FICHA TÉCNICA. Título. Balanço Social Autor/Editor. Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar. Rua Henrique Botelho,

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2 FICHA TÉCNICA Título Balanço Social 2017 Autor/Editor Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar Rua Henrique Botelho, Vila Pouca de Aguiar Tel.: Fax: Correio eletrónico: Conceção Técnica Divisão Administrativa e Jurídica Secção de Recursos Humanos Apoio técnico: Dr. Carlos Amaral Data de Edição 29 de março de 2018 ii

3 Preâmbulo O Balanço Social é um documento que procede à caracterização dos trabalhadores da Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar. Tem um papel fundamental no diagnóstico que é feito, na identificação de fraquezas e virtudes da gestão de pessoal. A implementação de novas orientações de gestão do pessoal, implica condicionantes legais e estruturais implicando inevitavelmente alterações, nesta área de uma Câmara Municipal. Neste Balanço Social reportaremos temas que consideramos de relevância alta. Isto porque, é imperativo proceder a uma eficiente caraterização do Trabalhador da Câmara Municipal. É um documento disponibilizado aos aguiarenses e aos cidadãos em geral. A todos os trabalhadores, o meu muito obrigado. O Presidente da Câmara Municipal, António Alberto Machado. iii

4 Índice ÍNDICE ÍNDICE DE GRÁFICOS...VI ÍNDICE DE QUADROS... VII LISTA DE ACRÓNIMOS... VIII 1. INTRODUÇÃO CARATERIZAÇÃO DOS TRABALHADORES POR CARGO/CARREIRA EVOLUÇÃO DOS EFETIVOS - PERÍODO COMPREENDIDO ENTRE CONTAGEM DOS PRESTADORES DE SERVIÇOS NÚMERO DE TRABALHADORES POR GÉNERO DISTRIBUIÇÃO DOS TRABALHADORES POR CARREIRA E GÉNERO POR IDADE POR NÍVEL HABILITACIONAL TRABALHADORES ESTRANGEIROS CONTAGEM DOS TRABALHADORES SEGUNDO O NÍVEL DE ANTIGUIDADE POR CARGO / CARREIRA E GÉNERO TRABALHADORES PORTADORES DE DEFICIÊNCIA RELAÇÕES DE TRABALHO DISTRIBUIÇÃO DE TRABALHADORES POR RELAÇÃO JURÍDICA DE EMPREGO DISTRIBUIÇÃO DE TRABALHADORES ADMITIDOS OU REGRESSADOS SAÍDA DE TRABALHADORES DURANTE O ANO POSTOS DE TRABALHO PREVISTOS NO MAPA DE PESSOAL E NÃO OCUPADOS MUDANÇAS DE SITUAÇÃO DURANTE O ANO TRABALHO EXTRAORDINÁRIO HORAS DE TRABALHO NOTURNO, NORMAL E EXTRAORDINÁRIO, SEGUNDO O GÉNERO ASSIDUIDADE CUSTOS COM PESSOAL ENCARGOS COM PESSOAL DURANTE O ANO DE SUPLEMENTOS REMUNERATÓRIOS PRESTAÇÕES SOCIAIS iv

5 Índice 6.4. BENEFÍCIOS DE APOIO SOCIAL SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO ATIVIDADES DE MEDICINA NO TRABALHO ACIDENTES DE TRABALHO OU DOENÇAS PROFISSIONAIS ACIDENTES DE TRABALHO IN ITINERE E DE DIAS DE TRABALHO PERDIDOS COM BAIXA CASOS DE INCAPACIDADE DECLARADOS DURANTE O ANO SITUAÇÕES PARTICIPADAS E CONFIRMADAS DE DOENÇA PROFISSIONAL E DE DIAS DE TRABALHO PERDIDOS CONTAGEM DAS ATIVIDADES DE MEDICINA NO TRABALHO E RESPETIVOS ENCARGOS TRABALHADORES SUJEITOS A ACÇÕES DE REINTREGRAÇÃO PROFISSIONAL EM RESULTADO DE ACIDENTES DE TRABALHO OU DOENÇA INCAPACITANTE FORMAÇÃO PROFISSIONAL AÇÕES DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE AÇÕES DE FORMAÇÃO NÚMERO DE PARTICIPANTES EM AÇÕES DE FORMAÇÃO EVOLUÇÃO DE NÚMERO DE PARTICIPANTES EM AÇÕES DE FORMAÇÃO NÚMERO DE HORAS DESPENDIDAS COM AÇÕES DE FORMAÇÃO INVESTIMENTO ANUAL COM FORMAÇÃO RELAÇÕES PROFISSIONAIS DISCIPLINA ELEITOS LOCAIS INDICADORES CONSIDERAÇÕES FINAIS ANEXO - CARATERIZAÇÃO DO TRABALHADOR DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA POUCA DE AGUIAR v

6 Índice ÍNDICE DE GRÁFICOS Gráfico 1 Distribuição dos trabalhadores pelas diferentes carreiras... 3 Gráfico 2 Distribuição dos trabalhadores em %... 4 Gráfico 3 Evolução dos Efetivos - Período compreendido entre 2011/ Gráfico 4 Prestadores de serviços... 5 Gráfico 5 Número de trabalhadores por género... 6 Gráfico 6 Distribuição dos Trabalhadores por carreira e género... 6 Gráfico 7 Estrutura Etária dos trabalhadores do MVPA... 7 Gráfico 8 Distribuição dos trabalhadores por nível habilitacional... 8 Gráfico 9 Contagem dos trabalhadores segundo o nível de antiguidade por cargo / carreira / e género... 9 Gráfico 10 Distribuição dos trabalhadores por vínculo contratual Gráfico 11 Distribuição de Trabalhadores Admitidos ou regressados Gráfico 12 Saída de Trabalhadores durante o ano Gráfico 13 Saída de Trabalhadores durante o ano por motivo Gráfico 14 Postos de trabalho previstos e não ocupados Gráfico 15 Períodos de realização de trabalho extraordinário Gráfico 16 Horas de trabalho extraordinário em dias de descanso semanal e feriados, segundo o género. 17 Gráfico 17 Dias de ausência ao trabalho segundo o motivo por cargo / carreira e género Gráfico 18 Distribuição das ausências ao trabalho por tipo Gráfico 19 Comparativo dos Encargos com pessoal Gráfico 20 Suplementos Remuneratórios Gráfico 21 Prestações Sociais Gráfico 22 Comparativo Benefícios de Apoio Social Gráfico 23 Acidentes no local de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa Gráfico 24 Atividades de medicina no trabalho e respetivos encargos Gráfico 25 Distribuição de ações de formação realizadas Gráfico 26 Evolução do número de ações de formação Gráfico 27 Evolução do número de participantes em ações de formação Gráfico 28 Número de horas despendidas com ações de formação vi

7 Índice Gráfico 29 Evolução de horas em ações de formação Gráfico 30 Investimento anual em formação profissional Gráfico 31 Relações Profissionais ÍNDICE DE QUADROS Quadro 1 Número de trabalhadores portadores de deficiência Quadro 2 Distribuição das ausências ao trabalho por tipo Quadro 3 Encargos com Pessoal Quadro 4 Custos com a prevenção de medicina e segurança no trabalho Quadro 5 Ações de formação em números Quadro 6 Contagem dos participantes em ações de formação profissional, segundo o tipo de Acão / Carreira Quadro 7 Disciplina Quadro 8 Eleitos Locais Quadro 9 Gabinete de Apoio ao Pessoal Quadro 10 Mapa de Dirigentes e Equiparados Quadro 11 Painel de Indicadores Quadro 12 Caraterização tipo, do trabalhador camarário vii

8 Índice LISTA DE ACRÓNIMOS CMVPA Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar CTFP Contrato de trabalho em Funções públicas INE - Instituto Nacional de Estatística IEFP Instituto de Emprego e Formação Profissional MVPA Município de Vila Pouca de Aguiar VPA - Vila Pouca de Aguiar viii

9 Capítulo I - Introdução 1. Introdução A elaboração anual do Balanço Social é uma obrigação instituída pelo Decreto-Lei n.º 190/96, de 9 de outubro, para todos os organismos da administração pública central, regional e local, incluindo os institutos públicos que revistam a natureza de serviços personalizados e fundos púbicos, que tenham no fim de cada ano civil, um mínimo de 50 trabalhadores ao seu serviço. O Balanço Social é um importante instrumento de gestão, na relação da Câmara Municipal com a sociedade, na medida que fornece uma considerável variedade de dados quantitativos e qualitativos sobre os seus recursos humanos e financeiros. Incluído no ciclo anual de gestão, o Balanço Social é elaborado no primeiro trimestre de cada ano. Com referência a 31 de dezembro do ano anterior e sempre que possível, deverá permitir uma análise comparativa com um ou mais anos anteriores. No ano a que se refere o presente Balanço Social, registaram-se 220 trabalhadores a 31 de dezembro. Estes valores confirmam a tendência verificada nos anos anteriores de diminuição do número de efetivos da Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar. Em 2017 atingiu-se uma taxa de absentismo laboral de 11,9%. O Decreto-Lei n.º 190/96, de 9 de outubro esteve na base da elaboração do Balanço Social relativo ao ano de De acordo com este diploma legal os balanços sociais elaborados pelas autarquias locais devem ser remetidos, até 31 de março, à Direção Geral das Autarquias Locais. Procedimento que foi cumprido no dia 07 de março de 2018, quando foram submetidos pela Secção de Recursos Humanos todos os mapas no SIIAL. 1

10 Capítulo I - Introdução O seguinte documento está estruturado da seguinte forma: Como vai sendo hábito, Iniciamos o documento com a caraterização dos trabalhadores, incluindo aspetos tão diversificados como, carreira, género, idade, tipo de vínculo, habilitações literárias e antiguidade, passando depois a abordar as relações de trabalho, explicitando a distribuição dos trabalhadores por relação jurídica de emprego, mudanças de situação e saídas. Seguidamente, analisamos o trabalho extraordinário, abordamos a assiduidade, onde realçamos um aspeto que a todos preocupa que é a taxa de absentismo. De seguida descrevemos as atividades desenvolvidas no âmbito da Segurança e Saúde no Trabalho. Abordamos as questões relacionadas com a formação profissional, onde incluímos uma análise retrospetiva, desde o ano de De seguida analisamos as questões da disciplina e dos custos com pessoal. Todo este relatório é acompanhado com quadros e gráficos, que permitem uma mais rápida leitura da informação, contendo indicadores sociais relativos ao ano de 2017 e incluindo, também, uma análise (sempre que possível) comparativa em relação ao ano anterior. No final do documento apresenta-se, ainda, um painel de indicadores e uma caraterização tipo, do trabalhador da Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar. 2

11 Capítulo II Caracterização dos trabalhadores 2. Caraterização dos Trabalhadores A 31 de Dezembro de 2017 a CMVPA tinha 220 trabalhadores com vínculo à entidade Por Cargo/Carreira O gráfico 1 apresenta a distribuição dos trabalhadores pelos cargos/carreiras nomeadamente Dirigente Intermédio, Técnico Superior, Assistente Técnico, Assistente Operacional, Informática e Outros. Gráfico 1 Distribuição dos trabalhadores pelas diferentes carreiras Fontes: DGAL-2018 Os efetivos registados estavam em exercício de funções à data de 31 de Dezembro de 2017; Não se incluem os eleitos locais, estagiários PEPAL/IEFP, programas operacionais, trabalhadores ausentes há mais de 6 meses; Considerar como providos os cargos cujos dirigentes se encontrem em comissão de serviço. Os membros do GAP/GAV são registados em comissão de serviço, coluna outros. Analisando o gráfico 2 verificamos que dos 217 trabalhadores, 53%, eram assistentes Operacionais, 16% estavam na carreira de Assistentes Técnicos, 25% eram Técnicos Superiores e cerca de 6% dos trabalhadores inseriam-se nas carreiras subsistentes de Informática e Outros. 3

12 Capítulo II Caracterização dos trabalhadores Gráfico 2 Distribuição dos trabalhadores em % Fonte: DGAL Evolução dos Efetivos - Período compreendido entre Gráfico 3 Evolução dos Efetivos - Período compreendido entre 2011/2017 Fonte: DGAL-2018 Analisando a evolução no número de efetivos da CMVPA, de 2011 a 2017 recorrendo à análise do gráfico 3. 4

13 Capítulo II Caracterização dos trabalhadores Até 2012 o número de Dirigentes intermédios manteve-se constante. A partir dessa data e por força da restruturação de serviços ao abrigo do Decreto-Lei 305/2009 de 23-10, o número de Dirigentes Intermédios caiu para metade, aumentando para 6 por força da necessidade dos serviços. Nas carreiras de Técnico Superior, assistiu- se a um aumento de trabalhadores de 2011 para 2015 devido ao regresso aos lugares de origem de trabalhadores deste município em mobilidade na extinta empresa Municipal Vitaguiar e à internalização dos trabalhares da mesma empresa, aumentando substancialmente em Quanto aos Assistentes Técnicos, verificamos que ao longo do período em análise, não houve alterações significativas. Relativamente à carreira de Assistente Operacional, verificamos um decréscimo acentuado devido em grande parte à passagem da situação de aposentação Contagem dos prestadores de serviços Gráfico 4 Prestadores de serviços Fonte: DGAL-2018 Em 2017 verificamos que tínhamos 11 trabalhadores no regime de Avença e nenhum prestadores de serviços, no regime de tarefa Número de trabalhadores por Género Ao analisarmos o gráfico 5 verificamos que, a 31 de dezembro de 2017, dos 220 trabalhadores, 133 eram homens e 87 eram mulheres ou seja, 60% dos trabalhadores eram do sexo masculino e 40% do sexo feminino. 5

14 Capítulo II Caracterização dos trabalhadores Comparativamente com ano 2016 registou-se uma pequena diminuição 1.4% nos valores absolutos de homens/mulheres, sendo a taxa de feminização de (2.2%). Gráfico 5 Número de trabalhadores por género Fonte: DGAL Distribuição dos Trabalhadores por Carreira e Género Gráfico 6 Distribuição dos Trabalhadores por carreira e género Fonte: DGAL-2018 Ao analisar o gráfico 6, verificamos que: - No cargo de Dirigente Intermédio, 80% eram homens e 20% mulheres; - Na carreira de Técnico Superior 50% eram homens e 50% eram mulheres; - Na carreira de Assistente Técnico, 38,9% eram homens e 61,1% eram mulheres; - Na carreira de Assistente Operacional, 72,1% eram homens e 27,9% eram mulheres; 6

15 Capítulo II Caracterização dos trabalhadores - Na carreira de informática 50% eram homens e 50% eram mulheres; - No Grupo Outros, 66,7% dos trabalhadores eram homens e 33,3% eram mulheres. Verificamos que na carreira de Técnico Superior, houve uma aproximação das mulheres, mantendo-se estável as carreiras de Assistente Técnico e Informática. Enquanto nas carreiras Dirigente Intermédio, Assistente Operacional, e outros verifica-se um maior número de homens. A maior discrepância continua a verificar-se nos cargos dirigentes, com uma diferença de 60% entre géneros Por Idade A estrutura etária dos trabalhadores da CMVPA, no ano de 2017 apresenta-se no gráfico abaixo: Gráfico 7 Estrutura Etária dos trabalhadores do MVPA Fonte: DGAL-2018 Analisando a estrutura etária, constata-se que a grande parte dos trabalhadores tem entre 40 e os 59 anos, com maior incidência entre os 55 e 59 anos. A maioria dos trabalhadores (65,5%) tem 45 ou mais anos. Destacamos ainda, que a idade média aumentou de 2014 para 2015 de 46,1 para 47,0 anos e de 2015 para 2016 para 47,8 anos e de 2016 para 2017 diminuiu 0,31 anos. 7

16 < DE 4 ANOS < DE 4 ANOS 4º ANOS 4º ANOS 6º ANOS 6º ANOS 9º ANO 9º ANO 11º ANO 11º ANO 12º ANO 12º ANO BACHARELATO BACHARELATO LICENCIATURA LICENCIATURA MESTRADO MESTRADO DOUTORAMENTO DOUTORAMENTO Capítulo II Caracterização dos trabalhadores 2.7. Por Nível Habilitacional Apresentamos agora a estrutura habilitacional dos trabalhadores da CMVPA, a 31 de dezembro de 2016: Gráfico 8 Distribuição dos trabalhadores por nível habilitacional H M H M H M H M H M H M H M H M H M H M Fonte: DGAL-2018 O gráfico 8 apresenta a distribuição dos trabalhadores por nível habilitacional. Como podemos verificar 46,4% dos trabalhadores tinha até ao 9º ano, 22,7% tinha entre o 11º e o 12º ano e 30,9% tinha formação superior Bacharelato, Licenciatura, Mestrado e Doutoramento. Apesar de haver melhorias relativamente ao ano de 2016, o quadro das habilitações académicas na CMVPA ainda continua baixo. Continuamos a verificar, que o número de trabalhadores com a quarta classe e menos, continua a ser alta, ou seja, 57 trabalhadores estão nesta situação de escolaridade. No que respeita à taxa de trabalhadores com formação superior por sexo, verificamos um aumento dos trabalhadores do sexo feminino, ou seja cerca 14,5% dos trabalhadores são do sexo feminino, e 16,4% do sexo masculino. Comparativamente com o ano 2016, a estrutura habilitacional dos trabalhadores pouco melhorou. Houve um aumento de licenciados de 50 para 57. Houve uma alteração no nº de Mestrados da CMVPA, aumentando para mais um mestrado. 8

17 Capítulo II Caracterização dos trabalhadores Os anos de escolaridade dos trabalhadores da Câmara Municipal para o ano de 2016 são, em média, de 10,58 anos. Relativamente à distribuição dos trabalhadores por género e pela leitura do gráfico verificamos que nos níveis mais baixos de escolaridade é ocupada por homens. Destacamos o número de mulheres que possuem o 12º ano, com 26 trabalhadores, e o número de homens com licenciatura, com 30 trabalhadores Trabalhadores Estrangeiros Relativamente aos trabalhadores estrangeiros a colaborar com a CMVPA, existe vínculo contratual com três trabalhadores do sexo feminino, enquadrado na carreira de técnico superior, assistente operacional e Carreira de informática, provenientes da CPLP Contagem dos trabalhadores segundo o nível de antiguidade por cargo / carreira e género A distribuição dos trabalhadores pelo número de anos ao serviço da Administração Pública está representada no gráfico seguinte. Gráfico 9 Contagem dos trabalhadores segundo o nível de antiguidade por cargo / carreira / e género Fonte: DGAL-2018 O gráfico 9 representa a distribuição dos trabalhadores pelo número de anos ao serviço da Administração Pública. Analisando-a verificamos que: - 22 Trabalhadores (10,0%) Tinham vínculo há menos de 5 anos (15 Técnicos. Superiores, 2 Assistentes técnicos, 3 Assistentes Operacionais e 2 trabalhador em Outros); 9

18 Capítulo II Caracterização dos trabalhadores - 37 Trabalhadores (16,8%) Tinham vínculo entre 5 e 10 anos (14 Técnicos. Superiores, 6 Assistentes técnicos, 14 Assistentes Operacionais, 1 Informáticos e 2 trabalhador em Outros); - 55 Trabalhadores (25,0%) Tinham vínculo entre 10 e 20 anos (2 Dirigentes intermédios, 10 Técnicos. Superiores, 4 Assistentes técnicos, e 17 Assistentes Operacionais); Trabalhadores (48,2%) dos trabalhadores trabalhavam na Câmara há mais de 20 anos (2 Dirigentes Intermédios, 11 Técnicos. Superiores, 19 Assistentes técnicos, 71 Assistentes Operacionais, 1 Informático e 2 trabalhador em Outros). Concluímos que 51,8% dos trabalhadores tem vínculo com a Administração Pública há menos de 20 anos. Comparativamente com o ano 2014, 2015 e 2016 a antiguidade, em termos médios, foi de 19,1 anos em 2014 passando para 20,2 anos em 2015, em 2016 de 20,9 anos e em 2017 de 20,8anos de idade média dos trabalhadores Trabalhadores Portadores de Deficiência Quadro 1 Número de trabalhadores portadores de deficiência Técnº Sup. Assist. Técnº Assist. Op. Outros T H M T Fonte: DGAL-2018 O quadro apresenta-nos o número de trabalhadores da CMVPA portadores de deficiência a 31 de dezembro, por carreira. Nesta data havia 12 trabalhadores com deficiência declarada, em sede de IRS. Entre eles temos dois técnicos superiores cinco assistentes técnicos, cinco assistentes operacionais. 10

19 Capítulo III Relações de Trabalho 3. Relações de Trabalho Neste capítulo dedicar-nos-emos à análise da relação jurídica de emprego dos trabalhadores, ao fluxo de entradas e de saídas e às mudanças de situação que aconteceram ao longo do ano Distribuição de trabalhadores por relação jurídica de emprego A Lei nº 35/2014, de 20 de junho (LTFP), criou novas modalidades de relação jurídica de emprego público distinguidas entre Nomeação, Contrato de Trabalho em Funções Públicas e Comissão de Serviço. De salientar que, a constituição de relação jurídica de emprego por Nomeação passou a ser exclusiva de apenas algumas carreiras da Função Pública, nas quais a CMVPA não tem trabalhadores integrados. No que respeita ao Contrato de Trabalho em Funções Públicas este pode ser estabelecido por Tempo Indeterminado, a Termo Resolutivo Certo ou a Termo Resolutivo Incerto. A modalidade de Comissão de Serviço é exclusiva dos cargos de Dirigente superior e Dirigente Intermédio, sendo que a CMVPA tem somente Dirigentes intermédios. O gráfico 10 apresenta a distribuição dos trabalhadores por vínculo contratual. Gráfico 10 Distribuição dos trabalhadores por vínculo contratual Fonte: DGAL-2018 Como vimos anteriormente, a 31 de Dezembro de 2017 trabalhavam na CMVPA 220 trabalhadores. No gráfico 10 podemos ver a sua distribuição pelos diferentes vínculos: Dos trabalhadores tinha Contrato de Trabalho em Funções Públicas por Tempo Indeterminado; 11

20 Capítulo III Relações de Trabalho - 9 Estavam em Comissão de Serviço. - 7 trabalhadores em Contrato de Trabalho em Funções Públicas a Termo Resolutivo Certo; - Não havia trabalhadores em Contrato de Trabalho em Funções Públicas a Termo Resolutivo Incerto; 3.2. Distribuição de Trabalhadores admitidos ou regressados. O gráfico seguinte representa a integração ou reintegração de trabalhadores nas carreiras e a sua forma de admissão. Gráfico 11 Distribuição de Trabalhadores Admitidos ou regressados Fonte: DGAL-2018 Relativamente aos trabalhadores admitidos e regressados, temos um Dirigentes Intermédios em Comissão de Serviço, sete Técnicos Superiores em Procedimento Concursal, um em regresso de licença e dois em GEAGP/CEAGPA, um Assistente Técnico em Procedimento Concursal e outro em outras situações, três Assistentes operacionais em Regresso de Licença, em mobilidade interna e outro em outras situações, em Outros temos um trabalhador em Comissão de serviço Saída de trabalhadores durante o ano De seguida analisaremos os motivos de saída de trabalhadores durante o ano de Gráfico 12 Saída de Trabalhadores durante o ano 12

21 Capítulo III Relações de Trabalho Fonte: DGAL-2018 Como podemos ver pela análise do gráfico 12, a maior saída/mobilidade de trabalhadores deu-se na carreira de Assistente Operacional com 7 trabalhadores (50,0%), seguindo-se dois Trabalhador em situação Outros (21,0%). Gráfico 13 Saída de Trabalhadores durante o ano por motivo No que respeita aos motivos, salienta-se: Fonte: DGAL ,14% Por morte; 21,43% Por Reforma / Aposentação; 14,29% Cessação da Comissão de Serviço; 57,14 Por outras situações; 13

22 Capítulo III Relações de Trabalho Em termos gerais houve uma diminuição de saídas de trabalhadores de 2016 para 2017 em 64,64%. Isto é, em termos absolutos houve uma diminuição de saídas (oito saídas) face ao ano de Ao longo do ano 2017, como mostra o gráfico, Houve somente uma morte de um trabalhador (em situação de Outros) Postos de Trabalho previstos no Mapa de Pessoal e não ocupados O gráfico 14 apresenta-nos os postos de trabalho que foram previstos no para o ano 2016, mas que não foram ocupados. Gráfico 14 Postos de trabalho previstos e não ocupados Fonte: DGAL-2018 À semelhança do que aconteceu nos últimos anos, este ano ficaram por ocupar 33 lugares previstos no Mapa de Pessoal. Analisando o gráfico, a distribuição dos lugares que ficaram por ocupar são: 9 lugares na carreira de Técnico Superior, 10 lugares na carreira de Assistente Técnico, e 14 lugares na carreira de Assistente Operacional Mudanças de situação durante o ano As mudanças de situação só poderão ter 5 origens: por alteração do posicionamento remuneratório por opção gestionária, por exceção ou por regra; alteração obrigatória do posicionamento remuneratório, consolidação da mobilidade na categoria, por Procedimento Concursal ou por Promoção. 14

23 Capítulo III Relações de Trabalho Em 2017 verificou-se um técnico superior e um assistente técnico em consolidação da mobilidade na categoria. 15

24 Capítulo IV Trabalho Extraordinário 4. Trabalho Extraordinário Por trabalho extraordinário entende-se que é todo aquele trabalho realizado fora dos períodos normais de trabalho, conferindo ao trabalhador uma compensação de remuneração ou descanso compensatório. Para o ano de 2016 verificamos (DGAL) que o número de horas extraordinárias noturnas foi de 196 horas todas realizadas pelo género masculino. Constatamos também que houve um significativo aumento, comparativamente com 2015 (93 horas a mais), nada mais que 111%. O gráfico abaixo apresenta a distribuição das horas extraordinárias diurnas/noturnas e por género. Neste caso constatamos que não existem horas extraordinárias noturnas. Gráfico 15 Períodos de realização de trabalho extraordinário Fonte: DGAL-2018 Em 2017 foram realizadas 547 horas de trabalho extraordinário menos 227 horas do que no ano de O trabalho extraordinário diurno/noturno desempenhado por mulheres representa 153 horas (28%) e o trabalho extraordinário realizado por homens representa 394 horas (72%.) Em 2017 realizou-se menos 29% de trabalho extraordinário, em relação a 2016, isto é: 774 em 2016 para 547 horas em

25 Capítulo IV Trabalho Extraordinário 4.1. Horas de trabalho noturno, normal e extraordinário, segundo o género Gráfico 16 Horas de trabalho extraordinário em dias de descanso semanal e feriados, segundo o género Fonte: DGAL-2018 Segundo o gráfico 16, o Descanso Semanal Obrigatório é utilizado por 100% do género masculino, ou seja 141 trabalhadores. Quanto ao Descanso Semanal Complementar, temos uma utilização 218 horas por homens (59%) e 153 horas de utilização por mulheres (41%). 17

26 Capítulo V Assiduidade 5. Assiduidade De seguida procederemos à análise da assiduidade dos trabalhadores ao longo do ano de Gráfico 17 Dias de ausência ao trabalho segundo o motivo por cargo / carreira e género Fonte: DGAL-2018 Em 2017 registaram-se 6556 dias de ausência ao trabalho, um aumento de 12,81% face ao ano de 2016 (840 dias). Pela análise do gráfico verificamos que 65% do total de ausências concentraram-se na carreira dos assistentes Operacionais (4264 ausências). Os Assistentes Técnicos registaram cerca de 470 dias de ausências (7,2%) e os Técnicos Superiores tiveram de 1241 dias ausentes (18,9%). As restantes carreiras (Dirigentes intermédios, Informáticos e outros registaram 8,9 % das ausências, isto é 581 dias. Em média, em 2017, os trabalhadores ausentaram-se 29,8 dias cada um. Comparando com o ano de 2016, constatou-se que: - Os Dirigentes Intermédios ausentaram-se 22 dias, menos 13 dias do que no ano de 2016; - Os técnicos Superiores ausentaram-se 1241 dias, mais 327 dias do que no ano de 2016; - Os Assistentes Técnicos ausentaram-se 470 dias, menos 122 dias que em 2016; - Os Assistentes Operacionais estiveram ausentes 4264 dias, mais 339 dias do que no ano de 2016; 18

27 Capítulo V Assiduidade - O pessoal da Carreira de Informática ausentou-se 80 dias, mais 42 dias do que 2016; - O pessoal Outros ausentou-se 479 dias, mais 267 dias do que no ano 2016; Em suma, o número médio de dias de ausência ao trabalho no ano de 2017 foi de 29,80 dias. Correlacionando com o ano de 2016 houve mais 3,46 dias de ausências por trabalhador no ano de Quadro 2 Distribuição das ausências ao trabalho por tipo 2017 Casamento 20 0,3% Protecção na parentalidade 62 0,9% Falecimento de familiar 0 0,9% Doença ,0% Por acidente em serviço ou doença profissional 281 4,3% Assistência a familiares 58 0,9% Trabalhador-estudante 14 0,2% Por conta do período de férias 482 7,4% Com perda de vencimento 365 5,6% Cumprimento de pena disciplinar 0 0,0% Greve 1 0,0% Injustificadas 0 0,0% Outros 227 3,5% Fonte: DGAL-2018 Gráfico 18 Distribuição das ausências ao trabalho por tipo Fonte: DGAL

28 Capítulo V Assiduidade Em 2017, comparativamente com 2016, manteve-se a tendência de aumento do número de dias de ausência ao serviço (840 dias). No que respeita à distribuição do número de faltas por motivo e analisando o gráfico 18 verificamos que: 76% Das faltas foram justificadas por motivo de doença; 7,4% Foram faltas por conta do período de férias; 0,9% Foram faltas por proteção na parentalidade; 4,3% Foram faltas por acidente em serviço/doença profissional; 5,6% Foram faltas por perda de vencimento; Das restantes faltas, as mesmas foram justificadas por Casamento, por falecimento de familiares, por assistência a familiares, ao abrigo do estatuto de trabalhador-estudante, por cumprimento de pena disciplinar, doação de sangue, cumprimento de obrigações e Greves. Comparativamente com o ano 2016, a taxa de absentismo cresceu para 11,9% (mais 1,4%). No entanto, é de referir que as ausências por doença aumentaram significativamente comparando o mesmo período de 2016, isto é, 4984 ausências em 2016 para 4013 em 2016 As ausências por proteção na parentalidade diminuíram em termos absolutos 384 horas. Constata-se que estes valores indicam uma tendência para a baixa taxa de natalidade. 20

29 Capítulo VI Custos com Pessoal 6. Custos com Pessoal Neste capítulo serão analisados os custos com pessoal, analisando os Encargos com Pessoal, os Suplementos Remuneratórios, os Benefícios de Apoio Social e as Prestações Sociais 6.1. Encargos com pessoal durante o ano de 2017 Quadro 3 Encargos com Pessoal Encargos com Pessoal Total ( ) (%) Remunerações Base ,33 84,0% Suplementos Remuneratórios ,25 2,6% Prémios de Desempenho 0,00 0,0% Prestações Sociais ,84 11,4% Outros encargos com pessoal ,61 1,9% Total ,03 100,0% Fonte: DGAL 2018 No quadro 3 verificamos que a remuneração base representa 84% do valor total dos encargos, num um montante de ,33, seguindo-se as Prestações Sociais com 11,4% do total de custos. Os restantes 4,6% referem-se às restantes rúbricas dos encargos com pessoal. Gráfico 19 Comparativo dos Encargos com pessoal Fonte: DGAL

30 Capítulo VI Custos com Pessoal Comparativamente com os anos anteriores, os encargos com pessoal, nomeadamente as Remunerações Base, aumentaram ,03. Houve um aumento dos Suplementos Remuneratórios em cerca 4.014, e relativamente às Prestações Sociais as mesmas aumentaram, relativamente a 2016 em , Suplementos Remuneratórios Os encargos com Suplementos Remuneratórios, gráfico 20, incluem os gastos com trabalho extraordinário, trabalho por turnos, abono por falhas, ajudas de custo, despesas de representação e outros suplementos remuneratórios onde se incluí abono de transporte e compensações por caducidade de contrato. Gráfico 20 Suplementos Remuneratórios Fonte: DGAL 2018 Em 2017 foram pagos ,25 em Suplementos Remuneratórios. Houve um aumento dos suplementos em cerca de 4% (4.014,93 ), comparativamente com o ano de Analisando as diferentes rubricas, verificamos o seguinte: 2,82% Com trabalho extraordinário; 31,96% Foi referente ao trabalho por turnos; 2,39% Foi abono por falhas; 24,35% Foi despesa com participação em reuniões; 7,29% Ajudas de custo; 31,19% Foram despesas de representação; 22

31 Capítulo VI Custos com Pessoal 6.3. Prestações Sociais Neste ponto analisaremos a despesa com Prestações Sociais onde se incluem: Abono de Família, Subsídios no âmbito da Proteção na Parentalidade, Subsídio de Refeição, e Benefícios Sociais. Gráfico 21 Prestações Sociais Fonte: DGAL 2018 Analisando o gráfico 21, verificamos que a CMVPA disponibilizou, em 2017, ,84 com Prestações Sociais. Comparando com o ano de 2016, pagou mais ,09. Do montante gasto com Prestações Sociais, 2,27% foi para Abono de Família, 22,91% foi para subsídios no âmbito da proteção da patenteabilidade, 51,62% foi destinado ao pagamento de Subsídio de Refeição e 23,20% destinou-se aos Benefícios Sociais (Grupos Desportivos / Casa de Pessoal). Comparativamente com o ano de 2016, as despesas com subsídios no âmbito do abono de família diminuiu 5,66%. A proteção da patenteabilidade aumentaram 12,32%, (valores de ,54 para98.237,82). Em termos gerais houve um pequeno aumento (6,43%) das Prestações Sociais relativamente a

32 Capítulo VI Custos com Pessoal 6.4. Benefícios de Apoio Social Relativamente aos benefícios de apoio social, existiu somente apoio à rúbrica Grupos desportivos / Casa de Pessoal no valor de ,76, um pequeno aumento (1,84%) face a Gráfico 22 Comparativo Benefícios de Apoio Social Fonte: DGAL

33 Capítulo VII Segurança e Saúde no Trabalho 7. Segurança e Saúde no Trabalho A CMVPA mantem o contrato de prestação de serviços, que assegurou os serviços de Medicina no Trabalho Atividades de medicina no trabalho As atividades de Medicina no Trabalho foram asseguradas por um Médico de Trabalho que garantiu a realização de consultas bimensais, no gabinete médico da CMVPA Acidentes de Trabalho ou Doenças Profissionais Gráfico 23 Acidentes no local de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa Fonte: DGAL 2018 No gráfico 23 está demonstrado o número de acidentes de trabalho durante o ano de 2017, mostrando o número de dias de trabalhos perdidos. Em 2017 ocorreram 21 acidentes no local de trabalho, mais oito de que Destes acidentes, 81% vitimaram trabalhadores do sexo masculino e 19% ocorreram com trabalhadores do sexo feminino. Dos 21 acidentes ocorridos, todos eles originaram entre 4 a 30 dias de baixa. Na sequência de acidentes ocorridos em 2017, registaram-se 208 dias de trabalho perdidos por acidente no ano, mais 3,0% que em

34 Capítulo VII - Segurança e Saúde no Trabalho Em média, os trabalhadores acidentados tiveram 10 dias de baixa, menos 6 dias do que em Acidentes de trabalho in itinere e de dias de trabalho perdidos com baixa No ano 2017 não há registos de acidente de trabalho In itinere Casos de Incapacidade declarados durante o ano Relativamente ao número de casos de incapacidade declarados durante o ano de 2017, foi verificado 21 casos de incapacidade declarados relativamente aos trabalhadores vítimas de acidentes de trabalho. Casos esses de Incapacidade Temporária e Absoluta. À semelhança do que tem acontecido nos anos anteriores, não houve necessidade de reintegrar profissionalmente nenhum trabalhador na sequência de acidente de trabalho e de doença incapacitante Situações participadas e confirmadas de doença profissional e de dias de trabalho perdidos Nesta rubrica, não existe doenças profissionais a declarar Contagem das atividades de medicina no trabalho e respetivos encargos Gráfico 24 Atividades de medicina no trabalho e respetivos encargos Fonte: DGAL

35 Capítulo VII - Segurança e Saúde no Trabalho Esta rúbrica que engloba (Total dos exames médicos efetuados, Exames de admissão, Exames periódicos, Exames ocasionais e complementares, Exames de cessação de funções, Despesas com medicina no trabalho, Visitas aos postos de trabalho registou apenas Despesas com Medicina no Trabalho e visitas aos postos de trabalho Trabalhadores sujeitos a acções de reintregração profissional em resultado de acidentes de trabalho ou doença incapacitante Relativamente aos trabalhadores sujeitos a acções de reintregração profissional em resultado de acidentes de trabalho ou doença incapacitante, constatou-se que dois trabalhadores foram sujeitos a alterações das funções exercidas Custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais (em ) As rúbricas que fazem parte dos custos com a prevenção de Medicina e Segurança no Trabalho são: Encargos de estrutura de medicina e segurança no trabalho, Equipamentos de protecção, Formação em prevenção de riscos, e Outros custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais. Para o ano de 2017 constatou-se que apenas ocorreram custos com Outros custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais no valor de ,05 Quadro 4 Custos com a prevenção de medicina e segurança no trabalho Custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais (em ) Encargos de estrutura de medicina e segurança no trabalho Equipamentos de protecção Formação em prevenção de riscos Outros custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais 58633, Total 60650, , , ,82 Fonte: DGAL 2018 Como consta no quadro 4, em 2017 a CMVPA investiu ,05 euros com a prevenção de acidentes e doenças profissionais mais ,52 que em

36 Capítulo VIII Formação Profissional 8. Formação Profissional A Formação Profissional dos trabalhadores tem sido uma constante da CMVPA. Este ano, ao contrário do ano passado, apostou-se mais do dobro na formação dos trabalhadores. A formação profissional, continua a ser uma aposta deste executivo, como fator de desenvolvimento da organização Ações de Formação Profissional A formação profissional pode ser: Externa, quando esta é promovida por entidades que organizam iniciativas ou vendem formação com interesse para a melhoria da qualificação profissional dos trabalhadores. Interna, quando é organizada e desenvolvida internamente ou em cooperação com entidades externas, através de protocolos com regras próprias. Em 2017 foram frequentadas 16 ações de formação. O gráfico seguinte mostra a sua separação entre ações de formação externa e interna separação entre ações de formação internas e ações de formação externas. Gráfico 25 Distribuição de ações de formação realizadas Fonte: DGAL 2018 Analisando o gráfico, verificamos que dessaseis das ações de formação frequentadas por trabalhadores da autarquia foram externas e nenhuma foram ações de formação internas. 28

37 Capítulo VIII Formação Profissional Quadro 5 Ações de formação em números Ações de formação Menos de 30 horas De 30 a 59 horas Ano n (2017) De 60 a 119 horas 120 horas ou mais Internas 0 0 Externas Total Fonte: DGAL 2018 Neste quadro verificamos a distribuição por horas do número de ações de formação, totalizam 16 ações de formação Evolução do número de Ações de formação Gráfico 26 Evolução do número de ações de formação Fonte: DGAL 2018 No gráfico 26 podemos visualizar a evolução do número de ações de formação frequentadas pelos trabalhadores da CMVPA, entre o ano de 2011 e O ano de 2012 foi aquele em que realizou mais ações de formação. Nos últimos dois anos o número de ações de formação teve um acentuado decréscimo. Em termos de formação total, verificamos que em 2017 tivemos mais 6 formações efetuadas que em

38 8.3. Número de participantes em ações de formação Capítulo VIII Formação Profissional Ao longo do ano 2017 registaram-se 25 participações em ações de formação de trabalhadores da CMVPA. Quadro 6 Contagem dos participantes em ações de formação profissional, segundo o tipo de Acão / Carreira Contagem dos participantes em ações de formação profissional segundo o tipo de ação por cargo / carreira Carreiras e Categorias > Dirigente Carreiras Gerais BIP Outros Total ano n Participantes em Ações Superior Intermédio Técnº Sup. Assist. Técnº Assist. Op. Bombeiro Informático Polícia Mun. (2017) Internas 0 0 Externas Total ,0% 68,0% 20,0% 4,0% 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 100,0% Fonte: DGAL 2018 Das 25 participações em ações de formação, durante o ano de 2017, verificou-se que todas as participações foram em ações externas. Analisando a o quadro 6 verificamos que do total de participantes em ações de formação 8,0% eram dirigentes intermédios, 68,0% foram de trabalhadores integrados na carreira de Técnico Superior, 20,0% dos trabalhadores que estavam na Carreira de Assistente Técnico 4,0% eram trabalhadores Assistentes Operacionais. Verificamos um decréscimo muito acentuado na formação profissional, comparativamente com 2016: verificou-se menos 40% (38 trabalhadores) em formação, durante o ano de Evolução de número de participantes em ações de formação Gráfico 27 Evolução do número de participantes em ações de formação Fonte: DGAL

39 Capítulo VIII Formação Profissional No gráfico, podemos visualizar o número de participações de trabalhadores da CMVPA em ações de formação, desde No período em análise, o ano de 2011 foi aquele em que os trabalhadores frequentaram mais ações de formação, seguindo-se o ano de No ano de 2015 o número de participações foi mais baixo o que se deveu a vários fatores, nomeadamente a necessidade de contenção de despesas afetou o desenvolvimento de ações de formação. Em 2017 manteve-se a tendência de pouca frequência das participações em ações de formação Número de horas despendidas com ações de formação O gráfico apresentado em baixo, identifica a distribuição do número de horas despendidas com ações de formação internas e externas, por carreira. Gráfico 28 Número de horas despendidas com ações de formação Fonte: DGAL 2018 Como já vimos, ao longo do ano 2017 os trabalhadores da CMVPA, frequentaram 16 ações de formação que representaram 290 horas, menos 271 horas do que em Analisando o gráfico verificamos que os trabalhadores integrados na carreira de técnicos superiores foram os que mais horas realizaram em formação externa, num total de 175 horas. 31

40 Capítulo VIII Formação Profissional Gráfico 29 Evolução de horas em ações de formação Fonte: DGAL 2018 Pela análise do gráfico, verificamos que em 2012 o número de horas de formação foi de 5779 horas de formação. Assistimos a uma descida abrupta em 2013, uma recuperação em Em 2015, voltamos a ter um ano de baixa frequência de horas em ações de formação, que se manteve em Em 2017 o número de horas despendidas com ações de formação continuou a descer. Cada participante frequentou 11,6 horas de formação. Em média os trabalhadores da CMVPA frequentaram 1,32 horas de formação Investimento anual com formação Neste ponto analisaremos o investimento em formação profissional pela CMVPA, durante o ano de Gráfico 30 Investimento anual em formação profissional Fonte: DGAL 2018 Em 2017, foram investidos 3.677,8 em formação profissional. Por comparação com o ano anterior os custos representaram menos 19% que em

41 Capítulo IX / X Relações Profissionais / Disciplina 9. Relações Profissionais Neste capítulo serão analisadas as relações profissionais, nomeadamente, a sindicalização dos trabalhadores e a constituição de comissões de trabalhadores Gráfico 31 Relações Profissionais Fonte: DGAL 2018 O número de trabalhadores sindicalizados em 2017 foi de 45, isto é, 20% dos trabalhadores camarários são sindicalizados. 10. Disciplina Vamos ver o quadro da disciplina dos trabalhadores da CMVPA ao longo do ano 2016: Quadro 7 Disciplina 0 Disciplina Processos Processos transitados do ano anterior Processos instaurados durante o ano Processos transitados para o ano seguinte Processos decididos arquivados Processos decididos repreensão escrita Processos decididos multa Processos decididos suspensão Processos decididos despedimento por facto imputável ao trabalhador Processos decididos cessação da comissão de serviço Fonte: DGAL 2018 Os assuntos disciplinares dos trabalhadores são uma preocupação constante da CMVPA. Durante o ano 2017 a incidência de processos disciplinares instaurados foi nula 33

42 Capítulo XI Eleitos Locais 11. Eleitos Locais Do resultado das últimas eleições autárquicas, iremos proceder à distribuição dos eleitos locais pelos diversos órgãos. Quadro 8 Eleitos Locais Eleitos Locais Regime > Tempo inteiro Permanência Meio tempo Não permanência Órgãos > Câmara Municipal Câmara Municipal Assembleia Nº Eleitos Fonte: DGAL 2018 A estrutura política da CMVPA é a seguinte: Câmara Municipal - 4 eleitos a tempo inteiro e permanência; Câmara Municipal - 3 eleitos em regime de não permanência; Assembleia Municipal - 35 eleitos, Quadro 9 Gabinete de Apoio ao Pessoal Gabinetes de Apoio Pessoal Vínculo > Origem > Pessoal do Município Com vínculo à A.P. De outra entidade Sem vínculo à A.P Chefe do Gabinete Adjuntos Secretários Total Fonte: DGAL 2018 Relativamente ao Gabinete de Apoio ao Pessoal, somos a referir que: Dos 4 trabalhadores a ele adstrito, 2 Trabalhadores com vinculo à Administração Pública o o Um secretário; Um Adjunto; Trabalhador sem vínculo à Administração Pública o Um Chefe de Gabinete; o Um Secretário; 34

43 Capítulo XI Eleitos Locais 12. Dirigentes e Equiparados Quadro 10 Mapa de Dirigentes e Equiparados Dirigentes e equiparados Nível > Superior (director municipal) Dirigente Intermédio 1º grau (director 2º grau (chefe divisão) 3º Grau ou departamº) inferior Chefe de equipa multidisciplinar Equiparado a Equiparado a director departamº chefe de divisão Nº de cargos previstos Nº cargos providos 31-Dez Fonte: DGAL 2018 Este mapa indica o número de cargos previstos e providos durante o ano de

44 Capítulo XII Painel de indicadores 13. Indicadores Quadro 11 Painel de Indicadores 2017 PAINEL DE INDICADORES Anos anteriores INDICADORES Fórmula Resultado Taxa de Pessoal Dirigente 2,3% 2,8% 1,8% 1,8% Dirigente Feminização 0,5% 0,5% 0,5% 0,4% Taxa de Técnicidade 26,4% 22,6% 23,3% 20,8% Taxa de Pessoal Administrativo 16,4% 16,1% 16,0% 15,5% Taxa de Pessoal Operacional 50,5% 53,0% 53,9% 56,6% Taxa de Masculinização 60,5% 62,7% 62,1% 62,8% Taxa de Feminização 39,5% 37,3% 37,9% 37,2% Taxa de Vinculação 96,8% 99,5% 94,1% 94,2% Taxa de Contratados 3,2% 0,0% 5,9% 5,8% Nível Etário Médio 47,6 47,8 47,0 46,4% ìndice de Envelhecimento 36,4% 35,5% 28,3% 13,3% Taxa de Habilitação Universitária 30,9% 27,6% 26,9% 26,5% Taxa de Formação Obrig.+ Secundária 33,18% 34,10% 33,33% 32,3% Taxa de Admissões 7,73% 9,22% 3,20% 14,6% Taxa de Saídas 6,36% 10,14% 6,39% 7,1% Taxa de Reposições 0,91% 0,00% 0,00% 0,0% Evolução de Efetivos 0,91% 0,91% 3,10% 108,1% Taxa de Emprego de Deficientes 5,45% 5,99% 4,57% 4,4% Taxa de Emprego de Estrangeiros 1,36% 0,92% 0,46% 0,4% Média anual trabalho Extraord. de desc. Semanal complementar Média mensal trabalho Extraord. de desc. Semanal complementar : 12 2,49 3,57 3,48 158,8% 0,21 0,30 0,29 13,2% Taxa de Absentismo Excluindo as Férias 11,9% 10,5% 9,3% 6,8% Taxa de Absentismo por Doença 9,1% 7,4% 5,0% 2,9% Taxa de Absentismo excluindo Doença 2,86% 3,14% 0,0% 0,0% Rendimento Médio Mensal dados referentes. A dez de 2015 Taxa de participação em ações de formação profissional Taxa de participação em ações internasde formação profissional 1 219, , ,21 940,23 11,4% 29,0% 7,8% 49,1% 0,0% 5,1% 0,0% 40,7% Taxa de participação em ações externas 11,4% 24,0% 7,8% 8,4% Incidência da formação profissional 1,32 2,59 0, ,8% Taxa de Sindicalização 20% 23% 33% 23,0% 36

45 Capítulo XIII Considerações Finais 14. Considerações Finais Elaborado o Balanço Social, podemos referir que a 31 de dezembro de 2017 a Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar tinha ao seu serviço 220 trabalhadores. Para além dos 220 trabalhadores com relação jurídica de emprego público, em 2017, trabalharam ainda na autarquia: - Em trabalhos temporários, 40 pessoas colaboraram como a CMVPA, distribuídos pelos projetos/programas emprego inserção. Cinco destes trabalhadores integraram o projeto para indivíduos com deficiência. Relativamente ao absentismo, por comparação com o ano de 2016 houve um acréscimo de 1,4%, isto é, 11,9% em 2017 para 10,5% em O nível habilitacional mantem-se baixo, pois 33,18% dos trabalhadores tinha até ao 9º ano de escolaridade. Deve o Executivo camarário e chefias intermédias incentivar os trabalhadores com habilitações mais baixas, para os mobilizar no sentido de elevarem o seu nível habilitacional e consequentemente os seus conhecimentos e competências. Deve a CMVPA, enquanto instituição pública, apostar no potencial humano existente. Esta será sempre uma preocupação da Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar em geral e em particular da Divisão Administrativa e Jurídica. 37

46 Anexos 15. Anexo - Caraterização do Trabalhador da Câmara Municipal de Vila Pouca de Aguiar Quadro 12 Caraterização tipo, do trabalhador camarário BALANÇO SOCIAL CARACTERIZAÇÃO DO TRABALHADOR DA CMVPA É homem. Pertence à carreira de assistente operacional. Tem 47,6 anos de idade. Tem 20,8 anos de antiguidade na Câmara. Tem um nível de escolaridade baixo. Faz 2,49 dias/ano de trabalho extraordinário. Está ausênte ao trabalho 29,8 dias/ano(excluindo as férias). Adere muito pouco às greves. Tem uma baixa probabilidade de sofrer acidentes em serviço. A probabilidade de sofrer doenças profissionais é baixa. Beneficia dos serviços de segurança e saúde no trabalho, bem como apoio da Associação de trabalhadores. 38

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