Ministerio da Educay80 Unlversidade Tecnologica Federal do Parana Conselho Universitario

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1 Ministerio da Educay80 Unlversidade Tecnologica Federal do Parana Conselho Universitario UlrPR UNIVERSIDJlDE le:nologtc" F~AL 00 PARANA DELIBERACAo N. 17/2007, de 20 de dezembro de o CONSELHO UNIVERSITARIO da UNIVERSIDADE TECNOL6GICA FEDERAL DO PARANA, considerando 0 Art. 5 da Lei n , de 07/10/2005, publicada no Diario Oficial da Uniao de 10/10/2005, combinado com a Portaria/MEC n 3.290, de 23/09/2005, publicada no Diario Oficial da Uniao de 26/09/2005; Considerando a Portaria/MEC n 244, de 26/01/2006, publicada no Diario Oficial da Uniao de 27/01/2006; Considerando 0 Parecer do Conselheiro CARLOS EDUARDO CANTARELLI ao Processo 17/2007: Sintese da Proposta da UTFPR ao Programa de Apoio a Pianos de Reestruturavao e Expansao das Universidades Federais REUNI, aprovado na t Reuniao Extraordinaria, realizada em 20/12/2007, DELIBERA: I - Aprovar a Proposta da UTFPR ao Programa de Apoio a Pianos de Reestruturavao e Expansao das Universidades Federais - REUNI. II - Protocolar a Proposta da UTFPR ao Programa de Apoio a Pianos de Reestruturavao e Expansao das Universidades Federais - REUNI no Ministerio da Educa~o. EDEN JANUAruO NETTO PRESIDENTE

2 Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Proposta do Plano de Reestruturação e Expansão da UTFPR REUNI Documento para Análise Curitiba, dezembro de 2007

3 Sumário 1. Dados da Unidade... 3 Caracterização da Instituição... 3 Súmula do Plano As dimensões do plano de reestruturação A. Ampliação da Oferta de Educação Superior Pública A.1. Aumento de vagas de ingresso, especialmente no período noturno A.2. Redução das taxas de evasão A.3 Ocupação de vagas ociosas A.4 Outras propostas nesta dimensão não contempladas no decreto B. Reestruturação Acadêmico-Curricular B.1 Revisão da estrutura acadêmica buscando a constante elevação da qualidade B.2 Reorganização dos cursos de graduação B.3 Diversificação das modalidades de graduação, preferencialmente com superação da profissionalização precoce e especializada B.4 Implantação de regimes curriculares e sistemas de títulos que possibilitem a construção de itinerários formativos B.5 Prever modelos de transição, quando for o caso B.6 Outras propostas nesta dimensão não contempladas no Decreto C. Renovação Pedagógica da Educação Superior C.1 Articulação da educação superior com a educação básica, profissional e tecnológica C.2 Atualização de metodologia (e tecnologias) de ensino-aprendizagem C.3 Prever programas de capacitação pedagógica para implementação do novo modelo C.4 Outras propostas nesta dimensão não contempladas no Decreto D. Mobilidade Intra e Inter-Institucional D.1 Promoção da ampla mobilidade estudantil mediante o aproveitamento de créditos e a circulação de estudantes entre cursos e programas de educação superior D.2 Outras propostas nesta dimensão não contempladas no Decreto E. Compromisso Social da Instituição E.1 Políticas de inclusão E.2 Programas de assistência estudantil E.3 Políticas de extensão universitária E.4 Outras propostas nesta dimensão não contempladas no Decreto F. Suporte da pós-graduação ao desenvolvimento e aperfeiçoamento qualitativo dos cursos de graduação F.1 Articulação da graduação com a pós-graduação: expansão-quantitativa da pós-graduação orientada para a renovação pedagógica da educação superior Plano geral de implementação da proposta Reordenação da Gestão acadêmica da IFES Formação docente para proposta Programação da transição entre modelos (se for o caso) Plano de contratação de pessoal docente e técnico Plano diretor de infra-estrutura física Cronograma geral de implementação e execução Orçamento parcial e global Plano de acompanhamento e avaliação da proposta Plano de acompanhamento de indicadores de qualidade Impactos globais Anexos

4 1. Dados da Unidade Caracterização da Instituição Dados institucionais A Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), criada pela Lei nº , de 7 de outubro de 2005, é uma autarquia, vinculada ao Ministério da Educação, e goza de autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático-científica e disciplinar. Com sede em Curitiba, conta com 11 campi localizados nas cidades de Apucarana, Campo Mourão, Cornélio Procópio, Curitiba, Dois Vizinhos, Francisco Beltrão, Londrina, Medianeira, Pato Branco, Ponta Grossa e Toledo. Compõem o quadro de servidores da Universidade, em 2007, um total de 976 docentes efetivos e 167 substitutos da carreira de 1º e 2º graus, 236 professores efetivos e 48 substitutos da carreira de ensino superior e 636 servidores técnico-administrativos. Nesse quadro, 327 docentes são doutores. O corpo discente é constituído por estudantes regulares, sendo estudantes matriculados em 19 cursos de educação profissional técnica de nível médio; matriculados em 27 cursos superiores de tecnologia; matriculados em 22 cursos de bacharelados e 2 licenciaturas; 490 discentes inscritos em 5 programas de mestrado e 49 estudantes de um programa de doutorado. A UTFPR registrou em 2006 no cadastro do CNPq um total de 91 grupos, com 331 linhas de pesquisa e 189 doutores envolvidos. Síntese histórica A história da Universidade teve início no dia 16 de janeiro de 1910, com a inauguração da Escola de Aprendizes Artífices do Paraná, que ofertava ensino primário pela manhã e de ofícios à tarde, nas áreas de alfaiataria, sapataria, marcenaria e serralheria. Em 1937, a Instituição começou a ministrar o ginásio industrial, com a designação de Liceu Industrial do Paraná. Cinco anos depois, em 1942, o ensino industrial foi reorganizado passando a ser ministrado em dois ciclos. No primeiro, havia o ensino industrial básico, o de mestria e o artesanal. No segundo, o técnico e o pedagógico. Com a reforma, foi instituída a Rede Federal de Instituições de Ensino Industrial e o Liceu passou a se chamar Escola Técnica de Curitiba. Em 1943, tiveram início os primeiros cursos técnicos: Construção de Máquinas e Motores, Edificações, Desenho Técnico e Decoração de Interiores. 3

5 Em 1959, com a unificação do ensino técnico no Brasil, a Instituição ganhou maior autonomia ao passar de Escola Técnica de Curitiba à Escola Técnica Federal do Paraná. Em 1974, foram implantados os primeiros cursos superiores de curta duração de Engenharia de Operação: Construção Civil e Elétrica. Quatro anos depois, em 1978, a Instituição foi transformada em Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná (CEFET- PR), ofertando cursos de graduação plena: Engenharia Industrial Elétrica, ênfase em Eletrotécnica, Engenharia Industrial Elétrica, ênfase em Eletrônica/Telecomunicações e Curso Superior de Tecnologia em Construção Civil. Em 1992, implantou-se o curso de Engenharia Industrial Mecânica e, em 1996, o de Engenharia de Produção Civil. Após a implantação dos cursos superiores, foram iniciados os programas de pós-graduação. Em 1988, foi criado o primeiro programa de pós-graduação stricto sensu, o curso de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica e Informática Industrial (CPGEI). Em 1995, foi a vez do Programa de Mestrado em Tecnologia (PPGTE); em 2001, o Programa de Mestrado em Engenharia Mecânica e de Materiais (PPGEM); em 2004, o Programa de Mestrado em Engenharia de Produção (PPGEP), no campus Ponta Grossa, e, em 2006, o Programa de Pós-Graduação em Agronomia (PPGA), no campus Pato Branco. O primeiro Programa de Doutorado foi implantado em 1999, no campus Curitiba, em Engenharia Elétrica e Informática Industrial. A partir de 1990, com o Programa de Expansão e Melhoria do Ensino Técnico, a Instituição iniciou sua expansão para o interior do Paraná. Em 1990, foi implantado o campus Medianeira; em 1993, foi a vez dos campi Cornélio Procópio, Pato Branco e Ponta Grossa; em 1995, Campo Mourão; em 2003, Dois Vizinhos; em 2007, os campi Apucarana, Londrina e Toledo, e, em 2008, Francisco Beltrão. Todos os campi atendem não somente à população de seu município, mas também à dos municípios vizinhos, transformando-se em verdadeiros pólos de desenvolvimento regional. Apresentação dos campi O campus Apucarana da UTFPR foi criado com a federalização do Centro Tecnológico de Desenvolvimento Profissional do Norte do Paraná, conhecido como Centro Moda. Iniciou suas atividades em janeiro de 2007, com o curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Industrialização do Vestuário. No segundo semestre de 2007, passou a ofertar o Curso Superior de Tecnologia em Design de Moda. Em 2008 deve ser implantado o Curso Superior de Tecnologia em Processos Químicos, resultando na oferta de 200 vagas públicas anualmente. Em termos socioeconômicos, a vocação da região está 4

6 focada no setor têxtil-confecções e na área química, uma vez que Apucarana é o maior pólo de confecções de bonés do país, conhecida como Capital Nacional do Boné, concentrando atualmente mais de 80% da produção de bonés do País. O campus Campo Mourão iniciou suas atividades em abril de 1995, oferecendo os cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Alimentos e em Edificações, já extintos. Atualmente, o campus oferece os seguintes cursos: Ensino Médio Técnico Integrado em Informática; Cursos Superiores de Tecnologia em Alimentos e Sistemas para Internet; Engenharia Ambiental, Engenharia de Alimentos e Engenharia de Produção Civil. Campo Mourão é o principal município da mesorregião Centro-Ocidental Paranaense, abrigando seis das 300 maiores empresas paranaenses, dentre as quais se destaca a maior cooperativa da América Latina, a Agroindustrial Cooperativa (Coamo) e suas unidades, atuando no segmento agroindustrial com a produção de margarina, óleos vegetais, moagem de trigo, beneficiamento e fiação de algodão. O campus Cornélio Procópio iniciou suas atividades em 1993 com os cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Eletrotécnica e Mecânica; em 1998, começou a ofertar os Cursos de Ensino Médio. Em 1999, frente às mudanças apresentadas nos processos produtivos, nas novas formas de organização do trabalho, no alto grau de competitividade e na busca por melhores produtos e serviços, o campus passou a oferecer os Cursos Superiores de Tecnologia em Automação Industrial, Manutenção Industrial e Análise e Desenvolvimento de Sistemas. Em 2006, o campus passou a oferecer os Cursos de Engenharia Industrial Elétrica, com ênfase em Eletrotécnica, e de Engenharia Industrial Mecânica, além dos cursos de Educação Profissional Técnica, Integrado ao Ensino Médio, nas áreas de Eletrotécnica e de Produção Mecânica. O campus Curitiba foi criado em 2000, inserido no projeto de transformação em Universidade Tecnológica Federal do Paraná, concretizado em outubro de Por ser oriundo de uma estrutura que poderia ser chamada de sede, o campus Curitiba herdou uma experiência educacional e administrativa de muitas décadas, o que lhe confere o título de campus mais antigo, embora tenha sido criado recentemente. Na área de ensino, oferta regularmente os cursos de Educação Profissional Técnica nas áreas de Eletrônica, Gestão e Economia, Mecânica, Construção Civil, inclusive na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA); Cursos Superiores de Tecnologia, nas áreas de Comunicação, Design, 5

7 Construção Civil, Eletrônica, Eletrotécnica, Informática, Mecânica, Bacharelados em Educação Física, Design e Química; cursos de Engenharia, nas áreas: Elétrica, Mecânica, Construção Civil e Informática. O campus possui, ainda, três programas de mestrado e um de doutorado. A variedade dos cursos ofertados pelo campus Curitiba atende às necessidades dos diversos setores - comércio, indústria e serviço - tanto da capital quanto da região metropolitana, por essas não comportarem uma única vocação socioeconômica. O campus Dois Vizinhos da UTFPR localiza-se no Sudoeste do Paraná, em uma região tipicamente agrícola, concentrando cerca de 60 mil produtores. Em 14 de março de 1997, iniciaram-se as atividades da então Escola Agrotécnica Federal com o curso de Técnico Agrícola com habilitação em Agropecuária. Em 1999, o campus deu início ao primeiro curso Técnico Agrícola no sistema pós-médio, com habilitações em Agricultura, Zootecnia e Agropecuária. Estes eram os cursos ofertados pelo campus até a incorporação à UTFPR, ocorrida em Atualmente, são oferecidos os cursos de Educação Profissional Técnica em Agropecuária, Curso Superior de Tecnologia em Horticultura e Bacharelado em Zootecnia. As principais atividades econômicas da região baseiam-se na produção agropecuária, nas áreas de lavoura de soja, milho, feijão, trigo, triticale, pastagens para bovinos de leite, e pequenas plantações de fumo e cana-de-açúcar. Na produção animal, destacam-se a criação de suínos, aves e bovinos de leite. O campus Francisco Beltrão está localizado no sudoeste paranaense, região caracterizada pela atividade agrícola, desenvolvida predominantemente em sistema de minifúndios. Possui um parque industrial significativo no qual se destacam indústrias de móveis, metal-mecânica, confecções e agroindústrias. As atuais instalações do campus foram incorporadas à UTFPR em 2007, quando da federalização do Centro de Excelência em Educação Profissional (TEXCEL). O campus iniciará suas atividades acadêmicas no primeiro semestre de 2008, com o curso superior de Tecnologia em Alimentos, opção oriunda do anseio da comunidade local e da infra-estrutura existente. O campus Londrina foi implantado em fevereiro de 2007, funcionando provisoriamente em local cedido pela Prefeitura do Município, ofertando o Curso Superior de Tecnologia em Alimentos. Conta, hoje, com 150 estudantes, 22 docentes e 18 servidores técnicoadministrativos. A vocação socioeconômica do campus Londrina é a área de química, envolvendo as subáreas de Alimentos, Ambiental e Materiais. Com a expansão, pretende-se iniciar um programa de mestrado, nas áreas atendidas pelo campus, a partir de

8 O campus Medianeira está instalado na região Oeste do Paraná, a 60 quilômetros de Foz do Iguaçu e das fronteiras com o Paraguai e Argentina. O campus, que conta hoje com uma área total construída de ,51m2, sobre um terreno de m2, recebeu as primeiras turmas dos cursos de Educação Profissional Técnica Integrada, de Nível Médio, em Alimentos e Eletromecânica, em março de A vocação socioeconômica da região é a agroindústria, que está em franco desenvolvimento. Esse processo de expansão traz consigo a necessidade de apoio tecnológico no que se refere à capacitação de recursos humanos, desenvolvimento de pesquisa e difusão de novas tecnologias. Atualmente, o campus oferece, além dos cursos técnicos de nível médio de Química e Saúde e Segurança no Trabalho, os Cursos Superiores de Tecnologia em Alimentos, Gestão Ambiental, Desenvolvimento de Sistemas de Informação, Manutenção Industrial e um curso de Engenharia de Produção Agroindustrial. O campus Pato Branco encontra-se localizado na Região Sudoeste do Paraná. Iniciou suas atividades em 15 de março de 1993, com os cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio em Eletrônica e em Edificações. Em 1994, o campus Pato Branco incorporou a Fundação de Ensino Superior de Pato Branco (FUNESP), solicitação do então prefeito e de políticos da região ao então Ministro de Estado da Educação e do Desporto, ocorrendo, assim, a federalização da Faculdade de Ciências e Humanidades de Pato Branco. A transferência da administração e do patrimônio da FUNESP ao CEFET-PR alterou significativamente a estrutura político-pedagógica dessa Instituição e do então CEFET-PR, uma vez que eram ofertados cursos superiores em áreas não exclusivamente vinculadas ao setor empresarial, maior característica da FUNESP. Assim, a partir de 1994, passaram a formar o rol de cursos oferecidos pelo campus Pato Branco os cursos superiores de Administração e Ciências Contábeis, Agronomia, Ciências, com habilitação em Matemática, e Tecnologia em Processamento de Dados. Tem início também, em 1994, o curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio em Eletromecânica. No período entre 1995/96, o Curso de Ciências com habilitação em Matemática é transformado em Licenciatura em Matemática. Em 1997, houve a última entrada de alunos para as turmas de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Edificações, Eletrônica e Eletromecânica. Em contrapartida, passa-se a oferecer o Ensino Médio, com entrada das primeiras turmas, também por intermédio de teste seletivo, em O ano de 1999 é marcado pelo início dos Cursos Superiores em Tecnologia, cuja implantação determinou o gradativo encerramento dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Surgem assim os Cursos 7

9 Superiores de Tecnologia em Automação Industrial, Gerência de Obras, Manutenção Industrial e Sistemas de Informação. Em 2000 foi implantado o Curso Superior de Tecnologia de Processos Químicos. O ano de 2006 é marcado por mudanças no ensino de nível médio com a entrada das primeiras turmas dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Alimentos e Geomensura, e pelo início do Programa de Pós-Graduação em Agronomia (PPGA). A partir da década de 80, a economia da região sudoeste, até então praticamente restrita ao setor primário, se diversificou, com a instalação de novas indústrias, com o predomínio para as de transformação, produtos alimentares, beneficiamento de madeira e de matérias plásticas. O Campus Ponta Grossa iniciou suas atividades em 15 de março de 1993, com os cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Alimentos e Eletrônica. O Curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado de Mecânica teve seu início em março de Em 1998, foi implantado o Ensino Médio. No início de 1999, o campus passou a oferecer, em nível superior, os Cursos Superiores de Tecnologia em Alimentos, com ênfase em Industrialização de Laticínios; Tecnologia em Eletrônica, com ênfase em Automação de Processos Industriais, e Tecnologia em Mecânica, com ênfase em Processos de Fabricação. Em 2004, iniciou-se o Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção, autorizado pela CAPES com conceito 3. O campus Toledo iniciou suas atividades em 2007, funcionando atualmente nas instalações cedidas pelo Programa de Expansão da Educação Profissional (PROEP), uma iniciativa do Ministério da Educação em parceria com o Ministério do Trabalho e Emprego, que visa desenvolver ações integradas de educação com o trabalho, a ciência e a tecnologia, em articulação com a sociedade. As principais atividades de desenvolvimento da região Oeste do Paraná são: agricultura, pecuária, produção leiteira, avicultura, suinocultura além da indústria de turismo e a energia elétrica (Itaipu). Os setores indicados como predominantes da região oeste são Agroalimentar, Agro-Biotecnologia, Turismo e Energia. O município conta com indústria de transformação na área de alimentos, medicamentos, têxtil, moveleira, metal-mecânica, informática, entre outras. Toledo se destaca nacionalmente na produção de suínos e possui o maior plantel de aves de corte do estado do Paraná e a quarta bacia leiteira. Além disso, a cidade de Toledo é pólo gastronômico no Estado, conforme Lei Estadual nº. 163, de 24 de maio de A implantação do campus prevê uma comunidade universitária constituída, inicialmente, de cerca de 700 estudantes, 40 docentes e 49 servidores técnico-administrativos. Em 2007, o campus oferece dois cursos: Curso Superior 8

10 de Tecnologia em Controle de Processos Químicos e Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado em Gastronomia. Modelo de Gestão Institucional A UTFPR, comparativamente às demais Instituições Federais de Ensino Superior (IFES), possui características singulares em sua estrutura e funcionamento. A gestão administrativa e acadêmica de uma estrutura multicampi como a da Universidade exige uma ação que seja ao mesmo tempo integradora e autônoma. A integração tem ocorrido pela busca contínua da construção de políticas comuns, por meio da definição de diretrizes institucionais nas áreas de ensino, pós-graduação, administração, finanças e extensão. Para isso, desde 2000, a Universidade vem implantando um modelo sistêmico de organograma no qual a administração institucional e acadêmica atua sob forma matricial, objetivando a preparação para uma estrutura universitária e otimizando o gerenciamento multicampi da Instituição. A estrutura organizacional da Universidade compreende a Reitoria, com sede em Curitiba, quatro Pró-Reitorias de Pesquisa e Pós-Graduação, de Graduação e Educação Profissional, de Relações Empresariais e Comunitárias e de Planejamento e Administração, além das Diretorias dos Campi. Ao lado desta nova estruturação, o orçamento foi descentralizado, conforme os parâmetros de número de alunos, número de cursos e peso destes cursos, oportunizando a gestão autônoma de cada campus. A partir de 1997, com a edição do Decreto nº , de 17/04/1997, e da Portaria Ministerial nº 646, de 14/05/1997, a Instituição passou a ofertar o ensino médio em lugar dos cursos técnicos integrados e, em 1998, os cursos superiores de tecnologia, migrando fortemente para a oferta de cursos de nível superior. Essa modificação no perfil institucional reforçou a demanda apresentada ao MEC de se transformar o Centro Federal de Educação Tecnológica na primeira Universidade Tecnológica do país, o que, após sete anos de tramitações, tornou-se lei no dia 7 de outubro de 2005 (Lei nº /05), com a transformação do antigo CEFET-PR na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR). Em 21/11/2005, a Reitoria da UTFPR designou uma Comissão responsável pela coordenação e implementação do processo Estatuinte, cujo objetivo último era a elaboração do primeiro Estatuto da Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Na origem deste trabalho, a Comissão estabeleceu como meta a elaboração do Projeto Político-Pedagógico Institucional (PPI), documento que define a filosofia e princípios balizadores da atuação da UTFPR. 9

11 Este documento foi aprovado pela Deliberação nº. 01/2007 do Conselho Universitário, de 9 de março de 2007, e define princípios que reordenam a gestão institucional e acadêmica da UTFPR, visando à excelência acadêmica e ao compromisso social com uma gestão democrática e participativa. Este PPI, fruto da participação coletiva dos vários segmentos internos e externos da comunidade, permitiu construir uma identidade própria da Universidade, explicitando valores como a atuação prioritária na área tecnológica, a articulação do ensino, pesquisa e extensão, a mobilidade acadêmica, nacional e internacional, a interação com a comunidade externa, a gestão democrática, entre outros, como balizadores das ações de planejamento para a atuação da nova Universidade. Após a aprovação do PPI, a Comissão deu início ao processo de construção do novo Estatuto da Instituição, já prevendo uma estrutura organizacional que valorizasse a gestão acadêmica sistêmica e colegiada. Para se ter um exemplo da forma de reordenação proposta no novo Estatuto, já encaminhado ao MEC para homologação, o atual Conselho Universitário (COUNI) da UTFPR, embora continue como órgão deliberativo máximo da administração universitária, passará a ter quatro Conselhos especializados de apoio, cada um correspondendo a uma Pró-Reitoria: o de Graduação e Educação Profissional; o de Pesquisa e Pós-Graduação; o de Relações Empresariais e Comunitárias e o de Planejamento e Administração. Além destes, estão previstos três Fóruns Consultivos: o de Desenvolvimento da UTFPR; o dos Executivos dos Municípios (onde estão os campi da UTFPR) e o Empresarial e Comunitário. Esses Conselhos Deliberativos prevêem gestão democrática e a participação mínima de 70% de docentes, e sua criação objetiva atribuir mais agilidade e transparência aos procedimentos internos. Interação da UTFPR com o setor produtivo Outra característica institucional importante, e que diferencia a UTFPR desde seus tempos de CEFET-PR, é o estreito vínculo com o setor produtivo, abrangendo atividades como: estágios curriculares, projetos cooperativos e serviços tecnológicos, cursos de educação continuada e mesas redondas com empresários e supervisores de estágio. Essa convivência com o mundo do trabalho imprimiu aos currículos da UTFPR uma preocupação com a formação empreendedora dos estudantes, que acabou se estendendo aos docentes. Em todos os campi mais antigos, há incubadoras e/ou hotéis tecnológicos, e prevê-se o apoio à implantação de Parques Tecnológicos em duas regiões do Estado. Essa postura, aliada à 10

12 área de atuação prioritária da UTFPR a tecnológica tem levado a Instituição a estimular o desenvolvimento de projetos inovadores e o registro de patentes. Essa marca, de ser uma instituição aberta para a sociedade, faz com que a UTFPR desempenhe um importante papel no desenvolvimento estadual, uma vez que se encontra inserida em todas as regiões e oferta cursos em diferentes áreas. Outro aspecto a ser ressaltado são as ações de inclusão social, desenvolvidas junto com empresas parceiras e por iniciativa própria, visando devolver à sociedade parte de todo o recurso que é investido na Instituição. Súmula do Plano O REUNI objetiva estimular a reestruturação acadêmica e o aumento do número de vagas do ensino superior público federal, possuindo como meta global a elevação gradual da Taxa de Conclusão da Graduação (TCG) para 90% e a Relação Aluno Professor (RAP) para 18/1. Na UTFPR, os indicadores atuais são de 74,25 % de TCG e 14 de RAP. Importa observar que, prestes a comemorar seu primeiro centenário em 2009, a Instituição granjeou conquistas importantes, cujo fruto tem sido a expansão dos indicadores institucionais, expressos no crescimento do número de campi, no aumento e qualificação do quadro de servidores, nos avanços das suas atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão, no crescimento de vagas públicas de qualidade em todos os níveis e modalidades de cursos ofertados. Na proposta de adesão ao REUNI, ficam claros as dimensões e os avanços quantitativos que a Instituição almeja superar: de 24 cursos de graduação, nas modalidades de bacharelado e licenciatura, ofertados em 2007, a proposta prevê, ao final do Plano, um total de 56 cursos, com as matrículas projetadas passando de para e as matrículas projetadas em cursos noturnos, de 135 para em Na pós-graduação, está prevista inicialmente a implantação de dez programas de mestrado e um de doutorado, totalizando, ao final do Plano, quatorze mestrados e dois doutorados. As dimensões qualitativas almejadas no Plano já se encontram em planejamento e execução na UTFPR, em decorrência do recente processo estatuinte, no qual a comunidade interna e externa foi mobilizada e contribuiu na construção do Projeto Político-Pedagógico Institucional (PPI) que, integrado ao Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), norteiam e balizam o seu rumo nesse recente patamar de Universidade Tecnológica. 11

13 As reestruturações acadêmicas em curso e aquelas propostas no Plano, agora com a possibilidade de ampliação do quadro de servidores e do aporte de recursos financeiros previstos, sofrerão notável aceleração, quer pela criação de importantes Núcleos de Apoio, principalmente aqueles direcionados aos discentes e docentes, quer pela criação e ampliação de programas assistenciais e acadêmicos, no âmbito das políticas inclusivas praticadas pela Universidade. O REUNI auxiliará a Universidade a aprofundar suas ações de diminuição da evasão e estímulo à permanência, uma vez que, ao lado das ações de cunho financeiro já previstas para 2008 na UTFPR, o Programa preconiza ações acadêmicas de apoio a estudantes que apresentem dificuldades na aquisição de conhecimentos, além de fomentar a integração entre graduação e pós-graduação. Vale ressaltar, igualmente, dois aspectos basilares da UTFPR, apresentados no seu PPI e que nortearão as propostas apresentadas ao REUNI: a mobilidade acadêmica, interna e externa, e a flexibilização curricular. Na verdade, estes dois princípios estão intimamente relacionados, uma vez que possibilitar o trânsito de discentes interinstitucionalmente e entre instituições do Brasil e do exterior pressupõe uma perspectiva flexível com relação aos currículos praticados na Universidade. Nesse sentido, está-se propondo, no âmbito do REUNI, a criação de um tronco comum nos cursos de engenharia ofertados nos diferentes campi da Universidade, objetivando também possibilitar aos estudantes uma escolha profissional mais madura e após a obtenção de um conhecimento mais aprofundado sobre as diferentes áreas profissionais. Nesse mesmo âmbito, encontra-se a abertura à internacionalização, outro princípio que vem sendo buscado na UTFPR. Nesse mesmo contexto, e de forma a possibilitar que a mobilidade internacional se efetive, estão sendo estimuladas ações que oportunizem aos estudantes acesso a uma ou mais línguas estrangeiras modernas, seja por uma grade curricular mínima, seja como opção extracurricular. Nestas projeções um importante limitador era o quadro de pessoal docente e os investimentos necessários para viabilizar a expansão desejada. Nesse sentido, a proposta de adesão da UTFPR ao REUNI está embasada em diretrizes apontadas no PPI, como a flexibilização, mobilidade, abertura à internacionalização, entre outros aspectos basilares. Concretamente, propomos uma expansão dos cursos de graduação presenciais em todos os campi, ao lado da abertura de pelo menos um novo curso de graduação por campus, e da possibilidade de incremento da pós-graduação, de forma a consolidar nosso perfil enquanto universidade e atender às demandas sócio-regionais do estado do Paraná. 12

14 Linhas gerais da proposta. Expansão no ingresso, a partir de 2009, pela uniformização das vagas ofertadas em cursos existentes e pela abertura, a partir de 2010, de 29 novas graduações (esse aumento é referenciado ao número de cursos ofertados em 2008); Implantação, a partir de 2010, de onze novos bacharelados, sendo nove cursos engenharia, um curso de Arquitetura e um curso em Informática. Todos esses cursos buscam atender às demanda locais e objetivam promover o desenvolvimento local e regional; Implantação, a partir de 2011, de treze novas licenciaturas com, no mínimo, um curso em cada campi, prioritariamente no turno noturno; Implantação, a partir de 2012, de cinco novos bacharelados, sendo quatro cursos de engenharia e um bacharelado em Sistemas de Informação; Implantação, a partir de 2009, de nove programas de mestrado e um de doutorado; Expansão do quadro de servidores, com previsão de contratação de 679 docentes em regime de dedicação exclusiva (DE) e de 200 servidores técnico-administrativos; Expansão física da Universidade com a reforma, ampliação e novas edificações necessárias aos atendimentos das atividades acadêmicas e administrativas; Estudo, desenvolvimento e implantação de ferramentas de apoio (sistemas computacionais) à gestão acadêmica e à gestão do Plano de Reestruturação e Expansão da UTFPR; Implantação de Núcleos de Apoio e aporto financeiro a Programas existentes e a implantar, para a melhoria do processo ensino-aprendizagem, com reflexos diretos na atuação pedagógica dos docentes, na taxa de conclusão dos cursos e nos do índice de evasão; Estudo e implantação de ampla reestruturação pedagógica com reformulações nas diretrizes curriculares internas (DCIs), nos regulamentos acadêmicos e nos projetos pedagógicos dos cursos (PPCs); Articulação da Universidade com a educação básica por intermédio futuro Núcleo de Educação que terá as seguintes atribuições: gestão do Programa Especial de Formação de Professores; capacitação pedagógica dos docentes; coordenação pedagógica dos cursos de licenciatura; e articulação com as instituições de educação básica conveniadas com a UTFPR; Ampliação de Programas de Assistência Estudantil por meio do aumento do atendimento médico-odontológico, da expansão no auxílio alimentação e transporte, 13

15 na implementação de bolsas monitoria e do aumento de vagas para estágios internos destinados a estudantes carentes; Consolidação dos processos inclusivos implantados na Universidade implementados pela reserva de 50% das vagas para estudantes oriundos da rede pública de ensino e pela utilização da nota do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM); Ampliação da interação da Universidade com a comunidade pela expansão das atividades de extensão e pelo desenvolvimento de projetos de cunho social; e Integração da graduação da pós-graduação com a implantação da bolsa de auxílio à docência e aumento na participação de discentes da graduação nas pesquisas realizadas na pós-graduação. 14

16 2. As dimensões do plano de reestruturação A. Ampliação da Oferta de Educação Superior Pública A.1. Aumento de vagas de ingresso, especialmente no período noturno 1 Diagnóstico da situação atual Atuação da UTFPR nas atividades de ensino A UTFPR, fundamentada na sua origem como Instituição de educação profissional e tecnológica e na sua Lei de criação, é singular no cenário das universidades federais brasileiras, notadamente por atuar em diferentes níveis e modalidades de ensino, sob uma única base compartilhada de infra-estrutura física, de recursos de custeio e de recursos humanos. Assim, a Instituição atua nas atividades de ensino pela oferta de cursos na: 1. Educação profissional técnica de nível médio (cursos técnicos); 2. Graduação (bacharelados, licenciaturas e cursos superiores de tecnologias); e 3. Pós-graduação lato e stricto sensu (aperfeiçoamento, especializações, mestrados e doutorado). Cursos de graduação da UTFPR - bacharelados e licenciaturas a serem ofertados em 2008 A UTFPR, em atendimento ao seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e motivada para levar cursos de engenharias para o interior do estado, ofertará para o 1º semestre de 2008 um total de 920 vagas nos cursos de graduação, excluídas as vagas para os cursos superiores de tecnologia. Desse total, 590 vagas (64%) são para cursos diurnos (manhã e tarde), 220 vagas (24%), para cursos vespertinos (tarde e noite) e 110 vagas (12%), para cursos noturnos. Essas vagas estão distribuídas em 29 cursos de graduação, sendo 20 cursos de engenharias (70,0 %), 6 de outros bacharelados (20,7 %) e de 3 licenciaturas (10,3 %). Nesse cômputo, não estão contabilizados os demais cursos ofertados pela UTFPR, nos 11 campi, relativos aos cursos de educação profissional técnica de nível médio (19 cursos técnicos) e aos superiores de tecnologia (29 cursos), com vagas adicionais ofertadas, na maioria, no período noturno. A síntese dos cursos atualmente implantados e das respectivas vagas da graduação, a serem ofertadas para o 1º semestre de 2008, para as modalidades de bacharelados e licenciaturas em 8 campi da UTFPR, está apresentada no quadro a seguir. 15

17 Oferta de cursos e vagas para o 1º semestre de 2008 em 8 campi da UTFPR. Campus Curso Turno Vagas Duração (anos) Regime Campo Engenharia Ambiental M e T 44 5 Semestral Mourão Engenharia da Produção Civil M e T 44 5 Semestral Engenharia de Alimentos M e T 44 5 Semestral Cornélio Procópio Engenharia Industrial Elétrica ênfase: M e T 22 5 Semestral Eletrotécnica Engenharia Industrial Mecânica M e T 22 5 Semestral Curitiba Design M e T 24 4 Semestral Educação Física M e T 22 4 Semestral Engenharia de Computação M e T 22 5 Semestral Engenharia de Produção Civil T e N 44 5 Semestral Engenharia Industrial Elétrica ênfase: M e T 22 5 Semestral Eletrotécnica Engenharia Industrial Elétrica ênfase: T e N 44 5 Semestral Eletrotécnica Engenharia Industrial Elétrica ênfase: M e T 22 5 Semestral Automação Engenharia Industrial Elétrica ênfase: T e N 44 5 Semestral Eletrônica/Telecomunicações Engenharia Industrial Mecânica T e N 44 5 Semestral Engenharia Industrial Mecânica M e T 22 5 Semestral Química Bacharelado/Licenciatura em Química M e T 26 4 Semestral Dois Zootecnia Vizinhos M e T 30 4 Semestral Londrina Engenharia Ambiental M e T 44 5 Semestral Medianeira Engenharia de Produção Agroindustrial M e T 44 5 Semestral Pato Branco Administração N 40 4 Anual Agronomia M e T 40 5 Anual Ciências Contábeis N 40 4 Anual Engenharia de Produção Civil M e T 22 5 Semestral 16

18 Campus Ponta Grossa Curso Turno Vagas Duração (anos) Regime Engenharia de Produção Eletromecânica M e T 22 5 Semestral Engenharia Industrial Elétrica M e T 22 5 Semestral Licenciatura em Matemática N 30 4 Anual Química Bacharelado em Química Industrial/Licenciatura em Química M e T 30 4 Semestral Engenharia de Produção em Controle e Automação M e T 22 5 Semestral Engenharia de Produção Mecânica M e T 22 5 Semestral Total de vagas 920 Os campi Apucarana, Toledo e Francisco Beltrão estão ausentes desse quadro, pois ofertam somente cursos técnicos de nível médio e cursos superiores de tecnologia. Reserva de vagas para estudantes oriundos de escola pública Nos processos seletivos para o 1º semestre de vestibular de verão a UTFPR, de acordo com a Deliberação nº. 12/07 de 14/09/2007 do Conselho Universitário (COUNI), estabeleceu a reserva de 50% das vagas, para todas as modalidades de cursos de graduação - bacharelados, licenciaturas e tecnologias - e de cursos da educação profissional técnica de nível médio, para estudantes oriundos de escolas públicas, no nível de estudos anterior à UTFPR. Adicionalmente, essa Deliberação prevê a possibilidade de o estudante candidato aos cursos de graduação aproveitar a nota do Exame Nacional de Ensino Médio (ENEM), na primeira etapa do processo seletivo. Análise das possibilidades da ampliação de vagas O plano de expansão da UTFPR, na graduação presencial para bacharelados e licenciaturas, observará as seguintes quatro premissas: (i) Unificar a oferta em módulo de 44 vagas nos cursos existentes. Os primeiros cursos de engenharia implantados no final da década de 70, em Curitiba, foram estruturados para turmas com 44 estudantes, denominadas de turmas com módulo 44. À medida que a Instituição cresceu, principalmente na oferta de cursos superiores de tecnologia no final da década de 90, alguns dos novos cursos de bacharelados implantados 17

19 não puderam atender esse módulo, em decorrência da limitação da infra-estrutura acadêmica e ou da insuficiência de docentes. Essa situação ocorre em 24 cursos que ofertam, para o vestibular de verão e/ou inverno, entradas com módulo menor do que 44 vagas. Portanto, a unificação desses cursos em módulo de 44 vagas, uma vez garantida a complementação das suas necessidades estruturais, implicará a otimização da infra-estrutura física instalada e de recursos humanos disponíveis e atenderá, sobremaneira, o caput do artigo 1º do Decreto nº 6.096, de 24 de abril de (ii) Ofertar novos cursos de bacharelados, principalmente engenharias. A adesão ao REUNI oportunizará a oferta de novos cursos e contemplará todos os campi da UTFPR. Para essa expansão, a prioridade ocorrerá nos cursos de engenharia, em atendimento ao que estabelece o Projeto Político-Pedagógico Institucional (PPI) da UTFPR, que define: Atuar nos diferentes níveis e modalidades de ensino significa ofertar Cursos Técnicos,..., Engenharia, Licenciatura (grifo nosso),..., em consonância com a vocação histórica desta Instituição, com as diretrizes do seu Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e com as demandas sociais. Nesse sentido, a oferta de vagas públicas em cursos na área de engenharia, principalmente nas regiões que são atendidas pelos campi do interior do estado, representa um significativo impulso ao desenvolvimento socioeconômico nessas localidades. (iii) Ofertar, no mínimo, 1 (um) curso de licenciatura em todos os campi da UTFPR. Essa premissa, além de fundamentar-se no PPI da UTFPR, objetiva o atendimento ao item C.1 Articulação da educação superior com a educação básica, profissional e tecnológica.. A oferta de cursos de licenciatura na UTFPR terá, neste contexto, dois alcances significativos: (a) minimizar a carência de professores para a educação básica, principalmente para as áreas da física, química, biologia e matemática; e (b) servir como referência de qualidade na formação docente para as regiões onde os campi estão instalados. Adicionalmente, essa Universidade entende que, por possuir importante atuação no segmento da educação profissional técnica e tecnológica, necessita do suporte didáticopedagógico que os cursos de licenciatura irão disponibilizar a toda comunidade acadêmica. (iv) Ofertar cursos novos adicionais, uma vez atendidas as premissas anteriores. 18

20 O PDI , portanto anterior ao REUNI, já indicava a intenção das coordenações de curso e/ou departamentos acadêmicos da UTFPR na abertura de cursos em novas áreas. A efetiva implantação desses cursos esteve, até então, limitada às condições insuficientes de infra-estrutura física e de investimentos para aquisição de materiais, instalações e equipamentos. Agora, com os recursos previstos no REUNI, esses setores acadêmicos têm a possibilidade de expandir sua atuação, ofertando vagas em novos cursos, uma vez atendidas, pelos campi, as três premissas anteriores. Vagas Noturnas Como orientação geral às diretorias dos campi da UTFPR, todos os novos cursos de licenciatura serão implantados no período noturno e os demais novos cursos, nos turnos em que há espaço, recursos humanos e infra-estrutura disponíveis. Neste contexto, é fundamental registrar que, em decorrência da sua vocação histórica de atuação no segmento da educação profissional técnica de nível médio e tecnológica, é intensa a ocupação, em todos os campi, no período noturno. Tais cursos, por focarem intensamente a profissionalização, são procurados por jovens trabalhadores que têm no período noturno a única possibilidade de continuidade na sua formação acadêmica. Portanto, a oferta de cursos à noite, em modalidades novas nos campi, implicará a necessidade de ampliação da infra-estrutura física existente, adicionados aos demais recursos de investimentos e de pessoal necessários. 2 Metas a serem alcançadas com o cronograma de execução As principais metas para o aumento do número de vagas de ingresso, especialmente no período noturno, compreendem: Unificar os módulos de ingresso de 24 cursos existentes para a oferta de 44 vagas; Implantar, no mínimo e preferencialmente, um novo curso de engenharia nos 11 campi da UTFPR; Implantar, no mínimo, novos cursos de licenciaturas nos 11 campi da UTFPR, prioritariamente, no período noturno; e Implantar, de acordo com a disponibilidade dos campi, cursos adicionais, uma vez atendidas as três metas anteriores. 19

21 3 Estratégias para alcançar a meta As principais estratégias para o aumento de vagas compreendem: Ampliar, adequar e modernizar a infra-estrutura acadêmica necessária e complementar o quadro de servidores (docentes e técnico-administrativos), se necessário, para 24 cursos existentes de modo a comportarem turmas com módulo de 44 estudantes; Construir, ampliar e prover a infra-estrutura acadêmica necessária e contratar docentes e técnicos-administrativos para implantar, prioritariamente, um curso novo na área de engenharia nos 11 campi da UTFPR; Construir, ampliar e prover a infra-estrutura acadêmica necessária e contratar docentes e técnicos-administrativos para implantar um curso novo de licenciatura nos 11 campi da UTFPR. Esses cursos serão ofertados, prioritariamente, no período noturno; e Construir, ampliar e prover a infra-estrutura acadêmica necessária para implantar cursos novos adicionais, de acordo com a disponibilidade de recursos físicos, de pessoal e de investimento no âmbito do REUNI, em cada campus. 4 Etapas As etapas necessárias na UTFPR para o aumento de vagas na graduação compreendem: 1. Em Ampliar, adequar e modernizar a infra-estrutura acadêmica e contratar docentes e técnicos-administrativos para unificar o ingresso em módulo de 44 vagas, para os cursos apresentados no quadro a seguir. Cursos que unificarão o módulo de entrada para 44 vagas em Campus Curso Vagas anuais préunificação do módulo 44 Campo Mourão Vagas anuais pósunificação do módulo 44 Engenharia Ambiental Engenharia de Produção Civil Engenharia de Alimentos Cornélio Procópio Engenharia Industrial Elétrica ênfase: Eletrotécnica Engenharia Industrial Mecânica Curitiba Design

22 Campus Curso Vagas anuais préunificação do módulo 44 Vagas anuais pósunificação do módulo 44 Educação Física Engenharia de Computação Engenharia Industrial Elétrica ênfase: Eletrotécnica Engenharia Industrial Elétrica ênfase: Automação Engenharia Industrial Mecânica Química Bacharelado/Licenciatura em Química Dois Vizinhos Zootecnia Londrina Engenharia Ambiental Pato Branco Ponta Grossa Administração Agronomia Ciências Contábeis Engenharia de Produção Civil Engenharia de Produção Eletromecânica Engenharia Industrial Elétrica Licenciatura em Matemática Química Bacharelado em Química Industrial/Licenciatura em Química Engenharia de Produção em Controle e Automação Engenharia de Produção Mecânica Em Ampliar, adequar e modernizar a infra-estrutura acadêmica e contratar docentes e técnicos-administrativos para implantar os cursos de bacharelados (preferencialmente engenharias), conforme apresentado no quadro a seguir. Cursos de bacharelados a serem implantados em Campus Curso Vagas anuais Apucarana Engenharia de Produção Têxtil 88 Campo Mourão Engenharia Eletrônica 88 Cornélio Procópio Engenharia de Computação 88 Curitiba Arquitetura (*) 88 Dois Vizinhos Engenharia Florestal 88 21

23 Campus Curso Vagas anuais Francisco Beltrão Engenharia Ambiental 88 Londrina Engenharia de Materiais 88 Medianeira Engenharia Industrial Eletromecânica 88 Pato Branco Bacharelado em Informática (*) 88 Ponta Grossa Engenharia Química 88 Toledo Engenharia de Controle e Automação Industrial 88 (*) Os campi Curitiba e Pato Branco não implantarão cursos de engenharia, não atendendo a premissa (iii), ou por já ofertar tais cursos (Pato Branco) ou por planejar sua implantação no futuro (Curitiba). 3. Em Ampliar, adequar e modernizar a infra-estrutura acadêmica e contratar docentes e técnicos-administrativos para implantar os cursos de licenciaturas apresentados no quadro a seguir. Cursos de licenciaturas a serem implantados em Campus Curso Vagas anuais Apucarana Licenciatura em Química 88 Campo Mourão Licenciatura em Química 88 Cornélio Procópio Licenciatura em Matemática 88 Curitiba Licenciatura em Português/Inglês 88 Física Bacharelado/Licenciatura 88 Matemática Bacharelado/Licenciatura 88 Dois Vizinhos Licenciatura em Biologia 88 Francisco Beltrão Licenciatura em Química 88 Londrina Licenciatura em Química 88 Medianeira Licenciatura em Química 88 Pato Branco Licenciatura em Letras 88 Ponta Grossa Licenciatura em Matemática 88 Toledo Licenciatura em Matemática/Física 88 22

24 4. Em Ampliar, adequar e modernizar a infra-estrutura acadêmica para implantar os cursos adicionais apresentados no quadro a seguir. Cursos adicionais a serem implantados em Campus Curso Vagas anuais Curitiba Engenharia Sanitária e Ambiental 88 Medianeira Engenharia Ambiental 88 Engenharia de Alimentos 88 Bacharelado em Sistemas de Informação 88 Toledo Engenharia em Bioprocessos e Biotecnologia 88 5 Indicadores Os principais indicadores para o aumento de vagas de ingresso nos cursos de graduação compreendem: Oferta, em 2008, de 27 cursos de bacharelados e licenciaturas com vagas, sendo 44 vagas no período noturno; Oferta, em 2009, de 27 cursos de bacharelados e licenciaturas com vagas, sendo 44 vagas no período noturno. O aumento de 748 vagas, em relação ao ano de 2008, será decorrente da unificação do ingresso para 44 vagas em cursos existentes; Oferta, em 2010, de 38 cursos de bacharelados e licenciaturas com vagas, sendo 220 vagas no período noturno. O aumento de 958 vagas, em relação ao ano de 2009, será decorrente da implantação de 11 novos bacharelados; Oferta, em 2011, de 51 cursos de bacharelados e licenciaturas com vagas, sendo vagas no período noturno. O aumento de vagas, em relação ao ano de 2010, será resultado da implantação de 13 novos cursos de licenciaturas; e Oferta, em 2012, de 56 cursos de bacharelados e licenciaturas com vagas, sendo vagas no período noturno. O aumento de 440 vagas, em relação ao ano de 2011, será decorrente da implantação de 5 novos cursos de bacharelados. A.2. Redução das taxas de evasão 1 Diagnóstico da situação atual A eficiência das universidades federais na diplomação dos estudantes dos cursos de graduação está intrinsecamente relacionada às taxas de evasão. Suas causas são diversas e 23

25 têm sido objeto de estudo pelo MEC e pelas instituições federais de ensino superior (IFES), sob coordenação da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (ANDIFES). Um estudo sobre evasão, realizado em 61 instituições de ensino superior públicas por uma Comissão Especial composta por representantes da ANDIFES, ABRUEM e SESu/MEC, em 1996, disponibilizado em abril deste ano pela ANDIFES (veiculado pelo ofício circular- SE/ANDIFES nº. 40/2007), apresenta vários indicadores que permitem avaliar a atuação dessas instituições relacionada aos índices de diplomação, retenção e evasão dos estudantes dos cursos de graduação. A SESu, no Seminário sobre Evasão nas Universidades Públicas Brasileiras, realizado em 1995, na sede do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (CRUB), apontou uma evasão média nacional de 50% nas IFES. A Comissão Especial, em seu estudo, estabeleceu conceitos e definiu linhas com proposição de procedimentos que fundamentam as metas que a UTFPR planeja implementar sobre essa questão. Esse estudo considera, por exemplo, como definição de evasão a saída definitiva dos estudantes de seu curso de origem, sem concluí-lo. Distingue-a em: evasão de curso (abandono, desistência, transferência, reopção ou exclusão); evasão da instituição ou evasão do sistema. Também apontou fatores determinantes para o processo de evasão, sendo: A característica individual do estudante, envolvendo: habilidade para o estudo, personalidade, formação, escolha precoce da profissão, incompatibilidade entre vida acadêmica e profissional, dificuldades no processo ensino-aprendizagem e desinformação na escolha do curso; As características das instituições, envolvendo: currículos desatualizados, número de pré-requisitos, questões de caráter didático-pedagógico, desempenho docente, ausência de programas institucionais como iniciação científica, PET e monitoria e a falta de infra-estrutura adequada ao processo ensino-aprendizagem; e As características externas às instituições, entre elas: mercado de trabalho, reconhecimento social da carreira escolhida, qualidade da educação básica e as conjunturas econômicas. Na UTFPR, a média de evasão nos cursos de graduação pode ser considerada baixa, com percentuais inferiores a 5 % conforme o curso. Neste diagnóstico vale registrar a alteração, embora não significativa, do perfil socioeconômico do estudante que busca a 24

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