Resultados - 1º TRIMESTRE 2019 (não auditadas)

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1 IBERSOL SGPS, SA Sociedade Aberta Sede: Praça do Bom Sucesso, 105/159, 9º andar, Porto Capital social: Euros Matriculada na Conservatória do Registo Comercial do Porto sob o número único de matrícula e de identificação fiscal Resultados - 1º TRIMESTRE 2019 (não auditadas) Volume de Negócios consolidado de 102,8 milhões de euros Crescimento de 2,5% face ao 1º trimestre de 2018 EBITDA consolidado (sem IFRS16) de 9,5 milhões de euros. Redução de 14,5% face ao 1º trimestre de 2018 Resultado líquido consolidado (sem IFRS16) de 2,0 milhões euros Redução de 42,7% face ao 1º trimestre de 2018

2 RELATÓRIO DE ACTIVIDADE Actividade Decorrente da aplicação a partir de 1 de Janeiro de 2019, da nova norma contabilística relativa às locações - IFRS16 -, o grupo optou pela aplicação do método retrospectivo modificado nas contas consolidadas, segundo o qual não há actualização dos dados históricos. Para facilitar a comparabilidade e uma vez não existem alterações na forma como a Ibersol avalia o desempenho operacional dos seus negócios, a análise que se segue não considera a aplicação da IFRS16. O relevante impacto desta norma contabilística nas nossas demonstrações financeiras, especialmente nos trimestres de menor actividade, é apresentado num ponto específico deste relatório. O volume de negócios consolidado no primeiro trimestre de 2019 ascendeu a 102,8 milhões de euros que compara com 100,3 milhões de euros no período homólogo de A evolução positiva do mercado da restauração na Península Ibérica, conjugado com os efeitos das aberturas ocorridas no final de 2018 contribuiram para a manutenção das vendas de restauração durante o período e minimizar três relevantes impactos negativos na actividade do grupo: a) a redução do volume de negócios em Angola, resultado do decréscimo acentuado no consumo em paralelo com uma desvalorização cambial (cerca de 35%) do AKZ face ao EUR; b) a redução do número de restaurantes concessionados no aeroportoo de Barcelona a partir de Maio de 2018, ainda não compensada pela abertura e conversão nos formatos definitivos, da totalidade dos espaços nas novas concessões. c) efeito calendário negativo resultante do facto da Páscoa ter passado para o segundo trimestre que se estima em cerca de -2%.

3 Ao nível dos segmentos, o segmento de restaurantes mais penalizado pelo efeito calendário de transferência da Páscoa para Abril, a registar perdas de 2% no primeiro trimestre, especialmente nas operações em Espanha. No segmento de balcões, mesmo incluindo a actividade em Angola, apresenta crescimento de 8,7%, resultado do desempenho das marcas Burger King e KFC que têm vindo a registar sucessivos ganhos de quota e sobre as quais tem incidido um plano de desenvolvimento mais dinâmico com um maior número de unidades em operação. Os negócios agrupados em Concessões e Catering registaram perdas face ao período homólogo, resultantes das alterações de perímetro provocada pelo encerramento e abertura de restaurantes em 4 concessões (Barcelona, Málaga, Gran Canária e Alicante). Eliminando este efeito, o crescimento do segmento seria de 6%. No decorrer do primeiro trimestre foi concluída a conversão de 6 novos restaurantes (4 em Barcelona e 2 em Málaga), para os conceitos definitivos. Durante o trimestre, foram encerradas 3 unidades em Espanha uma das quais franquiada. Dando seguimento à estratégia de expansão em novas concessões, teve início a exploração em formato provisório de duas novas unidade no aeroporto de Alicante no final do mês de Março. Adicionalmente, concretizaram-se as aberturas de um restaurante próprio da BK em Portugal e uma franquia da Pans em Espanha. No final do trimestre, o número total de unidades era de 642 (517 próprias e 125 franquiadas), conforme se passa a explicitar:

4 Resultados O resultado líquido consolidadoo (sem IFRS16) no final do primeiro trimestre atingiu o valor de 2,0 milhões de euros, que compara com o registado em 2018 no montante de 3,,5 milhões de euros, o que representa uma redução de 42,7%. A margem bruta registada foi de 75,8% do volume de negócios, 1,5p.p inferior ao ano anterior (1ºTrimestre 18: 77,2%), evidenciando o efeito da incorporação do aumento do peso da venda de mercadorias com margens reduzidas. Eliminando este efeito, a margemm bruta seria de 77,3% sobre o volume de negócios corrigido de venda de mercadoria, ao mesmo nível de igual período do ano anterior. Ao nível dos demais custos importa registar que se tem vindo a verificar uma pressão no sentido do seu aumento, do que resultaram ligeiros aumentos no peso das rubricas de custos com pessoal e fornecimentos e serviços externos Incluindo o efeito do aumento do salário mínimo, os Custos com Pessoal aumentaram 3,2%, tendo o peso desta rubrica aumentado para 33,4% do volume de negócios (33,2% em 2018). Os custos em Fornecimentos e Serviços Externos (sem IFRS16) cresceram 2,9%, passando a representar 33,7% do volume de negócios, o que traduz um aumento de 0,1 p.p. face ao período homólogo de Os outros proveitos operacionais registaram uma redução de 12,,7%, provocado pela transferência da margem das mercadorias desta rubrica para a margem bruta, a partir do segundo trimestre de 2018.

5 Os outros custos operacionais, registaram uma redução de 0,3 milhões, maioritariamente decorrente das elevadas diferenças de câmbio registadas na subsidiária angolana no primeiro trimestre de Consequentemente, o EBITDA (sem IFRS16) ascendeu a 9,5 milhões de euros, representando uma redução de 14,5% face a igual período do ano anterior. A actividade em Espanha foi profundamente afectada pela redução de quota no Aeroporto de Barcelona e pelo período de concretização das aberturas nas novas concessões com importante reflexo no Ebitda. A margem EBITDA (sem IFRS16) total foi de 9,2% do volume de negócios que compara com 11,1% em igual período do ano anterior. A margem EBIT (sem IFRS16) total foi de 3,2% do volume de negócios que compara com 4,8% verificado no 1º trimestre de O Custo de Financiamento Líquido (sem IFRS16) foi de 1,1 milhões de euros, cerca de 0,3 milhões de euros superior ao do 1º trimestre de O custo médio dos financiamentos no 1º trimestre de 2019 foi de 2,6%, ligeiramente superior ao verificado em 2018 (2,5%), por efeito de maior peso de financiamentos em Angola na moeda local. Situação Financeira O Activo Total (sem IFRS16) ascendeu a cerca de 437 milhões de euros e o Capital Próprio (sem IFRS16) situou-se em 205 milhões de euros, representando cerca de 47% do Activo. O investimento total ascendeu a 6,9 milhões de euros. Cerca de 5 milhões, corresponde ao investimento incorrido na concretização do plano de expansão e o restante na remodelação e modernização de alguns restaurantes. O endividamento remunerado líquido em 31 de Março de 2019 ascendia a 85,5 milhões de euros, 10,9 milhões de euros superior, ao valor registado no final de 2018.

6 Perspectivas Em Portugal prevê-se uma estabilização do ritmo de crescimento das vendas na linha do que se verificou no último trimestre, enquanto em Espanha os crescimentos serão mais moderados. Em Espanha, esperamos concluir no decurso do terceiro trimestre a abertura de todas as unidades que nos foram adjudicadas nos concursos ganhos em 2018 nos aeroportos de Barcelona, Gran Canária, Málaga e Alicante, com os conceitos definitivos. Em Angola, estima-se a continuação da diminuição do consumo com a inerente queda das transacções. A incapacidade de aumentar os preços, ao ritmo da desvalorização, determinará ainda uma diminuição da rentabilidade das nossas operações. No que concerne à expansão, perspectivamos manter o ritmo de aberturas dos anos transatos em Portugal, e, em Espanha, aberturas selectivas da Pans e do Ribs. No decurso do próximo trimestre serão concluídas as negociações com os principais agregadores para distribuição dos nossos produtos em Portugal e Espanha. Porto, 31 de Maio de 2019 António Carlos Vaz Pinto de Sousa António Alberto Guerra Leal Teixeira Juan Carlos Vázquez-Dodero

7 Anexo - Impacto da IFRS 16 nas Demonstrações Financeiras A aplicação da nova norma IFRS16 relativa às locações a partir de 1 de Janeiro de 2019, apresenta um relevante impacto no resultado do primeiro trimestre do ano. Tendo em conta que a operação do Grupo é realizada maioritariamente em lojas arrendadas, ao abrigo de contratos de locação ou concessão com maturidades superiores a 12 meses, é reconhecido o valor dos Activos ("Direitos de Uso") e Passivos ("Passivo de Locação") no Balanço e consequente amortização e gastos financeiros na Demonstração de Resultados. Demonstração de Resultados Da aplicação da IFRS16, a 31 de Março resulta um Ebitda de 20,5 milhões de euros (9,5 milhões de euros sem IFRS 16) e um Resultado Liquido de -2,0 milhões de euros (2,0 milhões de euros sem IFRS16). Com a aplicação da norma, a variabilidade das rendas conforme o volume de negócios é em grande parte substituída pelo registo de custos fixos pelo que o impacto no RAI é muito mais acentuado em períodos de menor actividade, como é o caso do primeiro trimestre. Este impacto, atenuar-se-á nos trimestres de maior volume de vendas e com a sazonalidade normal das vendas, estima-se que na totalidade dos próximos trimestres o impacto seja idêntico ao verificado no primeiro trimestre. Acresce ainda que o efeito anual no resultado de 2019, é amplificado pelo facto de estarmos na fase inicial da maioria dos contratos de concessão nos aeroportos de Espanha e com prazos inferiores ao da média dos contratos de arrendamento do Grupo.

8 Balanço Consolidado A 31 de Março a adaptação da nova norma IFRS16 implica o reconhecimento do direito de uso no Activo e o correspondente Passivo de Locação, com um impacto total de 321 milhões de euros.

9 Ibersol S.G.P.S., S.A. Demonstrações Financeiras Consolidadas Intercalares 31 de Março de 2019

10 IBERSOL S.G.P.S., S.A. DEMONSTRAÇÃO INTERCALAR DA POSIÇÃO FINANCEIRA CONSOLIDADA EM 31 DE MARÇO DE 2019 E 31 DE DEZEMBRO DE 2018 (valores em euros) ACTIVO Notas 31/03/ /12/2018 Não corrente Activos Fixos Tangíveis Direitos de uso 3.1 e Goodwill Activos Intangíveis Investimentos financeiros - empreendimentos conjuntos Activos financeiros não correntes Outros activos financeiros Outros activos não correntes Total de activos não correntes Corrente Existências Caixa e depósitos bancários Imposto s/ rendimento a recuperar Outros activos financeiros Outros activos correntes Total de activos correntes Total do Activo CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO CAPITAL PRÓPRIO Capital e reservas atribuíveis aos accionistas Capital Social Acções próprias Prémios de emissão Reservas legais Reservas de conversão cambial Outras reservas e resultados transitados Resultado líquido do exercício Total do Capital Próprio atribuível aos accionistas Interesses que não controlam Total do Capital Próprio PASSIVO Não corrente Empréstimos Responsabilidade com locações Impostos diferidos Provisões Instrumentos financeiros derivados Outros passivos não correntes Total de passivos não correntes Corrente Empréstimos Responsabilidade com locações Contas a pagar a fornecedores e acréscimos de custos Imposto s/ rendimento a pagar Outros passivos correntes Total de passivos correntes Total do Passivo Total do Capital Próprio e Passivo O Conselho de Administração, 2

11 IBERSOL S.G.P.S., S.A. DEMONSTRAÇÃO INTERCALAR CONSOLIDADA DOS RESULTADOS E DE OUTRO RENDIMENTO INTEGRAL PARA OS PERÍODOS DE TRÊS MESES FINDOS EM 31 DE MARÇO DE 2019 E 2018 (valores em euros) Notas 31/03/ /03/2018 Proveitos operacionais Vendas Prestações de serviços Outros proveitos operacionais Total de proveitos operacionais Custos Operacionais Custo das vendas Fornecimentos e serviços externos Custos com o pessoal Amortizações, deprec. e perdas imparidade de AFT, Direito de Uso, Goodwill e AI 8 e Outros custos operacionais Total de custos operacionais Resultados Operacionais Custo de Financiamento líquido Ganhos (perdas) em empreend.conjuntos - MEP Ganhos (perdas) na posição monetária Líquida 8 e Resultados antes de impostos Imposto sobre o rendimento Resultado líquido consolidado Outro rendimento integral: Variação da reserva de conversão cambial (líquida de imposto e passível de ser reciclada por resultados) RENDIMENTO INTEGRAL CONSOLIDADO Resultado liquido consolidado atribuível a: Accionistas da empresa mãe Interesses que não controlam Rendimento integral consolidado atribuível a: Accionistas da empresa mãe Interesses que não controlam Resultado por acção: 10 Básico -0,06 0,13 Diluído -0,06 0,13 O Conselho de Administração, 3

12 IBERSOL S.G.P.S., S.A. Demonstração Intercalar Consolidada das Alterações no Capital Próprio para os períodos de três meses findos em 31 de Março de 2019 e 2018 (valores em euros) Nota Capital Social Acções Próprias Prémios de Emissão Atribuível a detentores do capital Reservas de Reservas conversão legais cambial Outras Reservas e Resultados Transitados Resultado Liquido Total Interesses que não Controlam Total Capital Próprio Saldo em 1 de Janeiro de Alterações do período: Aplicação do resultado consolidado de 2017: Transferência para reservas e resultados transitados Reservas de conversão - Angola Resultado consolidado do período de três meses findos em 31 de Março de Total alterações do período Resultado líquido consolidado Rendimento consolidado integral Operações com detentores de capital no período Aplicação do resultado consolidado de 2017: Dividendos distribuídos Saldo em 31 de Março de Saldo em 1 de Janeiro de Alterações do período: Aplicação do resultado consolidado de 2018: Transferência para reservas e resultados transitados Reservas de conversão - Angola Resultado consolidado do período de três meses findos em 31 de Março de Total alterações do período Resultado líquido consolidado Rendimento consolidado integral Operações com detentores de capital no período Aplicação do resultado consolidado de 2018: Dividendos distribuídos Saldo em 31 de Março de O Conselho de Administração, 5

13 IBERSOL S.G.P.S., S.A. Demonstração Intercalar Consolidada dos Fluxos de Caixa Para os períodos de três meses findos em 31 de Março de 2019 e 2018 (valores em euros) Períodos de três meses findos em 31 de Março Nota Fluxos de Caixa das Actividades Operacionais Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores Pagamentos ao pessoal Pagamentos/recebimento imposto s/ rendimento Outros receb/pagam. rel. à activ.operacional Fluxos das actividades operacionais (1) Fluxos de caixa das actividades de investimento Recebimentos provenientes de: Investimentos financeiros Activos fixos tangíveis Subsidios de Investimento Juros recebidos Outros activos financeiros Pagamentos respeitantes a: Investimentos financeiros Outros activos financeiros Activos fixos tangíveis Activos intangíveis Outros investimentos Fluxos das actividades de investimento (2) Fluxos de caixa das actividades de financiamento Recebimentos provenientes de: Empréstimos obtidos Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos Amortizações de contratos de locação Juros e custos similares Dividendos pagos Aquisição de acções próprias Fluxos das actividades de financiamento (3) Variação de caixa e seus equivalentes (4)=(1)+(2)+(3) Caixa e equivalentes de caixa no início do período Caixa e equivalentes de caixa no final do período O Conselho de Administração, 6

14 IBERSOL SGPS, S.A. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS INTERCALARES PARA O PERÍODO DE TRÊS MESES FINDO EM 31 DE MARÇO DE 2019 (Montantes expressos em euros) 1. NOTA INTRODUTÓRIA A IBERSOL, SGPS, SA ( Empresa ou Ibersol ), tem sede na Praça do Bom Sucesso, Edifício Península n.º 105 a 159 9º, Porto, Portugal, e as suas subsidiárias (conjuntamente, o Grupo), exploram uma rede de 642 unidades no ramo da restauração através das marcas Pizza Hut, Pasta Caffé, Pans & Company, Ribs, FrescCo, SantaMaría, Kentucky Fried Chicken, Burger King, O Kilo, Roulotte, Quiosques, Pizza Móvil, Miit, Sol, Sugestões e Opções, Silva Carvalho Catering e Palace Catering, cafetarias e outras concessões. O Grupo possui 517 unidades de exploração própria e 125 em regime de franquia. Deste universo, 292 estão sediadas em Espanha, repartindo-se por 175 estabelecimentos próprios e 117 franquiados, e 10 em Angola. A Empresa é uma sociedade anónima e está cotada na Euronext de Lisboa. A Empresa-mãe da Ibersol SGPS é a sociedade ATPS SGPS, S.A.. 2. PRINCIPAIS POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS As principais políticas contabilísticas adoptadas na preparação destas demonstrações financeiras consolidadas estão descritas abaixo Bases de apresentação Estas demonstrações financeiras consolidadas intercalares foram preparadas em conformidade com a Norma Internacional n.º 34 Relato Financeiro Intercalar, pelo que não incluem toda a informação exigida pelas demonstrações financeiras anuais, e devem ser lidas em conjunto com as demonstrações financeiras da empresa relativas ao período findo em 31 de Dezembro de As demonstrações financeiras consolidadas intercalares foram preparadas de acordo com o princípio do custo histórico, alterado para o justo valor no caso dos instrumentos financeiros derivados. As políticas contabilísticas adoptadas a 31 de Março de 2019 são idênticas às adoptadas na preparação das demonstrações financeiras em 31 Março e 31 de Dezembro de 2018, com excepção das alterações indicadas no ponto 3 alteração de políticas contabilísticas, erros e estimativas. 3. ALTERAÇÃO DE POLÍTICAS CONTABILÍSTICAS 3.1. Novas normas, alterações e interpretações adoptadas pelo Grupo O Grupo adoptou pela primeira vez a nova norma IFRS 16 Locações, não tendo havido reexpressão das Demonstrações Financeiras comparativas. Conforme requerido pela IAS 34, a natureza e os efeitos destas alterações são os seguintes: IFRS 16 Locações A nova norma IFRS 16 eliminou a classificação das locações entre locações operacionais ou financeiras para as entidades locatárias, conforme era previsto na IAS 17. Ao invés, introduziu um modelo único de contabilização, muito semelhante ao tratamento que era dado às locações financeiras nas contas dos locatários. 7

15 Este modelo único estabelece, para o locatário, o reconhecimento de: i. activos e passivos para todas as locações com termo superior a 12 meses (sendo que os activos de reduzido valor são excluídos, independentemente do termo da locação) no Balanço; e ii. depreciação dos activos locados e juros separadamente na Demonstração dos Resultados. O Grupo adoptou esta nova norma a partir de 1 de Janeiro de 2019, tendo aplicado o método retrospetivo modificado, com activo igual ao passivo, nas contas consolidadas, pelo que não reexpressou as contas comparativas do ano de 2018, não se tendo verificado qualquer impacto nos capitais próprios do Grupo no momento da transição. As locações operacionais do Grupo dizem respeito principalmente a contratos de arrendamento de lojas e armazéns. No que respeita aos compromissos anteriores com locações operacionais, na transição, o Grupo reconheceu em 1 de Janeiro de 2019, no seu Balanço Consolidado, direitos de uso no montante de euros, responsabilidades por locação de euros e um ajustamento em acréscimos e diferimentos de euros. No que respeita aos compromissos anteriores com locações financeiras, na transição, os valores contabilísticos dos activos e passivos por locação a 31 de Dezembro de 2018 ( e euros, respectivamente) foram assumidos como direitos de uso e responsabilidades por locação de acordo com a IFRS 16 a 1 de Janeiro de Na mensuração das responsabilidades por locação, o Grupo descontou os pagamentos das locações usando a sua taxa incremental de financiamento a 1 de Janeiro de A taxa média ponderada aplicada encontra-se no intervalo de 3,5% 6%, atendendo às características dos contratos (activo subjacente e garantias, moeda e prazo). Na aplicação da IFRS 16 pela primeira vez, o Grupo usou os expedientes práticos seguintes permitidos pela norma: i) o uso de apenas uma taxa de desconto para um portfolio de locações com características razoavelmente similares; ii) isenção de reconhecimento de locações operacionais com um prazo inferior a 12 meses na data da transição e não reconhecimento de contratos de locação em que o activo subjacente tenha pouco valor; iii) exclusão dos custos directos iniciais na mensuração do activo sob direito de uso na data de aplicação inicial; iv) o uso de análise retrospectiva na determinação do prazo da locação quando o contrato inclui opções de prorrogação ou rescisão da locação; v) O Grupo aplicou a presente norma aos contratos que foram previamente identificados como locações nos termos da IAS 17 - Locações e da IFRIC 4 - Determinar se um Acordo contém uma Locação, não tendo aplicado esta norma aos contratos que não foram anteriormente identificados como contendo uma locação nos termos dessas normas. O impacto da adopção da nova norma IFRS 16 nos saldos de abertura a 1 Janeiro 2019 foi como se apresenta: 8

16 Ajust.transição 31/12/2018 IFRS 16 01/01/2019 Activo Activos Fixos Tangíveis Direitos de uso Goodwill Activos Intangíveis Investimentos financeiros - empreendimentos conjuntos Activos financeiros não correntes Outros activos financeiros Outros activos não correntes Total de activos não correntes Existências Caixa e depósitos bancários Imposto s/ rendimento a recuperar Outros activos financeiros Outros activos correntes Total de activos correntes Capital próprio e passivo Capital Social Acções próprias Prémios de emissão Reservas legais Reservas de conversão cambial Outras reservas e resultados transitados Resultado líquido do exercício Interesses que não controlam Total do Capital Próprio Empréstimos Responsabilidade com locações Impostos diferidos Provisões Instrumentos financeiros derivados Outros passivos não correntes Total de passivos não correntes Empréstimos Responsabilidade com locações Contas a pagar a fornecedores e acréscimos de custos Imposto s/ rendimento a pagar Outros passivos correntes Total de passivos correntes Total do Capital Próprio e Passivo O impacto da adopção da nova norma IFRS 16 na demonstração intercalar da posição financeira consolidada e na demonstração intercalar consolidada dos resultados e de outros rendimento integral em 31 de Março de 2019 apresenta-se como segue: 31/03/2019 (s/ IFRS 16) IFRS 16 31/03/2019 Activo Activos Fixos Tangíveis Direitos de uso Outros activos correntes Passivo Empréstimos não correntes Responsabilidade com locações não corrente Impostos diferidos Responsabilidade com locações corrente Contas a pagar a fornecedores e acréscimos de custos Imposto s/ rendimento a pagar

17 31/03/2019 (s/ IFRS 16) IFRS 16 31/03/2019 Fornecimentos e serviços externos Amortizações, deprec. e perdas imparidade de AFT, Goodwill e AI Custo de Financiamento líquido Imposto sobre o rendimento Novas normas, alterações e interpretações adoptadas pela UE mas sem aplicação efectiva aos exercícios iniciados em 1 de Janeiro de 2019 e não aplicadas antecipadamente Nos primeiros três meses de 2019, a UE não publicou qualquer Regulamento relativo à adopção de novas normas, alterações ou interpretações que não tenham sido ainda aplicadas pelo Grupo Novas normas, alterações e interpretações emitidas pelo IASB e IFRIC mas ainda não adoptadas pela EU Nos primeiros três meses de 2019, o IASB/IFRIC não emitiu quaisquer novas normas, alterações ou interpretações 4. ESTIMATIVAS CONTABILÍSTICAS IMPORTANTES E JULGAMENTOS A preparação das demonstrações financeiras requer estimativas e julgamentos da gestão. As estimativas e julgamentos adoptadas a 31 de Dezembro de 2018 não foram substancialmente diferentes dos valores que se efectivaram no período findo em 31 de Março de INFORMAÇÕES RELATIVAS ÀS EMPRESAS INCLUÍDAS NA CONSOLIDAÇÃO E OUTRAS 5.1. As empresas do Grupo incluídas na consolidação em 31 de Março de 2019 e 31 Março e 31 de Dezembro de 2018 são as seguintes: 10

18 Firma Sede % Participação mar/19 dez/18 mar/18 Empresa mãe Empresas filiais Ibersol SGPS, S.A. Porto mãe mãe mãe Iberusa Hotelaria e Restauração, S.A. Porto 100% 100% 100% Ibersol Restauração, S.A. Porto 100% 100% 100% Ibersande Restauração, S.A. Porto 100% 100% 100% Ibersol Madeira e Açores Restauração, S.A. Funchal 100% 100% 100% Ibersol - Hotelaria e Turismo, S.A. Porto 100% 100% 100% Iberking Restauração, S.A. Porto 100% 100% 100% Iberaki Restauração, S.A. Porto 100% 100% 100% Restmon Portugal, Lda Porto 61% 61% 61% Vidisco, S.L. Vigo - Espanha 100% 100% 100% Inverpeninsular, S.L. Vigo - Espanha 100% 100% 100% (d) Ferro & Ferro, Lda. Porto % Asurebi SGPS, S.A. Porto 100% 100% 100% Charlotte Develops, SL Vigo - Espanha 100% 100% 100% Firmoven Restauração, S.A. Porto 100% 100% 100% IBR - Sociedade Imobiliária, S.A. Porto 100% 100% 100% Eggon SGPS, S.A. Porto 100% 100% 100% Anatir SGPS, S.A. Porto 100% 100% 100% Lurca, SA Madrid-Espanha 100% 100% 100% Sugestões e Opções-Actividades Turísticas, S.A Porto 100% 100% 100% (e) Resboavista- Restauração Internacional, Lda Porto % José Silva Carvalho Catering, S.A Porto 100% 100% 100% (a) Iberusa Central de Compras para Restauração ACE Porto 100% 100% 100% (b) Vidisco, Pasta Café Union Temporal de Empresas Vigo - Espanha 100% 100% 100% Maestro - Serviços de Gestão Hoteleira, S.A. Porto 100% 100% 100% SEC - Eventos e Catering, S.A. Porto 100% 100% 100% IBERSOL - Angola, S.A. Luanda - Angola 100% 100% 100% HCI - Imobiliária, S.A. Luanda - Angola 100% 100% 100% Ibergourmet Produtos Alimentares (ex-gravos 2012, S.A.) Porto 100% 100% 100% Lusinver Restauracion, S.A. Vigo - Espanha 100% 100% 100% The Eat Out Group S.L.U. Barcelona - Espanha 100% 100% 100% Pansfood, S.A.U. Barcelona - Espanha 100% 100% 100% Foodstation, S.L.U Barcelona - Espanha 100% 100% 100% (c) Dehesa de Santa Maria Franquicias, S.L. Barcelona - Espanha 100% 100% 50% (c) Cortsfood, S.L. Barcelona - Espanha 50% 50% - Empresas controladas conjuntamente UQ Consult - Serviços de Apoio à Gestão, S.A. Porto 50% 50% 50% (a) Agrupamento Complementar de Empresas que actua como Central de Compras e de Logística e assegura o aprovisionamento dos respectivos restaurantes em matérias-primas e serviços de manutenção. (b) Union Temporal de Empresas constituída em 2005 e que ao longo do ano funcionou como Central de Compras em Espanha, assegurando o aprovisionamento de matérias-primas dos respectivos restaurantes. (c) Participação adquirida a interesses que não controlam (50%) no exercício de 2018, com constituição por Cisão da subsidiária Cortsfood. Apesar da empresamãe deter 50% dos direitos de voto, existe controlo da subsidiária Cortsfood. (d) Fusão da subsidiária Ferro & Ferro na Iberusa Hotelaria e Restauração, S.A., ( e) Fusão da subsidiária Resboavista na José Silva Carvalho Catering, S.A. Estas empresas filiais foram incluídas na consolidação pelo método de consolidação integral. À entidade conjuntamente controlada UQ Consult foi aplicado o método de equivalência patrimonial em função da percentagem de participação detida pelo grupo. As percentagens de participação nas sociedades referidas consubstanciam-se em idêntica percentagem de direitos de voto Alterações ocorridas no perímetro de consolidação Aquisição de novas sociedades No período de três meses findo em 31 de Março de 2019 não houve lugar à aquisição de novas sociedades Alienações 11

19 No período de três meses findo em 31 de Março de 2019 não houve lugar à alienação de novas sociedades. 6. INFORMAÇÃO POR SEGMENTOS A Administração da Ibersol monitoriza o negócio com base na seguinte segmentação: SEGMENTO MARCAS Restaurantes Pizza Hut Pasta Caffe Pizza Movil FresCo Ribs StaMaria Counters KFC O'Kilo Miit Burguer King Pans &C.ª Quiosques Concessões e Catering Sol (AS) Concessões Catering Lojas conveniência Travel Os resultados por segmento para os períodos de três meses findos em 31 de Março de 2019 e de 2018 são: 31 DE MARÇO 2019 Restaurantes Counters Concessões e Catering Outros, eliminações e ajustamentos Total Grupo Volume de Negócios Royalties Condominios CEVC Resultado operacional deduzido de amort, deprec. e perdas por imparidade Amortizações, depreciações e perdas por imparida Resultado operacional DE MARÇO 2018 Restaurantes Counters Concessões e Catering Outros, eliminações e ajustamentos Total Grupo Volume de Negócios Royalties Rendas e Condominios CEVC Resultado operacional deduzido de amort, deprec. e perdas por imparidade Amortizações, depreciações e perdas por imparidade Resultado operacional O detalhe de réditos e activos não correntes por geografia a 31 de Março de 2019 e de 2018, apresenta-se como segue: 12

20 31 DE MARÇO 2019 Portugal Angola Espanha Grupo Restauração Mercadorias Prestação de Serviços Volume de Negócio Activos Fixos Tangíveis e Intangíveis Direitos de uso Goodwill Investimentos financeiros - Entidades conjuntamente controladas Activos financeiros não correntes Outros activos financeiros Outros activos não correntes Total de activos não correntes DE MARÇO 2018 Portugal Angola Espanha Grupo Restauração Mercadorias Prestação de Serviços Volume de Negócio Activos Fixos Tangíveis e Intangíveis Goodwill Investimentos financeiros - Entidades conjuntamente controladas Activos financeiros não correntes Outros activos financeiros Outros activos não correntes Total de activos não correntes (1) Angola incluída no segmento de Portugal, pela ainda reduzida dimensão das suas operações. 7. FACTOS NÃO USUAIS E NÃO RECORRENTES E SAZONALIDADE Nos primeiros três meses do exercício de 2019 não se registaram quaisquer factos não usuais. 8. ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS Durante o período de três meses findo em 31 de Março de 2019 e durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2018, o movimento ocorrido no valor dos activos fixos tangíveis, bem como nas respectivas amortizações e perdas por imparidade acumuladas, foi o seguinte: 13

21 Terrenos Edificios e outras construções Equipamentos Outros Activos fixos tangíveis Activos Tangíveis em curso Total 01 de Janeiro de 2018 Custo Depreciação acumulada Imparidade Acumulada Valor líquido de Janeiro de 2018 Valor líquido inicial Economia Hiperinflacionária (IAS 29) (1) Conversão cambial Adições Diminuições Transferências Depreciação exercício Imparidade exercicio Reversão de imparidade Valor líquido final de Dezembro de 2018 Custo Depreciação acumulada Imparidade Acumulada Valor líquido Terrenos Edificios e outras construções Equipamentos Outros Activos fixos tangíveis Activos Tangíveis em curso Total 01 de Janeiro de 2019 Valor líquido inicial Alteração de política contabilística (IFRS 16) Economia Hiperinflacionária (IAS 29) (1) Conversão cambial Adições Diminuições Transferências Depreciação exercício Imparidade exercicio Reversão de imparidade Valor líquido final de Março de 2019 Custo Depreciação acumulada Imparidade Acumulada Valor líquido (1) os movimentos decorrentes da aplicação do IAS 29, economia hiperinflacionária, nos ativos fixos tangíveis das subsidiárias em Angola, apresentam-se conforme segue: Reexpressão de Ativos fixos tangíveis (AFT) 31/12/ Reexpressão de AFT no período de 3 meses findo em 31/03/2019: Custo Depreciação acumulada sub-total Em 2019, foi efetuado um investimento de aproximadamente 3 milhões euros no segmento travel (aeroportos) em Espanha. O restante investimento diz respeito, fundamentalmente, à abertura de 3 unidades Burger King e à remodelação do KFC Norteshoping. Em 2018 foi realizado um investimento de cerca de 35 milhões de euros, na abertura de 41 novas unidades, fundamentalmente, 10 Burger King em Portugal e 12 concessões em Espanha. 14

22 9. ACTIVOS INTANGÍVEIS, GOODWILL E DIREITOS DE USO Os activos intangíveis, goodwill e direitos de uso decompõem-se como se segue: mar/19 dez/18 Direitos de uso Goodwill Activos intangíveis Durante o período de três meses findo em 31 de Março de 2019 e durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2018, o movimento ocorrido no valor dos activos intangíveis, goodwill e direitos de uso, bem como nas respectivas amortizações e perdas por imparidade acumuladas, foi o seguinte: Direitos de uso Goodwill Marcas Propriedade Industrial Outros Activos intangíveis Activos Intangíveis em curso Total 01 de Janeiro de 2018 Custo Amortização acumulada Imparidade acumulada Valor líquido de Janeiro de 2018 Valor líquido inicial Economia Hiperinflacionária (IAS 29) (1) Conversão cambial Adições Diminuições Transferências Amortização do exercício Imparidade Exercicio Valor líquido final Dezembro de 2018 Custo Amortização acumulada Imparidade acumulada Valor líquido Direitos de uso Goodwill Marcas Propriedade Industrial Outros Activos intangíveis Activos Intangíveis em curso Total 01 de Janeiro de 2019 Valor líquido inicial Alteração de política contabilística Economia Hiperinflacionária (IAS 29) (1) Conversão cambial Adições Diminuições Transferências Amortização do exercício Imparidade exercicio Valor líquido final de Março de 2019 Custo Amortização acumulada Imparidade acumulada Valor líquido (1) os movimentos decorrentes da aplicação do IAS 29, economia hiperinflacionária, nos ativos intangíveis das subsidiárias em Angola, apresentam-se conforme segue: Reexpressão de Ativos intangíveis (AI) 31/12/ Reexpressão de AI no período de 3 meses findo em 31/03/2019: Custo Amortização acumulada sub-total

23 A distribuição do Goodwill alocado aos segmentos apresenta-se como segue: mar/19 dez/18 Restaurantes Counters Concessões e Catering Outros, eliminações e ajustamentos RESULTADO POR ACÇÃO Em 31 de Março de 2019 e de 2018, o resultado básico e diluído por acção foi calculado como segue: Lucro atribuível aos detentores do capital Número médio ponderado das acções ordinárias emitidas (1) Número médio ponderado de acções próprias Resultado básico por acção ( por acção) -0,06 0,11 Resultado diluído por acção ( por acção) -0,06 0,11 Número acções próprias no final do período Dado não haver direitos de voto potenciais, o resultado básico por acção é igual ao resultado diluído por acção. 11. DIVIDENDOS Na Assembleia Geral Anual de 08 de Maio de 2019 foram atribuídos dividendos ilíquidos de 0,10 euros por acção (0,10 euros em 2018), correspondendo a um valor total de euros euros a que corresponde para as acções em circulação ( euros em 2018), cujo pagamento será efetuado em 4 de Junho de ACTIVOS E PASSIVOS CONTINGENTES O Grupo possui passivos contingentes respeitantes a garantias bancárias e de outra natureza e outras contingências relacionadas com o seu negócio (relativas a licenciamentos, taxas de publicidade, higiene e segurança alimentar e colaboradores, sendo a taxa de sucesso da Ibersol nestes processos historicamente elevada). Não se espera que existam passivos significativos decorrentes dos passivos contingentes. A 31 Março de 2019 e 31 de Dezembro de 2018, as responsabilidades não registadas pelas empresas incluídas na consolidação são constituídas principalmente por garantias bancárias prestadas por sua conta, conforme segue: 16

24 mar/19 dez/18 Garantias bancárias COMPROMISSOS A 31 de Março de 2019 não existem compromissos significativos relativos a investimentos contratados não incluídos nestas Demonstrações Financeiras. 14. IMPARIDADES Os movimentos ocorridos nos três meses findos em 31 de Março de 2019 e durante o exercício findo em 31 de Dezembro de 2018 na rubrica perdas de imparidade de activos, foram os seguintes: Saldo inicial Conversão cambial Anulação mar/19 Abates bens c/ imparidade Imparidade do ano Reversão imparidade Saldo final Activos Fixos Tangíveis Goodwill Activos Intangíveis Existências Outros activos correntes Outros activos financeiros (corrente e não corrente) Saldo inicial Conversão cambial Anulação dez/18 Abates bens c/ imparidade Imparidade do ano Reversão imparidade Saldo final Activos Fixos Tangíveis Goodwill Activos Intangíveis Existências Outros activos correntes Outros activos financeiros (corrente e não corrente) GESTÃO DO RISCO FINANCEIRO 15.1 Factores de risco financeiro As actividades do Grupo estão expostas a uma variedade de factores do risco financeiro: risco de mercado (inclui risco cambial, risco do justo valor associado à taxa de juro e risco de preço), risco de crédito, risco de liquidez e risco de fluxos de caixa associado à taxa de juro. O Grupo detém um programa de gestão do risco que foca a sua análise nos mercados financeiros procurando minimizar os potenciais efeitos adversos desses riscos na performance financeira do Grupo. A gestão do risco financeiro é conduzida pelo Departamento Financeiro, com base nas políticas aprovadas pela Administração. A tesouraria identifica, avalia e realiza coberturas de riscos financeiros em estrita cooperação com as unidades operacionais do Grupo. A Administração providencia princípios para a gestão do risco como um todo e políticas que cobrem áreas específicas, como o risco cambial, o risco de taxa de juro, risco de crédito e o investimento do excesso de liquidez. a) Risco de mercado i) Risco cambial 17

25 No que respeita ao risco cambial, o Grupo prossegue uma politica de cobertura natural recorrendo a financiamentos em moeda local. Uma vez que o Grupo está essencialmente presente no mercado ibérico, os empréstimos bancários estão maioritariamente denominados em euros e o volume de compras, fora da zona Euro, não assume proporções relevantes. A principal fonte de exposição do Grupo advém do investimento fora da zona euro da operação que desenvolve em Angola, ainda de pequena dimensão e em fase de perda de peso na atividade do grupo. Os desequilíbrios da economia angolana acarretam uma escassez de moeda estrangeira em Angola, pelo que a desvalorização do Kwanza é um risco a considerar. O financiamento da filial angolana em moeda estrangeira, no montante de USD, não apresenta grande exposição em função do reduzido montante. Os restantes financiamentos contraídos pelas filiais angolanas estão denominados na moeda local, a mesma em que são gerados os proveitos. Face às atuais limitações de pagamentos ao exterior, o grupo adotou uma política de monitorização mensal dos saldos credores em moeda estrangeira e a sua cobertura integral com a aquisição de Obrigações do Tesouro da República de Angola, indexadas ao USD. A taxa de câmbio utilizada nas demonstrações financeiras para conversão de transacções e saldos expressos em Kwanzas, foram respectivamente de: mar/19 Taxas de câmbio de referência do Euro (x de moeda estrangeira por 1 Euro) Taxa em 31 de Março de 2019 Taxa média do 1ºT 2019 Kwanza de Angola (AOA) 355, ,872 dez/18 Taxas de câmbio de referência do Euro (x de moeda estrangeira por 1 Euro) Taxa em 31 de Dezembro de 2018 Taxa média do ano 2018 Kwanza de Angola (AOA) 352, ,810 ii) Risco de preço O Grupo não está significativamente exposto ao risco de preço das mercadorias. iii) Risco de taxa de juro (fluxos de caixa e justo valor) Com excepção das Obrigações de Tesouro do Estado Angolano, o grupo não tem activos remunerados com juros significativos. Assim sendo, o lucro e os fluxos de caixa da actividade de investimento são substancialmente independentes das alterações da taxa de juro de mercado. No que diz respeito às Obrigações de Tesouro do Estado Angolano, o juro é fixo, pelo que também não existe risco. O risco principal de taxa de juro do Grupo advém do passivo nomeadamente de empréstimos obtidos de longo prazo. Empréstimos emitidos com taxas variáveis expõem o Grupo ao risco de fluxos de caixa associado à taxa de juro. Empréstimos emitidos com taxas fixas expõem o Grupo ao risco do justo valor associado à taxa de juro. Com o actual nível das taxas de juro, a política do grupo é, em financiamentos de maior maturidade, de proceder à fixação das taxas de juro de 50% do montante em dívida. A divida remunerada vence juros a taxa variável tendo sido uma parte objecto de fixação de taxa de juro através de um derivado swap taxa de juro. Os contratos swap de taxa de juro para cobertura do risco de taxa de juro de uma parte dos empréstimos (papel comercial) de 29,1 milhões de euros têm subjacentes os prazos de vencimento dos juros e planos de reembolso idênticos às condições dos empréstimos. Baseado em simulações realizadas a 31 de Março de 2019, uma subida de mais 100 pontos base na taxa de juro, mantendo tudo o resto constante, teria um impacto negativo no resultado liquido do período de 192 mil euros (730 mil euros, em Dezembro 2018). b) Risco de crédito A principal actividade do Grupo é realizada com vendas pagas a dinheiro ou cartão de débito ou crédito, pelo que o Grupo não tem concentrações de risco de crédito relevantes. Em relação a clientes o risco está circunscrito aos negócios de Catering e vendas de mercadorias e serviços a 18

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