RESTRIÇÕES A INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS EM EMPRESAS JORNALÍSTICAS E DE RADIODIFUSÃO EM OUTROS PAÍSES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RESTRIÇÕES A INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS EM EMPRESAS JORNALÍSTICAS E DE RADIODIFUSÃO EM OUTROS PAÍSES"

Transcrição

1 RESTRIÇÕES A INVESTIMENTOS ESTRANGEIROS EM EMPRESAS JORNALÍSTICAS E DE RADIODIFUSÃO EM OUTROS PAÍSES Walkyria Menezes Leitão Tavares Consultora Legislativa da ÁreaXIV Comunicação Social, Informática, Telecomunicações, Sistema Postal, Ciência e Tecnologia ESTUDO MAIO/1999 Câmara dos Deputados Praça dos 3 Poderes Consultoria Legislativa Anexo III - Térreo Brasília - DF

2 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO PROPRIEDADE CRUZADA ENTRE JORNAIS E RADIODIFUSÃO: CONCLUSÃO Câmara dos Deputados. Todos os direitos reservados. Este trabalho poderá ser reproduzido ou transmitido na íntegra, desde que citados o(s) autor(es) e a Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados. São vedadas a venda, a reprodução parcial e a tradução, sem autorização prévia por escrito da Câmara dos Deputados. 2

3 1 INTRODUÇÃO Opresente trabalho pretende levantar as restrições a investimentos estrangeiros na área de jornalismo e de radiodifusão existentes em diversos países. Aproveitando a oportunidade, incluímos também dados que consideramos relevantes sobre as restrições à formação de oligopólios e à propriedade cruzada de meios de comunicação e sobre as obrigações de conteúdo local na programação das emissoras de radiodifusão em alguns destes países. 2 Limitações à participação no mercado de jornalismo e de radiodifusão 2.1 Alemanha 1 Para operar rádio e TV na Alemanha é necessário obter uma licença. Essa licença é outorgada somente se o conteúdo dos programas expressar a variedade de opiniões existentes no país, sendo dada prioridade a programas domésticos ou europeus. Em termos práticos, é muito difícil para empresas estrangeiras de radiodifusão, de fora da Comunidade Européia, preencherem os critérios para receberem uma licença ou serem selecionadas para operar serviço de televisão a cabo. As emissoras de televisão são obrigadas a reservar a maioria de seu tempo disponível de programação para veicular filmes, shows, seriados e documentários realizados por europeus, com ênfase para produções locais ou realizadas em conjunto com países de língua alemã ou localizados na Europa. Uma emissora pode explorar um número ilimitado de canais de televisão, desde que não tenha domínio sobre a formação de opinião, que se define da seguinte forma: se os programas que ela transmite atingem uma parcela da audiência maior que 30% ela é considerada dominante. Mesmo que não 3

4 atinja este percentual, mas se aproxime dele, a empresa será considerada dominante se detiver posição dominante em outro mercado de mídia. Existem limites de participação acionária de empresas jornalísticas no capital de empresas de radiodifusão quando elas ocupam posição dominante em um mercado de imprensa regional. 2.2 Espanha 2 As restrições à participação de capital estrangeiro nas empresas de radiodifusão são diferentes para cada segmento de mercado. No caso de emissoras de televisão de âmbito nacional e local, o limite é de 25% de capital de origem estrangeira, sendo que capital oriundo da União Européia não é considerado capital estrangeiro. Para os serviços de televisão por cabo existe a possibilidade do governo autorizar, sob determinadas condições, uma participação maior que 25% de capital estrangeiro, mantida a observação sobre o capital originário da União Européia. Quanto à questão de conteúdo, cabe observar que as obrigações das emissoras são aquelas estabelecidas pela diretiva da União Européia denominada televisão sem fronteiras. Um nível mínimo de programas produzidos em língua espanhola é também exigido das emissoras de televisão aberta, das operadoras de televisão por cabo e das prestadoras de serviço de televisão por satélite. Não existem na Espanha limitações à propriedade cruzada de meios de comunicação, mas há sérias restrições à formação de oligopólios. As empresas que detém outorgas para explorar televisão aberta, em âmbito nacional, estão proibidas de possuírem mais de uma licença. São obrigadas a registrar as participações acionárias e solicitar autorização do governo para transacioná-las. Além disso, um único acionista não pode deter, direta ou indiretamente, mais do que 25% do capital, limitação que se aplica também às prestadoras de serviço de televisão por satélite. As emissoras de televisão de âmbito local não podem operar como parte de uma rede, mas a elas não se aplica o limite de 25% do capital nas mãos de um único acionista. Às operadoras de televisão por cabo, é imposto limite quanto ao número de assinantes que não pode ultrapassar França 3 As participações estrangeiras nas empresas que exploram serviços de televisão aberta e de rádio veiculados em língua francesa são limitadas a 20% do capital. O dispositivo não se aplica a capitais oriundos da União Européia nem aos Estados que possuem acordos bilaterais firmados com a França sobre este assunto. Quanto à participação em empresas jornalísticas, a Lei nº , de 1º de agosto de 1986, estabelece que nenhum estrangeiro (não se aplica a nacionais da União Européia) pode proceder a uma aquisição que lhe assegure participação, direta ou indireta, em mais de 20% do capital social ou dos direitos de voto de empresa editora de qualquer publicação ou periódico em língua francesa. Também proíbe que qualquer empresa editora, ou qualquer um de seus colaboradores, receba, direta ou indiretamente recursos ou vantagens de qualquer governo estrangeiro, incluindo recursos oriundos de publicidade, assinaturas, etc. As restrições à formação de oligopólios foram recentemente alteradas, passando de 25% para 49% o limite máximo de participação de uma pessoa física ou jurídica no capital social ou nos direitos de voto de uma sociedade detentora de autorização relativa a uma rede nacional de televisão aberta. Outra limitação imposta pela legislação refere-se à detenção por uma mesma pessoa física ou jurídica de participações em várias sociedades que exploram serviço de televisão aberta de âmbito nacional. Isto resulta que se uma pessoa detém mais de 15% de participação numa dessas sociedades não pode deter mais de 15% em outra. No caso em que esta pessoa detenha participação em mais de uma sociedade dentro dos limites preestabelecidos, não poderá deter mais de 5% em uma terceira. 4

5 No caso de jornais diários de informação política e geral, a lei de 27 de novembro de 1986 limita a tiragem a 30% da difusão total em território nacional francês. São também estabelecidas restrições à propriedade cruzada de jornais e emissoras de televisão. Se um jornal atingir mais de 20% do mercado, a empresa responsável por sua publicação não poderá explorar serviço de televisão aberta que alcance mais de 4 milhões de espectadores e de radiodifusão sonora que atinja mais de 30 milhões de ouvintes, nem operar televisão por cabo que atenda mais de 6 milhões de assinantes. Em nível regional, qualquer um que edite ou controle jornal diário não poderá controlar, na mesma região, estações de televisão aberta, serviço de televisão por cabo ou rádios que atinjam mais de 10% dos espectadores daquela região. Quanto à imposição de conteúdo local, são diferenciadas de acordo com o tipo de serviço. Para a televisão aberta, é obrigatória a veiculação de no mínimo 60% de produções cinematográficas e audiovisuais européias e 40% de produção de expressão original francesa. As empresas são obrigadas ainda a investir 15% de seu faturamento na produção de programas de expressão original francesa e 3% na produção cinematográfica européia, sendo 2,5% em obras de expressão francesa. No caso da televisão por cabo se aplicam as mesmas obrigações quanto ao conteúdo veiculado, não havendo, no entanto, obrigação de investimentos. 2.4 Canadá 4 Investimento estrangeiro em emissoras de rádio, televisão aberta e serviços de televisão por cabo ou por satélite é limitado a 20% dos direitos de voto no nível da empresa licenciada e a 33% dos direitos de voto no nível da empresa controladora (holding). Não existem limites estabelecidos para a participação estrangeira no capital sem direito a voto em qualquer nível. A política de restrições à propriedade de emissoras de radiodifusão foi recentemente modificada. No momento, uma única entidade pode possuir até três estações de rádio que operem na mesma língua (por exemplo, inglês ou francês) no mesmo mercado, mas não mais que duas AM ou FM. Em mercado com mais de oito estações, cada entidade pode possuir até quatro estações, porém não mais que duas AM ou FM. Com relação à televisão aberta, não é normalmente permitido a uma entidade possuir mais do que uma estação de televisão atuando na mesma língua no mesmo mercado. Não são definidos limites ao número de licenças para televisão por cabo, MMDS ou por satélite operadas por uma mesma entidade. Quanto à propriedade cruzada de meios de comunicação, não são feitas restrições no âmbito legal com respeito a emissoras de radiodifusão e jornais, cabendo a CRTC Canadian Radio- Television Commission, analisar caso a caso os pedidos de licenciamento. A obrigatoriedade de veiculação de conteúdo local mínimo estende-se a todos os serviços, embora seja mais extensa para a televisão aberta e para as rádios comerciais. A televisão aberta é obrigada a preencher anualmente 60% de sua programação com conteúdo canadense, enquanto as rádios AM e FM são obrigadas a veicular, no mínimo, 35% de conteúdo local no horário compreendido entre 6 horas da manhã às 6 horas da noite, de segunda a sexta-feira. Critérios bastante detalhados são utilizados para definir conteúdo local nos dois casos. Já as empresas de televisão por assinatura devem garantir que a maioria da programação recebida por um dado assinante é dedicada a programas canadenses. Estas operadoras também estão proibidas de oferecer ao assinante acesso a um conjunto de canais contendo apenas programas estrangeiros. Este conjunto de canais deverá ser tratado como um serviço opcional mediante pagamento de taxa adicional ao preço do serviço básico. 5

6 2.5 Estados Unidos 5 Pela seção 310 da Lei de Comunicações de 1934, uma licença para operar estação de rádio ou televisão não pode ser outorgada a pessoas que não sejam cidadãos norte-americanos (noncitizen), a governo estrangeiro, a uma empresa estrangeira, ou a qualquer empresa que possua algum diretor ou gerente estrangeiro ou que tenha mais de 20% de suas ações com direito a voto nas mãos de estrangeiros. Até a aprovação da Lei de Telecomunicações de 1996, as limitações ao oligopólio e a propriedade cruzada de meios de comunicação distintos eram de competência da Federal Communication Commission (FCC). As regulamentações da agência proibiam que uma entidade possuísse mais de uma estação de radiodifusão na mesma comunidade executando o mesmo serviço. Curiosamente, pelas regras da FCC, estações AM e FM não executam o mesmo serviço, mas AM e TV e FM e TV são considerados mesmo serviços para a aplicação das limitações. Em nível nacional, uma entidade não poderia deter mais de 12 estações AM, 12 de FM e 12 de televisão e nenhum grupo poderia controlar estações de televisão que atingissem mais de 25% da audiência total do país. Quanto às limitações à propriedade cruzada, a empresa responsável pela publicação de um jornal diário não pode possuir estações de rádio e televisão cuja cobertura alcance as mesmas comunidades atingidas pelo jornal. A Lei de Telecomunicações, em sua seção 202, alterou significativamente este conjunto de restrições. Eliminou qualquer limitação ao número de estações controladas por uma mesma entidade em nível nacional. O limite máximo de audiência atingida por uma entidade detentora de emissoras de televisão foi aumentado para 35%. Já em nível local, alterou os números máximos de estações de rádio e televisão que podem ser controladas por uma mesma empresa. 2.6 Inglaterra 6 Somente cidadãos ingleses ou oriundos de países da União Européia ou corporações registradas nestes países, podem deter licenças para prestar serviços de televisão comercial, de âmbito nacional ou regional e de rádio, local ou nacional. As mesmas limitações são válidas para a obtenção do direito de exploração de satélite doméstico. Não existem limitações de nacionalidade para a outorga de licenças para operar serviços de cabodifusão, de direito de exploração de satélites estrangeiros, de serviço de transporte de sinais de radiodifusão e de serviços de televisão e rádio digitais. As restrições à propriedade cruzada são divididas em duas categorias: 1. propriedade cruzada entre rádio e televisão: A entidade detentora de uma licença para explorar serviço de rádio de âmbito nacional não pode explorar serviço de televisão aberta de âmbito nacional ou regional; entidade que detenha licença para explorar televisão aberta regional não pode operar serviços de rádio local na mesma área geográfica. 2. PROPRIEDADE CRUZADA ENTRE JORNAIS E RADIODIFUSÃO: Nenhuma empresa jornalística que atinja mais de 20% da circulação nacional pode deter licença para explorar serviço de rádio, local ou nacional, e televisão, de âmbito nacional ou regional, ou mesmo controlar mais do que 20% de uma empresa que seja detentora de tal licença. Solicitações de jornais que não atingem tal limite são sujeitas à avaliação do interesse público; não há restrições 6

7 quanto aos jornais deterem licença para explorar serviço de rádio local em áreas totalmente fora de sua área de circulação. Dentro da mesma área, existem controles quanto ao número de licenças. Também não são impostas restrições à propriedade cruzada de jornais e de licenças para operar serviços de transporte de sinais de radiodifusão e serviços de rádio e televisão digitais. 2.7 Portugal 7 A recente Lei de Radiodifusão, aprovada pelo parlamento português, em julho de 1998, não estabelece qualquer restrição aos investimentos estrangeiros no setor. A mesma lei também não estabelece percentual máximo do capital de empresas de radiodifusão que pode ser controlado por uma mesma pessoa jurídica ou física. No entanto, a lei estabelece que a Lei de Competição é aplicável ao segmento de televisão, ao restringir práticas abusivas, em particular quando regula o abuso de posição dominante e a concentração de licenças. Assim sendo, a concentração horizontal de operadoras de televisão deve ser notificada previamente ao Conselho de Competição. Quando tais práticas implicarem o domínio de 30% do mercado nacional de televisão ou faturamento global anual superior a 30 bilhões de escudos, a autoridade para a Comunicação Social deverá ser comunicada, podendo tomar medidas no sentido de evitar danos à liberdade de expressão ou à divulgação de diversas correntes de opinião. Limitações à propriedade cruzada de meios de comunicação diversos não estão presentes na legislação portuguesa. Quanto às imposições de conteúdo local, a lei de Radiodifusão estabelece que os operadores de redes nacionais devem reservar, no mínimo, 50% de seu tempo de transmissão para programas originalmente falados em português. Emissoras de televisão devem também reservar 15% do seu tempo para a veiculação de programas falados em português. Além destas obrigações impostas pela legislação portuguesa, as emissoras são obrigadas a atender a diretiva da União Européia que determina aos países membros que imponham às operadoras de televisão aberta a obrigatoriedade de veicularem, na maioria de seu tempo de transmissão, programas de origem européia. No caso de operadoras de redes nacionais, estão ainda obrigadas a reservar 10% de sua programação para programas de produtoras independentes européias produzidos nos últimos cinco anos. 2.8 Japão 8 As restrições à participação de capital estrangeiro no Japão podem ser resumidas da seguinte forma: 1 Licenças para a exploração de serviços de radiodifusão e autorização para fornecimento de programas de radiodifusão não podem ser outorgadas: a) a pessoa que não possua nacionalidade japonesa, a um governo estrangeiro ou a seu representante, ou a uma pessoa jurídica ou associação estrangeira; b) a uma pessoa jurídica ou associação cujas atividades são executadas por um agente ou organismo incluído no item a); c) a uma pessoa jurídica ou associação, na qual 20% ou mais dos direitos de voto são de propriedade de pessoas ou organismos citados em a). 2 Licenças para prestação de serviços de retransmissão de programas de radiodifusão e para operação de serviços de cabodifusão não podem ser outorgadas: a) a pessoa que não possua nacionalidade japonesa, a um governo estrangeiro ou a seu representante, ou a uma pessoa jurídica ou associação estrangeira; 7

8 b) a uma pessoa jurídica ou associação representada por uma pessoa referida no item a) ou na qual atuem um terço ou mais de pessoas incluídas naquelas condições; c) a uma pessoa jurídica ou associação, na qual um terço ou mais dos direitos de voto são de propriedade de pessoas ou organismos citados em a). As restrições à propriedade cruzada de meios de comunicação limitam-se à proibição de uma mesma entidade prestar, simultaneamente, serviço de rádio, de televisão e ser proprietária de jornal. A única exceção a essa regra é a possibilidade de a entidade ser proprietária de uma emissora de televisão, uma de rádio e de um jornal, desde que isso não implique monopólio em determinada área geográfica. As limitações à formação de oligopólios são dirigidas aos serviços de televisão aberta e por satélite, não se aplicando aos serviços de rádio e de cabodifusão. Como regra, somente é permitido a uma pessoa física ou jurídica controlar uma emissora de televisão. 2.9 Argentina 9 Os investidores estrangeiros na Argentina têm os mesmos direitos e obrigações definidos pela constituição e pela legislação local para os investidores argentinos. No momento, o investimento estrangeiro não depende de aprovação formal e seu registro é opcional, exceto quando é estabelecido de forma diferente por legislação específica como no caso de instituições financeiras e de comunicação de massa. Embora somente estejam explicitamente definidas restrições a investimentos estrangeiros na mineração de urânio e na geração de energia nuclear, continuam existindo algumas limitações na área de radiodifusão. Licenças de radiodifusão têm sido negadas a estrangeiros, embora sua participação não esteja oficialmente proibida nem por lei nem por nenhuma política governamental. 3 - CONCLUSÃO Com exceção de Alemanha, Portugal e Argentina, os outros seis países estudados fazem restrições explícitas à participação de pessoas e empresas estrangeiras em veículos de comunicação social. Mesmo Alemanha e Argentina dificultam, de forma implícita, o acesso de capital estrangeiro a seus mercados de mídia. Na Europa, as restrições não se aplicam a investimentos oriundos de países membros da União Européia. Outra característica destas políticas governamentais é o forte direcionamento das limitações ao mercado de rádio e de televisão aberta e um tratamento menos rígido para os sistemas de televisão difundidos por cabo ou por satélite. Cabe também destacar, a preocupação presente na maioria dos países com a formação de oligopólios nos diversos segmentos do mercado e com a propriedade cruzada de meios de comunicação diversos, tais como rádio, televisão e jornais. Tais medidas tendem a se contrapor à tendência de uniformização de conteúdos e ao controle de um pequeno número de corporações sobre a formação da opinião pública, movimento cada vez mais presente com a crescente consolidação de grandes grupos mundiais de mídia, que dificultam sobremaneira a entrada de novos concorrentes no mercado. 8

9 A identidade cultural é outro fator que estes países buscam preservar, estabelecendo obrigações de veiculação de conteúdo local, que vão desde a definição de percentual mínimo de programação veiculada em sua língua oficial até a determinação de transmissão de programas produzidos localmente, medida que também viabiliza a manutenção de mercado de trabalho para seus profissionais. Em resumo, pode-se afirmar que, apesar da flexibilização das políticas e de alterações na legislação, recentemente havidas na maioria dos países estudados, o tratamento dispensado ao setor continua sendo bastante cauteloso. NOTAS DE REFERÊNCIA 1 Communications Outlook 1999, Broadcasting: Regulatory Issues, OCDE, 6/10/98 (texto disponível na Internet, site 2 Communications Outlook 1999, Broadcasting: Regulatory Issues, OCDE, 24/7/98 (texto disponível na Internet, site 3 idem e Lins, Bernardo, O monopólio nos meios de comunicação e o controle social sobre a mídia, Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados, 12/03/99. 4 Communications Outlook 1999, Broadcasting: Regulatory Issues, OCDE, 29/5/98 (texto disponível na Internet, site 5 Lins, Bernardo, O monopólio nos meios de comunicação e o controle social sobre a mídia, Consultoria Legislativa da Câmara dos Deputados, 12/03/99. 6 Communications Outlook 1999, Broadcasting: Regulatory Issues, OCDE, 4/6/98 (texto disponível na Internet, site 7 Communications Outlook 1999, Broadcasting: Regulatory Issues, OCDE, 17/7/98 (texto disponível na Internet, site 8 Communications Outlook 1999, Broadcasting: Regulatory Issues, OCDE, 29/5/98 (texto disponível na Internet, site e Kaifu, Kazuo, Internationalization, Market Deregulation and Digitization Reestructuring Japan s Broadcasting Industry (texto disponível na Internet, site 9 America Latina Finance and Investment Foreign Investment (texto disponível na Internet, site

COMERCIAL CABO TV SÃO PAULO LTDA

COMERCIAL CABO TV SÃO PAULO LTDA São Paulo, 16 de outubro de 1998 À Agência Nacional de Telecomunicações Superintendência de Serviços de Comunicação de Massa SAS - Quadra 06 - Bloco H - 2º andar - Biblioteca 70313-900 - Brasília - DF

Leia mais

Encontro NEOTV 2012. Regulamento e Processo de Outorgas do SeAC

Encontro NEOTV 2012. Regulamento e Processo de Outorgas do SeAC Encontro NEOTV 2012 Regulamento e Processo de Outorgas do SeAC José Mares Guia Junior Gerente-Geral de Regulamentação, Outorga e Licenciamento de Serviços por Assinatura Ângela Beatriz Cardoso de Oliveira

Leia mais

TÍTULO III DOS DIREITOS E DEVERES Das (EGETS) Empresas Geradoras, Emissoras, Transmissoras de Sinais

TÍTULO III DOS DIREITOS E DEVERES Das (EGETS) Empresas Geradoras, Emissoras, Transmissoras de Sinais IV- Entidades Geradoras, Emissoras e Transmissoras de Sinais (*EGETS): Empresas legalmente constituídas em conformidade com a Anatel que atuem como geradoras, emissoras, transmissoras, retransmissoras

Leia mais

Nova Lei da TV Paga estimula concorrência e liberdade de escolha Preços de pacotes devem cair e assinantes terão acesso a programação mais

Nova Lei da TV Paga estimula concorrência e liberdade de escolha Preços de pacotes devem cair e assinantes terão acesso a programação mais Nova Lei da TV Paga estimula concorrência e liberdade de escolha Preços de pacotes devem cair e assinantes terão acesso a programação mais diversificada A Lei 12.485/2011 destrava a concorrência no setor,

Leia mais

8º CONGRESSO BRASILEIRO DE JORNAIS ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE JORNAIS (ANJ) PAINEL: LIBERDADE DE EXPRESSÃO NA ERA DIGITAL.

8º CONGRESSO BRASILEIRO DE JORNAIS ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE JORNAIS (ANJ) PAINEL: LIBERDADE DE EXPRESSÃO NA ERA DIGITAL. 8º CONGRESSO BRASILEIRO DE JORNAIS ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE JORNAIS (ANJ) São Paulo, 19 de agosto de 2010 PAINEL: LIBERDADE DE EXPRESSÃO NA ERA DIGITAL Apresentação: A Anatel, a ampliação dos acessos de

Leia mais

Conferência Internacional do Trabalho Convenção 159

Conferência Internacional do Trabalho Convenção 159 Conferência Internacional do Trabalho Convenção 159 Convenção sobre Reabilitação Profissional e Emprego de Pessoas Deficientes. A Conferência Geral da Organização Internacional do Trabalho: Convocada em

Leia mais

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI Nº 29, DE 2007 (APENSOS OS PROJETOS DE LEI Nº 70, DE 2007, Nº 332, DE 2007 E Nº 1908, DE 2007) Dispõe sobre a comunicação audiovisual eletrônica

Leia mais

Relatório Final da Subcomissão Especial de Rádio Digital destinada a estudar e avaliar o modelo de rádio digital a ser adotado no Brasil.

Relatório Final da Subcomissão Especial de Rádio Digital destinada a estudar e avaliar o modelo de rádio digital a ser adotado no Brasil. COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA Relatório Final da Subcomissão Especial de Rádio Digital destinada a estudar e avaliar o modelo de rádio digital a ser adotado no Brasil. Presidente:

Leia mais

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI Nº 6.590, DE 2006.

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI Nº 6.590, DE 2006. COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI Nº 6.590, DE 2006. (Apensos: Projetos nºs 7.160, de 2006; 631, de 2007; 2.175, de 2007; 2.342, de 2007; 6.950, de 2010; 3.131, de 2012; e 3.313, de 2012,

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 7.004, DE 2013 (Do Sr. Vicente Candido)

PROJETO DE LEI N.º 7.004, DE 2013 (Do Sr. Vicente Candido) CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº 7004, DE 2013 (Do Sr Vicente Candido) Altera a Lei nº 8977, de 6 de janeiro de 1995, que "dispõe sobre o serviço de TV a Cabo e dá outras providências" DESPACHO:

Leia mais

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PRIVATE EQUITY E VENTURE CAPITAL

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PRIVATE EQUITY E VENTURE CAPITAL ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PRIVATE EQUITY E VENTURE CAPITAL Seminário Capital Empreendedor e os desafios legislativos Brasília - DF MAIOR TRANSPARÊNCIA E MENOR CUSTO NAS PUBLICAÇÕES OBRIGATÓRIAS DAS EMPRESAS

Leia mais

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:22100-2015:text:pt:html

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:22100-2015:text:pt:html 1/7 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:22100-2015:text:pt:html Alemanha-Karlsruhe: Execução de tarefas de proteção contra as radiações em projetos de desmantelamento

Leia mais

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo

Política de Divulgação de Informações Relevantes e Preservação de Sigilo Índice 1. Definições... 2 2. Objetivos e Princípios... 3 3. Definição de Ato ou Fato Relevante... 4 4. Deveres e Responsabilidade... 5 5. Exceção à Imediata Divulgação... 7 6. Dever de Guardar Sigilo...

Leia mais

QUARTO PROTOCOLO AO ACORDO GERAL SOBRE O COMÉRCIO DE SERVIÇOS

QUARTO PROTOCOLO AO ACORDO GERAL SOBRE O COMÉRCIO DE SERVIÇOS Decreto n.º 8/98 de 7 de Março Quarto Protocolo ao Acordo Geral sobre o Comércio de Serviços e as alterações à Lista de Compromissos Específicos das Comunidades Europeias e seus Estados Membros em matéria

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 76, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1998.

INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 76, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1998. INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 76, DE 28 DE DEZEMBRO DE 1998. Dispõe sobre o arquivamento de atos de empresas mercantis ou de cooperativas em que participem estrangeiros residentes e domiciliados no Brasil, pessoas

Leia mais

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015]

Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Introdução As Organizações da Aliança Global Wycliffe desejam expressar a unidade e a diversidade do Corpo

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº. Do Sr. Deputado Vanderlei Macris. O Congresso Nacional decreta:

PROJETO DE LEI Nº. Do Sr. Deputado Vanderlei Macris. O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE LEI Nº, DE Do Sr. Deputado Vanderlei Macris Institui o monitoramento do uso de trabalho forçado e de trabalho infantil em Estados estrangeiros. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica instituído

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China

Universidade Federal do Rio Grande do Sul Porto Alegre Brasil University of New South Wales Sydney Austrália Universidade do Povo Macau - China 22. CONVENÇÃO SOBRE A LEI APLICÁVEL A RESPONSABILIDADE SOBRE O FATO DO PRODUTO (celebrada em 2 de outubro de 1973) Os Estados signatários da presente Convenção, Desejando estabelecer previsões comuns sobre

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES PARA O MERCADO DE CAPITAIS

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES PARA O MERCADO DE CAPITAIS POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES PARA O MERCADO DE CAPITAIS 1. OBJETIVO A presente Política de Divulgação de Informações tem como objetivo geral estabelecer o dever da Companhia em divulgar, de forma

Leia mais

Educação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado

Educação Profissional Cursos Técnicos. Regulamento de Estágio Supervisionado Educação Profissional Cursos Técnicos Regulamento de Estágio Supervisionado CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente Regulamento de Estágio Supervisionado refere-se à formação do aluno

Leia mais

Subcomissão Temporária da Regulamentação dos Marcos Regulatórios

Subcomissão Temporária da Regulamentação dos Marcos Regulatórios Subcomissão Temporária da Regulamentação dos Marcos Regulatórios Audiência Pública Alexandre Annenberg 21/maio/2007 Os marcos regulatórios vigentes para a oferta de serviços de TV por Assinatura são baseados

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

MANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL

MANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL MANUAL DO GERENCIAMENTO DE RISCO OPERACIONAL Introdução O Gerenciamento do Risco Operacional no Grupo Didier Levy, considerando as empresas BEXS Banco de Câmbio S/A e BEXS Corretora de Câmbio S/A está

Leia mais

Associados Comerciais estabelecidos fora dos Estados Unidos Número da Política: LEGL.POL.102

Associados Comerciais estabelecidos fora dos Estados Unidos Número da Política: LEGL.POL.102 1.0 Finalidade 1.1 A CommScope, Inc. e suas empresas afiliadas ( CommScope ) podem, a qualquer tempo, contratar consultores, agentes de vendas, conselheiros e outros representantes e, frequentemente, estabelecer

Leia mais

PROJETO DE LEI N., DE DE FEVEREIRO DE 2007. (Do Senhor Dep. Paulo Bornhausen) CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

PROJETO DE LEI N., DE DE FEVEREIRO DE 2007. (Do Senhor Dep. Paulo Bornhausen) CAPÍTULO I DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS PROJETO DE LEI N., DE DE FEVEREIRO DE 2007. (Do Senhor Dep. Paulo Bornhausen) Dispõe sobre a organização e exploração das atividades de comunicação social eletrônica e dá outras providências. CAPÍTULO

Leia mais

ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA

ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA ACORDO PARA A PROMOÇÃO E A PROTEÇÃO RECÍPROCA DE INVESTIMENTOS ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA DA CORÉIA O Governo da República Federativa do Brasil e o Governo

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

PRÊMIO TUBAL SIQUEIRA 2014 REGULAMENTO AGÊNCIAS

PRÊMIO TUBAL SIQUEIRA 2014 REGULAMENTO AGÊNCIAS PRÊMIO TUBAL SIQUEIRA 2014 REGULAMENTO AGÊNCIAS 1) PARTICIPAÇÃO 1.1. Poderão participar do Prêmio Tubal Siqueira todas as agências de publicidade da área de cobertura da TV Integração. 1.2. As agências

Leia mais

Decreto nº 58.054, de 23 de março de 1966. Convenção para a proteção da flora, da fauna e das belezas cênicas naturais dos países da América.

Decreto nº 58.054, de 23 de março de 1966. Convenção para a proteção da flora, da fauna e das belezas cênicas naturais dos países da América. Decreto nº 58.054, de 23 de março de 1966. Promulga a Convenção para a proteção da flora, fauna e das belezas cênicas dos países da América. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, Havendo o Congresso Nacional aprovado

Leia mais

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS. Parecer

ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA COMISSÃO DE ASSUNTOS EUROPEUS. Parecer Parecer COM(2013)627 Proposta de REGULAMENTO DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO que estabelece medidas respeitantes ao mercado único europeu das comunicações eletrónicas e destinadas a criar um continente

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

RELATÓRIO DE ANÁLISE Audiência Pública SDM nº 02/15 - Processo RJ 2015-1673

RELATÓRIO DE ANÁLISE Audiência Pública SDM nº 02/15 - Processo RJ 2015-1673 RELATÓRIO DE ANÁLISE Audiência Pública SDM nº 02/15 - Processo RJ 2015-1673 Objeto: Aprovação de exames de certificação para fins de obtenção de autorização como administrador de carteiras de valores mobiliários.

Leia mais

Como identificar, vender e comercializar com os prospectos de pequenas empresas Parte 3/3

Como identificar, vender e comercializar com os prospectos de pequenas empresas Parte 3/3 Como identificar, vender e comercializar com os prospectos de pequenas empresas Parte 3/3 A pequena empresa é um mercado massivo em importante crescimento, que alcançou uma maturidade em termos de oportunidade

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 2.095, DE 2015 (Do Sr. Luciano Ducci)

PROJETO DE LEI N.º 2.095, DE 2015 (Do Sr. Luciano Ducci) *C0054470A* C0054470A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 2.095, DE 2015 (Do Sr. Luciano Ducci) Altera a Lei nº 12.485, de 12 de setembro de 2011, para estabelecer regras sobre portabilidade e fidelização

Leia mais

CIA. INDUSTRIAL VALE DO PARAÍBA S/A. UM CASO DE SUCESSO?

CIA. INDUSTRIAL VALE DO PARAÍBA S/A. UM CASO DE SUCESSO? CIA. INDUSTRIAL VALE DO PARAÍBA S/A. UM CASO DE SUCESSO? Autoria: Amadeu Nosé Junior Mestre em Administração de Empresas Universidade Presbiteriana Mackenzie A Cia. Industrial Vale do Paraíba S/A., é uma

Leia mais

Orientações sobre o tratamento de dados dos documentos de identificação dos titulares de cartão de pagamento por parte das firmas comerciais

Orientações sobre o tratamento de dados dos documentos de identificação dos titulares de cartão de pagamento por parte das firmas comerciais Orientações sobre o tratamento de dados dos documentos de identificação dos titulares de cartão de pagamento por parte das firmas comerciais Muitas firmas comerciais de Macau solicitam o fornecimento de

Leia mais

3. QUEM PODE PRESTAR O SERVIÇO DE RADCOM?

3. QUEM PODE PRESTAR O SERVIÇO DE RADCOM? 1. O QUE É RADIODIFUSÃO COMUNITÁRIA? A Radiodifusão Comunitária RadCom é o serviço de radiodifusão sonora, em frequência modulada (FM), operado em baixa potência (25 watts ERP) e que tem por finalidade

Leia mais

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR PROJETO DE LEI N o 613, DE 2015 Modifica a Lei nº 9.472, de 16 de julho de 1997, para obrigar as operadoras de telefonia a proceder à religação de chamadas perdidas a central

Leia mais

Segurança e Saúde dos Trabalhadores

Segurança e Saúde dos Trabalhadores Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes

Leia mais

Mantém, com modificações, o Decreto n.º 24.643, de 10 de julho de 1934 e dá outras providências.

Mantém, com modificações, o Decreto n.º 24.643, de 10 de julho de 1934 e dá outras providências. DECRETO-LEI Nº 852, DE 11 DE NOVEMBRO DE 1938. Mantém, com modificações, o Decreto n.º 24.643, de 10 de julho de 1934 e dá outras providências. O Presidente da República, usando das atribuições que lhe

Leia mais

CAPÍTULO I Rádio e Televisão de Portugal, S. A. Artigo 1º. Natureza, objecto e Estatutos

CAPÍTULO I Rádio e Televisão de Portugal, S. A. Artigo 1º. Natureza, objecto e Estatutos Lei n.º 8/2007, de 14 de Fevereiro, alterada pela Lei n.º 8/2011, de 11 de Abril, e Lei n.º 39/2014, de 9 de julho CAPÍTULO I Rádio e Televisão de Portugal, S. A. Artigo 1º Natureza, objecto e Estatutos

Leia mais

PROCESSO AC-I-CCENT. 46/2003 CTT/PAYSHOP

PROCESSO AC-I-CCENT. 46/2003 CTT/PAYSHOP Decisão do Conselho da Autoridade da Concorrência PROCESSO AC-I-CCENT. 46/2003 CTT/PAYSHOP INTRODUÇÃO Em 26 DE Novembro de 2003, os CTT CORREIOS DE PORTUGAL, SA, notificaram à Autoridade da Concorrência,

Leia mais

PROJETO DE LEI N.º 83/XIII/1.ª ASSEGURA A GRATUITIDADE DA CONTA BASE

PROJETO DE LEI N.º 83/XIII/1.ª ASSEGURA A GRATUITIDADE DA CONTA BASE Grupo Parlamentar PROJETO DE LEI N.º 83/XIII/1.ª ASSEGURA A GRATUITIDADE DA CONTA BASE Exposição de motivos Os valores cobrados por serviços bancários básicos são perfeitamente abusivos. Com efeito, por

Leia mais

DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S/A CNPJ/MF n.º 61.486.650/0001-83 NIRE n.º 35.300.172.507. Companhia Aberta

DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S/A CNPJ/MF n.º 61.486.650/0001-83 NIRE n.º 35.300.172.507. Companhia Aberta DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S/A CNPJ/MF n.º 61.486.650/0001-83 NIRE n.º 35.300.172.507 Companhia Aberta ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 12 DE NOVEMBRO DE 2015 ANEXO I Política de Divulgação

Leia mais

Lei 12.485/2011. SeAC Serviço de Acesso condicionado. Lei da TV Paga

Lei 12.485/2011. SeAC Serviço de Acesso condicionado. Lei da TV Paga Lei 12.485/2011 SeAC Serviço de Acesso condicionado Lei da TV Paga Segundo a Anatel, o serviço de TV por assinatura atende aproximadamente 54,2 milhões de lares brasileiros e 27,9% das residências do país.

Leia mais

ACORDO DE CO-PRODUÇÃO AUDIOVISUAL ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DO CANADÁ

ACORDO DE CO-PRODUÇÃO AUDIOVISUAL ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DO CANADÁ CANADÁ / CANADA Acordo de Co-Produção Brasil - Canadá - 27/01/1995 Decreto Nº 2.976 de 01/03/1999 Audiovisual Co-Production Agreement (English) Accord de Coproduction Audiovisuelle (Français) Arquivos

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TARPON INVESTIMENTOS S.A.

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TARPON INVESTIMENTOS S.A. POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA TARPON INVESTIMENTOS S.A. I - DEFINIÇÕES E ADESÃO 1. As definições utilizadas na presente Política de Divulgação têm os significados que lhes são atribuídos

Leia mais

Utilização do Amianto com Segurança 2

Utilização do Amianto com Segurança 2 1 CONVENÇÃO N. 162 Utilização do Amianto com Segurança 2 I Aprovada na 72ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1986), entrou em vigor no plano internacional em 16.6.89. II Dados referentes

Leia mais

Contribuição: Disponível no SACP a íntegra da contribuição.

Contribuição: Disponível no SACP a íntegra da contribuição. Salesópolis/SP 214/B1 VIP Rádio e Televisão Ltda. Contribuição não procedente: Contribuição: Disponível no SACP a íntegra da contribuição. 1. CONFORME O REGULAMENTO TÉCNICO ATUAL, PARA CLASSE A1, QUE É

Leia mais

Anúncio de concurso. Serviços

Anúncio de concurso. Serviços 1/5 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:299833-2013:text:pt:html Espanha-Alicante: Serviços de consultoria geral, auditoria, gestão de projetos e estudos 2013/S

Leia mais

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:87482-2014:text:pt:html

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:87482-2014:text:pt:html 1/8 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:87482-2014:text:pt:html Grécia-Tessalónica: Criação de uma nova experiência ao nível do utilizador para o portal Web

Leia mais

Aplicação do Direito da Concorrência Europeu na UE

Aplicação do Direito da Concorrência Europeu na UE Aplicação do Direito da Concorrência Europeu na UE Manuel Sebastião Brasília 21 de Maio de 2009 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. MODERNIZAÇÃO DAS REGRAS ARTIGOS 81 e 82 3. O CONTROLO DE CONCENTRAÇÕES 4. CONCLUSÕES

Leia mais

4.2.1 Resumo do enquadramento de operações para procedimentos especiais

4.2.1 Resumo do enquadramento de operações para procedimentos especiais 1 / 7 CAPÍTULO IV DO PREGÃO ELETRÔNICO 4.1 LEILÕES Denomina-se apregoação por leilão aquela realizada com destaque das demais, mencionando-se, obrigatoriamente, o Ativo, o lote e o preço. As apregoações

Leia mais

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO Projeto de Lei nº 5979, de 2001 Acrescenta o art. 66-A e altera a redação do caput do art. 104 na Lei 9.503, de 23 de setembro de 1997, e estabelece normas referentes

Leia mais

CARTA ABERTA SOBRE O RÁDIO DIGITAL

CARTA ABERTA SOBRE O RÁDIO DIGITAL CARTA ABERTA SOBRE O RÁDIO DIGITAL No último dia 30 de março o Ministério das Comunicações publicou a Portaria n. 290, instituindo o Sistema Brasileiro de Rádio Digital (SBRD), estabelecendo os objetivos

Leia mais

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES

GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES Decreto Regulamentar Regional n.º 26/2007/A de 19 de Novembro de 2007 Regulamenta o Subsistema de Apoio ao Desenvolvimento da Qualidade e Inovação O Decreto Legislativo Regional

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº 539-35.2015.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL

RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº 539-35.2015.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº 539-35.2015.6.00.0000 CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Gilmar Mendes Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Dispõe sobre pesquisas eleitorais para o pleito

Leia mais

Considerando a necessidade de implementação de medidas para a efetiva redução das emissões de poluentes por veículos automotores;

Considerando a necessidade de implementação de medidas para a efetiva redução das emissões de poluentes por veículos automotores; Page 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO N o 256, de 30 de junho DE 1999 O Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentada

Leia mais

ACORDO DE CO-PRODUÇÃO CINEMATOGRÁFICA

ACORDO DE CO-PRODUÇÃO CINEMATOGRÁFICA ESPANHA / SPAIN Acordo de Co-Produção Brasil - Espanha - 02/12/1963 Acuerdo de Coproducción Cinematográfica Brasil-España ACORDO DE CO-PRODUÇÃO CINEMATOGRÁFICA Em 2 de dezembro de 1963. A Sua Excelência

Leia mais

Fatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos.

Fatec de São Carlos. A Faculdade de Tecnologia de São Carlos será a última parte envolvida a assinar o termo de compromisso e demais documentos. Memo 04/15 Coordenação São Carlos, 26 de Fevereiro de 2015. Orientações Gerais aos Discentes Assunto: Estágio obrigatório e não obrigatório O estágio é regulamentado pela legislação através da LEI DO ESTÁGIO

Leia mais

O que é o FGTS? Quem tem direito ao FGTS? Qual o valor do depósito?

O que é o FGTS? Quem tem direito ao FGTS? Qual o valor do depósito? O que é o FGTS? O FGTS - Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - é um fundo composto por depósitos bancários em dinheiro, compulsório, vinculado, realizado pelo empregador em favor do trabalhador, visando

Leia mais

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA REGULAMENTO DA BIBLIOTECA SUMÁRIO 1 - INTRODUÇÃO... 3 2 - DO REGULAMENTO E SUA APLICAÇÃO... 3 3 - DAS INSCRIÇÕES... 3 4 - DO ACERVO... 3 5 - DO PRAZO DE EMPRÉSTIMO E QUANTIDADES DE VOLUMES... 4 6 - DA

Leia mais

CONVENÇÃO COMPLEMENTAR À CONVENÇÃO DE PARIS DE 29 DE JULHO DE 1960 SOBRE A RESPONSABILIDADE CIVIL NO DOMÍNIO DA ENERGIA NUCLEAR.

CONVENÇÃO COMPLEMENTAR À CONVENÇÃO DE PARIS DE 29 DE JULHO DE 1960 SOBRE A RESPONSABILIDADE CIVIL NO DOMÍNIO DA ENERGIA NUCLEAR. Decreto do Governo n.º 24/84 Convenção de 31 de Janeiro de 1963 Complementar da Convenção de Paris de 29 de Julho de 1960 sobre Responsabilidade Civil no Domínio da Energia Nuclear O Governo decreta, nos

Leia mais

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009

Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Decreto Nº 13.840 de 21/09/2009 Dispõe sobre estágios no âmbito da Administração Pública Direta e Indireta do Estado do Piauí para estudantes regularmente matriculados e com frequência efetiva, vinculados

Leia mais

Boletim de Proteção do Consumidor/Investidor CVM/Senacon

Boletim de Proteção do Consumidor/Investidor CVM/Senacon 7A Ouvidoria no Mercado de Capitais Boletim de Proteção do Consumidor/Investidor CVM/Senacon Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor Secretaria Nacional do Consumidor Ministério da Justiça Introdução

Leia mais

Cliente Empreendedorismo Metodologia e Gestão Lucro Respeito Ética Responsabilidade com a Comunidade e Meio Ambiente

Cliente Empreendedorismo Metodologia e Gestão Lucro Respeito Ética Responsabilidade com a Comunidade e Meio Ambiente Código de Ética OBJETIVO Este código de ética serve de guia para atuação dos empregados e contratados da AQCES e explicita a postura que deve ser adotada por todos em relação aos diversos públicos com

Leia mais

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema

1. Introdução. 1.1 Contextualização do problema e questão-problema 1. Introdução 1.1 Contextualização do problema e questão-problema A indústria de seguros no mundo é considerada uma das mais importantes tanto do ponto de vista econômico como do ponto de vista social.

Leia mais

MATRICULA CASOS ESPECIAIS

MATRICULA CASOS ESPECIAIS MATRICULA Atitude do registrador Constatada oficialmente a existência de uma rádio, revista ou qualquer outro meio de comunicação previsto na legislação, sem a competente matrícula no Registro Civil das

Leia mais

Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto.

Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto. Resolução da Assembleia da República n.º 64/98 Convenção n.º 162 da Organização Internacional do Trabalho, sobre a segurança na utilização do amianto. Aprova, para ratificação, a Convenção n.º 162 da Organização

Leia mais

TRATADO DE BUDAPESTE SOBRE O RECONHECIMENTO INTERNACIONAL DO DEPÓSITO DE MICRORGANISMOS PARA EFEITOS DO PROCEDIMENTO EM MATÉRIA DE PATENTES.

TRATADO DE BUDAPESTE SOBRE O RECONHECIMENTO INTERNACIONAL DO DEPÓSITO DE MICRORGANISMOS PARA EFEITOS DO PROCEDIMENTO EM MATÉRIA DE PATENTES. Resolução da Assembleia da República n.º 32/97 Tratado de Budapeste sobre o Reconhecimento Internacional do Depósito de Microrganismos para Efeitos do Procedimento em Matéria de Patentes, adoptado em Budapeste

Leia mais

TERMOS DO PROGRAMA DE LICENÇA DE ENTIDADE GOVERNAMENTAL ("GOVERMENT ENTITIY LICENSCE PROGRAM")

TERMOS DO PROGRAMA DE LICENÇA DE ENTIDADE GOVERNAMENTAL (GOVERMENT ENTITIY LICENSCE PROGRAM) TERMOS DO PROGRAMA DE LICENÇA DE ENTIDADE GOVERNAMENTAL (última revisão em 25 de agosto de 2014) TERMOS DO PROGRAMA DE LICENÇA DE ENTIDADE GOVERNAMENTAL ("GOVERMENT ENTITIY LICENSCE PROGRAM") Acesso simples

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL

RESOLUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL RESOLUÇÃO Nº INSTRUÇÃO Nº CLASSE 19 BRASÍLIA DISTRITO FEDERAL Relator: Ministro Gilmar Mendes Interessado: Tribunal Superior Eleitoral Dispõe sobre pesquisas eleitorais para as eleições de 2016. O Tribunal

Leia mais

PRIMEIRA RODADA DE NEGOCIAÇÃO DE COMPROMISSOS ESPECÍFICOS EM MATÉRIA DE SERVIÇOS

PRIMEIRA RODADA DE NEGOCIAÇÃO DE COMPROMISSOS ESPECÍFICOS EM MATÉRIA DE SERVIÇOS MERCOSUL/CMC/DEC. Nº 1/00 PRIMEIRA RODADA DE NEGOCIAÇÃO DE COMPROMISSOS ESPECÍFICOS EM MATÉRIA DE SERVIÇOS TENDO EM VISTA: o Tratado de Assunção, o Protocolo de Ouro Preto, as Decisões Nº 13/97, 9/98 e

Leia mais

O Processo de Licenciamento junto à Anatel

O Processo de Licenciamento junto à Anatel O Processo de Licenciamento junto à Anatel Bernardo Lopes C. da Costa, M.Sc. Coordenação de Outorga e Recursos à Prestação no Paraná GR03OR Gerência Regional nos Estados do Paraná e Santa Catarina GR03

Leia mais

A N C I N E. ANCINE e a nova lei de incentivo ao desenvolvimento da indústria cinematográfica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AGÊNCIAS DE PUBLICIDADE

A N C I N E. ANCINE e a nova lei de incentivo ao desenvolvimento da indústria cinematográfica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AGÊNCIAS DE PUBLICIDADE A N C I N E ANCINE e a nova lei de incentivo ao desenvolvimento da indústria cinematográfica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AGÊNCIAS DE PUBLICIDADE 1 ANCINE e a nova lei de incentivo ao desenvolvimento da indústria

Leia mais

DIRETRIZES PARA A CONSTRUÇÃO DE UM MARCO REGULATÓRIO DO VÍDEO SOB DEMANDA Minuta de resolução do Conselho Superior de Cinema Dezembro de 2015

DIRETRIZES PARA A CONSTRUÇÃO DE UM MARCO REGULATÓRIO DO VÍDEO SOB DEMANDA Minuta de resolução do Conselho Superior de Cinema Dezembro de 2015 DIRETRIZES PARA A CONSTRUÇÃO DE UM MARCO REGULATÓRIO DO VÍDEO SOB DEMANDA Minuta de resolução do Conselho Superior de Cinema Dezembro de 2015 (1) No último semestre, o Conselho Superior do Cinema realizou

Leia mais

Bolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento

Bolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento Bolsa Auxílio à Iniciação Científica - Regulamento Apresentação Em seu primeiro ano de funcionamento a Fundação Araucária investiu em torno de quatro milhões de reais para o financiamento da pesquisa e

Leia mais

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br

PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br PROJETO DE REDES www.projetoderedes.com.br Curso de Tecnologia em Redes de Computadores Disciplina: Tópicos Avançados II 5º período Professor: José Maurício S. Pinheiro AULA 3: Políticas e Declaração de

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DO CEFET-SP Capítulo I DA NATUREZA E SUAS FINALIDADES Art. 1º O estágio baseia-se na Lei nº. 11.788, sancionada em 25 de setembro de 2008. Parágrafo

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon)

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon) 1 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2009 (de autoria do Senador Pedro Simon) Acrescenta e altera dispositivos na Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para incluir no ensino fundamental e médio, e nos

Leia mais

Companhia Energética de Minas Gerais

Companhia Energética de Minas Gerais CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 41/2012 Companhia Energética de Minas Gerais AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução Normativa nº 334/2008 NOTA TÉCNICA /2012

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Assuntos Jurídicos. 10.6.2005 PE 360.003v01-00

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Assuntos Jurídicos. 10.6.2005 PE 360.003v01-00 PARLAMENTO EUROPEU 2004 ««««««««««««Comissão dos Assuntos Jurídicos 2009 10.6.2005 PE 360.003v01-00 ALTERAÇÕES 1-17 Projecto de recomendação para segunda leitura Michel Rocard Patenteabilidade das invenções

Leia mais