6 Processo no Tribunal Marítimo

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1 Turma e Ano: Direito Marítimo / 2016 Matéria / Aula: Tribunal Marítimo parte II Professor: Marcelo David Monitor: Lívia Dias Bria Aula 08 6 Processo no Tribunal Marítimo O Tribunal Marítimo terá um processo punitivo administrativo, ou seja, é um processo que se assemelha ao processo penal. 6.1 Inquérito Aconteceu um acidente ou fato da navegação. Isso será apurado através de um inquérito. Esse inquérito é especifico para o Tribunal Marítimo. Ele será realizado pela Polícia Naval, segundo a Lei Orgânica do Tribunal Marítimo. A Polícia Naval do Brasil é a Marinha do Brasil, diferente dos EUA que têm a Guarda Costeira que cuida dessa parte que envolve a proteção interna e marítima dos EUA. No Brasil não temos essa divisão. A Marinha cuida tanto de segurança da navegação, quanto de proteção militar externa do Brasil. Cabe à Marinha ser também a Polícia Naval. E sendo ela a Polícia Naval, é ela que vai fazer o inquérito quando houver acidente ou fato da navegação. A Marinha tem Agências, Delegacias e Capitanias dos Portos, que são espalhadas por todo país. Minas Gerais, por exemplo, tem Marinha. Esse estado não tem mar, mas tem rios e lagoas, logo se acontecer um acidente numa lagoa é preciso ter uma autoridade marítima que responda por aquela área. Então tem Agências, Delegacias e Capitanias dos Portos que abrangem todo o território nacional. Aonde quer que imaginarmos, tem uma autoridade marítima que é responsável por aquela área. O Brasil é dividido em Capitanias dos Portos, Delegacias das Capitanias dos Portos e Agências das Capitanias dos Portos. Seria aquela divisão que há também no âmbito do Judiciário entre cidades de entrância inicial, segunda e final. Basicamente, lugares pequenos têm uma Agência da Capitania dos Portos, lugares de porte médio teriam uma Delegacia da Capitania dos Portos e as cidades maiores têm uma Capitania dos Portos.

2 Por exemplo: Mangaratiba tem uma Agência da Capitania dos Portos, Angra dos Reis tem uma Delegacia da Capitania dos Portos e a cidade do Rio de Janeiro tem uma sede de uma Capitania dos Portos. Todo território nacional é abrangido pela Marinha através de suas Agências, Delegacias e Capitanias dos Portos. Quando há um acidente, um desses três órgãos é que vai fazer o inquérito. Supondo que haja um acidente no porto do Rio de Janeiro, é a Capitania dos Portos da cidade do Rio de Janeiro que vai abrir o inquérito. Esse inquérito é muito parecido com o inquérito que ocorre na Polícia Judiciária. A única diferença é que ele é específico, próprio para o Tribunal Marítimo. Outra diferença, não legal, mas prática, é que, via de regra, ele é muito mais bem feito que os outros inquéritos, porque há profundo conhecimento das pessoas que o fazem com relação àquela matéria. Isso muitas vezes não acontece com a Polícia Civil e Judiciária porque faltam recursos e conhecimento técnico. É importante destacar que quando um navio explode e esse acidente gera mortes, vão ser abertos dois inquéritos paralelos e autônomos. Um realizado pela Marinha para o Tribunal Marítimo e outro realizado para o julgamento daquelas mortes, que vai para a Justiça Comum, para a justiça criminal. São inquéritos independentes, um não se comunica com o outro. A diferença é que como a Marinha é preenchida por pessoas que tenham conhecimento nessa área, o inquérito feito pela Marinha com relação a acidentes marítimos, via de regra, é muito mais bem feito que o inquérito feito pela Polícia Judiciária. Por isso é muito comum que a Polícia Judiciária peça para juntar o inquérito da Marinha no seu procedimento pelo grau de especificidade de conhecimento. Quando esse inquérito termina, ele será remetido ao Tribunal Marítimo. Não interessa se o acidente foi no Rio Grande do Sul ou na região Amazônica, todo processo será julgado na sede do Tribunal Marítimo, no Rio de Janeiro. O inquérito realizado pela Capitania dos Portos do Rio Grande do Sul, ou o inquérito realizado pela Capitania dos Portos do Amapá, ambos serão remetidos à sede do Tribunal Marítimo. Quem conclui o inquérito é o Capitão dos Portos. Concluído o inquérito ele vem à sede do Tribunal Marítimo. Chegando no Tribunal Marítimo, ele será autuado, distribuído, a distribuição é eletrônica e por sorteio para um dos seis juízes (exclui-se o Juiz Presidente). Haverá um juiz relator e um juiz revisor sorteados.

3 6.2 Órgão Acusador: Procuradoria Especial da Marinha O processo chegando no juiz relator, o primeiro ato é enviá-lo a quem é o órgão acusador dos processos no Tribunal Marítimo, a quem é o Ministério Público no Tribunal Marítimo. Para o Tribunal Marítimo há um órgão acusador próprio, um órgão específico para ser o Ministério Público nos processos do Tribunal Marítimo. Esse órgão é chamado de Procuradoria Especial da Marinha (PEM). Esse órgão é composto por Procuradores concursados e esses Procuradores vão funcionar como custos legis, fiscal da lei e órgão acusador no Tribunal Marítimo. É a função dele ser o Parquet, o Ministério Público. Ele vai receber ad initio esse processo e caberá a este órgão, PEM, estudar aquele processo e se manifestar. Essa manifestação inicial pode ser pelo Arquivamento do processo, por exemplo, porque pode ser um acidente que envolveu a queda de um contêiner de um navio mercante e pelo que se apurou no inquérito esse acidente ocorreu por fortuna do mar. Embora a embarcação estivesse corretamente conduzida, ela pegou um mar terrivelmente forte e houve a perda do contêiner. O inquérito apurou que as condições climáticas eram absolutamente severas e excepcionais e não há responsabilidade de ninguém, é o típico caso de força maior. A Procuradoria pode examinar o caso e chegar à conclusão de que houve um erro, seja de uma pessoa jurídica ou física que provocou aquele acidente. Pode chegar à conclusão de que aquele acidente ocorreu por uma deficiência de manutenção na casa de máquinas. Tinha ali uma determinada peça que tinha que ser substituída com cinco anos de uso, e já tinham se passado sete anos sem que a peça fosse substituída. O responsável pela manutenção é o armador, o proprietário daquela embarcação. Então a Procuradoria faz uma Representação. Essa Representação seria a Denúncia no âmbito do Processo Penal. A Representação no Tribunal Marítimo corresponde a uma Denúncia. A Representação é a Procuradoria fazer a acusação, efetivamente, contra alguém. Ela indica quem foi o culpado aos seu olhos, ela imputa responsabilidade e faz uma típica Denúncia. Portanto, atende-se o manifesto ou pelo Arquivamento ou pela Representação e isso volta ao Tribunal Marítimo e o juiz relator leva ao Plenário e o Plenário decide: acolher a promoção de arquivamento, ou decide receber a Representação. Até o recebimento da Representação ou da promoção de Arquivamento é uma decisão colegiada, é uma decisão dos sete juízes. Se o Tribunal recebe aquela Denúncia, entende então que há indícios para processar alguém, ele recebe a Representação e manda citar. Sendo a pessoa devidamente citada, inicia-se o processo. Constitui-se assim juiz, autor e réu. O autor é a Procuradoria

4 Especial da Marinha, o réu vai ser aquele que foi por ela denunciado, e o juiz é o relator do processo, é próprio Tribunal Marítimo. Uma outra forma de se iniciar o processo que o Tribunal admite é por meio da Representação Privada. Seria aquela subsidiária à Ação Pública. Então, se a Procuradoria Especial da Marinha pede o Arquivamento, mas algum interessado (pessoa jurídica ou física) entende que há responsáveis a apontar, ele pode entrar com uma Ação Privada subsidiária da Pública. 6.3 Defesa: Advogado (OAB) ou D.P.U Depois que há a citação vem a defesa. Obrigatoriamente, aquele que é denunciado tem que ter uma defesa deve ser feita por advogado inscrito na OAB. Para as pessoas hipossuficientes, para aqueles que não têm condições de arcar com a despesa de um processo e os custos de um advogado ao mesmo tempo, a sua defesa será feita pela Defensoria Pública da União. O acusado pode ser um ribeirinho, dono de uma canoa, uma pessoa muito simples e pobre. Essa pessoa será defendida pela D.P.U. Essa fase processual é muito simples e próxima do Processo Penal. Será feita a defesa, depois de as partes estarem legalmente defendidas, será aberta uma fase instrutória. Essa fase instrutória no âmbito do Tribunal Marítimo é muito importante, porque como o Tribunal é um órgão técnico, na busca da verdade real, ele usa essa fase para o grande aprofundamento técnico, para se perquirir com precisão o que aconteceu, qual foi a causa para aquilo acontecer, que consequências aquilo provocou, quais foram os responsáveis, etc. A grande vantagem dos processos no Tribunal Marítimo, além da qualidade do inquérito, é que normalmente as partes têm muito recurso econômico, todas são protegidas por grandes clubes de seguro internacionais e não há a situação e que a parte quer produzir prova mas não tem dinheiro. As partes têm dinheiro e dá pra se ir afundo na causa determinante, nas questões técnicas que podem envolver aquele acidente da navegação. Então, há uma fase instrutória que vai admitir todo tipo de prova admitida em direito. Pode-se ouvir testemunhas, fazer inspeção judicial, juntar um laudo técnico, pedir a nomeação de um perito judicial, etc. Tudo normal, uma fase instrutória, com contraditório, participação das partes, transparência, publicidade, e com grande perquirição dessas questões técnicas. Ao final dessa fase instrutória o juiz relator vai fazer um Relatório, contando o que de principal se produziu naquele processo. Ele envia o processo ao juiz revisor e vai, depois da vista do juiz revisor,

5 pedir dia para o julgamento daquele processo. Então, haverá o julgamento com a participação de todos os juízes do Tribunal. O juiz relator dá o seu voto, lê o Relatório. Naquela sessão de julgamento a Procuradoria Especial da Marinha se manifesta como órgão acusador, a defesa se manifesta, admitindose a defesa oral. O juiz relator dá o seu voto, o juiz revisor dá o seu voto e depois os demais juízes dão seus votos com plena discussão, possibilidade de pedido de vista, etc. O voto vencedor é o que atingiu a maioria dos juízes. A fase processual é muito simples e se aproxima muito do Processo Penal por causa desse sentido administrativo punitivo. Lembrando sempre que em todos os processos no Tribunal Marítimo há necessidade de defesa por advogado, e absolutos respeito a todos os princípios constitucionais (publicidade, contraditório, ampla defesa, assunção de provas licitas, etc.) 6.4 Acórdão Ao final, o Tribunal dá então sua decisão, emitindo seu Acórdão. O que deve constar nesse Acórdão do Tribunal Marítimo? O que efetivamente o Tribunal Marítimo julga? O professor resume esse julgamento em uma folha de voto que todo julgamento do Tribunal Marítimo produz com letras a, b, c e d. Tudo isso que o professor está falando está previsto na Lei Orgânica do Tribunal Marítimo. a) Natureza e Consequências O Tribunal Marítimo define a natureza: encalhe, naufrágio, colisão, abalroação, explosão, incêndio, por exemplo. Depois o Tribunal Marítimo define a extensão, ou consequências. Daquela abalroação entre dois navios, o que provocou? Danos materiais de alta monta, ou naufrágio de uma das embarcações, ou acidentes graves, ou a morte de um dos tripulantes. b) Causa determinante É o principal do voto. Qual é a causa originária, primária, determinante do acidente? Por que um navio bateu no outro? O Tribunal Marítimo vai responder: por erro de manobra do condutar da embarcação tal, ou por erro de manobra de ambos os condutores, ou por falta de vigilância, ou por erro de navegação, etc. O Tribunal vai definir de forma precisa e técnica qual foi a causa. O navio encalhou, mas

6 encalhou por quê? Por erro de manobra? Excesso de velocidade? Essas causas podem ser as mais variadas. Justamente através da apuração da causa que vamos gerar a responsabilidade. c) Responsáveis e Penas Quem foram os responsáveis ou responsável por aquele acidente, e que tipo de pena ele deve merecer. Se a causa foi o assoreamento do canal, a responsabilidade é da autoridade portuária, pode ser a Docas do Rio de Janeiro que não fez um trabalho de dragagem necessário, estabeleceu um calado, o navio estava dentro do calado e encalhou. A culpa desse acidente é da Docas do Rio de Janeiro, ela é a responsável. E aí o Tribunal Marítimo atribui a pena. Se a causa foi o prático que errou o ponto de giro da embarcação, o navio vinha com excesso de velocidade, saiu do ponto de giro, consequentemente, saiu do canal dragado e foi encalhar fora do canal, onde ele efetivamente ele não deveria estar. Aí a causa determinante não é assoreamento de responsabilidade da Docas. A causa determinante foi um erro de manobra do prático, sendo o comandante do navio ou o prático o responsável pelo acidente. O Tribunal Marítimo sempre aplica penas administrativas. As penas estão todas estabelecidas na Lei Orgânica e vão variar de uma pena pecuniária, uma pena de repreensão, uma pena educativa, até penas muito graves, como a suspensão para o exercício profissional ou a interdição para exercício profissional e o cancelamento do registro do armador daquela embarcação. O Tribunal Marítimo pode decidir, como a OAB, que se o advogado feriu o Código de Ética, ele vai ser suspenso por três meses do exercício profissional, o Tribunal Marítimo pode decidir que um comandante de um navio fica suspenso três meses do exercício profissional porque errou e causou aquele acidente. É o mesmo sentido, uma pena administrativa punitiva. d) Medidas de Segurança O Tribunal Marítimo aplica medidas de segurança, medidas preventivas. Aconteceu aquele acidente e o Tribunal Marítimo se pergunta o que pode ser tirado de profilaxia para que novos acidentes dessa natureza não ocorram. O que aprendemos com esse acidente para errarmos de novo? O Tribunal pode determinar, então, que aquele tipo de manobra só seja realizada de dia, ou que esse tipo de manobra seja realizada por três rebocadores, e daí por diante. Ele determina medidas para se evitar novos acidentes.

7 6.5 Recursos Outra questão importante dentro da parte do processo é a possibilidade de recursos. É possível recursos no âmbito do Tribunal Marítimo. A Lei do Tribunal Marítimo estabelece três tipos de recursos: - recurso de agravo: cabe para decisões interlocutórias; - embargo de declaração: aponta no Acórdão do Tribunal Marítimo alguma obscuridade, omissão ou contradição; - embargo infringente: recurso de mérito, como se fosse uma apelação. Um recurso para se redecidir mérito. Só é cabível quando a decisão não foi unânime ou quando houver prova nova. Todos esses recursos são estabelecidos pela Lei, têm prazos específicos e motivações e pressupostos específicos. Os recursos são decididos pelo próprio Tribunal Marítimo, haverá um novo sorteio de um novo relator e revisor para o julgamento do recurso. 6.6 Valor das Decisões Podemos dividir em dois âmbitos: valor da decisão no âmbito administrativo e como órgão auxiliar do Poder Judiciário. No âmbito administrativo, a decisão do Tribunal Marítimo é coisa julgada administrativa, ninguém vai mexer mais, vai ser cumprido e acabou. A decisão do Tribunal Marítimo no sentido de repercussão administrativa é coisa julgada administrativa, será cumprida no âmbito da Administração Público. No âmbito do Poder Judiciário, o Acórdão do Tribunal Marítimo é remetido ao Poder Judiciário e o Poder Judiciário usa aquela decisão como uma prova técnica iuris tantum, prova que admite prova em contrário, prova com presunção de certeza. Só não será acolhida se o juiz entender que há uma prova com maior valor em sentido contrario. Em 81 anos de Tribunal Marítimo isso nunca aconteceu. A decisão do Tribunal Marítimo não vincula o Judiciário, é tão somente uma prova técnica com presunção de certeza. O novo CPC determinou que o Poder Judiciário deve sempre suspender os processos até decisão final do Tribunal Marítimo quando for matéria de sua competência.

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