DENSIDADE DE PLANTAS EM PLANO DE MANEJO FLORESTAL DA CAATINGA, MANEJADO SOB CORTE RASO

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1 DENSIDADE DE PLANTAS EM PLANO DE MANEJO FLORESTAL DA CAATINGA, MANEJADO SOB CORTE RASO José Fredson Bezerra Lopes 1, Erich Celestino Braga Pereira 1, Eunice Maia de Andrade 2, Diego Antunes Campos 1, Fernando Bezerra Lopes 3 RESUMO: Objetivou-se neste trabalho avaliar se a exploração florestal por meio da técnica de corte raso altera a densidade de plantas nas áreas manejadas. O estudo foi realizado no plano de manejo agrossilvipastoril do Assentamento Ramalhete, em General Sampaio, CE. Quantificou-se as plantas (com circunferência à altura do peito CAP 6 cm) presentes em sete parcelas amostrais (20 m x 20 m) em cada um dos seis tratamentos (regenerações de 3, 5, 8, 11 e 15 anos e Reserva Legal RL, com 40 anos), perfazendo um total de 42 parcelas. Os dados mostraram-se normais pelo teste K-S e, então, fez-se a análise de variância e a comparação de médias pelo teste de Tukey (P 0,05). Constatou-se que o efeito do corte raso se mostra mais pronunciado nos anos iniciais de regeneração. Esse interfere na densidade de plantas, promovendo aumentos até pelo menos 11 anos. Aos 15 anos, período previsto para uma nova intervenção com corte raso, a vegetação já tem ajustado a densidade aos níveis observados em uma área com 40 anos de regeneração. A máxima densidade de plantas nas áreas manejadas ocorre até 15 anos. PALAVRAS-CHAVE: regeneração florestal, exploração florestal, floresta tropical seca. DENSITY OF PLANTS FOR A FOREST MANAGEMENT PLAN UNDER CLEARCUTTING IN THE CAATINGA ABSTRACT: This paper aims to evaluate if the forest exploration using the tecnic of shallow cut changes the density of plants in managed areas. The study was made in management plan agrossilvopastoral in Assentamento Ramalhete, in General Sampaio, CE. We quantified the plants (with Circumference Height Chest CHC 6 cm) presents at seven patterns plots (20 m x 20 m) in each one of the six treatments (regeneration of 3, 5, 8, 11 and 15 years and Legal Reserve LR, with 40 years) completing 42 plots. The results showed normals and the we did the analysis of variance and the means comparation by Tukey s test (p 0.05). We saw the effect of shallow cut is most strong in initial years of regeneration. This interfere in density of plants increasing until at least 11 years. At 15 years, time for another shallow cut, the vegetation has fitted the density to observed levels at plot with 40 years of regeneration. The bigger density of plants in managed plot occurs at least 15 years. KEYWORDS: forest regeneration, forest exploration, dry tropical forest. 1 Mestrando em Engenharia Agrícola UFC. Centro de Ciências Agrárias - CCA/UFC, Bloco 804, Caixa Postal , Departamento de Eng. Agrícola CEP: Fortaleza, CE. erichpos0@gmail.com; fredsonbezerra26@gmail.com; antunes.diego@gmail.com 2 Professora, Ph. D., Depto. de Engenharia Agrícola, UFC, Fortaleza, CE, eandrade.ufc@gmail.com 3 Prof. Doutor, Depto de Engenharia Agrícola, UFC, Fortaleza, CE, lopesfb.ufc@gmail.com

2 INTRODUÇÃO Precipitações irregulares espaço-temporalmente na região semiárida brasileira representam um dos principais limitantes à produtividade agrícola nas propriedades rurais. Pesquisadores têm buscado compreender melhor essa região na busca por uma exploração mais racional de seus recursos, onde a caatinga apresenta-se como a vegetação predominante (Pereira Junior et al., 2016; Rodal et al., 2008; Sampaio, 2010). Complementarmente à exploração agrícola, tem sido implementado o manejo florestal com fins, principalmente, energéticos. Essa forma de exploração se apresenta como uma alternativa de exploração sustentável dos recursos naturais na região semiárida. A criação deste tipo de manejo se intensificou a partir da década de 2000, quando ocorreu um incremento, passando de 100 planos de manejo florestal (PMF) com área explorada de ha para 693 planos em ha no ano de 2012 (Apne, 2015). As diversas formas de exploração dos recursos naturais, a exemplo do PMF, promovem alterações variadas que podem impactar ou até mesmo comprometer o recurso no curto ou longo prazo. Com relação ao manejo florestal em si, ainda restam diversas lacunas quanto aos efeitos que essa forma exploração pode acarretar às áreas manejadas. A dinâmica, ao longo do tempo, do desempenho do manejo florestal com fins comerciais para conservar, ao mesmo tempo o potencial produtivo e os recursos naturais do bioma caatinga está entre as questões a serem estudadas (Souza, 2010). Nesse sentido, objetivou-se neste trabalho avaliar se a exploração florestal, por meio da técnica de corte raso, altera a densidade de plantas nas áreas manejadas. MATERIAL E MÉTODOS O estudo foi desenvolvido em um plano de manejo agrosilvipastoril no Projeto de Assentamento Ramalhete, município de General Sampaio CE (Figura 1). A área total do Assentamento é de 890,10 ha, das quais 431,23 ha são destinadas ao plano de manejo e outras 178,22 ha à Reserva Legal. O clima da região, de acordo com a classificação de Köppen, é do tipo semiárido quente (BSh w ), com temperatura média mensal superior a 18 ºC e chuvas predominantes no outono, com média de 780 mm e alta variabilidade espaço-temporal. Os solos predominantes são os Planossolos, Luvissolos e Argissolos e a vegetação é caracterizada como caatinga arbórea-arbustiva densa (Verde Vida, 2010).

3 Figura 1. Localização do Projeto de Assentamento Ramalhete. Fonte: Elaborado pelos autores A área do plano de manejo florestal foi dividida em 15 talhões, tendo sido explorado nove talhões desde a implantação do plano, em Este estudo foi realizado em cinco talhões e na Reserva Legal RL. Os talhões selecionados têm idades de regeneração de 3, 5, 8, 11 e 15 anos, e a RL tem 40 anos. Para a quantificação e identificação dos indivíduos foram demarcadas sete parcelas de 400 m 2 (20 m x 20 m) em cada talhão e na RL, totalizando 42 parcelas. Os dados de cada parcela foram convertidos para indivíduos por hectare. A quantidade de parcelas foi definida a partir da curva do coletor (Rodal et al., 2013). Foram quantificados todos os indivíduos com CAP (circunferência a altura do peito - 1,3 m do solo) 6 cm. Utilizou-se o índice vegetação normalizada (NDVI) predominante em cada tratamento para locar aleatoriamente as parcelas. Para a avaliação da densidade de plantas dos tratamentos estudados fez-se uma análise exploratória dos dados quanto a distribuição normal, mediante o teste de Kolmogorov- Smirnov (P 0,05). O arranjo experimental foi em blocos inteiramente casualizados, com 6 tratamentos (talhões e RL) e 7 repetições (parcelas). Constatando-se a normalidade, realizouse a análise de variância e a comparação de médias pelo teste de Tukey (P 0,05), utilizando o software SPSS 16.0 for Windows.

4 RESULTADOS E DISCUSSÃO As densidades médias variaram de ind ha -1 a ind ha -1, para os talhões com três anos e 11 anos de regeneração, respectivamente (Figura 2). Em um fragmento florestal da caatinga em regeneração há 30 anos, em Iguatu, CE, foi encontrado uma densidade de ind ha -1 (Pereira Junior et al., 2016). Em áreas de caatinga de Pernambuco e Rio Grande do Norte foram observadas densidades entre ind ha -1 e ind ha -1 (Rodal et al., 2008). Figura 2. Densidade de plantas vivas e mortas em função do tempo de regeneração (no eixo x estão os anos de regeneração dos talhões; RL Reserva Legal que se regenera há 40 anos) *Letras maiúsculas iguais entre tratamentos (plantas vivas) não diferem estatisticamente entre si pelo teste de Tukey (P 0,05). Aos três anos de regeneração a vegetação apresenta densidade baixa em relação às observadas aos oito e aos 11 anos, diferindo estatisticamente ao nível de 5% de significância. Isso se deve ao fato de que nem todas as plantas presentes no talhão com 3 anos atingiram os 6 cm de circunferência para serem incluídas. De um modo geral, verifica-se que há um aumento na densidade de plantas com os anos em regeneração, até atingir pelo menos 11 anos. Isso se deve a menor competição por luz, água e nutrientes nas áreas manejadas nos anos iniciais desse período (Sampaio et al., 1998), o que favorece à emergência de novas plantas. Atingidos os 11 anos observa-se uma expressiva morte de plantas (15,4%), fato atribuído ao aumento da competição e à sucessão natural das espécies. Altas mortalidades também são observadas aos 15 anos (12,6%) e aos 40 anos (26,2%). Do contrário, dos três aos oito anos, a morte de plantas foi de no máximo 4,7%.

5 O pico de densidade ocorre até 15 anos, pois há uma diminuição da densidade em 32,8% em relação aos 11 anos. Apesar de não diferir estatisticamente, 15 anos é o período intermediário entre 11 e 40 anos, que diferem estatisticamente. Reigelhaupt et al., (2010) citam que, com este manejo, o número de fustes duplica ou triplica frente a população original e se estabiliza ou reduz após 10 anos. Em se tratando de plantas vivas e mortas, aos 15 anos tem-se 35,0% (ou plantas) menos plantas que aos 11 anos. Isso mostra que há uma inflexão entre 11 e 15 anos, reforçando a existência do pico de densidade nesse intervalo. Vários fatores afetam a regeneração de áreas da caatinga submetidas a este manejo. Para Sampaio (2010) a estrutura da vegetação é uma resposta à variação das disponibilidades hídrica e de nutrientes, sobreposta pelo antropismo. CONCLUSÕES O efeito do corte raso se mostra mais pronunciado nos anos iniciais de regeneração. Esse interfere na densidade de plantas, promovendo aumentos até pelo menos 11 anos; Aos 15 anos, período previsto para uma nova intervenção com corte raso, a vegetação já tem ajustado a densidade aos níveis observados em uma área com 40 anos de regeneração; A máxima densidade de plantas nas áreas manejadas ocorre até 15 anos. AGRADECIMENTOS Agradecemos ao CNPq, INCRA, SEMACE e ao PPGEA/UFC por suporte financeiro, disponibilidade do banco de dados e transporte para execução das coletas. REFERÊNCIAS APNE ASSOCIAÇÃO PLANTAS DO NORDESTE. Lista de Planos de Manejo no Bioma Caatinga In: BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Associação Plantas do Nordeste (APNE). Estatística Florestal da Caatinga, v.2, n.2, p PEREIRA JÚNIOR, L.R.; ANDRADE, E.M.; PALÁCIO, H.A.Q.; RAYMER, P.C.L.; RIBEIRO FILHO, J.C.; PEREIRA, F.J.S. Carbon stocks in a tropical dry forest in Brazil. Revista Ciência Agronômica, v. 47, n. 1, p , RIEGELHAUPT, E.; PAREYN, F. G. C.; BACALINI, P. O manejo florestal na caatinga: resultados da experimentação. In: GARIGLIO, M. A.; SAMPAIO, E. V. de S. B.; CESTARO, L. A.; KAGEYAMA, P. Y. (Orgs.). Uso sustentável e conservação dos recursos florestais da caatinga. Brasília: Serviço Florestal Brasileiro, p

6 RODAL, M.J.N.; COSTA, K.C.C.; SILVA, A.C.B.L. Estrutura da vegetação caducifólia espinhosa (Caatinga) de uma área do sertão central de Pernambuco. Hoehnea, v. 35, p , RODAL, M.J.N.F.; SAMPAIO, E.V.S.B.; FIGUEIREDO, M.A. Manual sobre métodos de estudos florísticos e fitossociológicos ecossistema caatinga. 1.ed. Brasília, DF. Sociedade Botânica do Brasil, 24p SAMPAIO, E.V.S.B. Caracterização do bioma caatinga características e potencialidades. In: GARIGLIO, M.A.; SAMPAIO, E.V.S.B.; CESTARO, L.A.; KAGEYAMA, P.Y. (Orgs.). Uso sustentável e conservação dos recursos florestais da caatinga. Brasília: Serviço Florestal Brasileiro, p SAMPAIO, E.V.S.B.; ARAÚJO, E.L.; SALCEDO, I.H.; TIESSEN, H. Regeneração da vegetação de caatinga após corte e queima, em Serra Talhada, PE. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v. 33, p , SOUZA, C. A. O estudo de caso nas Fazendas Maturi e Formosa breve contextualização. In: GARIGLIO, M. A.; SAMPAIO, E. V. de S. B.; CESTARO, L. A.; KAGEYAMA, P. Y. (Orgs.). Uso sustentável e conservação dos recursos florestais da caatinga. Brasília: Serviço Florestal Brasileiro, p VERDE VIDA. Reformulação de plano de manejo agrossilvipastoril de Ramalhete. General Sampaio, Verde Vida Engenharia Ambiental, 121 p

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