ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA E A ASSIS- TÊNCIA À MULHER COM CÂNCER DE COLO DO ÚTERO
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- Milton Sousa
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1 ENFERMAGEM EM ONCOLOGIA E A ASSIS- TÊNCIA À MULHER COM CÂNCER DE COLO DO ÚTERO Rebeca Cardoso de Jesus* RESUMO O presente estudo objetivou identificar o papel da Enfermagem na assistência à mulher com câncer de colo do útero, doença cada vez mais frequente no Brasil e que tem se revelado como um problema de saúde pública em âmbito mundial. Este foi realizado a partir de revisão bibliográfica, com artigos criteriosamente selecionados na base de dados Scientific Eletronic Library Online em língua portuguesa com data de publicação entre 2007 e Conclui-se que o/a enfermeiro/a, numa equipe interdisciplinar, tem muito a contribuir para com a assistência à mulher diagnosticada com câncer de colo uterino, uma vez que pode ajudar na escolha do tratamento e promover um cuidado humanizado e integral às pacientes qualquer que seja a modalidade terapêutica empregada, visando minimizar os efeitos colaterais da cirurgia, radioterapia e quimioterapia e assegurar a qualidade de vida da mulher ao longo de todo o tratamento, com atenção à paciente como um todo. Palavras-chave: Enfermagem, oncologia, câncer de colo de útero, tratamento, cuidado integral. * Acadêmica do Centro Universitário AGES 31
2 NURSING ON ONCOLOGY AND ASSISTANCE TO WOMEN WITH CERVICAL CANCER CANCER Rebeca Cardoso de Jesus ABSTRACT The present study aimed to identify the role of nursing in the care of women with cervical cancer, an increasingly common disease in Brazil, which has proved to be a worldwide public health problem. This was done from a bibliographic review, with articles carefully selected in the Scientific Electronic Library Online database in Portuguese language with publication date between 2007 and It is concluded that the nurse, in an interdisciplinary team, has very to contribute to the care of women diagnosed with cervical cancer, since it can help in the choice of treatment and promote a humanized and integral care to patients, regardless of the therapeutic modality employed, in order to minimize the side effects of surgery, radiotherapy and chemotherapy and ensure the quality of life of the woman throughout the treatment, with attention to the patient as a whole. KEYWORDS: Nursing, oncology, cervical cancer, treatment, integral care. 32
3 INTRODUÇÃO O presente trabalho aborda o papel da Enfermagem na assistência à mulher com câncer de colo do útero. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), estima-se que em 2030 haja 21,4 milhões de casos incidentes de câncer e 13,2 milhões de mortes serão causadas por essa doença. Isso é consequência do crescimento e do envelhecimento populacional, redução na mortalidade infantil e nas mortes decorrentes de doenças infecciosas (PANZETTI; SANTA- NA; COSTA, 2015). O Instituto Nacional do Câncer IN- CA traz o alerta de que, nas últimas décadas, o câncer adquiriu uma maior dimensão e significado, tornando-se claramente um problema de saúde pública em âmbito mundial, o que exige uma atenção maior por parte do poder público e dos profissionais da área de saúde (INCA, 2014). No Brasil, as estimativas do mesmo instituto para o ano de 2014, que valem em 2015, indicam a ocorrência de 576 novos casos de câncer. No que diz respeito ao público feminino, esperam-se 190 mil novos casos. Destes, serão 57 mil de mama e de colo do útero, sendo este o quarto tipo de câncer mais frequente entre as mulheres, com aproximadamente 527 mil casos novos ao ano. O câncer de colo do útero é responsável por 265 mil mortes de mulheres anualmente (INCA, 2014). Este trabalho tem como objetivo geral identificar o papel da Enfermagem na assistência à mulher com câncer de colo do útero. Os objetivos específicos são compreender as causas, as consequências, os fatores de risco e os meios de prevenção dessa doença, bem como as atribuições do/a enfermeiro/a para assegurar qualidade de vida à paciente. O trabalho justifica-se pelo fato de que a incidência do câncer de colo de útero é bastante significativa em todo o mundo, sendo que ainda há uma grande resistência à realização do exame preventivo. Assim, é necessário divulgar informações a respeito dessa doença quanto às suas causas, consequências, os fatores de risco, as formas de prevenção e o tratamento, ressaltando a relevância da Enfermagem na assistência à mulher. Para a realização deste trabalho de revisão bibliográfica, realizou-se a leitura de artigos publicados em língua portuguesa no período de 2007 a 2017 na base de dados Scientific Eletronic Library Online (Scielo). Os descritores utilizados na busca dos artigos foram câncer, colo de útero e Enfermagem. O desenvolvimento do trabalho traz inicialmente as causas, os fatores de risco e os meios de prevenção para o câncer de colo de útero. Em seguida, comenta-se a respeito das consequências para a saúde da mulher e como ele interfere em sua qualidade de vida. Por fim, elucida-se como a Enfermagem pode contribuir para o tratamento desse câncer. DESENVOLVIMENTO Causas, fatores de risco e prevenção do câncer de colo de útero Câncer consiste em um conjunto de doenças não contagiosas que apresentam em comum o crescimento desordenado de células, modificando seu mecanismo fisiológico. 33
4 As células passam a se dividir rapidamente e tendem a ser muito agressivas e incontroláveis, havendo migração e invasão de tecidos e órgãos. Isso leva à formação de tumores ou neoplasias malignas. No Brasil, essa doença representa a segunda causa de morte, ficando atrás somente das doenças cardiovasculares (NETTINA, 2003; ALMEIDA et al, 2015). O baixo índice de mulheres que se submetem ao exame preventivo é bastante significativo. Isso ocorre ela falta de estrutura para realização, problemas culturais, desconhecimento sobre a suma relevância desse exame, vergonha e proibição dos maridos. Assim, as taxas de incidência e prevalência dessa doença tendem a crescer substancialmente nos próximos anos (SILVA et al, 2008; SILVA et al, 2010). Para o desenvolvimento da lesão intraepitelial de alto grau e do câncer invasivo de colo do útero, o Papilomavírus Humano (HPV) é indispensável à presença da infecção. Mas, para que haja o desenvolvimento, a manutenção e a progressão das lesões epiteliais outros fatores de risco estão envolvidos, tais como tabagismo, multiplicidade de parceiros, baixa ingestão de vitaminas, iniciação sexual muito cedo, hereditariedade e infecção simultânea por agentes infecciosos como o vírus da imunodeficiência humana (HIV) e Chlamydia tracomatis (MELO; BARBOSA; SOUZA, 2011). De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), com uma cobertura da população alvo de pelo menos 80% e a garantia de diagnóstico e tratamento adequados dos casos em que há alterações no colo do útero, é possível diminuir em torno de 60 a 90% a incidência do câncer. Isso significa que realizar o exame preventivo periodicamente é uma das formas mais efetivas de prevenir essa doença (SILVA et al, 2008). Uma ferramenta útil para a prevenção do câncer é o uso das vacinas contra o HPV. A infecção é normalmente adquirida logo depois do início da vida sexual. Desse modo, a vacina é recomendada para mulheres que ainda não começaram tal atividade. Sugerese a idade dos 11 aos 12 anos para a vacinação, mas pode iniciar a partir dos 9 anos. Em decorrência da pouca idade do público-alvo para a vacinação, os médicos e os pais necessitam ajudar na tomada de decisão. Para uma proteção completa e efetiva, a vacina precisa ser aplicada em três doses intramusculares. O intervalo da primeira para a segunda dose consiste em seis meses. A terceira dose, que é um reforço, deve ser administrada cinco anos depois da primeira (GUE- DES, 2014; SILVA et al, 2014; NADAL; NADAL, 2008). Consequências do câncer de colo de útero para a saúde e a qualidade de vida da mulher As modalidades terapêuticas para o câncer de colo do útero, ao longo de suas aplicações, acarretam várias disfunções uroginecológicas em decorrência dos procedimentos cirúrgicos e demais terapias, consequências que podem diminuir consideravelmente a qualidade de vida da mulher em tratamento dessa doença (FRIGO; ZAM- BARDA, 2015). A radioterapia provoca um grau do dano uterino, dependendo da dose total direcionada a pélvis e da área total irradiada que podem provocar complicações depois da cirurgia e da radioterapia. As modalidades 34
5 de tratamento, no decorrer de suas aplicações, podem ter como consequências a estenose do canal vaginal, a dispareunia e a redução da lubrificação, que podem surgir relacionadas à perda de sensações clitorianas e vaginais ao longo da relação sexual com penetração vaginal e a perda de sensibilidade, além de poder apresentar fibrose vaginal parcial, diminuição da elasticidade e da profundidade (FITZ et al, 2011; FRANCES- CHINI; SCARLATO; CISI, 2010). Os sintomas comumente relatados pelas mulheres com câncer de colo do útero depois dos tratamentos realizados consistem em diminuição da lubrificação, estenose, infecção urinária, dispareunia, linfedema, incontinência fecal e vaginismos (FRIGO; ZAMBARDA, 2015). Mulheres podem apresentar alterações cervicovaginais e modificações no comportamento sexual em decorrência do tratamento que é conduzido pelo estadiamento do câncer de colo do útero através de radioterapia, quimioterapia ou procedimento cirúrgico, modalidades terapêuticas que podem ser utilizadas individualizada ou integradamente, com intuito de curar ou minimizar os sintomas e as complicações da doença (FRAN- CESCHINI; SCARLATO; CISI, 2010). O papel da Enfermagem no tratamento e na assistência à mulher com câncer de colo de útero O tratamento do câncer de colo de útero é realizado conforme o estágio da doença, o diâmetro tumoral e fatores individuais, tais como idade e preservação da fertilidade. É necessário levar em conta que cada caso deve ser cuidadosamente avaliado e orientado por um médico (INCA, 2015). Os tratamentos mais comuns para a doença são a cirurgia, a radioterapia e a quimioterapia. A cirurgia é um procedimento invasivo e remove todo o tumor. A radioterapia é um método capaz de fazer as células cancerígenas perderem a sua clonogenicidade. A quimioterapia, por sua vez, é um método que faz uso de substâncias químicas, denominadas quimioterápicos, isoladas ou combinadas. Essas substâncias não destroem apenas as células do tumor, mas afeta também as células normais (NETTINA, 2003; ALMEIDA et al, 2015). O tratamento do câncer tem como modalidades primárias a cirurgia, a quimioterapia e radioterapia. Na maior parte das vezes, escolhe-se a cirurgia, como tratamento inicial. Mais recentemente, a quimioterapia antineoplásica como recurso terapêutico sistêmico tem se revelado mais promissora, diante das purificações das drogas e a elaboração de protocolos de administração que possibilitam a utilização de mais de um composto ao mesmo tempo, assim como o contorno dos efeitos colaterais por meio da aplicação de terapia sintomática, de resgate e protetora (JORGE; SILVA, 2010; SAWADA et al, 2009). O enfermeiro pode auxiliar na escolha do melhor recurso para o tratamento do câncer de colo do útero e trabalhar no aperfeiçoamento deste com a paciente, de modo de que a mulher possa adquirir confiança e enfrentar corajosamente os problemas (GON- ÇALVES et al, 2016). Para que se alcancem mudanças comportamentais da paciente com câncer e desmistificar o estigma em volta da doença, 35
6 além de um diagnóstico precoce e preciso, é fundamental um atendimento integral ao doente. Desse modo, precisa-se de profissionais capacitados para lidar com as mulheres que receberam esse diagnóstico, sendo essencial a preocupação com a humanização da assistência em todas as áreas, inclusive Enfermagem (GONÇALVES et al, 2016). A equipe de enfermagem deve ser adequadamente preparada para lidar qualificadamente com as demandas do cuidar das pacientes com câncer de colo de útero. O/a enfermeiro/a é o/a profissional indispensável ao processo educativo dessa equipe. É sua competência a divulgação de informações às mulheres no que diz respeito aos fatores de risco, ações de prevenção e detecção precoce, com orientação para que se adotem comportamento e hábitos saudáveis (MELO et al, 2012). CONCLUSÃO A literatura indica que o câncer de colo de útero é uma doença cuja frequência se torna cada vez mais evidente no Brasil e no mundo, tornando-se um problema de saúde pública. Apesar de haver meios de prevenir essa doença, sua incidência ainda é bastante elevada e ela se responsabiliza pela morte de milhares de mulheres todos os anos. Assim, é necessário que o/a enfermeiro/a adote ações de prevenção desse problema de saúde, buscando enfatizar a realização do exame preventivo para verificar possíveis alterações epiteliais que podem levar ao câncer, além da vacinação contra o HPV. Quando as ações preventivas falham, é indispensável diagnosticar a doença o mais rapidamente possível. Feito o diagnóstico, é preciso escolher o melhor tratamento para a paciente. O/a enfermeiro/a deve proporcionar à mulher com câncer de colo uterino um cuidado integral e qualificado, auxiliando no processo de recuperação, zelando para que haja uma melhor qualidade de vida ao longo do tratamento mesmo diante dos efeitos colaterais das modalidades terapêuticas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALMEIDA, A. F. et al. Métodos de detecção de câncer de colo uterino entre profissionais da saúde. J Nurs UFPE, v. 9, n. 1, p. 62-8, nov FITZ, F. F. et al. Impacto do tratamento do câncer de colo uterino no assoalho pélvico. Femina, v. 39, n. 8, FRANCESCHINI, J.; SCARLATO, A.; CI- SI, M. C. Fisioterapia nas principais disfunções sexuais pós-tratamento do câncer do colo do útero: revisão bibliográfica. Rev Bras Cancerol, v. 56, n. 4, p , FRIGO, L. F.; ZAMBARDA, S. de O. Câncer do colo de útero: efeitos do tratamento. Revista do Departamento de Educação Física e Saúde do Mestrado em Promoção da Saúde da Universidade de Santa Cruz do Sul/Unisc, v. 16, n. 3, jul.-set., GONÇALVES, T. F. P. et al. Reflexões sobre o papel do enfermeiro e ações de saúde pública para prevenção contra câncer do colo do útero. Rev enferm UFPE, Recife, v. 10, n. 6, p , jun.,
7 GUEDES, F. HPV. Ministério da Saúde. Falando sobre câncer do colo do útero. Revista de Enfermagem, out.-nov., INSTITUTO NACIONAL DE CÂNCER JOSÉ ALENCAR GOMES DA SILVA (INCA). Coordenação Geral de Ações Estratégicas. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Estimativa 2012: incidência de câncer no Brasil. Rio de Janeiro: INCA, Câncer: Tipo de câncer: Colo do útero Tratamento JORGE, L. L. R.; SILVA, S. R. da. Evaluation of the quality of life of gynecological cancer patients submitted to antineoplastic chemotherapy. Rev. Latino-Am. Enfermagem, v. 18, n. 5, p , MELO, M. B.; BARBOSA, M. A.; SOUZA, P. R. Satisfação no trabalho da equipe de enfermagem revisão integrativa. Rev. Latino-Am. Enfermagem, v. 19, n. 4, jul.-ago., MELO, M. C. S. C. et al. O enfermeiro na prevenção do câncer do colo do útero: o cotidiano da atenção primária. Revista Brasileira de Cancerologia, v. 58, n. 3, p , NADAL, L. R. M.; NADAL, S. R. Indicações da vacina contra o papilomavírus hu-. mano. Revista Brasileira Colo-proctol., Rio de Janeiro, v. 28, n. 1, p , NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. Enfermagem no câncer. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p PANZETTI, T. M. N.; SANTANA, M. E. de; COSTA, M. S. C. R. Pesquisas de enfermagem em câncer de colo de útero no período de 2008 a J. Health Biol Sci., v. 3, n. 1, p , SAWADA, N. O. et al. Avaliação da qualidade de vida de pacientes com câncer submetidos a quimioterapia. Rev. Esc. Enferm. USP, v. 43, n. 3, p , SILVA, S. E. D. et al. Esse tal Nicolau: representações sociais de mulheres sobre o exame preventivo do câncer cérvico-uterino. Rev. Esc. Enferm USP, v. 44, n. 3, p , SILVA, S. E. D. et al. Representações sociais de mulheres amazônicas sobre o exame Papanicolau: implicações para a saúde da mulher. Esc Anna Nery, v. 12, n. 4, p , dez., SILVA, V. S. C. et al. Reflexões Câncer do colo do útero: saberes e práticas de mulheres usuárias da atenção básica. J. Nurs UFPE, v. 8, n. 6, p ,
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