PLANO E ORÇAMENTO DA LIGA DOS AMIGOS DO DOURO PATRIMÓNIO MUNDIAL

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1 PLANO E ORÇAMENTO DA LIGA DOS AMIGOS DO DOURO PATRIMÓNIO MUNDIAL SALVAGUARDA, PRESERVAÇÃO, VALORIZAÇÃO E PROJEÇÃO DOS ATRIBUTOS DO PATRIMÓNIO MUNDIAL DO ALTO DOURO VINHATEIRO 2018 Liga dos Amigos do Douro Património Mundial Sede Social: Edifício municipal da Antiga Fábrica de Lapidação de Diamantes, Rua Diogo Dias Ferreira, Vila Real. Telefone: (351) Fax: (351) Fundo Associativo: ,45 Euros Número único de registo e de pessoa coletiva:

2 PLANO E ORÇAMENTO DA LIGA DOS AMIGOS DO DOURO PATRIMÓNIO MUNDIAL 2018 Fevereiro de

3 ÍNDICE I Introdução II Ações do Plano III Orçamento 3

4 I INTRODUÇÃO Em 2018, na sequência das eleições realizadas a 6 de janeiro de 2018, foi iniciado um novo ciclo na gestão da Liga dos Amigos do Douro Património Mundial. A recomposição dos Órgãos Sociais, baseada simultaneamente na renovação e na preservação da memória muito rica e relevante desta instituição deverá naturalmente ter consequências. É para nós claro o nosso papel de representante da sociedade civil na salvaguarda, preservação, valorização e projeção dos atributos de Património Mundial do Alto Douro Vinhateiro. Porém este papel terá de ser compatível com a promoção do desenvolvimento desta região e do caráter evolutivo que lhe é inerente, numa base harmoniosa e compatível com a manutenção deste estatuto. É neste difícil equilíbrio que se fixarão as nossas iniciativas. E, ressalte-se, num quadro de dificuldade acrescida pelos constrangimentos de afirmação da Liga, dada a sua limitada capacidade de intervenção, considerado o seu orçamento e meios ao dispor. Sublinhe-se, igualmente, o facto de este Plano, apesar de se referir ao exercício de 2017, ter como foco o biénio correspondente ao mandato desta Direção. A promoção da auto-estima e da valorização identitária dos durienses e dos portugueses em geral neste património será central na nossa ação. Inspirar as novas gerações a construírem o seu futuro a partir de uma base firme de reconhecimento do passado e do presente da região, como foi muito bem referido em anterior Plano de Atividades será um vetor fundamental. Temos também muito clara a necessidade de todos os parceiros institucionais relevantes na região e país (Comissão Nacional da UNESCO, CCDRn, Unidade de Missão Douro, UTAD, Deputados à Assembleia da República, Direção Regional de Educação do Norte, Direção Regional da Cultura do Norte, municípios, CIM Douro, Museu do Douro, entre outras instituições culturais) e as entidades ligadas à Economia da Vinha e do Vinho (o IVDP, a Casa do Douro, a AEVP e a ADVID) poderem encontrar na Liga um parceiro isento, independente, equidistante a todos os interesses instituídos, e determinado em ser um 4

5 facilitador e um interlocutor atuante em matérias que digam respeito ao Alto Douro Vinhateiro, nas suas múltiplas dimensões. É propósito deste plano continuar a pugnar pela defesa intransigente do estatuto de Património Mundial do Alto Douro Vinhateiro, promovendo aquelas iniciativas que, nos vários domínios da sua intervenção, potenciem a obtenção deste objetivo. II PRINCIPAIS AÇÕES DO PLANO Tendo bem presentes os recursos que a Liga tem à sua disposição, nomeadamente materiais, financeiros e humanos, mas, por outro lado, cientes das expectativas que os Associados e a sociedade civil, em geral, têm relativamente à ação e desempenho da Liga no decurso do seu mandato, a Direção estruturou a sua proposta de Plano de Atividades à volta de dois grandes eixos temáticos: 1. Temas transversais A. Organização Interna B. Associados e Receitas C. Comunicação 2. Temas centrais A. Projeção dos atributos do Estatuto de Património Mundial B. Ameaças ao Estatuto C. Salvaguarda do Bem D. Intercâmbios Nacionais e Internacionais 5

6 1.A. Organização interna 1.A.1. Projeto de revisão dos Estatutos e Regulamento interno Propõe-se a Direção promover uma reflexão ponderada e alargada à necessidade de revisão dos Estatutos e Regulamento Interno da LADPM, nomeadamente da possibilidade de flexibilização da regra do equilíbrio orçamental, do valor das quotas e da criação de novas categorias de associados e à criação de um Conselho Consultivo. 1.A.2. Obtenção do estatuto de Utilidade Pública Apesar de inscrito nos Estatutos o facto é que a LADPM nunca solicitou ao Estado tal reconhecimento. Propõe-se a Direção refletir sobre as vantagens e desvantagens da obtenção deste estatuto e atuar em conformidade com a defesa dos melhores interesses da Liga, na prossecução do seu objeto estatutário. 1.A.3. Mudança da Sede Tendo sida a nova Direção interpelada pelo Museu do Douro e pela Casa do Douro para considerar a mudança da sua Sede Social, terá a Direção de tomar uma decisão, devidamente protegidos os interesses da Liga e a observância das disposições estatutárias. 1.A.4. Avaliação interna Será efetuado, no decurso do corrente ano, um exercício de avaliação da situação relativamente a registos e marcas, identificação de eventuais necessidades de atualização do sistema informático e dos procedimentos administrativos internos. 1.B. Associados e Receita A agilização do processo de pagamento de quotas, a recuperação de associados e respetivas quotas, a angariação de novos associados individuais e de associados 6

7 benfeitores, nomeadamente entidades coletivas com reputação, prestígio e alinhadas com o propósito da Liga, deverão constituir uma prioridade na atividade da Direção. Como foi referido aquando da eleição, é premente para a Liga que sejam encontradas outras formas de rendimento estável. As quotas não são suficientes para todas as obrigações que decorrem dos Estatutos. Estas novas formas de rendimento esporádico ou estável, porém, de modo algum poderão contingentar a liberdade de expressão e de atuação da Liga e promover uma dependência face a qualquer tipo de poder. Neste sentido, a obtenção de patrocínios pontuais e a identificação de linhas de apoio financeiro nacional e comunitário que possam complementar a receita, em projetos específicos, serão também objeto de atenção. 1.C. Comunicação 1.C.1. Media A renovação do nosso sítio na internet, uma presença mais frequente nos Media e nos Social Media, será uma prioridade. Do mesmo modo, o acesso tempestivo e sistematizado a notícias e informação relevante para o exercício da nossa atividade, nomeadamente no capítulo da Salvaguarda e Preservação, terá de ser considerado. 1.C.2. Comunicação institucional Neste domínio propõe-se a Direção elaborar e acordar um calendário de reuniões periódicas com os principais agentes institucionais da Região. Estão neste momento já marcadas uma apresentação à reunião plenária da CIM Douro, com a Presidência da CCDRn e com o Instituto dos Vinhos do Douro e Porto. Por outro lado, teremos de multiplicar os momentos de comunicação com os Associados, dando-lhes conta, com a regularidade possível, das atividades desenvolvidas. 2. A. Projeção de atributos 7

8 Como atrás foi referido, a promoção da autoestima e da valorização identitária dos durienses e dos portugueses em geral neste património único e especial, é seguramente um dos desígnios mais relevantes que a Liga poderá abraçar. Neste sentido foram consideradas as seguintes iniciativas para serem lançadas no corrente exercício: Projeto de um livro de contos ou histórias curtas, sobre o Douro e suas gentes, a serem produzidos por vários escritores, preferencialmente da Região Demarcada do Douro. Encomenda de uma sinfonia ou arranjo sinfónico, inspirado no Alto Douro Vinhateiro. Apoiar o projeto de criação de uma Ópera baseada na obra de Torga, já em curso. Promover, junto das autoridades respetivas, a melhoria da sinalética no ADV, nomeadamente a colocada junto das principais vias de comunicação rodoviária e fluvial. Projeto de criação de mapa digital com camadas de informação temática, de fácil e intuitiva utilização pelo público, sobre uma plataforma informática georreferenciada. Promover a elaboração de um mapa detalhado, físico e digital do ADV. Aprofundamento da colaboração com a CCDRn a. Dar sequência ao concurso escolar subordinado ao tema ADV Património Mundial: prémios a atribuir às escolas/alunos no âmbito de concursos a lançar para a realização de trabalhos sobre o Douro Património Mundial, a sua cultura, as suas gentes, a paisagem, o vinho, a história e o futuro. b. Dar continuidade aos cursos de formação para professores, já implementados. Acompanhamento do projeto Somos Douro. Participação ativa no Dia do Alto Douro Vinhateiro. 8

9 Estabelecimento de protocolo com a Câmara de São João da Pesqueira para concretização de um monumento que assinale o estatuto de Património Mundial, na zona das Bateiras. Recuperação e dinamização das comissões temáticas. Enquadramento, composição, objetivos, disciplina interna e cronograma de atividades 2.B. Ameaças potenciais e reais ao estatuto de Património Mundial Entendemos que tão importante como responder a dissonâncias que se venham a percecionar relativamente à preservação, salvaguarda do património cultural evolutivo vivo que é o ADV, responsabilidade esta que a Liga nunca enjeitará, também deveremos investir na prevenção pela via da formação e consciencialização. Assim, é objetivo da Liga despoletar, as seguintes iniciativas: Promoção de um evento anual de partilha de boas e más práticas exclusivamente destinada a técnicos dos departamentos de Urbanismo da Câmaras que compõem a CIM Douro. Realização de uma Conferência anual sobre o tema das Ameaças ao Estatuto de Património Mundial que possa incluir, entre outras, a abordagem às seguintes variáveis relevantes: Economia da vinha e do vinho Demografia Alterações Climáticas Preservação do património de castas autóctones Edificado e arquitetura Turismo 9

10 2.C. Salvaguarda do Bem A Liga continuará a garantir a sua representação e participação no Grupo Coordenador Permanente e no Conselho Consultivo, ambos da CCDRn, numa forma pró-ativa e empenhada. Procuraremos também criar formas de melhorar a denúncia e comunicação de eventuais ameaças e dissonâncias pelos Associados e público. Procuraremos recuperar, com vista à sua atualização, juntamente com a ADVID, o guia de boas práticas de construção de muros de xisto. Gostaríamos também, no decurso deste ano, de lançar a iniciativa de criação de um Selo de Qualidade de projeto amigo do ADV, com o objetivo de premiar a excelência, mas também a consistência de fazer bem, nas várias tipologias de intervenção humana sobre o território do ADV. 2.D. Intercâmbios nacionais e internacionais Nesta área temática, estão previstas as seguintes iniciativas: Realização de uma visita temática à Região Autónoma da Madeira, nos moldes em que têm vindo a ser realizadas a outras regiões vitivinícolas de prestígio. Extensão da homenagem à Galiza. Construção de segmento de muro em xisto na Junta da Galiza por trabalhadores da Região Demarcada do Douro, retribuindo assim simbolicamente o esforço, dedicação e, em muitos casos, a própria vida, de muitos membros da Comunidade Galega na construção da realidade que hoje é o Alto Douro Vinhateiro. Aprofundamento da relação com a Associação Ibérica de Municipios Ribereños del Duero. 10

11 Iniciar o estudo da possibilidade de criação de uma Rede Internacional que congregue e dinamize a interação entre as principais áreas vitivinícolas mundiais a quem foi concedido o estatuto de Património Mundial pela UNESCO. 11

12 III ORÇAMENTO Face às atividades previstas e respeitando o previsto no regime financeiro e orçamental da Liga (artigo 9º dos estatutos), no quadro apresenta-se o orçamento para Vila Real, 3 de março de

13 A Direção António Marquez Filipe Artur Correia Cristovão André Meneses Maria João Amaral Fernando Seara 13

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