Fator Acidentário de Prevenção

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1 Fator Acidentário de Prevenção (O presente texto não tem outra pretensão senão trazer informações sobre o novo FAP, sua construção, aplicação e conseqüências no custo das empresas. Obviamente, está longe de esgotar o assunto. Mas pode contribuir para reflexões sobre ações individuais e coletivas. Os conceitos emitidos representam o ponto de vista do autor e os eventuais equívocos são de sua exclusiva responsabilidade.) Roberto Nogueira Ferreira Março de

2 SUMÁRIO Introdução O conceito BONUS x MALUS e a questão intrigante: ampliar a cultura da prevenção ou a receita dela decorrente? O que é o FAP. A gênese das insatisfações O reenquadramento das alíquotas do SAT: Consequências no conjunto das subclasses e nas subclasses do comércio. Consequências da aplicação incorreta de fórmula do FAP exemplos. O que fazer, nos campos administrativo, jurídico e político. Anexos I - Resolução CNPS 1.308, de , dispõe sobre o cálculo do FAP II - Resolução CNPS 1.309, de , dispõe sobre taxa de rotatividade no FAP III - Portaria Interministerial (MF e MPAS) 254, de apresenta percentuais de freqüência, gravidade e custo, por subclasses (sem o anexo I da Portaria) IV - Portaria Interministerial 329 de dispõe sobre processo de apreciação de divergência V - Decreto 7.126, de , dispõe sobre procedimento de contestação do FAP VI - Decreto 6.967, de , dispõe sobre aplicação, acompanhamento e avaliação do FAP (sem anexos II e V da Portaria) VII - Tabela COMÉRCIO apresenta as alíquotas SAT anteriores e posteriores ao reenquadramento e os percentuais de freqüência, gravidade e custo, por subclasses da atividade comercial. Destaque em vermelho para subclasses do comércio atacadista. VIII Ofícios dos Conselheiros do CNPS, representantes patronais. 2

3 INTRODUÇÃO Tornaram-se recorrentes, em reuniões empresariais, debates sobre o novo FAP Fator Acidentário de Prevenção instituído pelo Ministério da Previdência Social. Sua introdução e aplicação resultaram na maioria dos casos em elevação do custo acidentário das empresas. A proteção aos acidentes e o valor social do trabalho derivam de conquistas sociais que se consagraram em dispositivos constitucionais que tratam de direito à saúde, à segurança, à previdência social e ao trabalho. A Constituição de 1988 também trata do direito social ao trabalho seguro e a obrigação do empregador pelo custeio do seguro de acidente do trabalho. Segundo o Ministério da Previdência Social, a fonte de custeio para a cobertura de eventos advindos dos riscos ambientais do trabalho - acidentes e doenças do trabalho, assim como as aposentadorias especiais - baseia-se na tarifação coletiva das empresas, segundo o enquadramento das atividades preponderantes estabelecido conforme a SubClasse da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE. A tarifação coletiva está prevista no art. 22 da Lei 8.212, de 1991 que estabelece as alíquotas de 1, 2 e 3% (SAT) calculados sobre o total das remunerações pagas aos segurados empregados e trabalhadores avulsos. 3

4 A Lei , de 2003, art. 10, diz que essas alíquotas podem ser reduzidas ou majoradas, que é o meio de se chegar à tarifação individual das empresas, flexibilizando o valor das alíquotas: reduzindo-as pela metade ou elevando-as ao dobro. A materialização desse conceito se deu com o novo e discutido FAP, por meio das Resoluções CNPS 1308 e 1309, de 2009, anexos I e II. 4

5 O CONCEITO BONUS x MALUS E A QUESTÃO INTRIGANTE: ampliar a cultura da prevenção ou a receita dela decorrente? A nova metodologia inseriu o conceito BONUS x MALUS, o qual, segundo o MPAS, objetiva bonificar aqueles empregadores que tenham feito um trabalho intenso nas melhorias ambientais em seus postos de trabalho e apresentem menores índices de acidentalidade. E, ao mesmo tempo, aumentar a cobrança daquelas empresas que tenham apresentado índices de acidentalidade superiores à média de seu setor econômico. O FAP foi vendido como um novo e moderno produto, capaz de gerar justiça previdenciária, bonificar os bons e punir os maus, uma retórica, sem dúvidas, de difícil condenação. É do Ministério da Previdência Social, a seguinte afirmação: A implementação da metodologia do FAP servirá para ampliar a cultura da prevenção dos acidentes e doenças do trabalho, auxiliar a estruturação do Plano Nacional de Segurança e Saúde do Trabalhador - PNSST que vem sendo estruturado mediante a condução do MPS, MTE e MS, fortalecendo as políticas públicas neste campo, reforçar o diálogo social entre empregadores e trabalhadores, tudo a fim de avançarmos cada vez mais rumo às melhorias ambientais no trabalho e à maior qualidade de vida para todos os trabalhadores no Brasil. Mas, por que, na aplicação do FAP as idéias não corresponderam aos fatos? Aparentes injustiças, insatisfações e pressões para sustar os efeitos dos atos legais que viabilizaram a proposta são o resultando mais visível da iniciativa. O primeiro aspecto a observar, como preliminar da discussão, é se o que o MPAS pretendia, de fato, era ampliar a cultura da prevenção de 5

6 acidentes e doenças do trabalho, ou arrecadar mais, reduzindo o fosso que se aprofunda a cada ano, entre receita e despesa com acidentes de trabalho. O gráfico abaixo pode ajudar a compreensão do problema. MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL - MPS Tgegkvc"g"Fgurguc"Cpwcn"fq"UCV *T&"go"dknjùgu"/ 4225"c"422;,+ 4,7 8,4 5,2 9,5 4,8 10,0 5,3 10,2 6,4 10,7 7,4 11,6 8,1 12, * Receita Despesa Hqpvg<"CGRU"g"Fcvcrtgx."Ukpvgug" *Uêtkgu"&UWD0ETGUR"g"&GOKUUCQ+,"Rtgxkuçq : Quando o MPAS disponibilizou o gráfico acima, a estimativa de despesa em 2009 era de R$ 12,3 bilhões. Atualizada, já em fevereiro, a estima saltou para R$ 14,2 bilhões. Entre 2003 e 2009, a receita anual do SAT (Seguro de Acidente de Trabalho) saltou de R$ 4,7 para R$ 8,1 bilhões, ou seja, crescimento de 72,3%. Nos últimos dois anos (2008 e 2009) o crescimento da despesa foi de 9,45%. Enquanto isso a despesa com o SAT teria subido de R$ 8,4 bilhões em 2003 para R$ 14,2 bilhões em 2009, crescimento de 69%. Nos últimos dois anos (2008 e 2009) o crescimento da despesa foi de 20,3% (na estimativa revista) e de apenas 4,2% na estimativa constante do quando acima. A curva do comportamento de receita e despesa do SAT mostra, visualmente, comportamento similar. Fixando-se nos dois extremos 2003 e 2009 a despesa supera a receita em 78,7% e 75,3%, ou seja, não 6

7 há distorção significativa quando se observa o comportamento de ambos em perspectiva histórica. Os dados até agora apresentados permitem concluir que o FAP teria sido construído para aproximar a receita do SAT à sua despesa? Como se verá à frente, o FAP como foi debatido no CNPS Conselho Nacional da Previdência Social, por si só, não teria essa característica exclusiva de aumentar a receita. A receita até poderia aumentar pontualmente -, mas sem a magnitude capaz de proporcionar o equilibro entre receita e despesa. A necessidade do equilíbrio, entretanto, é argumento presente e muito utilizado pelos representantes governamentais em debates técnicos, focado sempre no lado da receita, como um componente perverso que perpassa as boas intenções. Há, talvez não tão claramente, um descompromisso em mergulhar na identificação de causas endógenas e exógenas que mantém constante o crescimento de despesas como as do auxílio doença. 7

8 O QUE É O FAP. A GÊNESE DA INSATISFAÇÃO. Por que a aplicabilidade do novo FAP gerou insatisfação coletiva e desnudou o desejo de aumentar a receita para reduzir o fosso entre ela e a despesa anual do SAT? As Resoluções e 1.309, de 2009, do CNPS, (anexos, I e II) transformaram em texto um conceito aparentemente simples e, assumindo o conceito, justo, qual seja: Contribua menos para a acidentalidade e pagará menos SAT sobre o valor de sua folha de pagamento. Mas a recíproca também é verdadeira: pagará mais, quem mais contribuir para a despesa. A justiça está, também, em reconhecer o esforço individual da empresa frente a uma nova cultura de saúde e proteção do trabalhador, ainda que o segmento no qual a empresa pertença não se preocupe, no conjunto, para a elevação dessa cultura. O FAP seria tão somente um número, uma unidade, diferente para cada empresa em função do conceito BONUS x MALUS que se aplicaria sobre a alíquota do SAT, gerando uma nova alíquota a ser aplicada sobre o valor da folha de pagamento. Sem o FAP, uma dada empresa estaria sujeita às alíquotas 1%, 2% e 3%, ainda que a empresa fosse referência positiva ou negativa em acidentalidade. A nova situação se dá porque o FAP leva em conta os índices de acidentalidade da empresa, medidos segundo sua freqüência, gravidade e custo, comparado com os do setor de atividade a que ele pertence. (Portaria Interministerial MF e MPAS, 254, de , Anexo III). A construção do modelo revela que o que se discutiu no CNPS foi investimento em segurança e saúde do trabalho. Ao se introduzir um elemento individual, considerando o histórico de doenças e acidentes de trabalho de cada empresa, no cálculo da alíquota do SAT, o FAP de fato objetivaria incentivar investimentos em segurança e saúde do trabalho. 8

9 Embora o conceito aparentemente seja bom, não se pode negar que já na partida ele foi contaminado pelo vício burocrático da punição como instrumento de estímulo para ampliar investimentos em segurança e saúde do trabalho. 9

10 O REENQUADRAMENTO DAS ALÍQUOTAS DO SAT: Consequências no conjunto das subclasses e nas subclasses do comércio. Consequências da aplicação incorreta da fórmula do FAP. Exemplos. Se o FAP tem características positivas, o que teria ocorrido a ponto de gerar tantas ocorrências negativas? O conceito, a rigor, não foi testado. Para isso seria necessário que os cálculos do MPAS, após apurar o número correspondente do FAT de cada empresa, o aplicasse sobre as então prevalecentes alíquotas do SAT, estipuladas no Decreto 6.402, de 2007, que alterou o Anexo V do Decreto 3.048, de Essa era, fundamentalmente, a regra do jogo. O que fez o governo federal, por iniciativa do MPAS? Além de aprovar o FAP, e antes de testá-lo, editou o Decreto 6.459, de 2009, alterando o Anexo V do decreto então vigente, reenquadrando as subclasses das atividades econômicas em novas alíquotas do SAT (anexo VI, só texto). Esse ato do governo federal combinou elevação discricionária das alíquotas do SAT com o ainda desconhecido e não testado modelo do FAP. O resultado da discricionariedade é o seguinte: Das subclasses da CNAE, 4% foram reenquadradas em alíquotas menores; 29% permaneceram na mesma alíquota; e 67% tiveram a alíquota ampliada, como revela o quadro abaixo. 10

11 Enquadramento das subclasses por SAT (alíquotas) Cnîswqvcu" Fgetgvq"8624."fg"4229" Fgetgvq"867;."fg"422;" Pûogtq" fg" cvkxkfcfgu '" vqvcn""" fq" Pûogtq" fg" cvkxkfcfgu '" vqvcn" fq" UCV"fg"3'" 849" 6:'"" 3:2" 36'" UCV"fg"4'" 758" 63'"" 5;3" 52'" UCV"fg"5'" 35:" 33'"" 952" 78'" Vqvcn" 3523" 322'" 3523" 322'" " O reenquadramento que produziu o resultado expresso no quadro acima nada tem a ver com o FAP. Ele é fruto da discricionariedade já mencionada, a qual, em síntese, nada mais representa que uma significativa mudança da regra do jogo com ele em andamento. Reduziuse o número de atividades enquadradas na menor alíquota e aumentouse o número de atividades que passarão a pagar mais, substancialmente mais. A conclusão parcial é simplória: Mesmo sem o novo modelo do FAT e as fórmulas aprovadas no CNPS, haveria maior dispêndio das empresas na maioria dos casos, só pelo efeito do novo enquadramento promovido pela alteração do mencionado Anexo V (Decreto 6459, de 2009). O quadro acima revela o que aconteceu nas 1301 Subclasses do CNAE, que incorporam todas as atividades econômicas. O que teria acontecido apenas nas 222 subclasses (vide anexo VII, junto com os percentuais de freqüência, gravidade e custo, com destaque em vermelho para as subclasses do comércio atacadista) de COMÉRCIO E SERVIÇOS? É o que revela o quadro abaixo: 11

12 COMÉRCIO E SERVIÇOS Enquadramento das subclasses por SAT (alíquotas+" Cnîswqvcu" Fgetgvq"8624."fg"4229" Fgetgvq"867;."fg"422;" Pûogtq" fg" cvkxkfcfgu '" vqvcn""" fq" Pûogtq" fg" cvkxkfcfgu '" vqvcn" fq" UCV"fg"3'" 382" 94'" 46" 33'" UCV"fg"4'" 84" 4:'" 328" 6:'" UCV"fg"5'" /" 2'" 9;4" 63'" Vqvcn" 444" 322'" 3523" 322'" Mesmo sem a aplicação do FAP, as subclasses da atividade COMÉRCIO sofreriam significativa elevação no pagamento do SAT em 2010, em função do enquadramento discricionário mencionado, na seguinte proporção: " 59 subclasses terão aumento de 200% no SAT em função do novo enquadramento. " 80 subclasses terão aumento de 100%, pela mesma razão. " 33 subclasses terão aumento de 50%, idem, idem. " 3 subclasses terão redução de 50%, idem. Idem. É tão curiosa a redução acima mencionada, que vale destacar as atividades que foram reenquadradas para baixo (de 2% para 1%de SAT): "Representantes comerciais e agentes do comércio de motocicletas e motonetas, peças e acessórios. "Comércio por atacado de ônibus e microônibus novos e usados. "Representantes comerciais e agentes do comércio de têxteis, vestuário, calçados e artigos de viagem. 12

13 Ainda no campo da curiosidade, não se encontra explicação lógica, por exemplo, para os seguintes acréscimos, de 1% para 3% do SAT (aumento de 200%): " Comércio varejista de plantas e flores naturais. " Comércio atacadista de livros, jornais e outras publicações. Esse dois segmentos se assemelham, para fins da definição da alíquota básica do risco de acidentes, por exemplo, ao comércio de combustíveis, comércio de varejista de GLP, e comércio atacadista de solventes. Mesmo sem o FAP, repito, as empresas pagariam mais. No comércio, 77% das subclasses pagarão em 2010 mais do que pagaram em 2009, independente do grau de acidentalidade. Mas há um problema adicional. A combinação de reenquadramento discricionário com a aplicação incorreta da fórmula do FAP aprovada no CNPS implicou numa série de irregularidades e ampliou os efeitos negativos. Ou seja, além do novo enquadramento, o MPAS teria aplicado incorretamente fórmula aprovada no CNPS. Estudo da CNI faz uma breve síntese dessa má aplicação e dele retiro os dois exemplos abaixo: 1.No caso de AUSÊNCIA DE ACIDENTALIDADE na empresa: " Custo da empresa para a Previdência é R$ 0,00 " Filosofia aprovada no CNPS: Custo zero, FAP 0,5. " Previdência usou técnica não aprovada adotou a média (posição metade) e não a ocorrência da empresa. " Previdência usou fórmula não aprovada para FAP menor que 1. 13

14 " Todas as empresas com FAP maior que 1 pagarão mais por uso indevido da fórmula. 2.No caso de Ausência de Afastamentos pela Previdência na empresa " Custo da empresa para Previdência é R$ 0,00. " Previdência usou técnica não aprovada Posição média (metade). " Todas as empresas nessa situação, independente do FAP, pagarão mais. São dois exemplos simples, mas suficientes para evidenciar os desvios. 14

15 O QUER FAZER? NOS CAMPOS ADMINISTRATIVO, JURÍDICO E POLÍTICO Administrativamente o MPAS, em conjunto com o MF, editou, em dezembro passado, a Portaria Interministerial 309 (anexo IV), concedendo direito de contestação do FAP atribuído às empresas, desde que apresentado no prazo de 30 (trinta) dias contados da publicação da Portaria, que se deu em 11 de dezembro de A contestação deve ser feita diretamente ao Departamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional, do MPAS, cuja decisão terá caráter terminativo. Ou seja: a empresa contesta o FAP junto ao órgão que o estipulou, a quem cabe examinar a contestação em única instância! As reclamações ganharam corpo. O Departamento não dava vazão a tantas reclamações. Aparentemente não havia hipótese do recorrente ser vitorioso, e grande contingente se valeu do Judiciário, obtendo liminares favoráveis. Essa corrente de reclamações levou o governo a editar o Decreto 7.126, de 3 de março de 2010 (anexo V), que alterou o Decreto 3.048, de 6 de maio de 1999, para tratar do procedimento contestatório do FAP, cujos principais pontos, são: " O FAP atribuído às empresas pelo Ministério da Previdência Social poderá ser contestado perante o Departamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional da Secretaria Políticas de Previdência Social do Ministério da Previdência Social, no prazo de trinta dias da sua divulgação oficial. " A contestação de que trata o caput deverá versar, exclusivamente, sobre razões relativas a divergências quanto aos elementos previdenciários que compõem o cálculo do FAP. 15

16 " Da decisão proferida pelo Departamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional, caberá recurso, no prazo de trinta dias da intimação da decisão, para a Secretaria de Políticas de Previdência Social, que examinará a matéria em caráter terminativo. " O processo administrativo de que trata este artigo tem efeito suspensivo. Mantém-se o caráter terminativo, em nível administrativo, no âmbito do MPAS Departamento e Secretaria sem possibilidade, por exemplo, de recurso ao Conselho de Recursos da Previdência Social. Nesse ponto, nada mudou em relação à situação anterior. A novidade se dá, apenas, pela introdução do efeito suspensivo que decorre do processo administrativo. Administrativamente, não me parecem boas as expectativas em relação ao futuro das reivindicações da classe empresarial, sobretudo o ato de sustar os efeitos dos instrumentos legais que resultaram na entrada em vigência do FAP em 1º de janeiro de O Ministério cala-se sobre o tema e sequer responde aos pleitos dos representantes privados na CNPS, que solicitaram informações detalhadas da aplicação das fórmulas e reivindicaram a transferência do início de vigência do novo FAP para 1º de janeiro de 2011 (anexo VIII). Juridicamente. As empresas estão recorrendo individual ou coletivamente e têm conseguido liminares. Mas ainda não há decisão de mérito. Politicamente, o assunto já chegou ao Palácio do Planalto, sob a forma de pleito empresarial no sentido de adiar a entrada em vigência do FAP e rediscutir todo o processo. A conjunção de liminares concedidas + excesso de recursos formais ao MPAS + pressão política, pode resultar em alterações, mas o tempo conspira contra as legítimas teses empresariais. 16

17 Há, entretanto, outro aspecto a considerar: o tema ainda não chegou ao Congresso Nacional, pelo menos na magnitude desejada. Ele poderia chegar sob a forma de: " Audiência Pública, quando as partes debates e sugerem posicionamentos. " Um dos atos concretos que podem derivar de uma audiência pública é a apresentação de um Decreto Legislativo. Mas o Decreto Legislativo pode ser apresentado mesmo sem audiência pública prévia. O DECRETO LEGISLATIVO é o principal instrumento político que o Congresso Nacional dispõe para sustar atos do Poder Executivo. Ele é previsto no inciso VI, art. 59, da Constituição Federal. O Decreto Legislativo proporia a suspensão dos efeitos dos seguintes instrumentos normativos: Decreto 6.459, de 2009 (que alterou o Anexo V do Decreto 3.048, de 1999, alterado posteriormente pelo Decreto 6.402, de 2007) e Resoluções e 1.309, de 2009, do CNPS, forçando a retomada dos estudos. Politicamente não é fácil a aprovação de um Decreto Legislativo, mas não se pode descartar essa hipótese. 17

18 ANEXO I Resolução 1.308, de 27 de maio de 2009 RESOLUÇÃO Nº 1308, DE 27 DE MAIO DE Publicada no DOU de 05/06/09, seção 1, pág. 124 O PLENÁRIO DO CONSELHO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL CNPS, em sua 154ª Reunião Ordinária, realizada no dia 27 de maio de 2009, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991; Considerando a necessidade de aperfeiçoamento da metodologia para potencializar a acurácia do método para os cálculos do FAP; e Considerando o resultado dos estudos desenvolvidos pelo Ministério da Previdência Social, por intermédio da Secretaria de Políticas de Previdência Social, desde a edição da Resolução MPS/CNPS nº 1.269, de 15 de fevereiro de 2006, que trata da metodologia para a flexibilização das alíquotas de contribuição destinadas ao financiamento do benefício de aposentadoria especial e daqueles concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho, resolveu: Art. 1º O anexo desta Resolução substitui o Anexo da Resolução MPS/CNPS Nº 1.269, de 2006, em todos os aspectos relativos ao cálculo do Fator Acidentário de Prevenção, excetuando-se os aspectos relativos ao Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário - NTEP. Art. 2º As propostas referentes à taxa de rotatividade do Anexo apresentadas na 154ª Reunião serão objeto de avaliação e decisão na próxima reunião do CNPS. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ BARROSO PIMENTEL Ministro de Estado da Previdência Social Presidente do Conselho Nacional de Previdência Social ANEXO O FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO - FAP 1.Introdução A Lei nº , de 8 de maio de 2003, possibilitou a redução ou majoração da contribuição, recolhida pelas empresas, destinada ao financiamento dos benefícios concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho. A referida Lei, em seu art. 10, prescreve que as alíquotas de 1%, 2% ou 3%, por empresa, poderão variar entre a metade e o dobro, de acordo com a metodologia aprovada pelo Conselho Nacional de Previdência Social - CNPS. Trata-se, portanto, da instituição de um fator Fator Acidentário de Prevenção- FAP, que é um multiplicador sobre a alíquota de 1%, 2% ou 3% correspondente ao enquadramento da empresa segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE preponderante, nos termos do Anexo V do Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de Esse multiplicador deve variar em um intervalo fechado contínuo de 0,5 a 2,0. O objetivo do FAP é incentivar a melhoria das condições de trabalho e da saúde do trabalhador estimulando as empresas a implementarem políticas mais efetivas de saúde e segurança no trabalho para reduzir a acidentalidade. 18

19 Assim, o FAP, que será recalculado periodicamente, individualizará a alíquota de 1%, 2% ou 3% prevista no Anexo V do Regulamento da Previdência Social-RPS, majorando ou reduzindo o valor da alíquota conforme a quantidade, a gravidade e o custo das ocorrências acidentárias em cada empresa. Portanto, com o FAP, as empresas com mais acidentes e acidentes mais graves em uma subclasse CNAE passarão a contribuir com um valor maior, enquanto as empresas com menor acidentalidade terão uma redução no valor de contribuição. A Resolução MPS/CNPS Nº 1.269/2006 estabeleceu metodologia definindo parâmetros e critérios para a geração do FAP. Estes parâmetros foram testados e os resultados sinalizaram para a necessidade de aperfeiçoar a metodologia de modo a garantir justiça na contribuição do empregador e equilíbrio atuarial. Desse estudo resultou a nova metodologia abaixo descrita, que altera parâmetros e critérios para o cálculo da freqüência, da gravidade, do custo e do próprio FAP, em relação à metodologia anterior. 2. Nova Metodologia para o FAP 2.1 Fontes dos dados Para os cálculos dos índices de freqüência, de gravidade e de custo, foram definidas as seguintes fontes de dados: Registros da Comunicação de Acidentes de Trabalho CAT relativo a cada acidente ocorrido; Registros de concessão de benefícios acidentários que constam nos sistemas informatizados do Instituto Nacional de Seguro Social INSS concedidos a partir de abril de 2007 sob a nova abordagem dos nexos técnicos aplicáveis pela perícia médica do INSS, destacando-se aí o Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário NTEP; Dados populacionais empregatícios registrados no Cadastro Nacional de Informações Social CNIS, do Ministério da Previdência Social - MPS, referentes ao período-base. As empresas empregadoras informam ao CNIS, entre outros dados, os respectivos segmentos econômicos aos quais pertencem segundo a Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE, número de empregados, massa salarial, afastamentos, alíquotas de 1%, 2% ou 3%, bem como valores devidos ao Seguro Social. A expectativa de sobrevida do segurado será obtida a partir da tábua completa de mortalidade construída pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, para toda a população brasileira, considerando-se a média nacional única para ambos os sexos, mais recente no Período-Base Definições Foram adotadas as seguintes definições estruturantes: Evento: ocorrência previdenciária, ou seja, cada um dos registros de benefício das espécies de natureza acidentária: B91 Auxílio-Doença Acidentário, B92 Aposentadoria por Invalidez Acidentária, B93 Pensão por Morte Acidentária e B94 Auxílio-Acidente Acidentário e as Comunicações de Acidente de Trabalho - CAT. Período-Base - PB: período de tempo em meses ou anos que define o universo de benefícios e vínculos extraídos dos sistemas informatizados de benefícios do INSS e do CNIS que será considerado para o cálculo do FAP. Freqüência: índice baseado no número de registros, diretos e indiretos, de acidentes e doenças do trabalho em determinado tempo. Inclui toda a acidentalidade registrada mediante CAT e os benefícios acidentários estabelecidos a partir de nexos técnicos, inclusive o NTEP, que não tem CAT associada. Gravidade: índice baseado na intensidade de cada ocorrência acidentária estabelecida a partir da multiplicação do número de ocorrências de cada espécie de benefício acidentário por 19

20 um valor fixo representado os diferentes níveis de gravidade: 0,50 para morte; 0,30 para invalidez; 0,1 para afastamento temporário e 0,1 para auxílio-acidente. Custo: dimensão monetária do acidente que expressa os gastos da Previdência Social com pagamento de benefícios de natureza acidentária e sua relação com as contribuições das empresas. Massa Salarial MS, anual: soma, em reais, dos valores salariais, incluindo 13º salário, informados pela empresa junto ao CNIS. Vínculo Empregatício: é identificado por um Número de Identificação do Trabalhador - NIT, um número no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica - CNPJ e uma data de admissão. Vínculos Empregatícios média anual: é a soma do número de vínculos mensal em cada empresa com registro junto ao CNIS informados pela empresa, via SEFIP/GFIP dividido pelo número de meses do período. Data Início do Benefício - DIB: é a data (dia/mês/ano) a partir da qual se inicia o direito ao benefício; Data Cessação do Benefício - DCB: é a data (dia/mês/ano), a partir da qual se encerra o direito ao recebimento do benefício. Idade: é a idade do segurado, expressa em anos, na data do início do benefício. Salário-de-Benefício: valor que serve de base aos percentuais que calcularão a renda mensal dos benefícios (Mensalidade Reajustada - MR). CNAE 2.0: é a classificação das áreas econômicas aprovada e divulgada pela Comissão Nacional de Classificações CONCLA, vigente a partir de janeiro de 2007: a versão 2.0 da CNAE tem 21 seções, 87 divisões, 285 grupos, 673 classes e subclasses. CNAE-Subclasse preponderante da empresa: é a menor subdivisão componente da CNAE 2.0 declarada pela empresa como sendo a que agrega o maior número de vínculos Geração de Índices de Freqüência, Gravidade e Custo A matriz para os cálculos da freqüência, gravidade e custo, e para o cálculo do FAP será composta pelos registros de toda CAT e pelos registros dos benefícios de natureza acidentária. Os benefícios de natureza acidentária serão contabilizados no CNPJ ao qual o trabalhador estava vinculado no momento do acidente, ou ao qual o agravo esteja diretamente relacionado. A geração do Índice de Freqüência, do Índice de Gravidade e do Índice de Custo para cada uma das empresas se faz do seguinte modo: Índice de Freqüência Indica a incidência da acidentalidade em cada empresa. Para esse índice são computadas as ocorrências acidentárias registradas por meio de CAT e os benefícios das espécies B91 e B93 sem registro de CAT, ou seja, aqueles que foram estabelecidos por nexos técnicos, inclusive por NTEP. Podem ocorrer casos de concessão de B92 e B94 sem a precedência de um B91 e sem a existência de CAT e nestes casos serão contabilizados como registros de acidentes ou doenças do trabalho. O cálculo do índice de freqüência é obtido da seguinte maneira: Índice de freqüência = número de acidentes registrados em cada empresa, mais os benefícios que entraram sem CAT vinculada, por nexo técnico/número médio de vínculos x (mil) Índice de gravidade Indica a gravidade das ocorrências acidentárias em cada empresa. Para esse índice são computados todos os casos de afastamento acidentário por mais de 15 dias, os casos de invalidez e morte acidentárias, de auxílio-doença acidentário e de auxílio-acidente. É atribuído peso diferente para cada tipo de afastamento em função da gravidade da ocorrência. 20

21 Para morte o peso atribuído é de 0,50, para invalidez é 0,30, para auxílio-doença o peso é de 0,10 e para auxílio acidente o peso é 0,10. O cálculo do índice de gravidade é obtido da seguinte maneira: Índice de gravidade = (número de benefícios auxílio doença por acidente (B91) x 0,1 + número de benefícios por invalidez (B92) x 0,3 + número de benefícios por morte (B93) x 0,5 + o número de benefícios auxílio-acidente (B94) x 0,1)/número médio de vínculos x (mil) Índice de custo Representa o custo dos benefícios por afastamento cobertos pela Previdência. Para esse índice são computados os valores pagos pela Previdência em rendas mensais de benefícios. No caso do auxílio-doença (B91), o custo é calculado pelo tempo de afastamento, em meses e fração de mês, do trabalhador. Nos casos de invalidez, parcial ou total, e morte, os custos são calculados fazendo uma projeção da expectativa de sobrevida a partir da tábua completa de mortalidade construída pela Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE, para toda a população brasileira, considerando-se a média nacional única para ambos os sexos. O cálculo do índice de custo é obtido da seguinte maneira: Índice de custo = valor total de benefícios/valor total de remuneração paga pelo estabelecimento aos segurados x (mil). 2.4 Geração do Fator Acidentário de Prevenção FAP por Empresa Após o cálculo dos índices de freqüência, de gravidade e de custo, são atribuídos os percentis de ordem para as empresas por setor (Subclasse da CNAE) para cada um desses índices. Desse modo, a empresa com menor índice de freqüência de acidentes e doenças do trabalho no setor, por exemplo, recebe o menor percentual e o estabelecimento com maior freqüência acidentária recebe 100%. O percentil é calculado com os dados ordenados de forma ascendente. O percentil de ordem para cada um desses índices para as empresas dessa Subclasse é dado pela fórmula abaixo: Percentil = 100x (Nordem 1)/(n 1) Onde: n = número de estabelecimentos na Subclasse; Nordem=posição do índice no ordenamento da empresa na Subclasse. A partir dos percentis de ordem é criado um índice composto, atribuindo ponderações aos percentis de ordem de cada índice. O critério das ponderações para a criação do índice composto pretende dar o peso maior para a gravidade (0,50), de modo que os eventos morte e invalidez tenham maior influência no índice composto. A freqüência recebe o segundo maior peso (0,35) garantindo que a freqüência da acidentalidade também seja relevante para a definição do índice composto. Por último, o menor peso (0,15) é atribuído ao custo. Desse modo, o custo que a acidentalidade representa faz parte do índice composto, mas sem se sobrepor à freqüência e à gravidade. Entende-se que o elemento mais importante, preservado o equilíbrio atuarial, é dar peso ao custo social da acidentalidade. Assim, a morte ou a invalidez de um trabalhador que recebe um benefício menor não pesará muito menos que a morte ou a invalidez de um trabalhador que recebe um salário de benefício maior. O índice composto calculado para cada empresa é multiplicado por 0,02 para a distribuição dos estabelecimentos dentro de um determinado CNAE-Subclasse variar de 0 a 2. Os valores inferiores a 0,5 receberão o valor de 0,5 que é o menor fator acidentário. Então, a fórmula para o cálculo do índice composto (IC) é a seguinte: IC = (0,50 x percentil de gravidade + 0,35 x percentil de freqüência + 0,15 x percentil de custo) x 0,02 Exemplo: 21

22 Desse modo, uma empresa que apresentar percentil de gravidade de 30, percentil de freqüência 80 e percentil de custo 44, dentro do respectivo CNAE-Subclasse, terá o índice composto calculado do seguinte modo: IC = (0,50 x ,35 x ,15 x 44) x 0,02 = 0,9920 O resultado obtido é o valor do FAP atribuído a essa empresa. Supondo que essa CNAESubclasse apresente alíquota de contribuição de 2%, esta empresa teria a alíquota individualizada multiplicando-se o FAP pelo valor da alíquota, 2% x 0,9920, resultando uma alíquota de 1,984%. Caso a empresa apresente casos de morte ou invalidez permanente, seu valor FAP não pode ser inferior a um, para que a alíquota da empresa não seja inferior à alíquota de contribuição da sua área econômica, prevista no Anexo V do Regulamento da Previdência Social, salvo, a hipótese de a empresa comprovar, de acordo com regras estabelecidas pelo INSS, investimentos em recursos materiais, humanos e tecnológicos em melhoria na segurança do trabalho, com o acompanhamento dos sindicados dos trabalhadores e dos empregadores. 2.5 Periodicidade e divulgação dos resultados Para o cálculo anual do FAP, serão utilizados os dados de dois anos imediatamente anteriores ao ano de processamento. Excepcionalmente, o primeiro processamento do FAP utilizará os dados de abril de 2007 a dezembro de Para as empresas constituídas após janeiro de 2007, o FAP será calculado no ano seguinte ao que completar dois anos de constituição. Excepcionalmente, no primeiro ano de aplicação do FAP, nos casos, exclusivamente, de aumento das alíquotas constantes nos incisos I a III do art. 202 do RPS, estas serão majoradas, observado o mínimo equivalente à alíquota de contribuição da sua área econômica, em, apenas, 75% da parte do índice apurado que exceder a um, e desta forma consistirá num multiplicador variável num intervalo contínuo de um inteiro a um inteiro e setenta e cinco décimos (1,75) e será aplicado com quatro casas decimais, considerado o critério de arredondamento, a ser aplicado à respectiva alíquota. 22

23 ANEXO II - RESOLUÇÃO Nº 1.309, DE 24 DE JUNHO DE O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso da atribuição que lhe confere o inciso V do art. 21 do Regimento Interno, aprovado pela Resolução nº 1.212, de 10 de abril de 2002, torna público que o Plenário em sua 155ª Reunião Ordinária, realizada em 24 de junho de 2009, resolveu: Art. 1º O Anexo da resolução MPS/CNPS nº 1.308, de 27 de maio de 2009, passa a vigorar acrescido dos itens anexos a esta Resolução, incluindo a taxa de rotatividade na metodologia para o cálculo do Fator Acidentário de Prevenção. Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ BARROSO PIMENTEL Presidente do Conselho ANEXO O FATOR ACIDENTÁRIO DE PREVENÇÃO FAP Taxa de rotatividade para a aplicação do Fator Acidentário de Prevenção FAP 3.1. Após a obtenção do índice do FAP, conforme metodologia definida no Anexo da Resolução MPS/CNPS nº 1.308, de 27 de maio de 2009, não será concedida a bonificação para as empresas cuja taxa média de rotatividade for superior a setenta e cinco por cento Para cumprir o estabelecido no item 3.1, a taxa média de rotatividade será definida e calculada da seguinte maneira: Definição 3.3. A taxa média de rotatividade do CNPJ consiste na média aritmética resultante das taxas de rotatividade verificadas anualmente na empresa, considerando o período total de dois anos, sendo que a taxa de rotatividade anual é a razão entre o número de admissões ou de rescisões (considerando-se sempre o menor), sobre o número de vínculos na empresa no início de cada ano de apuração, excluídas as admissões que representarem apenas crescimento e as rescisões que representarem diminuição do número de trabalhadores do respectivo CNPJ. 23

24 Justificativa 3.4. A taxa média de rotatividade faz parte do modelo do FAP para evitar que as empresas que mantém por mais tempo os seus trabalhadores sejam prejudicadas por assumirem toda a acidentalidade. Fórmulas para o cálculo 3.5. O cálculo da taxa de rotatividade para cada ano é obtido da seguinte maneira: Taxa de rotatividade anual = mínimo (número de rescisões ocorridas no ano ou número de admissões ocorridas no ano)/número de vínculos no início do ano x 100 (cem) 3.6. Em seguida, calcula-se a taxa média de rotatividade da seguinte maneira: Taxa média de rotatividade = média das taxas de rotatividade anuais dos últimos dois anos Aplicação da taxa média de rotatividade 3.7. As empresas que apresentam taxa média de rotatividade acima de setenta e cinco por cento não poderão receber redução de alíquota do FAP, salvo se comprovarem que tenham sido observadas as normas de Saúde e Segurança do Trabalho em caso de demissões voluntárias ou término de obra. 24

25 ANEXO III Portaria Interministerial 254, de GABINETE DO MINISTRO PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 254, DE 24 DE SETEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a publicação dos índices de freqüência, gravidade e custo, por atividade econômica, considerados para o cálculo do Fator Acidentário de Prevenção - FAP. O MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL E O MINISTRO DE ESTADO DA FAZENDA - INTERINO, no uso da atribuição que lhes confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, e CONSIDERANDO as Emendas Constitucionais Nº 20, de 15 de dezembro de 1998, e Nº 41, de 19 de dezembro de 2003, que modificaram o sistema de previdência social; CONSIDERANDO a Lei Nº 8.212, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre a organização da Seguridade Social e institui o Plano de Custeio; CONSIDERANDO a Lei Nº , de 8 de maio de 2003, que dispõe sobre a concessão da aposentadoria especial ao cooperado de cooperativa de trabalho ou de produção e dá outras providências, especialmente o art. 10, que prevê a flexibilização da alíquota destinada ao financiamento do benefício de aposentadoria especial ou daqueles concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho; CONSIDERANDO a Resolução MPS/CNPS Nº 1.308, de 27 de maio de 2009; CONSIDERANDO a Resolução MPS/CNPS Nº 1.309, de 24 de junho de 2009; CONSIDERANDO a Lei Nº , de 16 de março de 2007, que dispõe sobre a administração tributária federal; altera as Leis Nºs , de 6 de dezembro de 2002, , de 28 de maio de 2003, 8.212, de 24 de julho de 1991, , de 15 de julho de 2004, o Decreto-Lei Nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e o Decreto Nº , de 6 de março de 1972; revoga dispositivos das Leis Nº 8.212, de 24 de julho de 1991, , de 6 de dezembro de 2002, , de 15 de julho de 2004, , de 13 de janeiro de 2005, e 9.317, de 5 de dezembro de 1996; e dá outras providências; CONSIDERANDO o disposto no art. 202-A, 5º do Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto Nº 3.048, de 6 de maio de 1999, que 25

26 disciplina a aplicação, acompanhamento e avaliação do Fator Acidentário de Prevenção - FAP, e dá outras providências; CONSIDERANDO o disposto no Decreto Nº 6.957, de 9 de setembro de 2009, que altera o Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto No , de 6 de maio de 1999, no tocante à aplicação, acompanhamento e avaliação do Fator Acidentário de Prevenção - FAP, resolvem: Art. 1º Publicar os róis dos percentis de freqüência, gravidade e custo, por Subclasse da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE 2.0, Anexo I, calculados conforme metodologia aprovada pelo Conselho Nacional de Previdência Social - CNPS. Art. 2º O Fator Acidentário de Prevenção - FAP, juntamente com as respectivas ordens de freqüência, gravidade, custo e demais elementos que possibilitem a empresa verificar o respectivo desempenho dentro da sua Subclasse da CNAE, serão disponibilizados pelo Ministério da Previdência Social - MPS e acessados na rede mundial de computadores nos sítios do MPS e da Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB. Parágrafo único. O valor do FAP de todas as empresas, juntamente com as respectivas ordens de freqüência, gravidade, custo e demais elementos que compuseram o processo de cálculo, será de conhecimento restrito do contribuinte mediante acesso por senha pessoal. Art. 3º A comprovação pela empresa dos investimentos em recursos materiais, humanos e tecnológicos em melhoria na segurança do trabalho, com o acompanhamento dos sindicados dos trabalhadores e dos empregadores, prevista no item 2.4 da Resolução MPS/CNPS Nº 1.308, de 27 de maio de 2009, intitulado Geração do Fator Acidentário de Prevenção por empresa, permitirá que o valor do FAP seja inferior a um, mesmo nos casos em que apresente casos de morte ou invalidez permanente. 1º O formulário eletrônico "Demonstrativo de Investimentos em Recursos Materiais, Humanos e Tecnológicos em Melhoria na Segurança do Trabalho" será disponibilizado pelo MPS até 31 de outubro de 2009, e acessado na rede mundial de computadores nos sítios do MPS e da RFB, e conterá a síntese descritiva sobre: I - a constituição e o funcionamento de Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA ou a comprovação de designação de trabalhador, conforme previsto na Norma Regulamentadora - NR 5; II - as características quantitativas e qualitativas da capacitação e treinamento dos empregados; III - a composição de Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho - SESMT, conforme disposto na NR 4; 26

27 IV - a análise das informações contidas no Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA e Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional - PCMSO realizados no período-base que compõe a base de cálculo do FAP processado; V - o investimento em Equipamento de Proteção Coletiva - EPC, Equipamento de Proteção Individual - EPI e melhoria ambiental; e VI - a inexistência de multas, decorrentes da inobservância das Normas Regulamentadoras, junto às Superintendências Regionais do Trabalho - SRT. 2º O Demonstrativo de que trata o 1º deverá ser preenchido, impresso, datado e assinado por representante legal da empresa e protocolado no sindicato dos trabalhadores da categoria vinculada à atividade preponderante da empresa o qual homologará o documento, em campo próprio. 3º A empresa completará o formulário com a informação do sindicato homologador e transmitirá o Demonstrativo para fins de processamento pela Previdência Social. 4º O formulário eletrônico de que trata o 1º deverá conter a identificação: I - da empresa e do sindicato dos trabalhadores da categoria vinculada à atividade preponderante da empresa, com endereço completo, telefone e data da homologação do formulário eletrônico; e II - do representante legal da empresa que emitir o formulário, do representante do sindicato que o homologar e do representante da empresa encarregado da transmissão do formulário para a Previdência Social. 5º A transmissão do Demonstrativo deverá ocorrer, impreterivelmente, até 31 de dezembro de 2009, sob pena de a informação não ser processada e o impedimento da bonificação mantido. 6º O Demonstrativo impresso e homologado será arquivado pela empresa por cinco anos, podendo ser requisitado para fins da auditoria da RFB ou da Previdência Social. 7º Ao final do processo de requerimento de suspensão do impedimento da bonificação, a empresa conhecerá o resultado disponibilizado pelo MPS, mediante acesso restrito, com senha pessoal, o qual poderá ser acessado na rede mundial de computadores nos sítios do MPS e da RFB. 8º Será encaminhada comunicação ao sindicato responsável pela homologação de que trata o 2º, para o devido acompanhamento. Art. 4º As empresas que não recebam bonificação por apresentarem Taxa Média de Rotatividade, calculada na fase de processamento do FAP anual, acima de setenta e cinco por cento poderão requerer a suspensão do impedimento à bonificação, conforme previsto nas Resoluções MPS/CNPS No , de 2009, caso 27

28 comprovem que tenham sido observadas as normas de Saúde e Segurança do Trabalho em caso de demissões voluntárias ou término de obra. Parágrafo único. A comprovação de que trata o caput deste artigo será efetuada mediante formulário eletrônico "Demonstrativo de Investimentos em Recursos Materiais, Humanos e Tecnológicos em Melhoria na Segurança do Trabalho" devidamente preenchido e homologado, cujo processamento seguirá os trâmites estabelecidos no art. 3º. Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ BARROSO PIMENTEL Ministro de Estado da Previdência Social NELSON MACHADO Ministro de Estado da Fazenda Interino Observação: O ANEXO I não é juntado ao estudo. Interessa destacar os conceitos. 28

29 ANEXO IV Portaria Interministerial 329, de O Ministério da Previdência Social publicou hoje, 11 de dezembro de 2009, no Diário Oficial da União - Seção 1, a Portaria Interministerial n.º 329 que dispõe sobre o modo de apreciação das divergências apresentadas pelas empresas na determinação do Fator Acidentário de Prevenção (FAP). MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL GABINETE DO MINISTRO Portaria Interministerial nº 329, de 10 de dezembro de 2009 Dispõe sobre o modo de apreciação das divergências apresentadas pelas empresas na determinação do Fator Acidentário de Prevenção - FAP. OS MINISTROS DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL E DA FAZENDA, no uso da atribuição que lhes confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, e CONSIDERANDO as Emendas Constitucionais nº 20, de 15 de dezembro de 1998, e nº 41, de 19 de dezembro de 2003, que modificaram o sistema de previdência social; CONSIDERANDO a Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre a organização da Seguridade Social e institui o Plano de Custeio; CONSIDERANDO a Lei nº , de 8 de maio de 2003, que dispõe sobre a concessão da aposentadoria especial ao cooperado de cooperativa de trabalho ou de produção e dá outras providências, especialmente o art. 10, que prevê a flexibilização da alíquota destinada ao financiamento do benefício de aposentadoria especial ou daqueles concedidos em razão do grau de incidência de incapacidade laborativa decorrente dos riscos ambientais do trabalho; CONSIDERANDO a Resolução MPS/CNPS Nº 1.308, de 27 de maio de 2009; CONSIDERANDO o disposto no art. 202-A, 5º do Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, que disciplina a aplicação, acompanhamento e avaliação do Fator Acidentário de Prevenção - FAP, e dá outras providências; CONSIDERANDO o disposto no Decreto nº 6.957, de 9 de setembro de 2009, que altera o Regulamento da Previdência Social, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, no tocante à aplicação, acompanhamento e avaliação do 29

30 Fator Acidentário de Prevenção - FAP, resolvem: Art. 1º O FAP atribuído pelo Ministério da Previdência Social - MPS poderá ser contestado perante o Departamento de Políticas de Saúde e Segurança Ocupacional daquele Ministério, no prazo de 30 (trinta) dias, contado da publicação desta Portaria, por razões que versem sobre possíveis divergências dos elementos previdenciários que compõem o cálculo do Fator. 1º O julgamento da contestação, que terá caráter terminativo no âmbito administrativo, observará as determinações do Conselho Nacional de Previdência Social - CNPS, contidas nas Resoluções nº 1308 e 1309, ambas de º As contestações já apresentadas serão encaminhadas ao órgão competente e serão julgadas na forma deste artigo. Art. 2º O MPS disponibilizará à empresa, mediante acesso restrito, com uso de senha pessoal, o resultado do julgamento da contestação por ela apresentada na forma do art. 1º, o qual poderá ser consultado na rede mundial de computadores no sítio do MPS e, mediante link, no sítio da Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB. Parágrafo único. Se do julgamento da contestação, resultar FAP inferior ao atribuído pelo MPS e, em razão dessa redução, houver crédito em favor da empresa, esta poderá compensá-lo na forma da legislação tributária aplicável. Art. 3º O MPS disponibilizará à RFB o resultado do julgamento da contestação apresentada pela empresa na forma do art. 1º. Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. JOSÉ BARROSO PIMENTEL Ministro de Estado da Previdência Social GUIDO MANTEGA Ministro de Estado da Fazenda Diário Oficial da União, Seção 1, pág. 64, 11 de dezembro de

31 Anexo V Decreto 7.126, de Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos DECRETO Nº 7.126, DE 3 DE MARÇO DE Cnvgtc"q"Tgiwncogpvq"fc"Rtgxkfípekc"Uqekcn." crtqxcfq"rgnq"fgetgvq"p q "5026:."fg"8"fg"ockq"fg" 3;;;."pq"vqecpvg"cq"rtqegfkogpvq"fg"eqpvguvcèçq"fq" Hcvqt"Cekfgpvâtkq"fg"Rtgxgpèçq0 O PRESIDENTE DA REPÚBLICA."pq"wuq"fcu"cvtkdwkèùgu"swg"njg"eqphgtg"q"ctv0":6."kpekuqu"KX" g"xk."cnîpgc" cfi."fc"eqpuvkvwkèçq."g"vgpfq"go"xkuvc"q"fkurquvq"pcu"ngku"p qu ":0434."fg"46"fg"lwnjq"fg" 3;;3.":0435."fg"46"fg"lwnjq"fg"3;;3."g" "fg":"fg"ockq"fg"4225. DECRETA:" Ctv0"3 q ""Qu"ctvu0"525"g"527"fq"Tgiwncogpvq"fc"Rtgxkfípekc"Uqekcn."crtqxcfq"Fgetgvq"p q "5026:." fg"8"fg"ockq"fg"3;;;."rcuuco"c"xkiqtct"eqo"c"ugiwkpvg"tgfcèçq<" Ctv0"5250"" " " 3 q "" K"/"xkpvg" g" pqxg" Lwpvcu" fg" Tgewtuqu." eqo" c" eqorgvípekc" rctc" lwnict." go" rtkogktc" kpuvãpekc." qu" tgewtuqu" kpvgtrquvqu" eqpvtc" cu" fgekuùgu" rtqncvcfcu" rgnqu" ôtiçqu"tgikqpcku"fq"kpuu."go"ocvêtkc"fg"kpvgtguug"fg"ugwu"dgpghkekâtkqu= fi" *PT+ " Ctv0"5270""Fcu" fgekuùgu" fq" KPUU" pqu" rtqeguuqu" fg" kpvgtguug" fqu" dgpghkekâtkqu" ecdgtâ" tgewtuq" rctc" q" ETRU." eqphqtog" q" fkurquvq" pguvg" Tgiwncogpvq"g"pq"tgikogpvq"kpvgtpq"fq"ETRU fi" *PT+" Ctv0"4 q ""Q"Tgiwncogpvq"fc"Rtgxkfípekc"Uqekcn."crtqxcfq"rgnq"Fgetgvq"p "5026:."fg"3;;;."rcuuc" c"xkiqtct"cetguekfq"fq"ugiwkpvg"ctv0"424/d<" Ctv0"424/D0""Q"HCR"cvtkdwîfq"äu"gortgucu"rgnq"Okpkuvêtkq"fc"Rtgxkfípekc" Uqekcn"rqfgtâ"ugt"eqpvguvcfq"rgtcpvg"q"Fgrctvcogpvq"fg"Rqnîvkecu"fg"Ucûfg"g" Ugiwtcpèc"Qewrcekqpcn"fc"Ugetgvctkc"Rqnîvkecu"fg"Rtgxkfípekc"Uqekcn"fq" Okpkuvêtkq"fc"Rtgxkfípekc"Uqekcn."pq"rtc q"fg"vtkpvc"fkcu"fc"uwc"fkxwnicèçq"qhkekcn0" 31

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