica os doentes - a APIFARMA propõe que se efective uma verdadeira parceria entre o Governo e a Indústria, construindo uma fórmula de cooperação que permita, simultaneamente, a estabilidade e evolução dos agentes da cadeia de valor do medicamento, bem como a sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde. Estamos certos que, nos tempos que correm, esta é uma possibilidade real, tal como o foi noutros tempos. Assim haja vontade conjunta de atingir estas metas. Este tipo de parceria co-responsabiliza a Indústria Farmacêutica e o Governo no encontro de soluções equilibradas que proporcionem um ambiente estável para os agentes económicos, garantam a sustentabilidade da cadeia de valor do Medicamento e permitam ao Ministério da Saúde desenvolver políticas consistentes de investimento na Saúde dos portugueses. É à Indústria Farmacêutica que cabe investigar e desenvolver os medicamentos, investir na inovação e encontrar respostas para melhor tratar as patologias actuais e encontrar as soluções para as necessidades médicas ainda não satisfeitas. Tratar os doentes é a nossa razão de ser. Reafirmamos a nossa postura de diálogo e consideramos que há outras soluções para compatibilizar as necessidades de 11

12 sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde e as necessidades de competitividade e viabilidade das empresas farmacêuticas. Os dados mais recentes da Execução Orçamental indicam claramente que o Governo está atingir os seus objectivos de controlo da despesa em Saúde. Neste contexto, desafiamos de novo o Governo a criar uma Plataforma de Entendimento e a desenvolver um quadro de referência para os próximos 3 anos. É para nós claro que a despesa se deve manter em limites viáveis, sendo imperioso definir metas para todas as partes num horizonte que permita sustentabilidade e criação de riqueza para o bem estar dos nossos concidadãos. Minhas Senhoras, Meus Senhores, Os mecanismos de acesso dos doentes aos novos medicamentos seja a nível hospitalar, seja a nível ambulatório, e o respectivo sistema de comparticipação, apresentam hoje constrangimentos muito evidentes. Todos os dias, quer através da imprensa, quer dos contactos com as Associações de Doentes surgem exemplos de dificuldades de acesso. Para contrariar este cenário, é fundamental iniciar uma discussão alargada e consistente com todos os parceiros, que possa levar à revisão do actual regime de comparticipação de medicamentos no âmbito do Serviço Nacional de Saúde, beneficiando Utentes e Estado, 12

13 tornando-o mais equilibrado e transparente, adaptado às realidades de hoje. Qualquer alteração tem de garantir um maior equilíbrio nos níveis e critérios de comparticipação, proporcionando um real e mais eficaz acesso ao medicamento, centrando-se no Doente e promovendo a sua participação, ao nível adequado, no processo de avaliação dos medicamentos. Da nossa parte, estaremos disponíveis para dar um contributo activo. E para isso iremos promover um Estudo com peritos das áreas da Saúde e da Economia, envolvendo participações de outras instituições interessadas. Vários países da União Europeia, e a própria Comissão Europeia, têm também avançado com iniciativas focadas na articulação entre a Saúde e a Economia, na promoção da Inovação e do desenvolvimento saudável e, por isso, é essencial que se actue neste outro plano. Minhas Senhoras, Meus Senhores, A colaboração é fundamental para encontrar as soluções que reúnam o consenso que as necessidades do País requerem e que criem condições que propiciem a manutenção e criação de emprego, que incentivem o investimento, que fomentem as actividades de investigação, que criem estímulos a iniciativas de responsabilidade social. 13

14 Os desafios que se apresentam hoje exigem firmeza, equilíbrio e criatividade. Está na altura de levarmos a questões da Saúde em geral e do medicamento, em particular, para um novo paradigma; está na altura de encontrarmos novas soluções para os desafios que se nos colocam, está na altura de o medicamento ser encarado, como de facto é, um investimento em saúde. Se melhor prova faltasse bastarnos-ia atentar em todos aqueles que, diariamente, têm no medicamento um contributo decisivo para a sua qualidade de vida. Com o vosso apoio, com o apoio de todos estaremos à altura desses desafios. Muito obrigado. 14

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