ACÇÕES DE DISSEMINAÇÃO GARANTEM SUCESSO DA JUE

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1 16 EDIÇÃOMAIO/2012 N Periodicidade: MENSAL Boletim Informativo DISP. REGº Nº 48/GABINFO-DEC/2012 DIRECÇÃO: Cacilda Z. Chicalia ACÇÕES DE DISSEMINAÇÃO GARANTEM SUCESSO DA JUE Após ano e meio da sua implementação da Janela Única Electrónica (JUE) o sistema opera actualmente em 52 locais, de entre eles terminais e fronteiras. No entanto, o sucesso das actividades assenta, de entre vários aspectos não menos importantes, nas acções de sensibilização levadas a cabo pela equipe do SISTEMA DE TODOS NÓS. É assim que, para não deixar qualquer extracto da sociedade alheio à evolução tecnológica dos meios de comunicação com as instituições públicas, a equipe da JUE procura dar a conhecer o estágio de implementação das várias funcionalidades contempladas pelo sistema da JUE e que entrecruzam com o processo de desembaraço aduaneiro. Cientes de que se trata de um processo novo, e que exige de todos intervenientes uma atitude afirmativa, a JUE constituiu um dos temas de debate, no encontro promovido pela CTA Confederação das Associações Económicas de Moçambique, em Nampula, onde os participantes, mais uma vez tiveram a oportunidade de ver esclarecidas as suas preocupações e levantar temas de reflexão em volta da nova forma de estar no seio das Alfândegas. Ainda relacionado com a necessidade de manter os intervenientes informados, desta feita dentro da instituição, no decurso do seminário Nacional da Autoridade Tributária, realizado na Matola, a 20 de Março, Félix Massangaie, gestor da JUE, fez a actualização do tema relacionado com o plano de expansão do sistema bem como os benefícios alcançados até então. No Funcionários do Tribunal Administrativo inteirando-se do estágio de implementação da JUE Endereço: Av. Vladimir Lenine, nº 174 Bloco B, 2º e 3º Andar encontro foram ainda tecidas recomendações atinentes à melhoria contínua do PRIMEIRO SERVIÇO PÚBLICO ONLINE. Ainda com o mesmo intuíto, Guilherme Mambo, gestor do projecto da JUE, deu a conhecer as actividades em curso relacionadas com a JUE aos participantes no conselho consultivo do governo da província de Tete, que constitui um dos corredores de trânsito de mercadorias, com o desenvolvimento económico acentuado, devido à proliferação de empresas mineradoras e/ou associadas. Continua na pág.3 Telefone Fax : : info@mcnet.co.mz MAPUTO - Moçambique Centro de apoio ao cliente Telefone: support@mcnet.co.mz 1

2 BOLETIM INFORMATIVO - N - N 166 Encontros de auscultação e esclarecimento sobre a fase II da JUE, no Centro e Norte do País TRANSITÁRIOS E GESTORES DE ARMAZÉM PREPARAM-SE PARA A FASE II DA JUE Com vista a permitir uma transição confortável do actual processo manual de Trânsito de mercadorias para o electrónico, através da Janela Única Electrónica (JUE), as Alfândegas de Moçambique desencadearam sessões de esclarecimento e auscultação junto dos operadores deste regime JUE CHEGA A 12 NOVOS LOCAIS 2 Ficha Técnica Os trabalhos de assentamento de infraestruturas para a expansão da JUE em 12 novos locais encontram-se na sua fase de desenvolvimento. Entretanto, alguns dos pontos contemplados carecem de trabalhos de reabilitação com vista a acomodar com segurança os equipamentos informáticos, de comunicação e geradores para garantir a continuidade dos serviços. Direcção: Cacilda Z. Chicalia Edição e informação geral: FDS-Fim de Semana Layout e arranjo gráfico: FDS-Fim de Semana DISP. REGº Nº 48/GABINFO-DEC/2012 nas zonas Centro e Norte do País. Trata-se do início da fase II da implementação da JUE, que arranca com a adição de mais um regime aduaneiro para o Trânsito de mercadorias, que contempla um volume significativo das transacções aduaneiras do País. Com efeito, no dia 28 de Março, realizou-se em Nacala, província de Nampula, um encontro presidido pelo Director Regional Norte das Alfândegas, Pedro Bonzo, envolvendo utilizadores do sistema da JUE, nomeadamente funcionários das Alfândegas, despachantes aduaneiros e transitários. Os participantes foram apresentados Continua na pág.3

3 MAIO/2012 ACÇÕES DE DISSEMINAÇÃO GARANTEM SUCESSO DA JUE Continuado da pág.1 A fase II da JUE abarca no seu conjunto de módulos a implementar o registo de viaturas para além de licenças solicitadas online para efeitos de desembaraço aduaneiro, que têm para além do envolvimento do INATTER(Instituto Nacional de Transportes Terrestres), entidade responsável pela atribuição das matrículas e o Ministério da Justiça por via das conservatórias de registo de automóveis. A plataforma da JUE oferece a todas as entidades interligadas a possibili- dade de acesso a uma base de dados actualizada em que a informação é fiável e de fácil acesso. De referir que o processo de disseminação contemplou igualmente o Ministério dos Recursos Minerais o Tribunal Administrativo e o Ministério do Turismo. TRANSITÁRIOS E GESTORES DE ARMAZÉM PREPARAM-SE PARA A FASE II DA JUE Continuado da pág.2 e esclarecidos minuciosamente sobre os requisitos necessários para o uso da JUE, constantes na ordem de Serviço 08/DGA/2013 nas operações de trânsito aduaneiro com ênfase para o cadastro bem como a prestação de garantias. Importa referir que o sistema da JUE vai permitir às Alfândegas e aos operadores visualizar e controlar em tempo real o estágio de cada processo bem como o fluxo de informação de forma segura e eficiente. Relativamente ao fluxo na JUE para mercadorias em regime de trânsito, o grande apelo que se endereça aos operadores do referido regime e que o sistema vai auxiliar na monitoria é a submissão da declaração de trânsito antes da chegada da mercadoria ao ponto de entrada e monitoria da garantia prestada para assegurar as imposições aduaneiras cobráveis para a carga em trânsito. Por exemplo, para as cargas transportadas de forma parcelada mediante uma única declaração, não só, nos termos do disposto no Diploma Ministerial 307/2012, de 15 de Novembro a desoneração da totalidade da garantia irá ocorrer após a confirmação de saída do país do último embarque da carga em trânsito, como também a declaração de trânsito continuará em aberto para efeitos de controlo aduaneiro. 3

4 BOLETIM INFORMATIVO - N - N 166 JANELA ÚNICA DICAS SOBRE A JUE 4

5 MAIO/2012 CURIOSIDADES DO JANELINHO Caro operador de comércio externo já alguma vez ouviu falar do UCR? O UCR ou Número Único de Consignação trata-se de um número de referência emitido automaticamente pelo sistema a todas as transacções comerciais internacionais, na sua génese, capaz de identificar unicamente uma dada consignação, quer a nível nacional ou internacional. 1/ Qual é a aplicação do UCR? O UCR aplica-se a todas as consignações de mercadorias sob controlo aduaneiro. A sua estrutura é alfanumérica, onde: i) o primeiro dígito reserva-se a ano (dentro de um período de 10 anos), ii) os dois dígitos seguintes indicam o código do Pais ISO alpha-2 (que atribui unicidade a nível do País) e por fim iii) um número de 0 a 9 (que dá unicidade a transacção). 2/ Para que serve o UCR? Serve para i) apresentar as entidades aduaneiras e outras envolvidas no processo de desembaraço quando solicitado em todo o momento da transacção ou procedimentos aduaneiros ii) permitir a facilitação e legitimação do comércio internacional pelas autoridades aduaneiras mantendo os níveis de segurança necessários e iii) possibilitar a troca eficiente de informação e estatística entre as administrações aduaneiras. 3/ Quem deve solicitar o UCR? Os operadores de comércio externo através de seus representantes diante das Alfândegas. 4/ Em que momento se deve adquirir o UCR? A referência deve ser solicitada antes do início de qualquer transacção que tenha por fim o comércio internacional, ou seja, antes do início do primeiro acto tendente à tramitação do processo aduaneiro de mercadorias, como por exemplo: pagamento ao estrangeiro junto dos bancos comerciais, emissão de licenças ou autorizações junto dos Ministérios e/ou agências de controlo, emissão de documento de transporte ou título de propriedade da mercadoria - consignação (Bill of Entry, AWB, entre outros) e submissão da declaração aduaneira. 5/ Onde e como se deve adquirir e quanto custa a referência? Adquire-se junto das Alfândegas de Moçambique, por via da plataforma da JUE em tempo real, ou seja, logo após a submissão com sucesso do pedido e é gratuito. 6/ Que benefícios traz o UCR? Para as Alfândegas i) Promove a segurança entre fronteiras e acesso à informação no momento de desembaraço. ii) Permite melhor gestão dos processos de modo a oferecer aos operadores de parte a parte compensações nos procedimentos e facilita a integração de tratamentos em toda a transacção. iii) Permite o processamento antecipado de dados antes da submissão da declaração aduaneira. Para os utentes: i) Contribui para a celeridade do desembaraço aduaneiro. ii) Auxilia na gestão da cadeia logística impulsionado a execução de operações atempadas. iii) Elimina a redundância e duplicação de informação submetida pelo transportador e importador. iv) Reduz a quantidade de informação solicitada no acto de desembaraço. v) Proporciona uma ferramenta adicional na gestão da chegada/recepção da carga global. vi) Promove maior cooperação entre as Alfândegas. 7/ O uso do UCR é obrigatório? O seu uso é opcional mas espera-se que muito em breve se torne mandatório. 5

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