Palavra-Chave: Historicidade. Biografia.Narrativas. Fotografia. Exposição
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- Olívia Faria
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1 Memórias e Narrativas: Exposição Fotográfica Mojubá Um olhar sobre o Mensageiro em Comemoração aos 10 Anos do Ilê AséOjiséOlodumaré (Casa do Mensageiro) Elder Ribeiro 1 Um dia me perguntaram o que é Exú, é impossível responder, mas a melhor coisa que eu tenho certeza, é que um corpo sem Exú, é um corpo em coma. CobaLaroyê, ExúMojubá. RychelmyImbiriba Resumo:Este ensaio tem como objetivo resgatar, documentar e retratar os momentos históricos da exposição Mojubá um olhar sobre o mensageiro realizada no espaço cultural Casa da Música de Itapuã, a partir de uma coletânea de fotos retiradas das coberturas feitas nas festas públicas da Casa do Mensageiro, na quala curadoria foi feita por Babá Rychelmy, tendo como foco a representatividade para o maior número possível de integrantes da sua família de Santo, então a própria curadoria foi dirigida de forma prática e artística, e daí possivelmente, a fotógrafa Andréa Magnoni deu orientações sobre algumas fotos que melhor marcavam a presença de determinado filho, tentando equilibrar esses marcadores às imagens mais belas. O objetivo central da exposição foi basicamente mostrar a família de Santo em seu 10º ano de existência. Não foi uma exposição pensada num viés estético ou conceitual e sim de retratação do momento da Casa em Palavra-Chave: Historicidade. Biografia.Narrativas. Fotografia. Exposição 1 Elder Pereira Ribeiro Acadêmico do Bacharelado Interdisciplinar em Cultura, Linguagens e Tecnologias Aplicadas Cecult/UFRB elderribeiro97@gmail.com / alternativo: elderribeiro97@hotmail.com Currículo Lattes:
2 1. Introdução A fotografa-ativista Andréa Magnoni, usa o trabalho fotográfico sob um olhar antropológico de forma a dar voz e visibilidade às diversidades sexuais, de gênero, afroreligiosas, sociais e étnicas. É instrutora de fotografia e atua no segmento de coberturas de eventos artísticos, já tendo fotografado para a maior parte dos grandes diretores de Salvador. Andréa Magnoni tem um portfólio consistente em cobertura de espetáculos e material de divulgação para renomadas companhias como o grupo de Teatro NATA, Outra Cia de Teatro, o Teatro da Queda e o Bando de Teatro Olodum. No entanto, é junto à fotografia afro-diaspórica, enfatizando a importância da representatividade da polução negra e a beleza da ancestralidade dos ritos afro-brasileiros e também junto aos movimentos LGBTs e feministas que seus projetos autorais vêm se destacando. Pelo segundo ano consecutivo Andréa Magnoni é convidada para expor no Uruguai e prepara uma mostra na Itália, expondo seus trabalhos realizados dentro dos terreiros de Candomblé. Dessa forma, Andréa Magnoni conta a sua história: Sou nascida no Paraná, tenho 42 anos, estou em Salvador há 9 anos, e há 6 venho profissionalizando a fotografia, mas desde os meus 20 anos sou terapeuta holística. Infelizmente a criação cristã acabou sendo responsável pela minha aproximação tardia com o Candomblé e minha Mãe Oyá, tive que sair do sul e sudeste para ter esse encontro com minha ancestralidade nos terreiros da Bahia. E mesmo não tendo formação universitária, constantemente venho sendo convidada a dar palestras e levar meu trabalho com o foto-ativismo voltado para a equidade de direitos humanos dentro dos ambientes acadêmicos, seja com as questões de gênero e identidade, seja de orientação sexual ou valorização da cultura e religiões afro-diaspóricas. (Fonte Oral) Exú é um orixá brincalhão, ele adora brincar pra testar o limite do ser humano, ele pode fazer a pessoa ter uma decepção e ao mesmo tempo fazer a pessoa ter alegria. Exú quando coloca o ser humano na dúvida e na incerteza é porque nada é o que parece, cada um vai ver de uma forma. Conforme, Santos(1986, p. 65) Exu é o símbolo por excelência do elemento procriado, do elemento engendrado, a primeira forma dotada de existência individual... Condensa em seu eu mítico
3 a natureza de cada objeto e de cada ser. Resume as morfologia dos ancestrais masculinos e femininos, pertencendo indistintamente a um e outro grupo. 2. Desenvolvimento Não foi uma escolha, sou devota de Èsù e acredito que ele sim me escolheu, comentou a fotografa Andréa Magnoni, em Barra de Pojuca, Camaçari (BA), quando confrontada com a ideia das expressões de arte e outras possibilidades de existência com a natureza (orixá).relata a fotografa, Andréa Magnoni: Fui convidada pela EkedjiJai de Ògún, minha amiga pessoal e filha da Casa do Mensageiro, que me pediu para cobrir a festa de Sángò como presente a Babá Rychelmy.A partir daquela festa, em 14/12/2013, segui fotografando todas as festas da casa até a festa de Òsàlá em janeiro de 2015 (com exceção da festa de Omolu em 2014). Após esse período a Casa do Mensageiro entrou em transição de local físico, então cheguei a fotografar algumas das festas realizadas no Ilê Ogunjá, casa reaberta por Babá Rychelmy e algumas festas maiores já na nova sede em Barra do Pojuca, onde a distância foi um dos elementos que dificultaram a continuidade das coberturas, assim como o choque de agendas com o calendário do terreiro do qual faça parte, o Ilê Axé OyáL adêinan de Mãe Rosa de Oyá em Alagoinhas, pois apesar de ter sido suspensa por Èsù na Casa do Mensageiro, pertenço à Oyá integralmente. (Fonte Oral) Dentro desse contexto, as coberturas fotográficas são realizadas nas festas de uma religião de cultura oral, que é um recorte de tempo de grande importância antropológica, pois são elas que darão dimensão imagética sobre os processos litúrgicos e estéticos usados naquele espaço/tempo. É o que se verifica no fragmento abaixo: A Casa do Mensageiro é um Ilê jovem, fruto da fé e da dedicação de um Bàbálòrísá também muito jovem, que assim como seu Òrìsà, funde a inovação tecnológica e olhos abertos aos novos tempos, com a preservação dos fundamentos históricos, então eu pude acompanhar o crescimento da Casa do Mensageiro em sua estruturação na Bahia, ilustrando toda beleza dos ritos públicos, mas nunca fotografei nada que fosse de fundamentos internos do terreiro, evidenciando a beleza dos nossos rituais, mas preservando os segredos. (Fonte Oral)
4 A Mostra fotográfica comemorativa dos 10 anos do Ilê AséOjiséOlodumare (Casa do Mensageiro), com curadoria do BabalorixáRychelmyEsutobi, conta com 24 obras da fotográfa Andréa Magnoni, captadas durante o ano de 2014 nas festas públicas da Casa do Mensageiro, mostrando toda beleza do culto aos Orixás. Como se pode observar algumas das imagens que foram expostas na Casa da Música Bahia: Figura 1. Olhar de Esú Fonte: Andréa Magnoni
5 Figura 2. Senhor de todos nós, o sacerdote acompanhando o grande pai Oxalá Fonte: Andréa Magnoni
6 Figura 3. Posto do Sacerdote RychelmyImbiriba em momento festivo de culto ao sagrado Fonte: Andréa Magnoni
7 Mojúbá é um termo Yorubá que significa meus respeitos, Um olhar sobre o Mensageiro, e Mensageiro aqui enquanto sujeito, por ser uma das alcunhas de Babá Èsù. Assim, o título da exposição fala do respeito por esse Òrìsà e sobre o período em que o olhar da fotografa ficou voltado para ele e a família da Casa do Mensageiro. Discorre a fotógrafa, Andréa Magnoni: Eu não sou acadêmica, eu sou ativista! Meu processo de cobertura fotográfica em terreiros faz parte da minha profissão enquanto fotógrafa sim, mas acima de tudo está a minha devoção pelos Òrìsàs e por essa religião que é arcabouço das memórias afro-diaspóricas no nosso país. Compreendo que a fotografia ainda é um tabu em muitas casas devido ao longo processo de criminalização pelo qual passamos até bem pouco tempo, mas na prática sei da importância dessas imagens, pois muita gente passou a ter outros olhos sobre o Candomblé a partir das minhas fotos, não são poucos os relatos de rompimento das barreiras racistas e de demonização pelo qual nossa religião passa, e faz com que a pessoa se interesse em ir conhecer e desmistificar seus conceitos sobre o que é Òrìsà e o que é o Àse. Fora todo processo de empoderamento negro que isso resulta, e isso ficou evidente no dia da abertura da exposição, quando os jovens filhos e filhas de Babá Rychelmy se viam orgulhosos naquelas telas, enaltecendo seu posicionamento quanto à religião a que pertencem. Meu trabalho é reconhecido quanto sério e amoroso não só por pessoas, mas o que é mais importante: é reconhecido pelos Òrísàs e Entidades! Alguns deles já me relataram isso, outros só se permitem serem fotografados por mim, pois sabem da importância que dou para o esmero tanto na captação, quanto na curadoria e edição das imagens, justamente porque sei da minha responsabilidade quanto ativista, que leva a mensagem de maneira aempoderar os adeptos da nossa religião e ressignificar os conceitos distorcidos sobre nossas divindades. Óbvio que meu espírito investigativo e questionador acaba por ser observativo, mais do que contemplativo, mas minhas pesquisas não são de cunho acadêmico, apenas antropológicas. (Fonte Oral) Observa-se que o foto-ativismo da Andréa Magnoni é voltado para a negritude, a cultura e as religiões afro-diaspóricas, auxiliando o empoderamento dessa população. É mais um veículo para dar visibilidade a toda beleza e valor imagético, cultural e religioso, tensionando o racismo estrutural e impulsionando a naturalização do Candomblé e sua tão valiosa estética negra. Em segundo momento, comenta a fotografa, Andréa Magnoni: Quando vejo o orgulho de um jovem negro de Candomblé se admirando em imagens captadas por mim, ou quando recebo o abraço de um Òrìsà, sei que meu trabalho está seguindo na direção certa e dentro dos princípios éticos e estéticos que busco divulgar e contribuir. Já quando os curadores da Semana de Fotografia, no Uruguai, viram nosso material de MoJúbà, fui convidada a expor algo semelhante por lá e nasceu a exposição O Renascer na Casa de Exu, com imagens feitas na Casa do Mensageiro, retratando os rituais de saída de Yawô. E assim quando enviei o material digital para impressão, eles me convidaram a palestrar em duas das cidades onde estavam acontecendo o projeto: Colônia Del Sacramento e Carmelo. Foi uma grande experiência ver
8 a reação daquelas pessoas diante das minhas imagens, o interesse pelas informações e os questionamentos quanto às questões sociais e religiosas locais. (Fonte Oral) 3. Considerações Finais Conforme Andréa Magnoni, apesar de seus textos densos, criativos e imaginários, adotado de seu estilo elegante, feito de parágrafos longos, temas sugestivos inusitados, além de teses sobre sua história, tornando-se assim algo de sua maneira de escrever. Andréa Magnoni ama a natureza, os orixás, as religiões de matrizes africanas, e assim, interrompe seus afazeres para correr para casa e anotar as suas ideias. Dedico este ensaio atodo o público em geral, e principalmente aos universitários, podendo ser estimulados a escrever ensaios. Mesmo porque o ensaio eventualmente inclui em suas características a possibilidade de conhecer novos valores e conhecimentos. A vida do ensaio é transitória, que não deve ser confundido com o aleatório, com falta de rigor, de imaginação, de verdade. Enfim, o verbo ensaiar, por exemplo, em fotografia, nas artes visuais, etc. Já diz da necessidade de exercitar e de experimentar algo, de alcançar a pretensão do definitivo, do bem efetivado. Finalmente, o ensaio é bastante acessível e leitura agradável para quem aprecia a realidade vivida pelo trabalho das fotografias da Andréa Magnoni, em homenagem a Casa do Mensageiro, por Babá RychelmyImbiriba está sempre à disposição quando se vem ao seu Ilê, pesquisar, debater, conversar e dialogando com outras formas de existência acadêmica e não acadêmica, desde que passam a ser considerados como conteúdos epistêmicos e empíricos. Referência SANTOS, Juana Elbein dos Santos. Os nagô e a morte, Petrópolis: Vozes, O racismo e o colorismo serão sempre temas inesgotáveis e que impactam diretamente sobre o respeito à nossa religião. Andréa Magnoni
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