4- Sede do Tribunal Marítimo. Aula 07

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1 Turma e Ano: Direito Marítimo / 2016 Matéria / Aula: Tribunal Marítimo parte I / 07 Professor: Marcelo David Monitor: Lívia Dias Bria Aula 07 Com relação ao Tribunal Marítimo já falamos da sua origem, necessidade, razões de ser. Explicamos a questão da sua Lei Orgânica, sua natureza jurídica, explicamos a sua competência, falamos que o Tribunal tem uma competência principal (julgar os fatos e acidentes da navegação) e uma acessória (cartório que promove o registro da propriedade marítima dos ônus reais sobre embarcações dos armadores brasileiros). Falamos sobre a jurisdição, que envolve todo o território nacional ou no exterior se for navio de bandeira brasileira, lembrando que o Tribunal só julga navios da marinha mercante. Vamos seguir esse estudo do Tribunal Marítimo falando da sua sede, composição, processos, rito processual, de quem é seu Ministério Público, como funciona a defesa, como é a questão dos recursos, o valor dos julgados, etc. Já vimos: 1- Natureza 2- Competência 3- Jurisdição 4- Sede do Tribunal Marítimo O Tribunal Marítimo tem sua sede no Rio de Janeiro. A sede é única e federal. Todos os processos são julgados nessa sede. Se o acidente ocorreu em Manaus será julgado no Rio de Janeiro. Será feito um Inquérito pela autoridade responsável em Manaus, concluído esse Inquérito ele é remetido à sede do Tribunal Marítimo que é o Rio de Janeiro e todos os processos correrão e serão julgados na sede do Rio de Janeiro. Todos os processos são concentrados no Rio de Janeiro porque o Tribunal Marítimo tem uma sede exclusiva e única, não há julgamentos regionais. Se o processo envolveu um acidente com barcos em Manaus, o advogado tem que vir ao Rio de Janeiro. Se o fato ocorreu no exterior, o consulado do Brasil no exterior vai fazer o Inquérito, remetê-lo ao Brasil para a sede no Rio de Janeiro e aqui será julgado.

2 5- Composição A Lei 2.180/54 (a Lei Orgânica do Tribunal Marítimo) estabelece que o Tribunal Marítimo é composto por sete juízes. Esses sete juízes, diferente de outros Tribunais e órgãos, têm origens diferentes e ocupam cargos de naturezas diferentes. Estamos acostumados com pessoas fazendo concurso para juiz do trabalho, por exemplo. Todas as pessoas que estão fazendo esse concurso fazem especificadamente para aquela função e todos são iguais, têm a mesma origem: concurso público de provas e títulos específico para aquela área. No Tribunal Marítimo não é assim, os sete juízes são divididos por áreas de atuação e conhecimento que o legislador, quando criou o Tribunal Marítimo, imaginou o que seria necessário como conhecimento técnico para que o Tribunal Marítimo possa fazer um julgamento justo, técnico, de grande aprofundamento de conhecimento cientifico. O que é necessário compor esse órgão para que ele funcione com conhecimentos que lhe deem a capacidade de julgar corretamente? Imaginou-se que acidentes que envolvem navios têm que ser julgado por quem já comandou navios, alguém que já conduziu navios mercantes, porque essa pessoa sabe na teoria e na prática como funciona o navio. É preciso ter um juiz que tenha esse tipo de conhecimento especifico. O legislador também pensou que o Direito Marítimo tem como fontes principais o Direito Internacional, Tratados Internacionais, órgãos internacionais, a IMO, etc., então é necessário um juiz que tenha profundo conhecimento na área do Direito Internacional. O legislador pensou que para julgar os acidentes da navegação é importante que tenha um juiz que seja engenheiro naval, pois apenas os engenheiros navais têm profundo conhecimento sobre as questões que envolvem questões de engenharia da navegação. Também é importante ter um juiz que tenha profundo conhecimento de Direito Marítimo. É necessário ter um juiz que seja um hidrógrafo, que tenha conhecimento sobre astros, estrelas, marés. Então é preciso entender que quando se imaginou a composição dos sete juízes do Tribunal Marítimo, se imaginou que é preciso preencher um leque de profundo conhecimento técnico para aparelhar esse órgão para que seu julgamento seja tecnicamente perfeito. Veremos a seguir quais são esses sete juízes que compõe o Tribunal Marítimo.

3 5.1 Juiz Presidente Esse Juiz Presidente vai ser sempre um Almirante da Marinha de Guerra (principal cargo da Marinha do Brasil) que é indicado pelo Ministro da Defesa e é nomeado pelo Presidente da República. É um cargo de confiança, com mandato de dois anos e pode ser reconduzido ou não. O Presidente não julga processos, não recebe processos em distribuição, ele não faz atos de instrução, ele não preside audiências, ele não faz relatórios, ele não faz voto, não faz acórdão, ele não ouve testemunhas, não faz inspeção judicial, etc. A função do Presidente é a função gerencial, é a função administrativa, ele cuida administrativamente do Tribunal Marítimo. Ele é o representante político do Tribunal Marítimo. A sua função é de direção. Ele só irá votar como voto de desempate, fora isso ele não julga e não vota. O seu cargo tem origem de confiança, é um cargo politico, guindado dos Almirantes da Marinha de Guerra. 5.2 Juiz Militar Engenheiro Naval 5.3 Juiz Militar do Corpo da Armada Além do Presidente, temos mais dois juízes que vêm da Marinha do Brasil, são juízes militares do Tribunal Marítimo. Da mesma forma, são cargos de confiança, de livre nomeação e livre exoneração do Presidente da República. O Presidente da República, entre os engenheiros navais da Marinha do Brasil, escolhe um que será nomeado juiz. Da mesma forma será escolhido um do Corpo da Armada que será também nomeado juiz. Esses dois juízes são nomeados para um mandato de quatro anos, ao final do mandato podem ser reconduzidos ou não. A primeira coisa importante é que desses sete juízes que compõe o Tribunal Marítimo, os três já falados têm origem militar. São três militares da Marinha do Brasil. Um é Almirante, outro é do Corpo dos Engenheiros Navais, e outro é do Corpo da Armada. São pessoas de alto conhecimento em suas áreas especificas de atuação. Além desses três juízes militares, o Tribunal Marítimo terá outros quatro juízes de origem civil. Para os juízes civis, o provimento não é cargo de confiança, é concurso público de provas e títulos, e o cargo é de natureza efetiva (cargo vitalício, com isonomia de vedações e direitos em relações a magistratura, inamovível, etc.).

4 5.4 Juiz Civil Especialista em Direito Marítimo A primeira coisa que essa pessoa deve provar para fazer a inscrição no concurso é que ela é especialista em Direito Marítimo. Deve provar que tem uma pós-graduação, um mestrado ou doutorado em Direito Marítimo, é um profissional que lida juridicamente nessa área há décadas, tem inúmeros processos da matéria por ano, etc. Só será nomeado quem tirar primeiro lugar no concurso, tendo em vista que só tem uma vaga, e que tenha especialidade nessa matéria. 5.5 Juiz Civil Especialista em Direito Internacional É preciso fazer concurso público também, mas para fazer o concurso público a pessoa deve provar que é especialista em Direito Internacional. Deve provar que tem uma pós-graduação, um mestrado ou doutorado em Direito Internacional Público, que é um professor de Direito Internacional, que trabalha em um escritório que o Direito Internacional é a matéria principal, etc. Só tem uma vaga, logo só será nomeado quem passar em primeiro lugar no concurso. 5.6 Juiz Civil Especialista em Armação Comercial É uma matéria muito específica. É preciso fazer concurso público também, o cargo é efetivo. Esse conhecimento é muito peculiar, são poucas pessoas no país que lidam com isso no seu dia-dia. Normalmente são gerentes e diretores de grandes empresas de navegação, que têm conhecimento sobre seguros, sobre estadia, contêiner, carregamento, gerência e armação náutica comercial, etc. Exige-se por lei que a pessoa para fazer o concurso tem que demonstrar que tem cargo de direção há no mínimo cinco anos em empresa de navegação. É preciso provar que é um profundo conhecedor dessa matéria. 5.7 Capitão-de-Longo-Curso O Capitão-de-Longo-Curso é o último cargo dentro da Marinha Mercante. Enquanto o Almirante é o último cargo da Marinha de Guerra, o Capitão-de-Longo-Curso está no último estágio da Marinha Mercante. Os Capitães-de-Longo-Curso são aquelas pessoas capazes de fazer navegação oceânica, do Brasil até o Japão, são aquelas pessoas que vivem no mar, que têm uma experiência extraordinária, que conduzem grandes navios. Essas pessoas são consideradas os maiores navegadores do mundo. São os maiores conhecedores de navio e mar do mundo. Na hora de julgar os acidentes marítimos é importante

5 ter alguém que já tenha estado lá conduzindo os grandes navios, que tenha experiência, que saiba fazer as manobras, etc. Isso é essencial no sentido do julgamento técnico do Tribunal Marítimo. O Tribunal Marítimo é muito especial. Temos juízes de origens completamente díspares. Três têm origem militar e cargo de confiança e os outros quatro têm origem civil, por meio de concurso público, logo cargo efetivo. Entre os militares e entre os civis os cargos são por especialidade. Na hora de julgar um acidente marítimo é importante que se reúna o conhecimento técnico de um Juiz Militar Engenheiro Naval, um Juiz Militar do Corpo da Armada, um Juiz Civil Especialista em Direito Marítimo, um Juiz Civil Especialista em Direito Internacional, um Juiz Civil Especialista em Armação Comercial e um Capitão-de-Longo-Curso. Todos os julgamentos do Tribunal Marítimo são com os sete juízes. O Tribunal não tem decisões de mérito singulares. Todas as decisões de mérito são colegiadas, porque o legislador imagina que precisa do conhecimento dos sete para obter uma decisão correta e tecnicamente perfeita. O conhecimento de cada um somado é que vai gerar uma decisão apropriada. O Tribunal Marítimo tem profundos conhecedores de matérias específicas, que somadas reúnem conhecimento técnico para o julgamento correto de acidentes marítimos. O Tribunal Marítimo quando julga e remete seu acórdão ao Poder Judiciário, os juízes que o recebem, em 99,9% dos casos, não mudam uma vírgula no sentido de interpretação e simplesmente replicam a responsabilidade civil e penal porque não têm conhecimento técnico para discordar do Tribunal Marítimo. 6- Processo no Tribunal Marítimo Vamos explicar como é o andamento desse processo, quem é autor, quem é parte, como é feito um pedido de arquivamento, como se julga, o que se julga, quem produz o inquérito, quem faz acusação e a defesa, como se faz o recurso, etc. Vamos destrinchar o rito processual do Tribunal Marítimo. Vale lembrar o que o Tribunal Marítimo tem uma Lei Orgânica, a Lei 2.180/1954, tudo que vem sendo explicado se reúne nessa Lei Orgânica, inclusive a parte processual. Essa lei condensa todo o funcionamento do Tribunal Marítimo. Essa lei é expressa ao fixar o processo no Tribunal Marítimo e estabelece que em casos de omissão aplica-se a legislação processual em vigor no país. Ou seja, se houver alguma omissão vai se aplicar o Código de Processo Civil ou Código de Processo Penal. Esse tema será abordado na próxima aula.

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