TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL NA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO: RELATO DE EXPERIÊNCIA

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1 TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL NA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO: RELATO DE EXPERIÊNCIA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: Enfermagem INSTITUIÇÃO(ÕES): CENTRO UNIVERSITÁRIO ÍTALO-BRASILEIRO - UNIÍTALO AUTOR(ES): MARIA ALVES DE SOUZA, DOUGLAS AUGUSTO CAXAMBU DE LIMA, JOSELMA ALMEIDA DA SILVA, ANA CLEIDE DE OLIVEIRA SANTOS, DEISE RIBEIRO DOS SANTOS, SIMONE PINTO DA COSTA ORIENTADOR(ES): MARIA LUIZA PASSANEZI

2 1 A IMPORTÂNCIA DO DIMENSIONAMENTO DE PESSOAL NA UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA INTRODUÇÃO: Dimensionar o pessoal de enfermagem constitui a etapa inicial do processo de provimento de pessoal e tem por finalidade a previsão da quantidade de funcionários por categoria, direta ou indiretamente, às necessidades de assistência de enfermagem dos pacientes. Frequentemente, são encontrados na literatura outros sinônimos de dimensionamento de pessoal de enfermagem como: cálculo de pessoal de enfermagem, estimativa de pessoal de enfermagem, dimensionamento de recursos humanos de enfermagem. OBJETIVO: Relatar a experiência dos autores, como discentes, no processo ensino-aprendizagem sobre a realização do dimensionamento de pessoal no setor de pronto-atendimento e relatar a importância de realizar o correto dimensionamento de pessoal na Unidade de Pronto Atendimento. METODOLOGIA: Este estudo consiste em um relato de experiência vivenciado em sala de aula, realizado por estudantes do sétimo semestre do Curso de Enfermagem de um Centro Universitário da Zona Sul de São Paulo. RESULTADOS: A vivência em sala de aula contribuiu para o aprendizado de como deve ser realizado o dimensionamento de pessoal de forma correta levando-se em consideração o número de funcionários como afastados por atestado médico, funcionários de folga, grau de dependência dos pacientes, carga horária semanal, índice de segurança técnica (IST), proporção de profissionais de enfermagem de nível superior, de nível médio e indicadores de qualidade gerencial e assistencial. CONCLUSÃO: A aula da docente foi eficaz pois fizemos vários exercícios e as dificuldades do início foram superadas, nos fez sentir aptos para realizar o dimensionamento de acordo com a realidade de uma unidade para assim nos tornarmos enfermeiros de sucesso. PALAVRAS-CHAVE: Dimensionamento de pessoal; Enfermagem; Segurança do paciente.

3 2 INTRODUÇÃO O pronto socorro se constitui em um ambiente destinado ao atendimento de situações de urgência e emergência. Tais situações impuseram à enfermagem a necessidade de elencar as pessoas que têm prioridade no atendimento (ROSA; CARDOSO; PASSOS, 2015). Para avaliar a adequação do quadro de profissionais de enfermagem, fazse necessário a realização do dimensionamento do número de profissionais necessários para a assistência de enfermagem na unidade de pronto atendimento. A Resolução COFEN nº 293/2004 determina que para garantir a segurança e a qualidade da assistência ao cliente, o quadro de profissionais de Enfermagem (...) depende, para seu dimensionamento, de parâmetros específicos, que compete ao Enfermeiro estabelecer o quadro quantiqualitativo de profissionais, necessário para a prestação da Assistência de Enfermagem e que Deve ser garantida a autonomia do enfermeiro nas unidades assistenciais, para dimensionar e gerenciar o quadro de profissionais de enfermagem. Assim, compreende-se que cabe ao Enfermeiro a garantia de segurança no atendimento ao paciente. O dimensionamento de pessoal de Enfermagem (DPE), em qualquer organização, tem sido considerado um desafio. Esses recursos são os mais complexos da organização, e os demais recursos exigem a sua presença, para que possam ser utilizados. Os responsáveis pela administração dos serviços de enfermagem, em virtude das implicações que o dimensionamento inadequado desses recursos causa sobre a qualidade da assistência de enfermagem prestada aos clientes. Na maioria das instituições de saúde do país, a equipe de enfermagem representa, quantitativamente, o percentual mais significativo de pessoal, chegando a atingir cerca de 60% nas instituições hospitalares, por isso essa equipe é a mais visada quando o problema é a redução de despesas. Entretanto, o enfoque qualitativo do DPE é tão ou mais importante que o quantitativo (KURCGANT et al., 2016). O cálculo do dimensionamento de pessoal de enfermagem leva em consideração diversos fatores, tais como (a) taxa de ocupação de leitos no setor (TO), (b) total de horas da Enfermagem (THE), que é dependente dos tipos de cuidados necessários aos pacientes, (c) índice de segurança técnica (IST),

4 3 relacionado às taxas de absenteísmo planejado ou não, (d) jornada semanal de trabalho (JST) e dos dias da semana (DS) de trabalho (COREN-DF, 2013). Este método possibilita relacionar e sistematizar a mensuração de variáveis desde que sejam identificados nos locais de trabalho. São elas a carga média de trabalho da unidade (Quantidade média diária e o Tempo médio diário de cuidado segundo o grau de dependência ou tipo de cuidado). Delimita-se os tipos de cuidado de acordo com a escala Fugulin, (COSTA, 2018) para indicarmos o Sistema de Classificação de Pacientes (SPC), na qual classifica-se os pacientes de acordo com cuidados necessários (mínimos, intermediários, de alta dependência, semi-intensivos e intensivos), o índice de segurança técnica (ausências previstas, como folgas e férias, e não previstas, como faltas, licenças e suspensões) e o tempo efetivo de trabalho (horas diárias de trabalho) (GELBCKE e SCHMOELLER, 2013). Variáveis como Missão, Porte, Estrutura Organizacional e Física, Tipos de Serviços e/ou Programas impactam diretamente na qualidade de serviço prestado pela instituição, e a partir de seu comportamento, pode-se aplicar a equação do método que possibilita prever o quantitativo do pessoal de enfermagem necessário para um bom atendimento (CAMPOS e MELO, 2009). A falta do correto dimensionamento traz para o paciente, como grave consequência, os eventos iatrogênicos como, por exemplo, as quedas, erros de medicação e infecção hospitalar, que são acontecimentos prejudiciais e podem causar danos graves e aumentando o tempo de internação, o custo do tratamento e a manutenção da qualidade da assistência (VERSA et al, 2011). O dimensionamento incorreto de pessoal de enfermagem lesa os pacientes de uma assistência à saúde livre de riscos e também pode comprometer legalmente a instituição, pelas falhas ocorridas na assistência. Para fazer um correto dimensionamento de pessoal de enfermagem, é necessário saber a classificação dos pacientes a serem cuidados, que deve ser feita pelo enfermeiro, de preferência diariamente e num mesmo horário. Para classificar cada paciente, conforme o tipo de cuidado requerido, o enfermeiro utiliza como recurso a entrevista e o exame físico, e após essa análise, fará o cálculo de pessoal. As propostas de melhoria de qualidade de enfermagem dependem diretamente da previsão adequada de pessoal de enfermagem em

5 4 qualidade e quantidade para prestar uma assistência de qualidade aos pacientes (KURCGANT et al.,2016). Quando não se tem a quantidade adequada de funcionários da área de enfermagem para suprir toda a demanda, os enfermeiros precisam desdobrarse para atender, ao mesmo tempo, várias unidades e desenvolver várias funções, impossibilitando-os de estabelecer vínculos não apenas com pacientes, mas com a própria equipe de trabalho (NICOLA e ANSELMI, 2005). Porém, o dimensionamento de pessoal de enfermagem não termina com o cálculo de pessoal requerido. Deve ser feita uma avaliação permanente, pois o processo é dinâmico, complexo e sofre interferência de muitos fatores, como por exemplo, um percentual muito elevado de rotatividade de pessoal interfere diretamente na qualidade da assistência e no tempo dispendido para cada tipo de cuidado. Compete ao enfermeiro que atua diretamente com os pacientes estabelecer os parâmetros necessários para efetuar o dimensionamento de pessoal de enfermagem, discutindo e participando ativamente na definição da política de recurso humanos da instituição e estabelecer estratégias de acordo com a realidade da unidade em que trabalha (KURCGANT et al.,2016). Desta forma, o DPE fundamenta o planejamento e a avaliação do quantitativo e qualitativo de pessoal, para prover cuidados de enfermagem que garantam a qualidade do serviço, de acordo com a filosofia e a estrutura da instituição e singularidade de cada serviço (INOUE e MATSUDA, 2010). O enfermeiro traz na sua formação, além do conhecimento clínico e de saúde coletiva, um componente administrativo e cabe a ele desenvolvê-lo, adquirindo habilidades e competências para discuti-lo frente aos seus subordinados, pares e superiores hierárquicos (CAMPOS e MELO, 2009), e assim, cabe aos enfermeiros a contínua avaliação das necessidades de atendimento de enfermagem aos pacientes, correlacionando-se com os recursos humanos disponíveis, dessa contínua avaliação, dependerá a eficácia do dimensionamento (KURCGANT et al., 2016). OBJETIVO Relatar a experiência dos autores, como discentes, no processo ensinoaprendizagem sobre a realização do dimensionamento de pessoal no setor de pronto atendimento e correlacionar com a importância de realizar o correto

6 5 dimensionamento para não sobrecarregar os funcionários e seu impacto em um atendimento de qualidade, a partir da vivência na disciplina. METODOLOGIA Trata-se de um estudo descritivo, do tipo relato de experiência, realizado durante o ensino teórico-prático da disciplina de Gestão do Cuidar e de Serviços de Saúde do 6º semestre do curso bacharelado de Enfermagem, no módulo: Dimensionamento de Pessoal, ministrado em uma Instituição de Ensino Superior (IES) da zona sul de São Paulo. As atividades teórico-práticas foram desenvolvidas em sala de aula da IES no período entre agosto e setembro de 2017, por meio de aula expositiva ministrada pelo docente responsável da disciplina, para a qual utilizou material em PowerPoint e exercícios práticos em sala de aula. A sala foi dividida em grupos e foram entregues, a cada grupo, estudos de casos direcionados, com dados indicativos de classificação do paciente, a carga horária exercida na instituição, e o quadro de pessoal de enfermagem. Após a realização dos cálculos, o resultado foi apresentado à sala e a professora realizou a correção e fez comentários direcionados a cada grupo, com o intuito de mostrar como realizar o dimensionamento correto e a importância dele dentro da unidade de saúde. Para manter a particularidade do relato de experiência, foram inseridos no decorrer do trabalho trechos com falas dos autores, os quais são sujeitos de estudo e tiveram suas identidades preservadas. Por se tratar de um relato de experiência dos próprios autores, os quais não manifestaram oposição à publicação deste trabalho, não foi necessário enviar o projeto para aprovação por Comitê de Ética em Pesquisa. RESULTADOS E DESENVOLVIMENTO A enfermagem é uma profissão vasta e apaixonante. Afinal, lidamos todos os dias com os sentimentos das pessoas, sejam eles bons ou ruins. A base da enfermagem é a empatia e a humanização, pois devemos nos colocar no lugar do outro, já que na maioria das vezes, os pacientes se encontram abalados emocionalmente. A enfermagem requer, além de conhecimentos técnicos e

7 6 científicos, o respeito aos seres humanos, que tenhamos ética em nossa profissão e que se dê o nosso melhor. Lidar com a dor e as emoções dos outros não é tarefa fácil e para fazer um trabalho de qualidade, devemos acima de tudo, ter controle emocional para que se possa cuidar das emoções dos pacientes (CHERNICHARO; SILVA; FERREIRA, 2011). Da mesma forma, Farias, Martin e Cristo (2015) afirmam que o cuidado de enfermagem é dirigido à promoção, manutenção e restauração da saúde, favorecendo para a reinserção do indivíduo na vida social. No ensino universitário, o professor tem diante de si o desafio de preparar profissionais para que sejam cidadãos qualificados, que pensem, reflitam e sejam capazes de realizar análises críticas. Para tal, há necessidade de existir uma relação com os alunos conquistada, dentre vários elementos, por meio de um processo de comunicação com qualidade, ou seja, com expressividade, uma vez que ela também é responsável pela facilitação do processo de aprender por parte do aluno. Com boa expressividade apresentada pelo docente, o aluno, possivelmente, ficará mais atento e assimilará melhor o conteúdo ministrado (ROMANO et al., 2011). A formação de profissionais enfermeiros requer um ensino de qualidade, que lhe confira competência na realização de atividades assistenciais, gerenciais, de ensino e pesquisa. Nessa perspectiva, as aulas práticas constituem formas alternativas de abordagem na construção de espaço para o exercício de uma postura ética-profissional favorecendo a troca de conhecimentos entre os discentes e equipe multiprofissional (CAMELO, 2012). Desta forma, as aulas práticas contribuem para a formação do acadêmico propiciando a oportunidade de aprimorar as habilidades técnico-científicas construídas durante a teoria, permitindo melhor fixação do conteúdo. É no momento dos exercícios práticos que os alunos conseguem desenvolver habilidades e saber quais os pontos que eles têm mais dificuldades e já esclarecer as dúvidas com o professor docente em sala de aula. Essas características foram percebidas pelos estudantes, conforme relatam abaixo: A aula prática fez com que eu entendesse melhor sobre o conteúdo aplicado e ficou mais fácil de lembrar pois, na prática, é que nós realmente aprendemos a trabalhar (Aluno 1).

8 7 A aula prática foi muito importante para mim, pois eu aprendo com mais facilidade praticando o que eu aprendi na teoria (Aluno 2). A simulação, ao meu ver, é importante para que a gente desenvolva nossas habilidades naquele assunto específico e quando chegarmos no campo de estágio estaremos hábeis a executar um DPE efetivo para a unidade (Aluno 5). Segundo Lopes (2009), em todo processo de aprendizagem humana, a interação social e a mediação do outro têm fundamental importância. Na escola, pode-se dizer que a interação professor-aluno é imprescindível para que ocorra o sucesso no processo ensino aprendizagem. Por essa razão, justifica-se a existência de tantos trabalhos e pesquisas na área da educação dentro dessa temática, os quais procuram destacar a interação social e o papel do professor mediador, como requisitos básicos para qualquer prática educativa eficiente. A importância do papel do professor fica evidente quando os alunos mencionam: A clareza e habilidade do professor e o método de ensino que ele utilizou que foi a aula teórica e prática fez com que eu assimilasse muito mais o conteúdo e aprendesse com maior facilidade (Aluno 3). Durante o exercício prático eu pude perceber onde eu tinha maior dificuldade e já tirei as dúvidas com o professor em sala de aula. O que fez com que eu aprendesse a maneira correta de fazer DPE (Aluno 4). Eu tive um pouco de medo; fiquei receoso quando comecei a assistir à aula teórica por ter achado que o cálculo de dimensionamento de pessoal fosse muito difícil de executar, porém com a prática eu percebi que não era tão difícil, é apenas questão de treino e desenvolvimento das minhas habilidades (Aluno 6). A utilização de indicadores como ferramenta no processo de gerenciamento do trabalho de enfermagem estabelece padrões normativos a partir dos quais se pode avaliar a realidade de um setor, com definição de estratégias e de prioridades. Pode-se também avaliar o desempenho das políticas e programas, medindo-se o grau em que os objetivos foram realizados e o nível de utilização de recursos ou as mudanças ocorridas (GELBCKE e SCHMOELLER, 2013). Esta possibilidade foi transmitida aos alunos:

9 8 A importância de conhecer o passo a passo é imprescindível para a realização do DPE, porém o que levará o sucesso na realização e a prática continua na realização do cálculo. Pois a prática leva a perfeição (Aluno 1) Se tratando de cálculos matemáticos e porcentagem e importante que o enfermeiro saiba a importância de cada item necessário para a realização do cálculo de DPE. Somente assim ele terá segurança para discutir o DPE diante de sua equipe. (Aluno 2) Tive um pouco de dificuldade na interpretação de alguns itens que são essenciais para realizar o cálculo, como o cálculo de percentual, porem após a correção ficou mais claro, pois a professora fez comentários direcionados para cada grupo destacando as dificuldades de cada um. (Aluno 3) No trabalho da enfermagem, a preocupação com o sofrimento e o prazer desses profissionais surge com questionamentos relativos à maneira como eles conseguem suportar situações desgastantes, principalmente pela constante convivência com o sofrimento, dor, a morte e tantos outros sentimentos e reações desencadeadas pelo processo de doença e também em relação à sobrecarga de trabalho (DALRI et.al 2014). O aluno deve saber o que significada cada complexidade do paciente pois a partir disto entendemos por que é necessária uma quantidade maior de profissionais para prestar cuidados para cada um deles. (Aluno 4) Um dos maiores problemas que podemos encontrar nas unidades de saúde hoje são a sobrecarga de trabalho dos profissionais a grande demanda de atestados médicos e licenças médicas, tenho em vista que a sobrecarga de trabalho está diretamente ligada a isto o que torna o ambiente de trabalho estressante para o profissional e diminui a qualidade no atendimento prestado (Aluno 5). O dimensionamento correto irá proporcionar um ambiente menos estressante aos profissionais, e o aumento da qualidade do atendimento prestado (Aluno 6) Nas últimas décadas, a busca pela qualidade do cuidado prestado aos pacientes vem ganhando destaque no cenário mundial e a enfermagem, assim como as demais profissões, depara-se com a necessidade de aprimoramento do processo de trabalho. A implementação da Sistematização da Assistência de

10 9 Enfermagem (SAE) é apontada como uma metodologia capaz de melhorar a qualidade da assistência de enfermagem, oferecendo respaldo científico, segurança e direcionamento para o desempenho das atividades realizadas pela equipe de Enfermagem (LIMA, CHIANCA e TANNURE, 2015). Não basta só quantitativo de pessoal. Também é necessário que se tenha implantada uma política de treinamento e desenvolvimento de pessoal, pois a qualidade deve ser aliada à quantidade. (Aluno 1) A avaliação constante do enfermeiro responsável e essencial para fortalecer a cultura de segurança do paciente, deve-se haver um olhar diferenciado do enfermeiro dentro do setor, observando todos os pontos de melhorias que podem ser agregados (Aluno 2) Enfermagem é a arte de cuidar e também uma ciência cuja essência e especificidade é o cuidado ao ser humano, individualmente, na família ou na comunidade, de modo integral e holístico. O papel do enfermeiro é preconizado em quatro áreas: administrativa, assistencial, ensino e pesquisa. No papel administrativo, o enfermeiro realiza o planejamento, a organização, a direção e o controle das atividades desenvolvidas em uma unidade (JORGE, MÔNACO e MENDES, 2008). A enfermagem tem consciência da sua responsabilidade diante da qualidade do cuidado que presta ao paciente, à instituição, à ética, às leis e às normas da profissão, assim como da contribuição do seu desempenho na valorização do cuidado e satisfação dos pacientes (FREITAS et.al, 2014). CONCLUSÃO A aula prática por meio de exercícios orientados contribuiu para melhorarmos nosso entendimento de como fazer a gestão de uma equipe tendo em vista que precisamos fazer um dimensionamento correto para termos uma equipe motivada e sem conflitos. A abordagem nos fez perceber, ainda, a importância do papel do enfermeiro na Gestão de Pessoal, equivalente ao que executa nos processos de cuidar propriamente ditos.

11 10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CAMPOS, F.L.; MELO, C.A.R.M. Dimensionamento de pessoal de enfermagem: Parâmetros, facilidades e desafios. Cogitare Enferm. Curitiba, v.14, n.2, p , Disponível em < article/view/15609>. Acessado em 21. Jun COFEN. CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM. Resolução COFEN- 293/2004. Fixa e Estabelece Parâmetros para o Dimensionamento do Quadro de Profissionais de Enfermagem nas Unidades Assistenciais das Instituições de Saúde e Assemelhados. Disponível em < Acessado em 21.jun COREN -DF. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO DISTRITO FEDERAL. Direcionamento para apresentação do Cálculo de Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem ao Conselho Regional de Enfermagem. Disponível em < uploads/2013/08/ DPEDirecionamentositefinal.pdf>. Acesso em 19. Mar CHERNICHARO, M.I.; SILVA, D.F.; FERREIRA, A.M. Humanização no cuidado de enfermagem nas concepções de profissionais de enfermagem. Esc. Anna Nery. Rio de Janeiro, v.15, n Disponível em: < ean/v15n4/a05v15n4.pdf>. Acessado em 21. Jun CAMELO, H, H. Competência profissional de enfermeiro para atuar em unidades de terapia intensiva: uma revisão integrativa. Rev. Latino-Am. Enfermagem. Ribeirão Preto, v. 20, n.1, Disponível em: < Acessado em 21. Jun COSTA, D.G. Escala Fugulin. Serviço de educação em enfermagem. Universidade Federal do Triângulo Mineiro. Diretoria de Enfermagem. Disponível em < documents/147715/0/ escala+de+fugulin.pdf/3fc cdf-492c-841e-d417d8bdba5b>. Acessado em 17.jun DALRI, B.M.C.R. et al. Carga horária de trabalho dos enfermeiros e sua relação com as reações fisiológicas do estresse. Rev. Latino-Am. Enfermagem. Ribeirão Preto, v.22, n.6, Disponível em < v22n6/pt_ rlae pdf>. Acessado em 21.jun FARIAS, P.A.M., MARTIM, A.L.A.R., CRISTO, C.S. Aprendizagem Ativa na Educação em Saúde: Percurso Histórico e Aplicações. Revista Brasileira De Educação Médica, Brasília, v.39, n.1, p , Disponível em < Acessado em 21. Jun FREITAS, S.J.et al. Qualidade dos cuidados de enfermagem e satisfação do paciente atendido em um hospital de ensino. Rev. Latino-Am. Enfermagem.

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