CÁTEDRA JEAN MONNET: Direito da União Européia e Transnacionalidade. Análise jurisprudencial - Tribunal de Justiça da União Européia

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1 CÁTEDRA JEAN MONNET: Direito da União Européia e Transnacionalidade Análise jurisprudencial - Tribunal de Justiça da União Européia Raphael Fernando Pinheiro 1 Processo C-148/02 (García Avello). Partes: Carlos Garcia Avello contra Estado belga. Palavras-chave: Cidadania da União Europeia - Transmissão do apelido - Filhos de nacionais de Estados-Membros - Dupla nacionalidade RESUMO DOS FATOS: Carlos Garcia Avello, de nacionalidade espanhola, casou em 1986 com Isabelle Weber, de nacionalidade belga, os dois tiveram dois filhos, vindo a registrá-los na Bélgica com o apelido patronímico de Garcia Weber, onde era exigência nesse país que o registro se fizesse exclusivamente no nome do pai. Posteriormente os pais registraram seus filhos na seção consular da Embaixada de Espanha, com o apelido Garcia Weber, de acordo com a lei e a prática espanholas onde o primeiro apelido é patronímico e o segundo matronímico, tendo assim as crianças adquirido dupla-nacionalidade. Os pais fizeram o pedido de mudança de nome ao Ministro da Justiça belga, da forma que o apelido Garcia Avello passaria a ser Garcia Weber, alegando que o sistema espanhol de apelidos possui raízes profundas na lei, na tradição e nos usos espanhóis, com os quais as crianças se sentiam mais próximas e que também não seria viável a presença de nomes diferentes nos dois países que no futuro poderiam causar inconvenientes aos dois indivíduos. O pedido foi negado pelo Ministro belga, alegando-se que o motivo dado pelos pais não era 1 Aluno do Curso de Direito na Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI). Possui cursos de extensão e aperfeiçoamento nas áreas do Direito, Ciência Ambiental, Tecnologia Multidisciplinar e Recursos Humanos. Tem experiência na área do Direito, com ênfase em Direito Civil (em especial Direito de Família), Processo Civil, e Estatuto da Criança e do Adolescente. Pesquisador atuante nos seguintes temas: Direito Penal, Cidadania, Direito Internacional, Direito de Família, Direito da União Européia e Criminologia, atuando no Grupo de Pesquisa em Criminologia da UNIVALI. <

2 suficientemente forte para a mudança do apelido. O caso foi enviado para Tribunal de Justiça que deu parecer favorável aos pais e permitiu a troca dos apelidos. ARGUMENTOS DAS PARTES: Argumento da parte Carlos Garcia Avello: Os pais afirmaram que o sistema espanhol de apelidos tem raízes profundas na lei, na tradição e nos usos espanhóis, com os quais as crianças se sentiam mais próximas. Segundo esse sistema, para as crianças, o apelido Garcia Avello sugere apenas que são irmãos, mas não filhos do mesmo pai, privando-os ainda de qualquer ligação com o nome da mãe. Alegando que seria inconveniente que as duas crianças tivesse dois nomes diferentes nos países referentes a sua dupla-nacionalidade, onde poderiam ter prejuízos burocráticos futuros, pediram a substituição do nome Garcia Avello para Garcia Weber, onde este último era preferível a identificação cultural das crianças. Argumento da parte Estado Belga: O Estado belga alegou que as crianças teriam um contato maior com a Bélgica do que com a Espanha, já que residem naquele e jamais residiram neste último. Segundo o Código Civil Belga: Nos termos do artigo 335. do Código Civil belga, que figura no capítulo V, intitulado «Dos efeitos da filiação», do título VII («Dafiliação»):«1. A criança relativamente à qual apenas a filiação paternal esteja estabelecida ou cujas filiações paternal e maternal estejam estabelecidas em simultâneo usará o apelido do pai, salvo se este estiver casado e reconhecer a criança como tendo sido concebida, durante o matrimónio, por outra mulher que não o seu cônjuge. Deste modo na Bélgica as crianças são registradas exclusivamente no nome do pai, onde a concessão de outro apelido pode gerar questão sobre a filiação da individuo no meio social, causando inconvenientes ao mesmo. Como último argumento o Estado belga alegou que o uso do nome em questão não geraria dificuldades na liberdade de circulação ou na de estabelecer residência em outro Estado- Membro, direito pertencentes ao indivíduos decorrentes dos Tratados da União. DECISÃO:

3 Deu parecer favorável a de parte Carlos Garcia Avello, permitindo que seus filhos trocassem de apelido de Garcia Avello para Garcia Weber. A decisão deu-se da seguinte maneira: Os artigos 12. CE e 17. CE devem ser interpretados no sentido de que se opõem a que, em circunstâncias como as do processo principal, a autoridade administrativa de um Estado-Membro recuse dar seguimento favorável a um pedido de alteração de apelido de crianças residentes nesse Estado-Membro e que disponham da dupla nacionalidade desse mesmo Estado e de outro Estado-Membro, quando o referido pedido tenha por objectivo que as crianças possam usar o apelido de que seriam titulares ao abrigo do direito e da tradição do segundo Estado-Membro. POSICIONAMENTO PESSOAL: Em primeiro lugar o caso é interessante, pois permitiu perceber as diferentes tradições dos países referentes ao sistema de nomes aplicados aos seus nacionais, algo que no começo do acórdão pensei ser algo simples, mostrou-se complexo ao fato de que cada sistema está enraizado em uma cultura distinta e a uma identidade social própria, algo que não imaginava ser tão forte em algo tão simples como a escolha de um nome a um descendente. Haveria um grande inconveniência ao individuo, ter dois nomes diferentes nos dois estados em caso de dupla-nacionalidade, um Estado poderia recusar um Certificado decorrente de um curso realizado no outro Estado com a justificativa de o mesmo não ser referente a mesma pessoa pela onde no território do primeiro Estado seu nome será um e na emissão do certificado em outro Estado seu nome seria outro, fora as milhares de situações dificultosas que o individuo teria que passar por estar na situação de possuir dois nomes. A decisão do acórdão vem em favor de impedir um situação inconveniente ao individuo ao determinar que na situação de dois nomes diferentes nos Estados que possui duplanacionalidade prevaleça um nome só, impedindo que dois nomes causem dificuldades a sua vida civil e em várias outras relações. Processo C-427/85 (Advogados) Partes: Comissão das Comunidades Europeias contra República Federal da Alemanha. Palavras-chave: Livre prestação de serviços - Advogados - Directiva

4 77/249 - Execução - Obrigação de concertação com um advogado local - Âmbito de aplicação - Condições - Regra de territorialidade da intervenção processual escrita aplicável aos advogados locais - Inaplicabilidade ao advogado prestador de serviços RESUMO DOS FATOS: A Alemanha ao aplicar a Diretiva 77/249 (Livre prestação de serviços pelos advogados), criou determinações abusivas ao impor condições que põe o exercício dos trabalhos advocatícios de advogados de outros Estados-membros em posição inferior aos advogados alemães no território deste país. As determinações dos Estado da Alemanha contrárias ao interesse da União determinavam que: - ao impor ao advogado prestador de serviços a obrigação de agir concertadamente com um advogado estabelecido no território alemão mesmo quando o direito alemão não exige a assistência obrigatória por um advogado; - ao exigir que o advogado alemão com o qual deve agir concertadamente seja ele próprio mandatário ad litem ou defensor no âmbito do litígio; - ao exigir que o advogado prestador de serviços só intervenha na audiência se estiver acompanhado por esse advogado alemão; - ao impor condições injustificadas de prova da concertação entre os dois advogados; - ao impor, sem possibilidade de derrogação, ao advogado prestador de serviços a obrigação de se fazer acompanhar por um advogado alemão quando visitar um detido e de só se corresponder com este por intermédio daquele advogado alemão; - ao submeter os advogados prestadores de serviços à regra da exclusividade territorial prevista no artigo 52., n. 2, da Bundesrechtsanwaltsordnung. Aplicando a diretiva de forma abusiva aos interesses de Integração e não-discriminação da União Européia, a Alemanha agiu de forma extremamente protecionista, ARGUMENTOS DAS PARTES:

5 Argumento da parte Comissão das Comunidades Europeias: Foi alegado pela Comissão que a Alemanha agiu de forma abusiva ao aplicar determinações protecionista que ampliavam as determinações da Diretiva 77/249, o Estado alemão ao criar normas na incorporação da diretiva a aplicou de forma discriminatória a mesma e aos interesses da União Européia. Argumento da parte Estado da Alemanha: O Estado alemão alegou que impôs a exigência de um advogado alemão em vários atos conjuntos com o advogado de outro Estado-membro, ao aplicar a diretiva visando que este ultimo por conhecer o sistema legal alemão, seria vital para a eficaz aplicação da justiça e que a responsabilização deste por perante o tribunal ou seu cliente seria garantida por se tratar de um nacional. Ao interpretar a diretiva e aplica-lá ao seu sistema legal, o Estado alemão a fez da melhor forma que garantisse a preservação de seus nacionais que não poderiam concorrer com os advogados de outros Estados-membros em certas situações como consta do trecho do acordão: O Governo alemão acrescenta que, se o advogado prestador de serviços estivesse na mesma posição que o advogado inscrito no órgão jurisdicional chamado a decidir, os advogados alemães estariam em desvantagem em relação aos seus colegas estabelecidos noutros Estados-membros. Para ilustrar esta afirmação, refere-se em especial ao exemplo do Bundesgerichtshof, que é o supremo tribunal federal em matéria civil e penal: apenas um grupo restrito de advogados alemães especialistas em matéria de "revista" se encontra inscrito neste órgão jurisdicional e pode assim praticar todos os actos processuais, enquanto que, segundo a tese da Comissão, qualquer advogado estabelecido noutro Estado-membro deveria ter os mesmos direitos. DECISÃO: Deu parecer favorável Comissão das Comunidades Européias. O TRIBUNAL decide: 1) A República Federal da Alemanha não cumpriu as obrigações que lhe incumbem em virtude dos artigos 59. e 60. do Tratado CEE e da Directiva do Conselho 77/249, tendente a facilitar o exercício da livre prestação de serviços pelos advogados, - ao impor ao advogado prestador de serviços a obrigação de actuar concertadamente com um advogado estabelecido no território alemão, mesmo quando o direito alemão não exige o patrocínio

6 obrigatório de um advogado; - ao exigir que o advogado alemão com o qual deve haver concertação seja ele próprio mandatário ad litem ou defensor, no âmbito do litígio; - ao exigir que o advogado prestador de serviços não possa intervir na audiência a não ser que esteja acompanhado por esse advogado alemão; - ao impor modalidades de prova da concertação entre os dois advogados que não se justificam; - ao impor, sem possibilidade de derrogação, ao advogado prestador de serviços a obrigação de se fazer acompanhar por um advogado alemão quando visita um detido e de não se corresponder com este a não ser por intermédio desse advogado alemão; - ao submeter os advogados prestadores de serviços à regra da exclusividade territorial prevista pelo artigo 52., n. 2, do Bundesrechtsanwaltsordnung. 2) A República Federal da Alemanha é condenada nas despesas. POSICIONAMENTO PESSOAL: A Alemanha agiu de forma abusiva ao exigir requisitos incompatíveis com a essência de integração da Comunidade ao exigir dos advogados de outros Estados-membros que cumpra certas determinações para que trabalhem no Estado Alemão. Como exemplo desses abusos é a determinação do Estado Alemão que impõe ao advogado de outro Estado obrigação de actuar concertadamente com um advogado estabelecido no território alemão, mesmo quando o direito alemão não exige o patrocínio obrigatório de um advogado, sendo a correta repreensão dessa determinação pelo Tribunal de Justiça: Quanto à actividade perante os tribunais, a Comissão considera que a obrigação de concertação, tal como prevista no artigo 5. da directiva só se pode aplicar quando, segundo o direito interno do Estado-membro de acolhimento, a representação ou defesa de uma parte em juízo só possa ser assegurada por um advogado na qualidade de mandatário ad litem ou de defensor. Em todos os casos em que a assistência obrigatória por um advogado não seja exigida pela legislação nacional e, por conseguinte, a parte possa defender os seus próprios interesses, ou mesmo confiá-los a uma pessoa que não seja advogado, o advogado prestador

7 de serviços deve ter possibilidade de representar ou defender o seu cliente sem agir concertadamente com um advogado alemão. Foras a situação descrita acima, a outras mostraram de forma clara a proteção que Alemanha deu a seus trabalhadores ao exigir requisitos discriminatórios contra os advogados de outros Estados-membros para que atuassem em seu território. Dessa forma foi vital a declaração do Tribunal de Justiça ao declarar o abuso da Alemanha em suas determinações para que advogados de outros Estados trabalhassem em seu território, já que essas imposições iam contra os princípios não-discriminatórios entre os Estados-membros os quais se fundam a Comunidade, sendo então interessante transcrever o seguinte trecho do acordão: O artigo 60. do Tratado precisa, no seu terceiro parágrafo, que o prestador de serviços pode, para a execução da sua prestação, exercer, a título temporário, a sua actividade no Estado onde a prestação é realizada "nas mesmas condições que esse Estado impõe aos seus próprios nacionais". Daí deduziu o Tribunal na sua jurisprudência, nomeadamente no acórdão de 17 de Dezembro de 1981 (Webb, processo 279/80, Recueil, p. 3305), que, tendo em conta a natureza especial de certas prestações de serviços, não se podem considerar incompatíveis como o Tratado as exigências específicas impostas ao prestador que sejam motivadas pelas regras que regem estes tipos de actividade, mas que a livre prestação de serviços, como princípio fundamental do Tratado, só pode ser limitada por regulamentações justificadas pelo interesse geral e que vinculam qualquer pessoa que exerça uma actividade no território do Estado-membro de acolhimento, na medida em que aquele interesse não esteja salvaguardado pelas regras a que o prestador está sujeito no Estado-membro em que se encontra estabelecido.

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