A DIVERSIDADE SEXUAL NO ESTADO DO PARANÁ: INCLUSÃO E GOVERNAMENTALIDADE

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1 A DIVERSIDADE SEXUAL NO ESTADO DO PARANÁ: INCLUSÃO E GOVERNAMENTALIDADE Guilherme Geraldo Gonçalves Souza UFPR Jamil Cabral Sierra UFPR 1 INTRODUÇÃO A produção de políticas públicas educacionais para a inclusão de LGBT Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros é recente no Brasil e foi, nas últimas décadas, que ganharam espaço como tema no currículo escolar, seja para o combate à descriminação e preconceito, seja para uma integração desses novos sujeitos na escola, tendo como lema, muitas vezes, os discursos de respeito e tolerância. Sabendo disso, o que queremos, portanto, é desde os estudos foucaultianos e sua teorização sobre biopolítica e governamentalidade, analisar o que temos de políticas educacionais destinadas à população LGBT em âmbito regional (litoral do Paraná) foco desta primeira fase da pesquisa e estadual foco da fase a seguir deste trabalho. Queremos questionar, em um primeiro momento, de que forma estas políticas podem funcionar mesmo se dizendo inclusivas - como dispositivos de captura e aprisionamento de novas identidades da diversidade sexual, bem como entender de que maneira a produção destes novos sujeitos de direito fabricam identidades legítimas e ilegítimas, corpos coerentes e corpos incoerentes dentro da própria lógica daquilo que se entende por diversidade sexual e de gênero. Em um segundo momento, será extremamente importante pensar como as formas de governamentalidade de nossa atualidade adquirem novos contornos à medida que potencializam os efeitos dos dispositivos anátomo-políticos e biopolíticos e, com isso, reverberam com mais força e violência os processos de normalização e exclusão. Nesse sentido, o objetivo dessa pesquisa é verificar como têm se dado, em âmbito regional (litoral do Paraná), a implementação de políticas públicas, especialmente educacionais, direcionadas à população LGBT. Além disso, objetiva também: a) Interrogar quais enunciados formam as práticas discursivas não discursivas que, nesse solo atual, regulamentam os regimes de governamentalidade tanto anátomo-políticos como biopolíticos dos sujeitos LGBT na escola;

2 b) questionar as formas de governamento e suas estratégias de promoção dos mecanismos de exclusão dos sujeitos da diversidade sexual nos espaços educacionais; c) perguntar pelos regimes de inclusão de nossa atualidade que criaram a parceria entre movimentos sociais e Estado e que dela resultam as formas atuais de governamento dos sujeitos LGBT; d) investigar os efeitos que o modelo identitário provoca nos processos de exclusão dos corpos, das vidas, dos corpos-vidas considerados abjetos e os desdobramentos disso no âmbito educacional; e) discutir em que medida há possibilidade de, por meio de experiências queers de uso dos corpos e dos prazeres, criar curto-circuitos nos mecanismos identitários que promovem a viabilidade-moral-econômica de nossa vida e que sustentam a agenda dos movimentos sociais e do Estado no que se refere aos sujeitos LGBT; f) propor, em âmbito regional (litoral do Paraná), alternativas político-teóricas para a teorização LGBT como forma de enfrentamento à violência de gênero e à homofobia, especialmente no contexto escolar. 2 REVISÃO DA LITERATURA Para tratarmos disso que seria a caracterização das formas de governamento da população LGBT, os escritos foucaultianos sobre governamentalidade são peça central para uma nova compreensão das relações de poder. Se de fato colocarmos a questão do poder em termos de relações de poder, se admitirmos que há relações de governamentalidade entre os indivíduos, numa multidão, se admitirmos uma trama bastante complexa de relações, então as grandes formas de poder no sentido estrito do termo poder político, poder ideológico, etc. - são relações necessariamente desse tipo, quer dizer, são relações governamento, de condução, que podem se estabelecer entre os homens. E se não há certo tipo de relações como aquelas, então não pode haver certos outros tipos de grandes estruturações políticas. De maneira geral, a democracia, se a tomamos como forma política, não pode existir de fato senão na medida em que existem, no nível dos indivíduos, das famílias, do cotidiano, se se quer, relações governamentais, um certo tipo de relações de poder que se produzem. (FOUCAULT citado por CÉSAR, DUARTE, SIERRA, 2013, p. 193). E é em Segurança, Território, População, curso de 1978, que Foucault irá aprofundar sua análise nisso que o autor chama de governamentalidade. Nas palavras do autor:

3 Por esta palavra, governamentalidade, entendo o conjunto constituído pelas instituições, os procedimentos, análises e reflexões, os cálculos e as táticas que permitem exercer essa forma bem específica, embora muito complexa, de poder que tem por alvo principal a população, por principal forma de saber a economia política e por instrumento técnico essencial os dispositivos de segurança. Em segundo lugar, por governamentalidade entendo a tendência, a linha de força que, em todo o Ocidente, não parou de conduzir, e desde há muito, para a preeminência desse tipo de poder que podemos chamar de governo sobre todos os outros soberania, disciplina e que trouxe, por um lado, o desenvolvimento de toda uma série de aparelhos específicos de governo [e, por outro lado], o deseenvolvimento de toda uma série de saberes. Enfim, por governamentalidade, creio que se deveria entender o processo, ou antes, o resultado do processo pelo qual o Estado de justiça da Idade Média, que nos séculos XV e XVI se tornou o Estado administrativo, viu-se pouco a pouco governamentalizado. (FOUCAULT, 2008, p ). Esse neologismo possibilitou a Foucault investigar a racionalidade das práticas de controle, vigilância e intervenção governamental sobre os fenômenos populacionais (CÉSAR, 2010a, p. 229), ou seja, como se constituiu no âmbito do Estado moderno novos mecanismos de vigilância, controle e intervenção sobre a vida das populações, fruto de novas estratégias entre o Estado, a economia política e os dispositivos de seguridade (SIERRA, 2013, p. 60). E é disso que se trata essa pesquisa, isto é, localizar onde se situa os novos sujeitos de direito, como se dá a relação entre a população LGBT e o Estado e quais os efeitos dessa parceria. Ao criar o neologismo da governamentalidade como instrumento heurístico para a investigação da racionalidade das práticas de controle, vigilância e intervenção governamental sobre os fenômenos populacionais (CÉSAR, 2010), Foucault entendeu a população como novo sujeito político, como novo sujeito coletivo absolutamente alheio ao pensamento jurídico e político dos séculos prévios (FOUCAULT citado por CÉSAR, 2010, p. 229). E é esse novo sujeito político, a população, que devemos dar uma maior atenção e observar de mais de perto todo o investimento que se fez em meio ao processo de governamentalização do Estado, já que [...] nunca se governa um Estado, nunca se governa um território, nunca se governa uma estrutura política. Quem é governado são sempre pessoas, são homens, são indivíduos ou coletividades. (FOUCAULT, 2008, p. 164). Das práticas complexas e múltiplas de uma governamentalidade que supõe, de um lado, formas racionais, procedimentos técnicos, instrumentos através dos quais ela se exerce e, de outro lado, jogos estratégicos que tornam instáveis e reversíveis as relações de poder que elas devem assegurar (FOUCAULT citado por CÉSAR, DUARTE, SIERRA, 2013, p. 193)

4 Nessa perspectiva, César ao falar sobre os Parâmetros Curriculares Nacionais, o governamento da diferença e dos também novos sujeitos educacionais escreve que: Os festejados temas como raça, etnia, sexualidade, gênero, ética e cidadania ganharam espaço curricular nas últimas décadas, atendendo e domesticando as exigências sociais que compuseram o texto da reforma curricular brasileira representada pelos Parâmetros Curriculares Nacionais. A narrativa da diferença, nos textos oficiais, expôs claramente uma ideia de domesticação ou governo da alteridade. Nessa perspectiva, ter trazido novos temas e sujeitos para a narrativa curricular pode ser compreendido como uma nova forma de governar os também novos sujeitos educacionais. No interior da narrativa curricular contemporânea, sem interrogar sua produção e seu funcionamento nos sistemas normativos, a diferença foi tomada como um dado, despolitizada e folclorizada em datas comemorativas do calendário escolar. Desse modo, aquilo que se produziu foi uma forma específica de governamento da diferença no interior do projeto da pedagogia do controle, na medida em que a tentativa empreendida foi o apagamento da diferença ou a tolerância diante da alteridade. (CÉSAR, 2010, p. 237) Na contramão disso que nos apresenta César, outros debates mais substancialmente críticos se impuseram, como a ideia por exemplo de um currículo pós-colonial; um currículo queer; um currículo feminista, criando outros espaços de discussão que não o discurso oficial. Essas reflexões a partir do esgotamento das formas hegemônicas de produzir, nomear, organizar e hierarquizar o conhecimento e os sujeitos têm denunciado a ineficiência e a fragilidade falaciosa representada pelo discurso pedagógico hegemônico que sobrevive à custa de uma forma de exercício de poder que produziu a grande dicotomia ao redor da qual o Ocidente se sustentou, isto é, a ficção que separa e hierarquiza o mesmo e o outro ou o normal e o anormal. (CÉSAR, 2010, p 237) E é justamente essa dicotomia que deve ser questionada. Novas perguntas devem ser esboçadas interrogando a própria produção do conhecimento pedagógico. Não seria mais pensar a possibilidade da educação da alteridade, mas sim uma educação que pergunte sobre a produção e a invenção do outro como sustentação da nossa própria subjetividade. (CÉSAR, 2010, p. 238) É nesse sentido que essa pesquisa caminha, ao buscar por meio das analises desses documentos oficias ou seja dessas politicas publicas educacionais, evidenciar seus limites baseados na dicotomia, questionar a formação de subjetividades prontas, perguntar sobre a possibilidade de a escola lidar com aquilo que não sabe sem tentar eliminar ou fechar de antemão o desafio que comporta lidar com as diferenças.

5 3 METODOLOGIA A pesquisa é um estudo bibliográfico/documental, ainda em curso, em que se realizaram as seguintes atividades até o momento: a) levantamento, leitura e sistematização das referências bibliográficas que servirão de suporte para a análise do corpus de pesquisa b) levantamento do corpus: inventariar os documentos que servirão de base para análise do problema de pesquisa; c) análise dos questionários coletados junto às Secretarias Municipais de Educação, com o objetivo de verificar se há ou não a existência, no litoral do Paraná, de: Planos direcionados à promoção da cidadania e direitos humanos de LGBT; Programas educacionais produzidos e direcionados à população LGBT; Políticas públicas educacionais promovidas direcionadas à população LGBT. Conforme plano de trabalho, a pesquisa abrangeu os seguintes municípios do litoral do Paraná: ; ; ; ;. O levantamento do corpus foi feito através de duas formas. Num primeiro momento, fizemos contato por telefone/ para pré-agendarmos as visitas e estabelecer um contato. Posteriormente, a pesquisa seguiu da seguinte forma: a) busca nos sites das Secretarias de Educação das prefeituras municipais supracitadas do litoral do Paraná, sendo estes os seguintes: Prefeitura Municipal de : Prefeitura Municipal de : Prefeitura Municipal de :

6 Prefeitura Municipal de : Secretaria de Estado da Educação do Paraná: Departamento de Educação, Diversidade e Direitos Humanos da Secretaria de Estado da Educação do Paraná: b) Visita pré-agendadas às Secretarias Municipais de Educação para levantamento e coleta do quesionarário encaminhado anteriormente aos coordenadores apontados como referências dentro de suas secretarias. Das sete secretarias obtivemos retorno de cinco, sendo elas:,,, e. Em cada uma delas realizamos a aplicação de um questionário para servir de instrumento norteador das conversas com os gestores municipais de educação dos seus respectivos municípios. 4 RESULTADO E DISCUSSÃO Apresentaremos a seguir as questões e respostas das respectivas secretarias de educação: 01 A secretaria tem conhecimento da existência de estudantes LGBT Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros nas escolas do município? SIM Das secretarias que responderam ao questionário somente uma afirmou ter conhecimento da existência de estudantes LGBT Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis,

7 Transexuais e Transgêneros nas escolas do município. As outras cinco responderam não terem conhecimento da existência de pessoas LGBT estudando em suas escolas. No caso de a secretaria responder de forma afirmativa a Questão 01, pedíamos para responder a seguinte questão: 02 Em relação à existência de estudantes LGBT dentro das escolas do município, a Secretaria de Educação se posiciona de que forma diante disso? Ou melhor, vê a necessidade de algo ser feito diante disso? Não houve necessidade, porém aulas de educação sexual são ministradas interdisciplinarmente. Mesmo a Secretaria Municipal de Educação de tendo respondido, é preciso frisar a vaguidão da resposta, uma vez que não há mais informações sobre como esse trabalho interdisciplinar é feito. Além disso, há uma confusão entre o que seria um trabalho de gênero e diversidade sexual mais amplo, como o trabalho de educação sexual, muitas vezes ainda voltado exclusivamente para temas como doenças sexualmente transmissíveis, gravidez na adolescência, aparelho reprodutor masculino e feminino etc. 03 Existe no Município políticas na área de Educação como programas, projetos, eventos, cursos de capacitação, materiais didáticos destinados à Inclusão de LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais, Transgêneros); ou Diversidade sexual; ou Gênero; ou Outros? Outro: A inclusão é trabalhada em todos os seus segmentos.

8 Outro: Nos anos iniciais o trabalho é feito interdisciplinarmente e dado maior ênfase nas aulas de Filosofia. No início do ano os professores fazem com a turma um Contrato Didático (combinados), a partir do qual se conversa sobre o respeito e aceitação das diferenças de comportamento, social, entre outros, dos colegas, mas não se é falado diretamente sobre opção sexual (sic). Na Educação de Pontal é trabalhado a Inclusão e o respeito mútuo. A secretaria de diz não existir tais políticas e as de e ao não assinalarem nenhuma questão dão a entender que não há. Já a de e Pontal do Paraná assinalaram outros, afirmando que a inclusão é trabalhada em todos os seus segmentos e que trabalham a inclusão e o respeito mútuo de forma interdisciplinar com maior ênfase nas aulas de filosofia. Prosseguimos perguntando: Se a resposta para a questão anterior for sim, quais seriam? Projetos e Materiais didáticos* Apesar de ter assinalado que existem Projetos e Materiais didáticos em conversa com a equipe da secretaria para pedir maior clareza do que se tratava Projetos e Materiais Didático, a secretaria informou que não se tratam de materiais que abordam a temática desta pesquisa e, sim, inclusão étnico-racial, alunos com algum tipo de deficiência, entre outros, mas não a inclusão de LGBT Em relação às políticas educacionais existentes com essas temáticas, tratam-se de: a) Projetos de leis municipais; b) Ações restritas ao plano de governo da atual gestão; c) Políticas vindas de outra instância governamental, como governo do Estado do Paraná

9 ou Governo Federal; d) Ações isoladas restritas às escolas, ou seja, são ações de âmbito institucional escolar de competência da direção/coordenação. Ações isoladas restritas às escolas, ou seja, são ações de âmbito institucional escolar de competência da direção/coordenação. Políticas vindas de outra instância governamental, como governo do Estado do Paraná ou Governo Federal Existe nesta Secretaria de Educação divisão/departamento/área específica destinada a elaborar/gerir políticas educacionais como programas, projetos, eventos, cursos de capacitação, materiais didáticos destinados à Inclusão de LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais, Transgêneros); ou Diversidade sexual; ou Gênero; ou Outros? Diversidade sexual; Gênero. Em conversa com a equipe da secretaria de, fomos informados que não existe na Secretaria de Educação divisão/departamento/área específica destinada a elaborar/gerir políticas educacionais como programas, projetos, eventos, cursos de capacitação, materiais didáticos destinados a Diversidade sexual e de Gênero como eles haviam, anteriormente, assinalado no questionário Esta Secretaria integra algum plano municipal, ou algum plano de abrangência inter-secretarias com as temáticas de Inclusão de LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais, Transgêneros); ou Diversidade sexual; ou Gênero; ou Outros?

10 07 - Existe nas escolas municipais currículo que tenha como tema central ou que abranja de forma transversal as temáticas de Inclusão de LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais, Transgêneros); ou Diversidade sexual; ou Gênero; ou Outros? Diversidade sexual Diversidade sexual; Gênero. No questionário, as secretarias eram orientadas da seguinte forma: Na ausência de políticas educacionais como as exemplificadas na questão nº. 03 deste questionário PULAR direto para questão nº. 12. Foi o que todas fizeram, ou seja, as questões de 08 a 11 não foram respondidas, já que seria necessário ao menos existir uma política que abordasse o tema desta pesquisa A quem compete a aplicação/efetivação/execução destas políticas: Nenhuma das secretarias respondeu São feitas avaliações dos resultados/impactos destas políticas? Nenhuma das secretarias respondeu Quem é responsável por tal avaliação? Como ela é realizada? E com qual objetivo? Nenhuma das secretarias respondeu Como se dá o processo de elaboração de tais políticas? Por exemplo: a comunidade participa da definição das ações que deverão ser tomadas? A comunidade escolar é

11 envolvida nesse processo? Existe uma parceria com o movimento LGBT? De que forma se dá essa parceria? Nenhuma das secretarias respondeu 12 - Qual o motivo da não existência? Ou, a que se atribui a não existência de políticas nessa área? Nossas crianças têm entre 04 e 10 anos, não apresentaram problemas sérios no que se refere a educação sexual. Palestras são realizadas à medida que surgirem problemas. Rodas de conversas são efetuadas para prevenir e orientar sobre o assunto. O público o qual nós atendemos ainda não se manifesta de forma que exija um olhar diferenciado, mesmo porque estando sob a tutela dos responsáveis esses mesmos demonstram total falta de interesse ou aceitação de qualquer diferenciação sexual que seu(s) filho(s) possam demonstrar. A escola precisa tratar com muito cuidado quando esse assunto vem à tona, pois torna-se complicado e delicado falar com os pais. Os professores não estão capacitados e preparados para lidar com esse assunto. O município de no momento não apresenta Políticas Educacionais relacionadas ao termo abordado em virtude da faixa etária de atendimento ser em maior nº de Educação Infantil e dos anos iniciais do Ensino Fundamental. O município tem uma escola com os anos finais e a EJA. Vemos a necessidade de implantar Políticas Educacionais para atender esses grupos. Já existem Políticas Institucionais para atender casos pontuais, inclusive respeitando o nome social verbalmente, quando solicitado. No livro de chamada permanece o nome de registro. Compreendemos que cada grupo deva lutar por seus espaços, porém nos anos iniciais o foco é outro. O nosso trabalho é de acolhimento, da compreensão de vários comportamentos humanos, não somente de um específico. Na

12 faixa etária dos nossos alunos (6 a 10/12 anos) existem várias descobertas. Este processo de conhecimento do eu e do outro está apenas começando. Nós tentamos incluir as potencialidades e não o que é diferente no outro. Os professores, coordenadores tentam ficar atentos em situações que possam causar constrangimentos, violência psicológica ou física entre alunos, como é nomeado atualmente de bullying. A ação de prevenção é realizada nas aulas semanais de Filosofia, nas quais as professoras abordam interdisciplinarmente temas de reflexão. CONSIDERAÇÕES FINAIS Todas as secretarias pesquisadas nos deram retornos negativos quando perguntadas sobre a existência de políticas públicas educacionais que tratassem dos temas: Inclusão de pessoas LGBT, diversidade sexual e gênero. De forma geral, podemos concluir que não existem nos municípios entrevistados no período pesquisado nenhuma política pública específica que abarque tais temáticas. Tínhamos com essa pesquisa a intenção de analisar tais políticas pela ótica de uma governamentalidade neoliberal, porém isso não foi possível já que as secretarias de educação conforme suas justificativas, não possuem políticas específicas nessa área. Há apenas, em alguns casos, atividades que trabalham a diversidade, a inclusão, o respeito às diferenças de forma geral em outras disciplinas do currículo. Após a constatação da não existência de tais políticas em âmbito regional secretarias municipais de educação do litoral do Paraná nosso próximo passo, com essa pesquisa, será buscar identificar nas justificativas elementos que demonstrem os motivos dessas ausências. Nesse sentido, a pesquisa precisará, a partir de agora, ajustar seu foco. Da ideia inicial, que era tentar entender as políticas educacionais pela lógica da governamentalidade neoliberal, teremos que mudar nossos objetivos para tentar entender os motivos pelos quais não há nenhuma política específica na área de gênero e diversidade sexual no litoral do Paraná. De qualquer maneira, nesse momento atual em que a pesquisa se encontra, o que gostaríamos de trazer como reflexão final seria:

13 a) a dificuldade em identificar dentro das secretarias de educação dos municípios, com quem conversar sobre políticas públicas voltadas para a inclusão da diversidade sexual; b) a inexistência dentro das secretárias de educação dos municípios, de departamentos/setores que abarcam a temática; c) a dificuldade de ser compreendido ao explicar o teor da pesquisa, dizemos isso pois arriscaríamos apontar que se trata sobremaneira de desconhecimento do assunto e falta de formação na área; d) a inexistência de materiais de fácil acesso seja nos sites, seja nas próprias secretárias; e) a responsabilização de imediato apontada pelas secretárias municipais como assunto que só diria respeito a secretária de educação do estado ; f) o desconhecimento das secretarias municipais dos materiais existentes na secretária de educação do estado; g) como a falta de programas de governo de forma contínua deixa as políticas públicas para a diversidade a mercê da gestão que estiver no governo, a exemplo do governo do Estado do Paraná, que sofre drástica mudança na gestão atual; e h) o desinteresse por parte dos gestores das secretárias pela temática. REFERÊNCIAS

14 CÉSAR, Maria Rita de Assis. (Des)governos...: biopolítica, governamentalidade e educação contemporânea. Etd - Educação Temática Digital, Campinas, v. 12, n. 1, p , dez. 2010b. Semestral. Disponível em: < Acesso em: 27 out CÉSAR, Maria Rita de Assis; DUARTE, André; SIERRA, Jamil Cabral. Governamentalização do Estado, movimentos LGBT e escola: capturas e resistências. Educação, Porto Alegre, v. 36, n. 2, p , ago Disponível em: < Acesso em: 27 out FOUCAULT, Michel. Seguranca, Território, População: Curso dado no College de France ( ). São Paulo: Martins Fontes, p. SIERRA, Jamil Cabral. Marcos da vida viável, marcas da vida vivível: O governamento da diversidade sexual e o desafio de uma ética/estética pós-identitária para a teorização políticoeducacional LGBT f. Tese (Doutorado) - Curso de Educação, Departamento de Educação, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, Disponível em: < Cabral Sierra.pdf>. Acesso em: 27 out

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