INTERESSADO/MANTENEDORA SOCIEDADE GUARULHENSE DE EDUCAÇÃO - SOGE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INTERESSADO/MANTENEDORA SOCIEDADE GUARULHENSE DE EDUCAÇÃO - SOGE"

Transcrição

1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO F E D E R A L DE EDUCAÇÃO INTERESSADO/MANTENEDORA SOCIEDADE GUARULHENSE DE EDUCAÇÃO - SOGE UF SP ASSUNTO: Autorização para funcionamento do Curso de Educação Artística (Licenciatura Plena e Bacharelado) em Desenho - Fases de Projeto e Execução de Projeto RELATOR, sr. CONS. PARECER Nº 658/ RELATÓRIO Margarida Maria R.B. P. Leal CÂMARA ou COMISSÃO APROVADO EM: 09/11/93 PROCESSO Nº: /93-16 Pelo Parecer CFE 214/92, de 31 de março de 1992, de nossa autoria, a Sociedade Guarulhense de Educação, com sede na Cidade de Guarulhos, Estado de São Paulo, mantenedora das Faculdades Integradas de Guarulhos - FIG -, teve sua Carta-Consulta acolhida, objetivando a criação pela via da autorização da Universidade Metropolitana de São Paulo - UNIMESP. 0 citado Parecer, fixou o prazo de até 01 (hum) ano, para que a Instituição apresentasse a este Conselho, o Projeto de Universidade. Pela Portaria CFE nº 12/92, o Presidente do Conselho Federal de Educação designou os professores José Maria Cabral Marques, da Universidade Federal do Maranhão, Teodoro Rogério Vahl, da Universidade Federal de Santa Catarina e Mauricio Lanski, da Universidade Federal de Minas Gerais, atualmente docente da Universidade de Brasília, para integrarem Comissão de Acompanhamento do citado processo de criação de Universidade.

2 Atendendo ao prazo fixado no Parecer CFE nº 214/92, a Instituição apresentou ao Conselho Federal de Educação, o seu Projeto de Universidade. Para viabilizar a proposta. de criação de Universidade pela via de autorização, com base na legislação ltvigente, a Instituição propõe a criação de cursos na área fundamental, ao mesmo tempo, objetivando a expansão do ensino superior. A escolha ora em análise objetiva fortalecer a área básica dos conhecimentos, em coerência com os cursos profissionais já oferecidos, servindo como embasamento deles e dos previstos para o plano de expansão. Com o preenchimento dos cursos na área fundamental, somados aos cursos já existentes, a Instituição faz garantir o princípio da Universalidade no Campo do Conhecimento. Assim sendo, o presente parecer trata da análise do pedido de autorização para o funcionamento do curso superior de Educação Artística, habilitação em Desenho (Licenciatura Plena e Bacharelado) decorrente da proposta de expansão dos cursos de graduação constante do Projeto de Universidade da Instituição. 0 Parecer se fundamenta nos dados constantes do processo, no relatório da Comissão de Acompanhamento, no Parecer Técnico do Especialista, na Informação da CAE/CFE e no nosso próprio conhecimento da Instituição, através das visitas de acompanhamento ali realizadas.

3 1. DADOS SOBRE A MANTENEDORA 1.1. IDENTIFICAÇÃO E CONDIÇÃO JURÍDICA A Sociedade Guarulhense de Educação - SOGE - Instituição Mantenedora, registrada no 1º Cartório de Registro das Pessoas Jurídicas e Anexos da Comarca de Guarulhos, Estado de São Paulo, sob nº 137, livro "A", à página 77, e microfilmado sob nº 4531, em 27 de maio de 1977, tem duração por tempo indeterminado e sede a Rua Doutor Sólon Fernandes, nº 155, Vila Rosalia, Município de Guarulhos, Estado de São Paulo PATRIMÔNIO E SITUAÇÃO ECONÔMICA, FINANCEIRA E FISCAL A situação econômico-financeira da Mantenedora é considerada normal, dentro dos parâmetros utilizados para instituições de ensino e já bem detalhada no Projeto de Universidade. Com base no balanço geral de 1992, apurado em 1993, o patrimônio líquido demonstrado é de CR$ ,87 (cem bilhões, setecentos e setenta e dois milhões, quinhentos e quarenta e sete mil, oitenta e oito cruzeiros e oitenta e sete centavos). (*) Em valores contábeis, as edificações representam CR$ ,00 (nove bilhões, oitocentos e quinze milhões, cinquenta mil, seiscentos e trinta e quatro cruzeiros), e os imóveis CR$ ,00 (oitenta e três bilhões, quatrocentos e quarenta e cinco milhões, oitocentos e setenta e nove mil, seiscentos e setenta e quatro cruzeiros). (*) Em valores de mercado, segundo parâmetros do Sindicato da Indústria da Construção de São Paulo SINDUSCON/SP, estes valores assumem as seguintes proporções:

4 A área construída atual de ,00m2. está avaliada em CR$ ,00 (cento e cinco bilhões, novecentos e oitenta e seis milhões, duzentos e vinte e três mil é novecentos e trinta e quatro cruzeiros). (**) Os terrenos das Faculdades Integradas de Guarulhos, no total de ,70m2 foram avaliados em CR$ ,00 (cento e nove bilhões, novecentos e oito milhões, cento e quinze mil cruzeiros). (**) As áreas fora dos "campi" foram avaliadas em CR$ ,00 (cento e cinco bilhões, novecentos e oitenta e seis milhões, duzentos e vinte e três mil, novecentos e trinta e quatro cruzeiros). (**) Os imóveis acima referidos não estão gravados com quaisquer ônus. Os bens móveis da Instituição foram avaliados em CR$ ,00 (três bilhões, quinhentos e oitenta e três milhões, novecentos e trinta e três mil cruzeiros) em valores de janeiro de (*) Valores de Balanço com base na UFIR de dezembro/92. (**) Valores SINDUSCON com base na UFIR de janeiro/93. Os balanços gerais da Instituição são consistentes e os resultados positivos, em face do desenvolvimento gradual vivido. 0 resultado financeiro do balanço geral de 1992 é estável e o patrimônio líquido garante solidez para o quinquênio.

5 DEMONSTRATIVO DOS BENS IMÓVEIS E MOVEIS CONTAS / EXERCÍCIOS 31/12/92 31/01/93 BENS IMÓVEIS BENS MOVEIS INSTALAÇÕES APARELHO DE SOM/TELEFONIA BIBLIOTECAS EDIFÍCIOS MATERIAIS DIDÁTICOS VEÍCULOS LABORATÓRIOS AÇÕES (PARTIC. EMPRESAS) MARCAS E PATENTES , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 TOTAL IMOBILIZADO , ,00 A situação econômico-financeira da Mantenedora também foi constatada por empresa de auditoria e perícias contábeis que atesta em seu parecer que a Instituição possui patrimônio para sustentar o projeto da Universidade pretendida, conforme documentos anexados ao projeto e ao relatório da Comissão de Acompanhamento. SITUAÇÃO ECONÓMICO/FINANCEIRA ESPECIFICAÇÃO QUOCIENTE LIQUIDEZ - SECO - CORRENTE OU COMUM 0,110 0,100 0,270 0,240 0,505 0,170 LIQUIDEZ PATRIMONIAL GRAU DE ENDIVIDAMENTO QUOCIENTE GARANTIA DE CAPITAL DE TERCEIROS 0,031 0,028 0,020 32,470 35,230 49,990 GRAU DE IMOBILIZADO 1,020 1,000 1,015 VALORES EM INDICES A programação financeira da Instituição contempla substanciais recursos para investimento em recursos humanos, informática, construção do prédio da nova biblioteca, construção

6 de um prédio para abrigar a administração central e implantação de novos laboratórios. A regularidade da situação fiscal e parafiscal da Instituição está comprovada através de cópias fiéis dos seguintes documentos: INSS; PIS; FGTS; CND/INSS; Certificado de Entidade de Fins Filantrópicos; Recibo de entrega da declaração do Imposto de Renda Pessoa Jurídica de ; Cartão de Inscrição no C.G.C.; Certidão de Entidade de Utilidade Pública emitida pelo Ministério da Justiça através de Portaria de DADOS SOBRE O CURSO 2.1. NATUREZA E JUSTIFICATIVA Da apresentação do Projeto do Curso pela Instituição, pode-se destacar: - "O professor de arte, é, antes de tudo, um dinamizador. Cabe a ele a função de ativar e manter em ação o processo perceptivo-operatório daqueles que estão iniciando ou vão desenvolver habilidades artísticas. Esse é um processo que se quer permanente." "Na aula de arte deve repercutir, em sua globalidade, o fenômeno da mutação artística. A arte, que é dever, dinamiza todas as relações do sujeito com a obra, quer este se coloque diante ou dentro dela na posição de espectador, crítico, intérprete ou autor." "A educação para a arte das capacidades perceptivas não vem desligada do fazer artístico. A poética da percepção e a poética da criação vão afinal encontrar-se no projeto a executar-se ou na obra realizada. A ênfase do fazer, num curso de arte, realiza-se na manipulação do material e na experimentação de técnicas que possibilitem o surgimento do novo."

7 "A leitura das diversas linguagens artísticas e a prática com diferentes instrumentos lingüísticos deve levar a uma compreensão globalizadora da arte. Música, pintura, escultura, literatura, cinema e teatro, a par da especificidade de cada uma, formam em seu conjunto uma totalidade orgânica. A temporalidade e materialidade da linguagem artística assinala, para além dos estilos de época, o compromisso da arte com a história." Quanto ao oferecimento da habilitação Desenho, bacharelado em Computação Gráfica, argumenta a Instituição que "hoje em dia a presença da computação gráfica nas comunicações é cada vez mais marcante: na preparação de revistas, jornais e livros, palestras e slides, no "design" eletrônico de embalagens, isso sem falar de vinhetas nos comerciais de TV feitas inteiramente em microcomputadores." E que em razão disso, "a maioria das grandes agências de propagandas, produtoras, emissoras de TV, editoras e revistas do país já fazem uso de computadores de criação, e seus profissionais contam com a nova ferramenta para, entre outras coisas, montar Lay-outs, compor um texto em qualquer tipo ou corpo, até finalmente imprimir a arte-final ou o fotolito com qualidade de gráfica." Para justificar a criação do curso de Educação Artística, a Instituição registra que a realidade nacional vem trilhando novas necessidades sociais dentre elas a demanda de profissionais técnicos e altamente qualificados, capazes de acompanhar o desenvolvimento tecnológico das indústrias nacionais e a abertura de mercado para tecnologia internacional." Assim sendo, a propositura do curso visa fornecer bases conceituais e analíticas, que permita aos profissionais atuar diante desta nova realidade industrial e para uma nova sociedade, não apenas a que conhecemos hoje, mas que se definirá nas próximas décadas

8 "A função do profissional de Desenho é de essencial importância num contexto de massa, livre iniciativa e concorrência do mercado. Atualmente fatores como a qualidade técnica, marketing, informação e o "design" do produto são fundamentais para o sucesso do produto e por isso merecem tratamento diferenciado." De outro lado, a região de influência da Instituição onde pretende funcionar o curso em apreço, a Região da Grande São Paulo, como já sabido, desde a década de 30 apresenta-se como o pólo centralizador das atividades econômicas e sócio-culturais, não só do Estado de São Paulo, como do próprio país. Dentre as nove áreas metropolitanas, ganha destaque a Região da Grande São Paulo com habitantes em 1991, concentrando a maior parte da economia industrial do Estado de São Paulo. Quanto a economia da Grande São Paulo, constatase que os setores mais dinâmicos, o secundário (indústrias e atividades industriais) e o terciário (serviços, transportes e comunicações) são responsáveis pela maior parte da renda gerada. Da mesma forma, a tendência crescente à especialização de bens duráveis e de capital da moderna indústria da Grande São Paulo assume importância, tanto no volume de emprego, como no valor da produção. 0 atendimento do ensino de 1º e 2º graus apresenta a seguinte evolução de alunos matriculados: REGIÃO ANO 1ºG 2ºG TOTAL 8 MUNICÍPIO REGIÃO METROPOLITANA DE SÃO PAULO

9 2.2. OBJETIVOS O curso tem como objetivo geral a formação de profissionais para o exercício do magistério na área da Educação Artística e respectiva habilitação, visando o incentivo à criação, divulgação e preservação da cultura regional e nacional. Quanto aos objetivos específicos, o curso visa formar profissionais aptos a a) ministrar aulas de Educação Artística em escolas de 1º e 2º Graus; b) desenvolver atividades relativas à Educação Artística, incluindo sondagem de aptidões e iniciação para o trabalho, em escolas de 1º e 2º graus; c) realizar atividades no âmbito de sua formação profissional, voltando-se para a conscientização da importância da arte e da educação. Para o Bacharelado, o curso objetiva formar profissionais que possam realizar atividades no âmbito de sua formação profissional, voltando-se para a conscientização da importância da arte e da educação; 2.3. CONCEPÇÃO DO CURSO 0 Currículo Pleno proposto para o curso de Educação Artística, Licenciatura Plena, apresenta uma carga horária de horas-aulas, acrescida de 72 horas-aula de Educação Física e 144 horas-aula de Prática de Ensino sob a forma de Estágio Supervisionado, totalizando horas-aula. Para a habilitação Bacharelado a estrutura curricular apresenta uma carga horária de 2.808ha, acrescida de 72horas-aulas de Educação Física e 288ha de Estágio Supervisionado, totalizando 3.168ha. O curso programado com duração de quatro (4) anos, terá regime seriado semestral e obedecerá às grades curriculares constantes do Anexo I deste Parecer. O curso está previsto para funcionar em dois turnos, noturno e diurno, com 80 (oitenta) vagas totais anuais, sendo 40 (quarenta) vagas para cada turno.

10 As ementas e bibliografia básica correspondentes a cada uma das disciplinas constam do processo. Sobre a estrutura curricular, o Parecer Técnico do Especialista assim se manifesta: "os objetivos propostos pela UNICAP NORTE, para as disciplinas que constituem o curso que está sendo oferecido, estão perfilados de maneira convergente e coerente, com as características intelectuais do profissional de ensino que visam formar. Este fato está intimamente evidenciado através do exame do perfeito equilíbrio, existente entre as disciplinas de formação expressiva, técnica, instrumental, moral e pedagógica que estão distribuídas com densidade uniforme através de toda a carga letiva." "Os conteúdos propostos para as disciplinas que compõem a estrutura do curso, estão nitidamente adequados aos fins para os quais foram projetados, e com clareza meridiana demonstram uma profunda plasticidade, que se traduz em real capacidade de adaptação às futuras e eventuais necessidades de modificação, constantemente reinantes dentro dos domínios de ação do computador, e mesmo das artes." 0 estágio do Bacharelado será desenvolvido junto a empresas públicas e privadas e outros organismos, devidamente conveniados com a Instituição, cujas normas de funcionamento serão elaboradas pelo Órgão Colegiado competente. 0 Estágio Supervisionado para a Licenciatura Plena será desenvolvido sob a forma de Prática de Ensino em situações reais de trabalho, em escolas de 1º e 2º Graus devidamente convencionadas com a Entidade. 0 curso de Educação Artística (Licenciatura Plena e Bacharelado) atende ao disposto na Resolução 23/73, que fixa os mínimos de duração e conteúdo do curso CORPO DOCENTE 0 Corpo Docente indicado para o curso é constituído por 22 (vinte e dois) professores, com o seguinte

11 11 perfil: 06 (27,3%) mestres, 01 (4,5%) mestrando; 07 (31,8%) especialistas, 8 (36,4%) graduados. Destes, 15 (68,2%) já possuem parecer de aprovação do CFE para as mesmas disciplinas ou para disciplina com denominação diferente. A relação do corpo docente integra do Anexo II deste Parecer. Há professor indicado para todas as disciplinas integrantes do currículo do curso. Com relação ao corpo docente a Comissão manifesta que o mesmo atende a Resolução CFE 20/77 e a indicação é adequada às exigências, considerados os aspectos de disponibilidade de tempo e qualificação acadêmico-profissional. 3. DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO 3.1. INSTALAÇÕES E RECURSOS MATERIAIS Para o curso ora em apreço, a Instituição já possui grande parte da infra-estrutura necessária. A área construída atual da Instituição é de ,00m2 distribuídos em edifícios de até três pavimentos. As instalações físicas estão distribuídas atualmente em 41 salas de aula ocupando uma área de 5.265,80m2 e 05 salas com 569,77m2 de área, de uso múltiplo para palestras e outras atividades acadêmicas. A expansão para os próximos cinco anos prevê a construção de mais 12 salas de aulas, totalizando 1.400m2. No que se refere a laboratórios, a conta com três - de Biologia, de Informática e ocupando uma área de 371,13m2, sendo 123,71m2 laboratório. Instituição de Física, para cada Sobre as instalações especificas para o desenvolvimento o curso, a Comissão ressalta do Parecer Técnico do Especialista o seguinte: "as instalações especiais

12 apresentadas no projeto proposto pela UNICAP NORTE, atestam de maneira notória, a clareza da intensão, bem como o compromisso com a oferta de um elevado padrão de ensino, que se reforça através da qualidade ambiental, dos recursos instrumentais, áudio-visuais e dos equipamentos colocados a disposição dos corpos docente e discente. 0 critério adotado na elaboração desses postos de trabalho é uma constante que percorre de forma homogênea, todas salas para práticas das várias modalidades de desenho, expressão plástica, técnicas industriais; estruturadas para responder as exigências impostas pelas construções de modelos e "Mock-up", incluindo os laboratórios de informática que dispõem de um completo repertório de aplicativos de Hardware e software." Para atender as necessidades da futura Universidade e do curso em apreço, estão previstos recursos da ordem de onze milhões de cruzeiros reais destinados à construção e aquisição de equipamentos para novos laboratórios BIBLIOTECA A atual Biblioteca utiliza uma área de 473,52m2, distribuída em cinco salas em prédio central situado no Campus I. 0 projeto da nova Biblioteca prevê uma área de 1.417,00m2 e seu detalhamento pode ser verificado no documento "Relatório sobre a Biblioteca" elaborado pela Profa Maria Luiza Rigo Pasquarelli, da Universidade de São Paulo (Anexo V do Projeto). Quando da elaboração do seu Relatório sobre a Biblioteca em 1992, a especialista, registrou a constituição do acervo atual correspondente a títulos de livros, com exemplares, títulos de periódicos, 76 correntes adquiridos por compras (06 estrangeiros e 70 nacionais); apostilas; folhetos, separadas, mapas, discos, relatórios e recortes de jornais. o acervo específico para o curso de Educação Artística apresenta títulos e exemplares, incluindo os títulos para formação pedagógica.

13 O Especialista em seu parecer expressa que ao examinar o conteúdo bibliográfico proposto pelas diversas disciplinas, verificou que "quanto a formação do núcleo de textos básicos, está plenamente de acordo com os objetivos gerais do curso, principalmente quanto aos títulos e o número de exemplares disponíveis, bem como quanto a atualização na abordagem dos mais diversos temas diretamente correlatos ou periféricos concernentes a meta da proposta educacional da UNICAP NORTE. Outrossim essa biblioteca além do já disposto, tem seu acervo enriquecido por publicações periódicas nacionais e estrangeiras as quais complementam a informação obtida nos livros, e apontam para as fronteiras do conhecimento e para as investigações de ponta que estão sendo desenvolvidas em diversas áreas". A Biblioteca definiu sua política de informatização pelos módulos do SYSBIBLI, que dividem os serviços de acordo com sua área de atuação. Consta do Anexo V detalhamento sobre a informatização da Biblioteca CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS - CPD 0 Centro de Processamento de Dados possui um sistema de gerenciamento de rede (NOVELL), que possibilita o desenvolvimento do sistema multiusuário, cumprindo as principais funções tanto na área administrativa como acadêmica. Conta atualmente com 02 microcomputadores AT 386, servidores de rede. Possui ainda 01 microcomputador ART 386, 19 microcomputadores AT 286, 07 microcomputadores PC/XT e 12 impressoras, destacando-se uma HP LASERJET II P. O Laboratório de Informática ocupa uma área de 123,71m2, possuindo 15 microcomputadores SPECTRUM ED de 8 BITS. A Instituição conta ainda com um Centro de Recursos Audiovisuais, ambulatório médico, cozinha, refeitório, salas de professôres, pátios cobertores, lanchonetes, secretarias, tesourarias, posto bancário, telefonia,

14 almoxarifado, departamento de pessoal, oficina de manutenção, de obras, diretorias, contabilidade, sanitários, papelaria, livraria, confecção de uniforme, loja de discos e fitas de vídeo e corredores de circulação. Integram o Anexo VIII do Projeto de Universidade relativo à Infra-Estrutura Física e Recursos Materiais, detalhamento de todas as instalações e dependências referenciadas, com indicação de áreas de acesso e de circulação e dos equipamentos contidos em todas as salas, laboratórios, salas especiais, bibliotecas, centro de processamento de dados e dependências de natureza administrativa. 4. PLANEJAMENTO ECONÔMICO-FINANCEIRO 0 planejamento econômico-financeiro é objeto de detalhado projeto constante do Anexo IV do Projeto, no qual se verifica toda a situação patrimonial, econômica e financeira da Instituição, com demonstrações da receita e da despesa dos últimos quatro exercícios, bem como as projeções para os próximos cinco anos. Estes dados constantes de balanços e projeções, analisados por especialistas externos à Instituição, a saber, Laerte Mancuso, Auditoria e Perícias Contábeis, asseguram a viabilidade do empreendimento e a capacidade econômicofinanceira do grupo mantenedor, como já foi dito anteriormente, para realizar os investimentos necessários à transformação em Universidade. A Comissão Verificadora, considerando o parecer do especialista, assim conclui seu relatório: - "A constante aplicação de recursos informatizados na solução de problemas que surgem dentro do mundo contemporâneo, demonstra a cada instante, que a informação, a formação, bem como a condição de operar e primordialmente de criar, junto ao universo do

15 computador, são necessidades prementes tanto na função social do homem moderno, quanto na sua inserção e participação no que respeita aos destinos dessa sociedade;" - "Dessa maneira, um curso que assume a interface da formação artística, principal agente de criação, com as modernas disponibilidades oferecidas pela multi-mídia, como recurso de exeqüibilidade, conjuga de forma notável o binômio equacionado entre o pensar e o fazer, preenchendo assim a lacuna onde a escassez de profissionais com esse perfil ambivalente é cada vez mais sentida, desde a urgente formação a nível médio, até os mais variados campos de atuação, onde o processamento de imagem por meios informatizados ou informatizáveis sejam necessários;" - "0 curso de Educação artística (Licenciatura Plena e Bacharelado em Desenho com concentração curricular em computação gráfica, está norteado basicamente pelo rumo filosófico proposto pelo Projeto UNICAP NORTE, que tem como objetivo maior a plena integração do homem; hoje educando, amanhã educador, dentre outras disponibilidades profissionais, com seu entorno social: isto é, sensível à problemática do seu tempo, comprometido com a busca de soluções e sobretudo, consciente de sua ação coadjuvante no processo de desenvolvimento da sociedade brasileira;" Considerando o conhecimento da Instituição pela Comissão durante o período de acompanhamento, que vem desempenhando com seriedade e credibilidade as suas ações na área do ensino superior, dispondo de instalações adequadas e de um corpo docente de boa qualificação; Considerando as condições econômico-financeira em grau suficiente de suporte ao desenvolvimento programado;

16 III - CONCLUSÃO DA CETU/CAPLAN A CETU/CAPLAN acompanha o voto da Relatora, tora. A Camâra de Ensino Superior acompanha o Voto da Rela.

17 CURRICULO PLENO LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO ARTÍSTICA HABILITAÇÃO EM DESENHO DISCIPLINAS/PERÍODOS CICLO COMUM Nº DE AULA CARGA SEMANAL HORÁRIA 1º PERIODO Estética.I ha. História da Arte I ha. Folclore Brasileiro I ha. Percepção Musical I ha. Fundamentos da Expressão e Comunicação Humanas I ha. Formas de Expressão e Comunicação Artística I ha. Sociologia I ha ha. Educação Física I ha ha. 2º PERIODO Estética II ha. História da Arte II ha. Folclore Brasileiro II ha. Percepção Musical II ha. Fundamentos da Expressão e Comunicação Humanas II 04 72ha. Formas de Expressão e Comunicação Artística II ha. Sociologia II ha ha- Educação Física II ha ha. 3º PERIODO Fundamentos da Expressão e Comunicação Humanas III ha. Formas de Expressão e Comunicação Artística III, ha. Linguagem Instrumental das Técnicas de Representação Gráfica I ha. Técnicas de Representação Gráfica I ha. Psicologia da Educação I ha ha. 4º PERIODO Fundamentos da Expressão e Comunicação Humanas IV ha. Formas de Expressão e Comunicação Artística IV ha, Linguagem Instrumental das Técnicas de Representação Gráfica II ha. Técnicas de Representação Gráfica II ha. Psicologia da Educação II ha ha.

18 5º PERIODO Formas de Expressão e Comunicação Artística V ha. Linguagem Instrumental das Técnicas de Representação Gráfica III ha. Técnicas de Representação Gráfica II I ha. Técnicas Industriais I ha. Estrutura e Func9 do Ensino de 1º e 2º Graus.I ha ha. 6º PERIODO Formas de Expressão e Comunicação Artística VI ha. Linguagem Instrumental das Técnicas de Representação Gráfica IV.., ha. Técnicas de Representação Gráfica IV ha. Técnicas Industriais II ha. Estrutura e Func9 do Ensino de 19 e 29 Graus II ha ha. 7º PERIODO Formas de Expressão e Comunicação Artística.VII ha. Linguagem Instrumental das Técnicas de Representação Gráfica V ha. Evolução das Técnicas de Representação Gráfica I 04 72ha. Introdução ao Desenho Industrial I ha. Didática I ha. Prática de Ensino sob a forma de Estágio Supervisionado I ha ha. 8º PERIODO Formas de Expressão e Comunicação Artística VIII, 04 72ha. Linguagem Instrumental das Técnicas de Representação Gráfica VI ha. Evolução das Técnicas de Representação Gráfica II 04 72ha. Introdução ao Desenho Industrial II ha. Didática II ha. Prática de Ensino sob a forma de Estágio Supervisionado II ha ha. CARGA HORÁRIA ha. EDUCAÇÃO FÍSICA ha. TOTAL ha.

19 CURRICULO PLENO BACHARELADO EM EDUCAÇÃO ARTÍSTICA HABILITAÇÃO EM DESENHO DISCIPLINAS/PERÍODOS CICLO COMUM No DE AULA CARGA SEMANAL HORÁRIA 1º PERIODO Estética. I ha. História da Arte I ha. Folclore Brasileiro I ha. Percepção Musical I ha. Sociologia I ha. Fundamentos da Expressão e Comunicação Humanas I ha. Formas de Expressão e Comunicação Artística I ha ha. Educação Física I ha ha. 22 PERIODO Estética II ha. História da Arte II ha. Folclore Brasileiro II ha. Percepção Musical II ha. Sociologia II ha. Fundamentos da Expressão e Comunicação Humanas II 04 72ha. Formas de Expressão e Comunicação Artística II ha ha. Educação Física II ha ha. 32 PERIODO Fundamentos da Expressão e Comunicação Humanas III ha. Formas de Expressão e Comunicação Artística III ha. Linguagem Instrumental das Técnicas de Representação Gráfica I ha. Evolução das Técnicas de Representação Gráfica I ha. Introdução a Ciência da Computação I ha ha. 42 PERIODO Fundamentos da Expressão e Comunicação Humanas IV ha. Formas de Expressão e Comunicação Artística IV ha. Linguagem Instrumental das Técnicas de Representação Gráfica II ha. Evolução das Técnicas de Representação Gráfica II 04 72ha. Introdução a Ciência da Computação II ha ha-

20 5º PERIODO Formas de Expressão e Comunicação Artística V ha. Linguagem Instrumental das Técnicas de Representação Gráfica III ha. Técnicas de Representação Gráfica III ha. Técnicas Industriais I ha. Linguagens e Técnicas Aplicadas à Computação Gráfica I ha ha. 6º PERIODO Formas de Expressão e Comunicação Artística VI ha. Linguagem Instrumental das Técnicas de Representação Gráfica IV ha. Técnicas de Representação Gráfica IV ha. Técnicas Industriais II ha. Linguagens e Técnicas Aplicadas à Computação Gráfica II ha ha. 7º PERIODO Formas de Expressão e Comunicação Artística.VII ha. Linguagem Instrumental das Técnicas de Representação Gráfica V ha. Introdução ao Desenho Industrial I ha. Produção Gráfica I ha. Estágio Supervisionado (em Computação Gráfica) ha ha. 8º PERIODO Formas de Expressão e Comunicação Artística VIII ha. Linguagem Instrumental das Técnicas de Representação Gráfica VI ha. Introdução ao Desenho Industrial II ha. Produção Gráfica II ha. Estágio Supervisionado (em Computação Gráfica) ha ha. CARGA HORÁRIA ha. EDUCAÇÃO FÍSICA ha. TOTAL ha. INTEGRALIZAÇÃO : Minima 8 (oito) semestres letivos Máxima 16 (dezesseis) semestres letivos

21 ANEXO II CORPO DOCENTE CURSO DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA (Licenciatura Plena e Bacharelado) 1. AILTON DOS SANTOS SILVA Computação Gráfica (Laboratório) Bacharel em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de Guarulhos (1990). Curso de Cadtec-Editor Gráfico (49ha). Curso de Recursos Gráficos em Design (42ha). Curso de Editora Eletrônica. Assistente do Setor de Computação Gráfica na Associação Paulista de Educação e Cultura desde 1990, Possui experiência docente universitária, lecionando Computação Gráfica, Desenho e outros Meios de Expressão e Plástica na Universidade de Guarulhos desde Aceito para este curso. 2. ALFREDO CARLOS DEL SANTO SILVA Formas de Expressão e Comunicação Artística Licenciatura em Educação Artística na Modalidade de 22 Grau, habilitação Artes Plásticas (1977). Licenciatura de 1º Grau em Educação Artística. Licenciatura em Desenho e Plástica (1972). Curso sobre "A Metodologia da História da Arte" (USP). Curso de Teatro na Educação (60ha). Curso "For uma nova Sensibilidade, Arte e Crítica na Década de 60" (USP). Curso de Formação de Professores de Atividades Expressivas. Aprovado pelo Parecer CFE 254/89 para lecionar Fundamentos da Educação pela Arte. Aprovado pelo Parecer CFE 1950/76 para lecionar Desenho e Escultura. Aprovado pelo Parecer CFE 3943/74 para lecionar Gravura. Registra a participação em vários eventos artísticos, tais como salão de artes, feira de artes. Aprovado em concurso público para o cargo de Professor III de Educação Artística. Possui experiência docente universitária lecionando na Faculdade São Judas Tadeu a disciplina Formas de Expressão e Comunicação Artística desde Exerceu a função de Chefe do Departamento de Formas de Comunicação e Expressão nas Faculdades São Judas (1978). Aceito.

22 3. ANTONIO SONTORO JÚNIOR História da Arte Estética Licenciatura Plena em Desenho e Plástica (Faculdade de Belas Artes de São Paulo-1974), Licenciatura em Educação Artística na modalidade de 2º grau, habilitação Artes Plásticas (1977). Licenciatura de 1º grau em Educação Artística (1976), Curso de História da Arte e da Cultura (USP-1969). Licenciado em Artes Industriais (USP). Curso de História da Arte Brasileira no Período Colonial (Universidade Mogi das Cruses-180ha- 1975). Aprovado pelo Parecer CFE nº 3642/74 para lecionar Estética e História da Arte. Aprovado pelo Parecer CFE nº 59/78 para lecionar Estética e História da Arte. Larga experiência no campo da arte, participando de cursos, palestras, criticas sobre artistas plásticos, Júri em salões, exposições e mostras plásticas. Ator e coordenador de montagens teatrais. Possui experiência docente no magistério do ensino superior lecionando na Faculdade Belas Artes de São Paulo (1974); Faculdade Mosarteum; Faculdades São Judas, Instituto Musical São Paulo, Publicou vários artigos em revistas especializadas. Aceito 4. APARECIDA GERALDA DE OLIVEIRA SILVA Prática de Ensino (Estagio Supervisionado) Licenciada em Pedagogia, habilitação em Administração Escolar de 1º e 2º Graus e Magistério das Matérias Pedagógicas do 2º Grau. Curso de Especialização em Pedagogia na Escola Noturna (360ha-1991-Universidade de Guarulhos), Possui experiência docente no magistério do ensino superior, lecionando Didática e Psicologia da Educação na F,F,C,L, de Guarulhos desde 1983, Aceita 5. DELTON CAPOZZI Técnicas de Representação Gráfica Licenciatura de 1º Grau em Educação Artística, Licenciatura em Educação Artística na modalidade de 2º Grau, habilitação Artes Plásticas (1977). Licenciatura em Desenho e Plástica (1973). Curso de Fundamentos de Geometria (180ha-1976). Curso de Geometria Descritiva e sua utilização em Desenho Técnico

23 (360ha-1980). Curso de Ciências: Geometria Descritiva (180ha-1979). Aprovado pelo Parecer CFE nº 2160/75 para lecionar Desenho e Desenho de Construção Civil, Arquitetônico e de Interiores. Aprovado pelo Parecer CFE 7381/78 para lecionar Formas de Expressão e Comunicação Artística (Desenho). Aprovado pelo Parecer CFE nº 280/84 para lecionar Desenho - Representação Gráfica e Construção Gráfica. Professor na Universidade Mackenzie, desde 1974 lecionando Desenho Técnico e Expressão Gráfica- Publico u as obras: Desenho Técnico, Ed.FTD; Geometria Descritiva, Ed.FTD. Aceito. 6. EIJI YAJIMA Formas de Expressão e Comunicação Artística Licenciatura de 1º Grau em Educação Artística pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo (1976). Licenciatura em Desenho e Plástica (1970). Habilitação em Artes Industriais 1º grau (1975). Habilitação em Artes Plásticas (1977). Habilitação em Desenho pela Faculdade Mosarteum de São Paulo (1989). Licenciado em Pedagogia, habilitação em Administração Escolar e Supervisão Escolar de 1º e 2º Graus pela F.F.C.L. Carlos Pasquale (1980/1981). Aprovado pelo Parecer CFE nº 4254/75 para lecionar Formas de Expressão e Comunicação Artística, Desenho. Aprovado pelo Parecer CFE nº 59/78 para lecionar Formas de Expressão e Comunicação Artística (Artes Plásticas). Aprovado pelo Parecer CFE nº 754/75 para lecionar Desenho de Observação e Técnicas de Expressão e Comunicações Visuais. Possui experiência docente no magistério do ensino superior, lecionando na Faculdade Belas Artes de São Paulo desde 1971 e na Faculdade Mozarteum de São Paulo desde 1976 as disciplinas Técnicas de Expressão e Comunicação Visual; Fundamentos de Linguagem, Visual; Plástica e Desenho. Publicou. as obras: Desenho, Ed. IBEP/Nacional; Plástica, Ed. IBEP/Nacional e Desenho Geométrico, Ed. IBEP/Nacional. Aceito. 7, ELIANA MAGRINI FOCHI Fundamentos da Expressão e Comunicação Humanas Mestre em Comunicação e Semiótica (PUC/SP-1982). Licenciada em Letras, (Português, Latim e Inglês) - F.F.C.L. de São José do Rio Preto Curso de Especialização em Lingua

24 Portuguêsa (450ha-1974). Realizou vários cursos de Aperfeiçoamento e Extensão Universitária. Aprovada pelo Parecer CFE nº 254/89 para lecionar Fundamentos de Expressão e Comunicação Humanas. Exerceu a função de Chefe do Departamento de Ensino Geral da FATEC (1982/1983). Leciona desde 1976 na FATEC as disciplinas Português e Comunicação em Língua Portuguesa e na Faculdade Mozarteum de São Paulo desde 1983 Fundamentos de Expressão e Comunicação Humana. Aceita. 8. ELISAMA DE OLIVEIRA Linguagens e Técnicas Aplicadas à Computação Gráfica Introdução à Ciência da Computação Mestre em Ciência da Computação (UFMG-1987). Bacharel em Ciência da Computação (UFMG-1985). Realizou vários cursos técnicos ligados a área de processamento de dados. Experiência profissional como Analista de Sistemas. Possui experiência docente no ensino superior, lecionando Introdução a Ciência da Computação na PUC/MS (1986). Aceita. 9. EUNICE PEREIRA DA SILVA Psicologia da Educação Bacharel e Licenciada em Psicologia e Formação de Psicólogo (USP-1973). Mestre em Psicologia do Escolar (USP-1982). Aprovada pelo Parecer CFE nº 2185/76 para lecionar Psicologia da Personalidade. Aprovada pelo Parecer CFE 1073/88 para lecionar Psicologia do Desenvolvimento. Aprovada pelo Parecer CFE nº 254/89 para lecionar Psicologia da Educação. Realizou vários cursos de extensão universitária ligados á Educação e a Psicologia. Possui experiência docente no magistério do ensino superior, lecionando Psicologia da Educação, Psicologia Experimental e Psicologia da Personalidade na F.F.C.L. de Guarulhos (1973). Professora responsável pelo curso de especialização ministrado no Grupo de Estudos Corpo Psique -Guarulhos (desde 1983). Aceita.

25 10-HAMILTON SARAIVA Formas de Expressão e Comunicação Artística Mestrado em Artes (USP-1988). Licenciado de 1º grau em Educação Artística. Licenciatura Plena em Educação Artística, habilitação Artes Plásticas (1977). Licenciado em Pedagogia, habilitação em Administração Escolar de 1º e 2º Graus (1974). Habilitação em Desenho 91981). Habilitação em Artes Cênicas (1983). Realizou vários cursos de extensão universitária. Ocupou vários cargos junto aos meios artísticos e culturais. Participou de inúmeros concursos artísticos na qualidade de membro julgador. Ator e Diretor de produções teatrais e cinematográficas. Publicou várias peças teatrais e artigos em revistas especializadas. Aprovado pelo Parecer CFE nº 510/77 para lecionar Ética Profissional e História Critica do Teatro Brasileiro. Aprovado pelo Parecer CFE n 225/84 para lecionar Formas de Expressão e Comunicação Artística. Aprovado pelo Parecer CFE nº 254/89 para lecionar Formas de Expressão e Comunicação Artística. Foi Coordenador do curso de Artes Cênicas das Faculdades Integradas Teresa D'Avila (1978/1986). Foi professor de Expressão Teatral na Faculdade de Belas Artes de São Paulo (1977/1978). Aceito. 11.JOAQUIM FERNANDO PRADO RIBEIRO Evolução das Técnicas de Representação Gráfica Computação Gráfica (Laboratório) Produção Gráfica Licenciatura de 1º Grau em Educação Artística (1977). Licenciatura Plena em Educação Artística, habilitação em Desenho (1978) e Artes Plásticas (1979). Curso de Especialização em Geometria Descritiva e sua utilização em Desenho Técnico (360ha-1980). Curso de Ciências: Geometria Descritiva (180ha-1979). Curso de Desenho Publicitário (2 anos). Aprovado pelo Parecer CFE 225/84 para lecionar Evolução das Técnicas de Representação Gráfica e Evolução do Teatro e Dança. Aprovado pelo Parecer CFE nº para lecionar Desenvolvimento do Projeto do Produto e Desenvolvimento do Projeto de Progamação Visual, Curso de Introdução á Computação gráfica (1989). Curso de Computação gráfica (1990). Possui experiência docente, lecionando na Faculdade Mozarteum de São Paulo (1982/1987); na Faculdade de Artes Santa Marcelina (1987/1990), Design de Moda e na Universidade de Guarulhos, (1988/1990) a disciplina Projeto do Produto.

26 Professor na Universidade São Judas Tadeu desde 1985, e na FAAP desde 1988, lecionando no curso de Desenho Industrial. Realizou a pesquisa "Matemática e Computação Gráfica"-1989 na Universidade São Judas Tadeu. Proferiu palestras sobre Geometria Fractal e Computação Gráfica em Instituições de Ensino Superior. Aceito. 12.JOSÉ BENEDITO FELIPPO FERNANDES Educação Física Aprovado pelos Pareceres CFE nºs 327/73, 1215/76 e 3440/77 para lecionar Educação Física. Licenciado em Educação Física (USP-1965). Realizou vários cursos de extensão ligados a Prática Desportiva. Participou de inúmeros eventos desportivos. Possui experiência docente universitária, lecionando Educação Física desde 1975 nas Faculdades Integradas de Guarulhos. Aceito. 13.JOSÉ ROBERTO ALVES TEIXEIRA Educação Física Licenciado em Educação Física (1973). Curso de Técnico Desportivo (1973). Técnico Desportivo de Especialização em Handebol (1974). Realizou vários cursos de extensão universitária ligados á prática desportiva. Possui experiência docente no ensino superior lecionando Educação Físicas nas Faculdades Integradas de Guarulhos. Aceito 14.MARIA ANGELA DI BIASI Percepção Musical Prática de Ensino (Estágio Supervisionado) Aprovada pelo Parecer CFE nº 254/89 para lecionar Prática de Ensino na Escola de 1º Grau. Aprovada pelo parecer CFE nº 225/84 para lecionar Prática de Ensino e Percepção Musical. Licenciada em Pedagogia, Habilitação em Administração Escolar e Supervisão Escolar de 1º e 2º Graus (1978). Licenciada em Educação Artística, Habilitação em Música (1975). Experiência profissional atuando na preparação de monitores para

27 treinamento - pessoal administrativo: Supervisores de Ensino, Diretores de Escola, Assistentes de Direção - Secretaria do Estado da Educação (DRHU-1985/1989). Exerceu a função de Chefe do Departamento de Disciplinas Pedagógicas das Faculdade Mosarteum de São Paulo (1984/1987). Ministrou aulas de Prática de Ensino na Faculdade Mosarteum de São Paulo (1984/1987). Aceita 15.MARLENE DALVA BRANCO HUMPRHEYS Didática Bacharel e Licenciado em Pedagogia (PUC/SP-1971). Curso de Especialização em Metodologia do Ensino Superior (UFBS- 390ha). Cursou as disciplinas "Lógica do Conhecimento Cientifico"; "Metodologia da Pesquisa em Educação" e Psicologia Educacional Avançada", do Programa de Mestrado em Psicologia da Educação (PUC/SP ). Possui experiência docente no magistério do ensino superior, lecionando Didática j Geral e Psicologia da Educação na Fundação Educacional da I Região de Joinville (1982/1985). É professora na F.F.C.L. de Guarulhos, lecionando Didática e Prática de Ensino desde Aceita 16.NÁDIA MARIA DIAS DA SILVA GABRIEL Introdução ao Desenho Industrial Formas de Expressão e Comunicação Artística Licenciatura. Pleno, em Educação Artística, habilitação em Desenho (1982). Licenciatura de 1º Grau em Educação Artística (1981). Curso "Arte e Comunicação na Cultura Brasileira Contemporânea C1981). Aprovada pelo Parecer CFE 225/84 para lecionar Formas de Expressão e Comunicação Artística e Introdução ao Desenho Industrial. Possui experiência docente no magistério do ensino superior, lecionando Introdução ao Desenho Industrial e Formas de Expressão e Comunicação Artística(Desenho) na Faculdade de Belas Artes de São Paulo (1986/1990) e na Faculdade MOZARTEUM de São Paulo desde Aceita

28 17.NEIDE RODRIGUES GOMES Folclore Brasileiro Mestre em Ciências da Comunicação (USP-1992). Bacharel em Música, habilitação Piano (1963). Licenciatura de 1º Grau em Educação Artística (1986), habilitação em Música. Curso de Especialização em Musicologia (1979). Curso de Folclore na Escola de Folclore no Museu de Artes e Técnicas Populares (1971). Aprovada pelo Parecer CFE nº 225/84 para lecionar Folclore Brasileiro. Aprovada pelo Parecer CFE nº 926/72 para lecionar Etnomusicologia e Iniciação Musical. Aprovada pelo Parecer CFE 85/75 para lecionar Iniciação Musical e Folclore. Possui experiência docente no ensino superior lecionando Folclore Brasileiro, desde 1983 na Faculdade Mozarteum de São Paulo; na Faculdade Paulista de Artes (1983/1987) e no Instituto Musical de São Paulo (1970/1982). Aceita. 18.RAJA SIMON Técnicas Industriais Licenciatura de 1º grau em Educação Artística. Licencitura Plena em Artes Plásticas e Música. Cursando 3º ano do curso de Arquitetura e Urbanismo na Faculdade Belas Artes de São Paulo. Aprovado pelo Parecer CFE 225/84 para lecionar Técnicas Industriais e Análise e Exercício de Técnicas e Materiais Expressivos. Possui experiência docente no magistério do ensino superior, lecionando desde 1972 na Faculdade Belas Artes de São Paulo Análise e Exercícios de Técnicas e Materiais Expressivos e Técnicas Industriais; desde 1983 na Faculdade Mozarteum de São Paulo. ceito. 1º.REGINA CÉLIA PEREIRA BAPTISTA DOS SANTOS Estrutura e Funcº do Ensino de 1º e 2º. graus Mestre em Educação - (PUC/SP-1992). Licenciada em Letras, habilitação Português, Francês e Latim (F.F.C.L. "Sedes Sapientiae"-1967). Licenciada em Pedagogia, habilitação em Orientação Educacional (1978). Realizou vários cursos de extensão universitária ligados à Educação. Possui experiência docente universitária. Proferiu inúmeras palestras ligadas à educação. Aceita.

29 20.RUI CAVALHEIRO Sociologia Licenciado em Ciências Sociais (F.C.L. Teresa Martin-1976). Licenciado em Pedagogia (F.F.C.L. Farias Brito-1970). Licenciatura Plena em História (Faculdades Associadas do Ipiranga-1983). Licenciado em Estudos Sociais, habilitação Educação Moral e Cívica (F.C.L. Teresa Martin). Curso de Especialização em Estudos Brasileiros (Universidade Mackenzie-1980). Possui experiência universitária, lecionando Estudos Brasileiros e Sociologia nas Faculdades Zona Leste de São Paulo; Estudos Brasileiros e Antropologia Física e Cultural nas Faculdades Integradas de Guarulhos. Aceito para este curso. 21.TURIBIO COSTA ALENCAR Linguagem Instrumental das Técnicas de Representação Gráfica Bacharel e Licenciado em Desenho (UFRJ-1973). Licenciatura Plena em Pedagogia, habilitação em Administração Escolar de 1º e 2º Graus e Ensino das Disciplinas e Atividades Práticas dos Cursos Normais (1978). Curso de Formação de Professores do Ensino Técnico Industrial (136ha-1965). Curso de Atualização e Aperfeiçoamento Pedagógico para Professores de Desenho (176ha-1968). Curso de Pós-graduação a nível de Mestrado em Psicologia do Escolar (concluiu 13 créditos). Aprovado pelo Parecer CFE 225/84 para lecionar Linguagem Instrumental das Técnicas de Representação Gráfica. Experiência docente, lecionando desde 1983 na Faculdade de Belas Artes de São Paulo, Desenho Geométrico e Psicologia da Educação e na Faculdade Paulistana de São Paulo, Desenho Geométrico. Publicou as obras: Geometria Descritiva Moderna, ED. Ática e Matemática Dinâmica, IBEP. Aceito. 22.ZAIRA PEIXOTO Didática Bacharel em Ciências Jurídicas e Sociais (1981). Licenciada em. Pedagogia (Faculdade Dom Aquino-1973). Habilitação Administração Escolar de 1º e 2º Graus (1976). Assistente Social pela Escuola Internazionale Di Servizio Sociale (1956). Aprovado pelo Parecer CFE nº 1234/73 para lecionar História da Educação. Aceita.

30 IV - DECISÃO DO PLENÁRIO O Plenário do Conselho Federal de Educação aprovou, por unanimidade, a conclusão da Câmara. Sala Barreto Filho, em 09 de 11 de 1993

31 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DESPORTO CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO - CFE FOLHA DE PRESENÇA REFERENTE A SESSÃO PLENÁRIA DO DIA 09/11/ 1993, REALIZADA ÀS HORAS. REUNIÃO ORDINÁRIA DE... / 1993.! NOME DO CONSELHEIRO! ASSINATURA

32 Comissão Verificadora é de parecer favorável ao funcionamento do curso de EDUCAÇÃO ARTÍSTICA, licenciatura plena e bacharelado em Desenho, com concentração curricular em Computação Gráfica, a ser ministrado pelas Faculdades Integradas de Guarulhos- FIG, em Guarulhos, Estado de São Paulo." II - PARECER E VOTO DA RELATORA Ressalta a Relatora que a necessidade social do Curso se justifica: 1) por tratar-se de proposta para oferecimento de Licenciatura Plena e Bacharelado em Educação Artística, na região da Grande São Paulo que apresenta-se como o pólo centralizador das atividades econômicas e sócio-culturais, com habitantes em 1991, concentrando a maior parte da economia industrial do Estado de São Paulo. 2) por tratar-se de curso previsto para complementar projeto pedagógico da Instituição em regular funcionamento; 3) por tratar-se de curso de formação de professores, cuja prioridade deve ser considerada, enriquecido com o oferecimento do Bacharelado em Desenho, voltado para a Computação Gráfica. Diante do exposto, a Relatora vota favoravelmente à autorização para funcionamento do curso de Educação Artística, habilitação em Desenho, Licenciatura Plena e Bacharelado, com concentração curricular em Computação Gráfica, a ser ministrado pelas Faculdades Integradas de Guarulhos - FIG, mantidas pela Socieda-de Gurulhense de Educação - SOGE, em Guarulhos, no Estado de São Paulo, nos turnos diurno e noturno, com 80 (oitenta) vagas totais anuais, sendo 40 (quarenta) vagas em cada turno.

33 Outrossim fica a Instituição sujeita nos termos da Resolução CFE nº 02/90, durante o período de acompanhamento, ao ajustamento de seu processo às normas que vierem a ser expedidas sobre a matéria. IV - CONCLUSÃO DA COMISSÃO ESPECIAL TEMPORÁRIA DE UNIVERSIDADE A Comissão Especial Temporária de Universidade acompanha o voto da Relatora. Sala das Sessões, 01 de

FEDERAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO/MANTENEDORA SOCIEDADE GUARULHENSE DE EDUCAÇÃO - SOGE

FEDERAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO/MANTENEDORA SOCIEDADE GUARULHENSE DE EDUCAÇÃO - SOGE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO/MANTENEDORA UF SOCIEDADE GUARULHENSE DE EDUCAÇÃO - SOGE SP ASSUNTO: Autorização para funcionamento do Curso de Letras, Licenciatura Plena

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO/MANTENEDORA ORGANIZAÇÃO PAULISTA DE EDUCAÇÃO E CULTURA ASSUNTO; UF SP Autorização (Execução de Projeto) para o funcionamento do curso de

Leia mais

Autorização (Execução do Projeto) para funcionamento do curso

Autorização (Execução do Projeto) para funcionamento do curso INTERESSADO/MANTENEDORA ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DE JALES UF SP ASSUNTO: Autorização (Execução do Projeto) para funcionamento do curso de Ciências Contábeis, a ser ministrado pela Faculdade de Ciências Contábeis

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO/MANTENEDORA UNIÃO NORTE DO PARANÁ DE ENSINO UF PR RECONHECIMENTO DO CURSO DE DANÇA, MINISTRADO PELAS FACULDADES INTEGRADAS NORTE DO PARANÁ,

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DO ESPÍRITO SANTO

SOCIEDADE EDUCACIONAL DO ESPÍRITO SANTO MINISTÉRIO DA EDUCACÃO CONSELHO FEDERAL DE EDUCACÃO INTERESSADO/MANTENEDORA SOCIEDADE EDUCACIONAL DO ESPÍRITO SANTO UF ES ASSUNTO: Autorização (projeto) do curso de Turismo a ser ministrado pelo Centro

Leia mais

A u t o r i z a ç ã o ( P r o j e t o ) do C u r s o de P r o c e s s a m e n t o de D a d o s

A u t o r i z a ç ã o ( P r o j e t o ) do C u r s o de P r o c e s s a m e n t o de D a d o s INTERESSADO/MANTENEDORA CENTRO EDUCACIONAL DE REALENGO UF RJ ASSUNTO: A u t o r i z a ç ã o ( P r o j e t o ) do C u r s o de P r o c e s s a m e n t o de D a d o s RELATOR: SR. CONS. Yugo O k i d a I-RELATÓRIO

Leia mais

INSTITUTO EDUCACIONAL SEMINÁRIO PAULOPOLITANO

INSTITUTO EDUCACIONAL SEMINÁRIO PAULOPOLITANO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO/MANTENEDORA UF INSTITUTO EDUCACIONAL SEMINÁRIO PAULOPOLITANO SP ASSUNTO: Autorização para funcionamento dos cursos de Ciências da Computação

Leia mais

M I N I S T É R I O DA EDUCACÃO CONSELHO F E D E R A L DE INTERESSADO/MANTENEDORA INSTITUIÇÃO TOLEDO DE ENSINO

M I N I S T É R I O DA EDUCACÃO CONSELHO F E D E R A L DE INTERESSADO/MANTENEDORA INSTITUIÇÃO TOLEDO DE ENSINO M I N I S T É R I O DA EDUCACÃO CONSELHO F E D E R A L DE EDUCACÃO INTERESSADO/MANTENEDORA INSTITUIÇÃO TOLEDO DE ENSINO UF SP ASSUNTO: Aprovação das Alterações Curriculares dos cursos de Direito, Pedagogia,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO ASSOCIAÇÃO BRASIL CENTRAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA Plenificação do curso de Licenciatura de Letras Zilma A Associação Brasil Central de Educação e Cul-tura,

Leia mais

Autorização para funcionamento do Curso de Ciências Biológicas, Licenciatura Plena e Bacharelado - Fases de Projeto e Execução de Projeto

Autorização para funcionamento do Curso de Ciências Biológicas, Licenciatura Plena e Bacharelado - Fases de Projeto e Execução de Projeto M I N I S T É R I O DA EDUCAÇÃO CONSELHO F E D E R A L DE EDUCAÇÃO INTERESSADO/MANTENEDORA SOCIEDADE GUARULHENSE DE EDUCAÇÃO - SOGE UF SP ASSUNTO: Autorização para funcionamento do Curso de Ciências Biológicas,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO SANTAMARENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA. Margarida Maria R. B. P.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO ORGANIZAÇÃO SANTAMARENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA. Margarida Maria R. B. P. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO/MANTENEDORA ORGANIZAÇÃO SANTAMARENSE DE EDUCAÇÃO E CULTURA UF SP ASSUNTO Alteração de turnos de funcionamento de Cursos, extinção

Leia mais

P AEE R C R Nº 476/93 CESu

P AEE R C R Nº 476/93 CESu MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO/MANTENEDORA UF INSTITUTO SUPERIOR DE COMUNICAÇÃO PUBLICITÁRIA SP ASSUNTO Autorização para o funcionamento do curso de Educação Artística

Leia mais

A Câmara Superior de Ensino do Conselho Universitário da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições,

A Câmara Superior de Ensino do Conselho Universitário da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 07/2012 Aprova a estrutura curricular contida no Projeto Pedagógico do Curso

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 25 DE ABRIL DE 2018

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 25 DE ABRIL DE 2018 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 5.036, DE 25 DE ABRIL DE 2018 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO / MANTENEDORA FEBASP SOCIEDADE CIVIL ASSUNTO SP UF Autorização (Projeto) para funcionamento do curso de Administração ministrado

Leia mais

INDICAÇÃO CEE Nº 53/ CES - Aprovada em CONSELHO PLENO

INDICAÇÃO CEE Nº 53/ CES - Aprovada em CONSELHO PLENO INDICAÇÃO CEE Nº 53/2005 - CES - Aprovada em 14-12-2005 CONSELHO PLENO 1. RELATÓRIO Buscando orientar o Sistema Estadual de Ensino a respeito da qualificação necessária aos docentes para ministrarem aulas

Leia mais

Autorizaçaõ(Projeto) para o funcionamento do Curso de Licenciatura Plena em História.

Autorizaçaõ(Projeto) para o funcionamento do Curso de Licenciatura Plena em História. INTERESSADO/MANTENEDORA CENTRO MATOGROSSENSE DE ENSINO SUPERIOR UF MT ASSUNTO Autorizaçaõ(Projeto) para o funcionamento do Curso de Licenciatura Plena em História. RELATOR: SR. CONS. DE. ANTÔNIO Geraldo

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 28 DE SETEMBRO DE 2011

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 28 DE SETEMBRO DE 2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.185, DE 28 DE SETEMBRO DE 2011 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Matemática, do

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 22 DE JANEIRO DE 2014

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 22 DE JANEIRO DE 2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.478, DE 22 DE JANEIRO DE 2014 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em

Leia mais

A Câmara Superior de Ensino do Conselho Universitário da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições;

A Câmara Superior de Ensino do Conselho Universitário da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições; SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 08/2012 Aprova a estrutura curricular contida no Projeto Pedagógico do Curso

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 25 DE FEVEREIRO DE 2015

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 25 DE FEVEREIRO DE 2015 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.639, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2015 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO / MANTENEDORA FEBASP SOCIEDADE ASSUNTO CIVIL SP UF Autorização (Projeto) para funcionamento do curso de Comunicação Social - habilitação

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 26 DE JANEIRO DE 2016

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 26 DE JANEIRO DE 2016 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.768, DE 26 DE JANEIRO DE 2016 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO / MANTENEDORA SOCIEDADE EDUCACIONAL MAURO PASSOS ASSUNTO UF SE AUTORIZAÇÃO PARA FUNCIONAMENTO DO CURSO DE TURISMO (FASE DO PROJETO),

Leia mais

Art. 1º. Aprovar a estrutura curricular do Curso de Licenciatura em Química, do Centro de Educação e Saúde, Campus de Cuité, desta Universidade.

Art. 1º. Aprovar a estrutura curricular do Curso de Licenciatura em Química, do Centro de Educação e Saúde, Campus de Cuité, desta Universidade. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 27/2007 Aprova a estrutura curricular do Curso de Graduação em Licenciatura

Leia mais

CÂMARA OU COMISSÃO CESU

CÂMARA OU COMISSÃO CESU INTERESSADO/MANTENEDORA CENTRO DE ENSINO UNIFICADO DO MARANHÃO UF MA ASSUNTO Reconhecimento do Curso de Letras. < RELATOR: SR. CONS. LAYRTON BORGES DE MIRANDA PARECER Nº 794/93 I - RELATÓRIO CÂMARA OU

Leia mais

Processo n o /86-22

Processo n o /86-22 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO/MANTENEDORA Associação Bauruense de Ensino Superior e Cultura ASSUNTO Autorização (Execução de Projeto) para funcionamento do Curso Superior

Leia mais

ANEXO I QUADRO DE CURSOS E VAGAS. Universidade da Região de Joinville

ANEXO I QUADRO DE CURSOS E VAGAS. Universidade da Região de Joinville ANEXO I QUADRO DE CURSOS E VAGAS UNIVILLE Campus Joinville Universidade da Região de Joinville ADMINISTRAÇÃO Empresas (146) Noturno 74 Decreto Federal nº 76.148/75 ARQUITETURA E URBANISMO (147) Noturno

Leia mais

PREFÁCIO DO CONTEXTO OPERACIONAL

PREFÁCIO DO CONTEXTO OPERACIONAL PREFÁCIO Nos termos do artigo 74 da Constituição Federal de 1988, combinado com o artigo 59 da Lei Complementar nº 101 de 2000; Lei Orgânica do Município de Uberaba (MG); Lei Complementar nº 102 de 17

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 11 DE JUNHO DE 2014

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 11 DE JUNHO DE 2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.533, DE 11 DE JUNHO DE 2014 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 22 DE ABRIL DE 2014

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 22 DE ABRIL DE 2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.550, DE 22 DE ABRIL DE 2014 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em

Leia mais

UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO MOYSÉS BENARROS ISRAEL INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA ICET

UFAM UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS CAMPUS UNIVERSITÁRIO MOYSÉS BENARROS ISRAEL INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA ICET Desenvolver a autonomia acadêmica para a busca do saber, desenvolvimento de atividades colaborativas estimulando competências relacionadas a comunicação, organização e planejamento. Analisar criticamente

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 30 DE SETEMBRO DE 2010

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.049, DE 30 DE SETEMBRO DE 2010 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 02 DE AGOSTO DE 2007

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 02 DE AGOSTO DE 2007 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.551, DE 02 DE AGOSTO DE 2007 Homologa o Parecer n. 037/2004-CEG, que aprova o Projeto

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 07/2006 Autoriza a criação do Curso de Teatro, do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, Campus I, desta

Leia mais

ESTÁGIO PROBATÓRIO DOCENTE

ESTÁGIO PROBATÓRIO DOCENTE ESTÁGIO PROBATÓRIO DOCENTE RELATÓRIO DO FATOR 4 PRODUTIVIDADE DADOS DO DOCENTE NOME: MATRÍCULA SIAPE: REGIME DE TRABALHO (20, 40, DE): FUNÇÃO: CRITÉRIO DE PARA AVALIAÇÃO (de acordo com o artigo 4º, 2º

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 042/2006

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 042/2006 UNVERSDADE DO ESTADO DO RO DE JANERO DELBERAÇÃO Nº 042/2006 REFORMULA OS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE ARTES VSUAS. O CONSELHO SUPEROR DE ENSNO, PESQUSA E EXTENSÃO, no uso da competência que lhe atribui o artigo

Leia mais

GRADE CURRICULAR DO BACHARELADO INTERDISCIPLINAREM ARTES E DESIGN

GRADE CURRICULAR DO BACHARELADO INTERDISCIPLINAREM ARTES E DESIGN GRADE CURRICULAR DO BACHARELADO INTERDISCIPLINAREM ARTES E DESIGN http://www.ufjf.br/biad/ ESTRUTURA CURRICULAR DO 1º CICLO Bacharelado interdisciplinar em Artes e Design 3 anos Componentes curriculares

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N DE 18 DE NOVEMBRO DE 2008

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N DE 18 DE NOVEMBRO DE 2008 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.765 DE 18 DE NOVEMBRO DE 2008 Aprova o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura

Leia mais

Estrutura Curricular, cargas horárias das atividades didáticas e da integralização do Curso para os ingressos a partir de 2018:

Estrutura Curricular, cargas horárias das atividades didáticas e da integralização do Curso para os ingressos a partir de 2018: Estrutura Curricular, cargas horárias das atividades didáticas e da integralização do Curso para os ingressos a partir de 2018: As disciplinas que compõem a estrutura curricular do Curso de Graduação em

Leia mais

Autorização de novo curso de graduação em Psicologia no DGE-20. Reexame do processo 2123/79. João Paulo do Valle Mendes

Autorização de novo curso de graduação em Psicologia no DGE-20. Reexame do processo 2123/79. João Paulo do Valle Mendes SOCIEDADE EDUCACIONAL FLUMINENSE RJ Autorização de novo curso de graduação em Psicologia no DGE-20. Reexame do processo 2123/79. João Paulo do Valle Mendes 0 parecer 326/80, ao examinar o processo 2123/

Leia mais

Estrutura curricular, cargas horárias das atividades didáticas e da integralização do Curso para ingressos a partir de 2018:

Estrutura curricular, cargas horárias das atividades didáticas e da integralização do Curso para ingressos a partir de 2018: Estrutura curricular, cargas horárias das atividades didáticas e da integralização do Curso para ingressos a partir de 2018: As disciplinas que compõem a estrutura curricular do Curso de Graduação em Ciências

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DELIBERAÇÃO Nº 022/91 Regula o Currículo Pleno do Curso de Pedagogia e a Estrutura Departamental da Faculdade de Educação. O CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA, no uso da competência que lhe atribui

Leia mais

ANEXO I - A ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO, BACHARELADO

ANEXO I - A ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO, BACHARELADO 33 ANEXO I - A ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO, BACHARELADO Das Vagas: São oferecidas 125 (cento e vinte e cinco) vagas para o Curso de Graduação em Administração, divididas em duas turmas, uma diurna, com 50

Leia mais

Fundação de Ensino Eurípedes Soares da Rocha.

Fundação de Ensino Eurípedes Soares da Rocha. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADA/MANTENEDORA Fundação de Ensino Eurípedes Soares da Rocha. UF SP ASSUNTO: Autorização para cursos de especialização (pós-graduação lato sensu)

Leia mais

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições,

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições, RESOLUÇÃO Nº 04/2017 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO Aprova a estrutura curricular do Curso de Física, modalidade Licenciatura,

Leia mais

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO Câmara de Educação Superior e Profissional

CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO Câmara de Educação Superior e Profissional INTERESSADO: Escola Cearense de Educação Técnica - ECET EMENTA: Credencia a Escola Cearense de Educação Técnica ECET, com sede na Rua Pereira Filgueiras, 2020, Centro, CEP: 60.160-150, nesta capital, e

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 02/2014 Aprova a Estrutura Curricular do Curso de Engenharia Civil, modalidade

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 3.057, DE 12 DE JUNHO DE 2003.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 3.057, DE 12 DE JUNHO DE 2003. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA RESOLUÇÃO N.º 3.057, DE 12 DE JUNHO DE 2003. Homologa o Parecer n.º 016/03-CEG, que define o currículo pleno

Leia mais

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições e,

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições e, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 08/2016 Aprova a estrutura curricular do Curso de Letras Libras, modalidade

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 93, DE 18 DE JUNHO DE 2003.

RESOLUÇÃO Nº 93, DE 18 DE JUNHO DE 2003. RESOLUÇÃO Nº 93, DE 18 DE JUNHO DE 2003. Aprova o documento contendo as Orientações para a Elaboração de Projeto Pedagógico de Curso de Graduação da UFMS, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA CÂMARA

Leia mais

Resoluções emitidas ad referendum, para homologação. Conselho Diretor

Resoluções emitidas ad referendum, para homologação. Conselho Diretor Nº DATA ASSUNTO BSE 202 20-10 Aprova o Plano de Aplicação no valor de R$ 4.030,10 (quatro mil, trinta reais e dez centavos), destinado ao Campus de Três Lagoas. 203 20-10 Aprova o Plano de Aplicação no

Leia mais

RESOLUÇÃO. Currículo revogado conforme Res. CONSEPE 73/2002, de 18 de dezembro de 2002.

RESOLUÇÃO. Currículo revogado conforme Res. CONSEPE 73/2002, de 18 de dezembro de 2002. RESOLUÇÃO CONSEPE 48/99 ALTERA O PLANO CURRICULAR E O REGIME DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA MODALIDADE ELETRÔNICA E MODALIDADE TELECOMUNICA-ÇÕES, DO CÂMPUS DE ITATIBA. O Presidente do Conselho de Ensino,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO CÂMARA DE ENSINO DE GRADUAÇÃO Código eletrônico: 71 Interessado: Campus de Tucuruí Assunto: Aprovação

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 GABARITO PARA AVALIAÇÃO DE PROVA DE TÍTULOS CONCURSO PÚBLICO PARA PROFESSORES NÃO TITULARES NOME DO(A) CANDIDATO(A): DEPARTAMENTO: SETOR: Unidade Universitária: ÁREA OU MATÉRIA: GRUPO I Títulos universitários

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 13 DE JUNHO DE 2012

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 13 DE JUNHO DE 2012 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.297, DE 13 DE JUNHO DE 2012 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 07/92 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Reforma a estrutura curricular do Curso de Filosofia do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes, e

Leia mais

DIRETRIZES CURSOS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO UTFPR

DIRETRIZES CURSOS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO UTFPR Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional DIRETRIZES PARA OS CURSOS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA DE NÍVEL MÉDIO DA UTFPR Resolução

Leia mais

CONSIDERANDO a justificativa e fundamentação legal do Centro de Ciências Humanas e Artes constantes do Processo retromencionado;

CONSIDERANDO a justificativa e fundamentação legal do Centro de Ciências Humanas e Artes constantes do Processo retromencionado; RESOLUÇÃO N o 04/92, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO Autoriza a criação do Curso de Bacharelado em Artes Plásticas na Universidade Federal de Uberlândia. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 26 DE JANEIRO DE 2016

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 26 DE JANEIRO DE 2016 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.767, DE 26 DE JANEIRO DE 2016 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO/MANTENEDORA FUNDAÇÃO GILDÃSIO AMADO UF ES ASSUNTO Autorização (Projeto) para funcionamento do curso de ^Administração, a ser ministrado

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 20 DE OUTUBRO DE 2017

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 20 DE OUTUBRO DE 2017 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.974, DE 20 DE OUTUBRO DE 2017 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Letras - Licenciatura

Leia mais

5.9.1 Matriz Curricular

5.9.1 Matriz Curricular 5.9.1 Matriz Curricular O curso Técnico em Multimídia será oferecido na forma de oferta Integrado ao Ensino Médio, com tempo mínimo de integralização do curso de 4 (quatro) anos e máximo de 8 (oito) anos.

Leia mais

CAPITULO III ANÁLISE DOS DADOS 3.1 ANÁLISE DOS DADOS - SEGMENTOS: PROFESSORES E ALUNOS

CAPITULO III ANÁLISE DOS DADOS 3.1 ANÁLISE DOS DADOS - SEGMENTOS: PROFESSORES E ALUNOS Núcleo de Avaliação UnUCET 2006 _ CAPITULO III ANÁLISE DOS DADOS 3.1 ANÁLISE DOS DADOS - SEGMENTOS: PROFESSORES E ALUNOS Para a análise dos dados dessa pesquisa, que foi realizada por meio de questionários

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N DE 16 DE SETEMBRO DE 2008

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N DE 16 DE SETEMBRO DE 2008 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.751 DE 16 DE SETEMBRO DE 2008 Aprova o Projeto Político Pedagógico dos Cursos de Bacharelado

Leia mais

A Câmara Superior de Ensino do Conselho Universitário da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições;

A Câmara Superior de Ensino do Conselho Universitário da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições; RESOLUÇÃO Nº 02/2013 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO Aprova a estrutura curricular contida no Projeto Pedagógico do Curso

Leia mais

Concurso Público Para Professor Adjunto

Concurso Público Para Professor Adjunto Concurso Público Para Professor Adjunto O Reitor da Universidade Federal do Ceará, tendo em vista autorização concedida pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, através da Portaria nº 165/2003

Leia mais

Anexo I da Resolução do Conselho Superior nº 51/2011, de 13/09/2011. Modelo Padrão de PPC

Anexo I da Resolução do Conselho Superior nº 51/2011, de 13/09/2011. Modelo Padrão de PPC Anexo I da Resolução do Conselho Superior nº 51/2011, de 13/09/2011 Modelo Padrão de PPC Página 1: Capa Citar as informações: MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR; INSTITUTO FEDERAL DO

Leia mais

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições,

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 15/2008 Aprova a estrutura curricular do Curso de Graduação em, modalidade Licenciatura,

Leia mais

CONDIÇÕES DE OFERTA PARA CADASTRO DO CURSO PARA ACOMPANHAMENTO E CONTROLE ACADÊMICO Nome do curso Ciência da Computação Condições de Oferta do Curso

CONDIÇÕES DE OFERTA PARA CADASTRO DO CURSO PARA ACOMPANHAMENTO E CONTROLE ACADÊMICO Nome do curso Ciência da Computação Condições de Oferta do Curso CONEP UFSJ Parecer N o 066/2009 Aprovado em 02/12/2009 ANEXO A: ORIENTAÇÕES PARA OFERTA E CADASTRO DO CURSO CONDIÇÕES DE OFERTA PARA CADASTRO DO CURSO PARA ACOMPANHAMENTO E CONTROLE ACADÊMICO Nome do curso

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS/CAMPUS SERTÃO CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS/CAMPUS SERTÃO CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS/CAMPUS SERTÃO CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA COORDENAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA RESOLUÇÃO Nº 03/2014 Colegiado do Curso de Licenciatura em Geografia,

Leia mais

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições e,

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições e, SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 10/2013 Aprova a estrutura curricular contida no Projeto Pedagógico do Curso

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N DE 05 DE AGOSTO DE 2008

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N DE 05 DE AGOSTO DE 2008 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 3.741 DE 05 DE AGOSTO DE 2008 Homologa o Parecer n. 153/2008 CEG-CONSEPE que aprova o

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 17/2012 Aprova a estrutura curricular contida no Projeto Pedagógico do Curso

Leia mais

Unidade da Federação / Categoria Administrativa

Unidade da Federação / Categoria Administrativa Matrículas 5.1-, em 30/06, por Organização Acadêmica e Localização (Capital e Interior), segundo a Unidade da Federação e a Categoria Administrativa das IES 2004 (continua) Unidade da Federação / Categoria

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 19 DE AGOSTO DE 2015

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 19 DE AGOSTO DE 2015 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.700, DE 19 DE AGOSTO DE 2015 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 92, DE 21 DE SETEMBRO DE 2016 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de

Leia mais

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições;

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições; SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 03/2012 Aprova a estrutura curricular contida no Projeto Pedagógico do Curso

Leia mais

RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 802

RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 802 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSDIDADE FEDERAL DE GOIÁS RESOLUÇÃO - CEPEC Nº 802 Revoga a Resolução CEPEC Nº 781 e altera a Resolução CEPEC Nº 752 que fixa o Currículo Pleno do Curso de Graduação em Matemática

Leia mais

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições;

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições; SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 16/2009 Altera a Resolução 04/2007-A que regulamenta a Estrutura Curricular

Leia mais

RESOLUÇÃO N o 56/09-CEPE

RESOLUÇÃO N o 56/09-CEPE CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 56/09-CEPE_ 2-10 RESOLUÇÃO N o 56/09-CEPE Fixa o Currículo Pleno do Curso de e Urbanismo, do Setor de Tecnologia. O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO,

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ ANEXO I ESTÁGIO PROBATÓRIO DOCENTE RELATÓRIO DO FATOR 4 PRODUTIVIDADE DADOS DO DOCENTE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ ANEXO I ESTÁGIO PROBATÓRIO DOCENTE RELATÓRIO DO FATOR 4 PRODUTIVIDADE DADOS DO DOCENTE MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ ANEXO I ESTÁGIO PROBATÓRIO DOCENTE RELATÓRIO DO FATOR 4 PRODUTIVIDADE DADOS DO DOCENTE NOME: MATRÍCULA SIAPE: REGIME DE TRABALHO (20, 40, DE); FUNÇÃO:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CURSO DE GRADUAÇÃO EM IMAGEM E SOM REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR São Carlos, dezembro de 2014. 1 Regulamento de estágio obrigatório do curso de Bacharelado em Imagem

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 17 DE MAIO DE 2018

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 17 DE MAIO DE 2018 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 5.044, DE 17 DE MAIO DE 2018 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 16 DE JUNHO DE 2011

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 16 DE JUNHO DE 2011 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.149, DE 16 DE JUNHO DE 2011 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação em Serviço

Leia mais

ETEC PROF. DR. JOSÉ DAGNONI SANTA BÁRBARA D OESTE

ETEC PROF. DR. JOSÉ DAGNONI SANTA BÁRBARA D OESTE ETEC PROF. DR. JOSÉ DAGNONI SANTA BÁRBARA D OESTE AVISO DE ABERTURA DE INSCRIÇÕES AO PROCESSO SELETIVO DE DOCENTES, OBJETIVANDO A FORMAÇÃO DE CADASTRO PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE EXCEPCIONAL INTERESSE

Leia mais

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N º 01 /2016

CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N º 01 /2016 1 CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO EDITAL DE CONCURSO PARA PROGRAMA DE MONITORIA N º 01 /2016 A Coordenação do Curso de Arquitetura e Urbanismo, da Unidade de Ensino Superior Dom Bosco, no uso de suas

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO Este regulamento normatiza o cumprimento da carga horária relativa às atividades complementares para os cursos de graduação da Faculdade

Leia mais

Regulamento de atividades complementares

Regulamento de atividades complementares Regulamento de atividades complementares Licenciatura em Pedagogia Fixa as normas que regulamentam as Atividades Complementares no âmbito do curso de Licenciatura em Pedagogia da FAPPES Faculdade Paulista

Leia mais

PROCESSO N.º 679/04 PROTOCOLO N.º 5.657.507-3/04 PARECER N.º 674/04 APROVADO EM 08/12/2004 INTERESSADA: FACULDADE DA CIDADE DE UNIÃO DA VITÓRIA FACE

PROCESSO N.º 679/04 PROTOCOLO N.º 5.657.507-3/04 PARECER N.º 674/04 APROVADO EM 08/12/2004 INTERESSADA: FACULDADE DA CIDADE DE UNIÃO DA VITÓRIA FACE PROTOCOLO N.º 5.657.507-3/04 PARECER N.º 674/04 APROVADO EM 08/12/2004 CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR INTERESSADA: FACULDADE DA CIDADE DE UNIÃO DA VITÓRIA FACE MUNICÍPIO: UNIÃO DA VITÓRIA ASSUNTO: Adequação

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO 28/2009 Aprova a estrutura curricular do Curso de Licenciatura em, do Centro de

Leia mais

12.3. ATIVIDADES COMPLEMENTARES (NÚCLEO DE FORMAÇÃO ACADÊMICO-CIENTÍFICO- CULTURAL)

12.3. ATIVIDADES COMPLEMENTARES (NÚCLEO DE FORMAÇÃO ACADÊMICO-CIENTÍFICO- CULTURAL) 1 12.3. ATIVIDADES COMPLEMENTARES (NÚCLEO DE FORMAÇÃO ACADÊMICO-CIENTÍFICO- CULTURAL) Esse Núcleo visa possibilitar ao discente do Curso de Graduação em História uma complementação de sua formação inicial,

Leia mais

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições;

A Câmara Superior de Ensino da Universidade Federal de Campina Grande, no uso de suas atribuições; SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO RESOLUÇÃO Nº 11/2009 Altera a estrutura curricular do Curso de Graduação em Pedagogia Licenciatura,

Leia mais

Resolução 005/90 - CONSEPE

Resolução 005/90 - CONSEPE Resolução 005/90 - CONSEPE Aprova a estrutura e a organização curricular do curso de licenciatura plena em História, do Centro de Ciências da Educação. O Reitor da Universidade para o Desenvolvimento do

Leia mais

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 58/2008

RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 58/2008 RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 58/2008 Autoriza o funcionamento do Curso de Graduação em Ciências Sociais Licenciatura O Presidente do Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão CONSEPE, no uso de suas atribuições,

Leia mais

CONSIDERANDO: a necessidade de capacitação de profissionais na área das Artes Visuais para atuar nos campos de trabalho emergentes;

CONSIDERANDO: a necessidade de capacitação de profissionais na área das Artes Visuais para atuar nos campos de trabalho emergentes; RESOLUÇÃO N 48 / 2006 Aprova o Projeto Político-Pedagógico do Curso de Graduação em Artes Visuais, Licenciatura e Bacharelado, do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes do Campus I, desta Universidade.

Leia mais

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA

CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA - LICENCIATURA Currículo Novo - 2010/01 - Noturno. RECONHECIMENTO RENOVADO PELA PORTARIA Nº. 952, DE 25/11/2008 - D.O.U. DE 26/11/2008 Duração: 3 000 horas - 166 créditos - 8 semestres

Leia mais

ASSOCIAÇÃO SALGADO DE OLIVEIRA DE EDUCAÇÃO E CULTURA. Pós-Graduação lato sensu para especialistas em educação(parecer CFE nº

ASSOCIAÇÃO SALGADO DE OLIVEIRA DE EDUCAÇÃO E CULTURA. Pós-Graduação lato sensu para especialistas em educação(parecer CFE nº ASSOCIAÇÃO SALGADO DE OLIVEIRA DE EDUCAÇÃO E CULTURA RJ 604/82). Pós-Graduação lato sensu para especialistas em educação(parecer CFE nº ZILMA GOMES PARENTE DE BARROS I - RELATÓRIO A Diretora-Geral das

Leia mais

SELEÇÃO PÚBLICA PARA PROFESSOR SUBSTITUTO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SME EDITAL Nº 13/2012 ANEXO I (INTEGRANTE DO EDITAL Nº 13/2012)

SELEÇÃO PÚBLICA PARA PROFESSOR SUBSTITUTO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SME EDITAL Nº 13/2012 ANEXO I (INTEGRANTE DO EDITAL Nº 13/2012) ANEXO I (INTEGRANTE DO ) DA ÁREA DE ATUAÇÃO/DISCIPLINA, DA CARGA HORÁRIA E DA REMUNERAÇÃO BÁSICA ÁREA / DISCIPLINA CARGA HORÁRIA REMUNERAÇÃO PROFESSOR PEDAGOGO 200 R$ 1.942,69 (hum mil, novecentos e quarenta

Leia mais