ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS ASSUNTOS TRABALHISTAS FGTS AÇÃO/EXPORTAÇÃO IMPOSTO DE RENDA TRIBUTOS FEDERAIS

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1 ANO XXI ª SEMANA DE AGOSTO DE 2010 BOLETIM INFORMARE Nº 35/2010 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS Ato Declaratório Executivo CODAC nº 58, de GFIP - Preenchimento - Disposições... Portaria MPS nº 407, de Cálculo - Salários-de- Contribuição - Salário-de-Benefício - Disposições... Portaria Interministerial nº 408, de INSS - Reajustes de Benefícios - Alterações... ASSUNTOS TRABALHISTAS AS Portaria MTE nº 1.987, de (DOU de ) - Registrador Eletrônico - Alterações... FGTS Circular CEF nº 523, de (DOU de ) - FGTS - Manuais Operacionais - Novas Versões... Circular CEF nº 524, de (DOU de ) - FGTS - FIDC - FII - Disposições... Pág. 412 Pág. 412 Pág. 411 Pág. 411 Pág. 411 Pág. 410 Circular CEF nº 525, de FGTS - Exercício/ IMPORTAÇÃO/EXPOR AÇÃO/EXPORTAÇÃO Pág. 408 Portaria SECEX nº 15, de (DOU de ) - Comércio Exterior - Operações - Disposições... Portaria SECEX nº 175, de Importação - Automóveis - Portadores de Necessidades Especiais - Alterações... Pág. 407 Pág. 407 Resolução CAMEX nº 58, de COFIG - Alterações... Pág. 407 Resolução CAMEX nº 59, de NCM - Lista de Exceções à TEC - Alterações... Resolução CAMEX nº 62, de Taxa de Juros - Seguro de Crédito - Disposições... Resolução CAMEX nº 63, de Medidas Antidumping - Disposições... IMPOSTO DE RENDA Ato Declaratório Executivo COSIT nº 25, de (DOU de ) - Dólar Dos Estados Unidos - Divulgação - Setembro/ TRIBUTOS FEDERAIS Ato Declaratório Executivo CODAC nº 57, de Divulgação - Quantitativo - Julho/ Pág. 406 Pág. 406 Pág. 404 Pág. 403 Pág. 403

2 Comunicado BACEN nº , de (DOU de ) - TBF, Redutor-R e TR - Referente ao Dia Comunicado BACEN nº , de (DOU de ) - OFPUB - Operações - Disposições... Comunicado BACEN nº , de (DOU de ) - TBF, Redutor-R e TR - Referente ao Dia Comunicado BACEN nº , de TBF, Redutor-R e TR - Referente ao Dia Comunicado BACEN nº , de TBF, Redutor-R e TR - Referente Aos Dias 14, 15 e Pág. 402 Pág. 402 Pág. 401 Pág. 401 Pág. 401

3 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS GFIP PREENCHIMENTO - DISPOSIÇÕES ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO CODAC Nº 58, de Dispõe sobre os procedimentos a serem observados para o preenchimento da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP) no caso em que especifica. O COORDENADOR-GERAL DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA, no uso da atribuição que lhe confere o inciso III do art. 290 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 125, de 4 de março de 2009, e tendo em vista o disposto nas Leis nºs 8.213, de 24 de julho de 1991, e , de 9 de setembro de 2008, e nos Decretos nºs 3.048, de 6 de maio de 1999, e 7.052, de 23 de dezembro de 2009, declara: Art. 1º - Para fins de preenchimento de informações em Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social (GFIP), as empresas participantes do Programa Empresa Cidadã, instituído pela Lei nº , de 9 de setembro de 2008, deverão observar os seguintes procedimentos: I - durante a licença-maternidade, período máximo de 120 (cento e vinte) dias, prorrogáveis por mais 15 (quinze) dias mediante atestado médico específico, considerada benefício previdenciário nos termos do disposto nos arts. 71 e 71-A da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991 e art. 93 do Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999: a) adotar no preenchimento da GFIP os procedimentos descritos no Capítulo III do Manual GFIP/SEFIP, aprovado pela Instrução Normativa RFB no- 880, de 16 de outubro de 2008; b) informar a data de retorno Z1 (último dia de licença). II - durante a prorrogação da licença-maternidade, período de 60 (sessenta) dias: a) informar o código de afastamento Y - Outros motivos de afastamento temporário, e a data correspondente ao dia imediatamente anterior ao início da prorrogação (mesma data informada no retorno Z1), para a empregada que requerer a prorrogação; b) no campo Remuneração deverá ser informado o valor integral da remuneração da empregada, observando as notas 1 e 5 do item 4.2 do Capítulo III do Manual GFIP/SEFIP; c) o campo Deduções - Salário-Maternidade não deverá conter valor correspondente ao período de prorrogação; d) não deverá ser feita dedução no valor das contribuições a recolher em Guia da Previdência Social (GPS), uma vez que a prorrogação da licença não constitui benefício previdenciário; e) informar o código de retorno Z5 quando do encerramento do período de prorrogação da licença; f) nos demais campos deverão ser observadas as orientações do Manual GFIP/SEFIP. Art. 2º - Este Ato Declaratório Executivo entra em vigor na data de sua publicação. CÁLCULO Marcelo de Albuquerque Lins SALÁRIOS-DE-CONTRIBUIÇÃO - SALÁRIO-DE-BENEFÍCIO - DISPOSIÇÕES PORTARIA MPS Nº 407, de Estabelece para o mês de agosto os fatores de atualização das contribuições para fins de cálculo do pecúlio e dispõe sobre a atualização monetária dos salários-de-contribuição para apuração do salário-de-benefício. O MINISTRO DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL, no uso de suas atribuições e tendo em vista o disposto na Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, e no art. 31 da Lei nº , de 1º de outubro de 2003, resolve: Art. 1º - Estabelecer que, para o mês de agosto de 2010, os fatores de atualização: I - das contribuições vertidas de janeiro de 1967 a junho de 1975, para fins de cálculo do pecúlio (dupla cota) correspondente, serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1, Taxa Referencial-TR do mês de julho de 2010; II - das contribuições vertidas de julho de 1975 a julho de 1991, para fins de cálculo de pecúlio (simples), serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1, Taxa Referencial- TR do mês de julho de 2010 mais juros; III - das contribuições vertidas a partir de agosto de 1991, para fins de cálculo de pecúlio (novo), serão apurados mediante a aplicação do índice de reajustamento de 1, Taxa Referencial- TR do mês de julho de 2010; e IV - dos salários-de-contribuição, para fins de concessão de benefícios no âmbito de Acordos Internacionais, serão apurados mediante a aplicação do índice de 0, Art. 2º - A atualização monetária dos salários-de-contribuição para a apuração do salário-de-benefício, de que trata o art. 33 do Regulamento da Previdência Social - RPS, aprovado pelo Decreto nº 3.048, de 6 de maio de 1999, e a atualização monetária das parcelas relativas aos benefícios pagos com atraso, de que trata o art. 175 do referido Regulamento, no mês de agosto, será efetuada mediante a aplicação do índice de 0,

4 Art. 3º - A atualização de que tratam os 2º a 5º do art. 154 do RPS, será efetuada com base no mesmo índice a que se refere o art. 2º. Art. 4º - As respectivas tabelas com os fatores de atualização, mês a mês, encontram-se na rede mundial de computadores, no sítio página Legislação. Art. 5º - O Ministério da Previdência Social, o Instituto Nacional do Seguro Social - INSS e a Empresa de Tecnologia e Informações da Previdência Social - DATAPREV adotarão as providências necessárias ao cumprimento do disposto nesta Portaria. INSS Art. 6º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Carlos Eduardo Gabas REAJUSTES DE BENEFÍCIOS - ALTERAÇÕES PORTARIA INTERMINISTERIAL Nº 408, de Altera a Portaria Interministerial nº 333, de 29 de junho de OS MINISTROS DE ESTADO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL E DA FAZENDA, no uso da atribuição que lhes confere o art.87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei nº , de 15 de junho de 2010, combinado com o parágrafo 12 do art. 62 da Constituição, RESOLVEM: Art. 1º - Os arts. 2º e 7º da Portaria Interministerial MPS/MF nº 333, de 29 de junho de 2010, passam a vigorar com a seguinte redação: Art. 2º - 1º - Para efeitos fiscais o limite máximo do salário-decontribuição estabelecido no caput incidirá a partir de 16 de junho de 2010, observado o disposto no 2º 2º - Fica a empresa que houver adequado suas contribuições nos termos do art. 7º desta Portaria, na sua redação original, dispensada de proceder a nova retificação da Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social. (NR) Art. 7º - A contribuição dos segurados empregado, inclusive o doméstico e o trabalhador avulso, relativamente aos fatos geradores que ocorrerem a partir de 16 de junho de 2010 será calculada mediante a aplicação da correspondente alíquota, de forma não cumulativa, sobre o salário-de-contribuição mensal, de acordo com a tabela constante do Anexo II. (NR) Art. 2º - O título do Anexo II à Portaria Interministerial nº 333, de 29 de junho de 2010, passa a vigorar com a seguinte redação: TABELA DE CONTRIBUIÇÃO DOS SEGURADOS EMPREGADO, EMPREGADO DOMÉSTICO E TRABALHADOR AVULSO, PARA PAGAMENTO DE REMUNERAÇÃO A PARTIR DE 16 DE JUNHO DE Art. 3º - Esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação. Carlos Eduardo Gabas Ministro de Estado da Previdência Social Guido Mantega Ministro de Estado da Fazenda ASSUNTOS TRABALHISTAS AS REGISTRADOR ELETRÔNICO ALTERAÇÕES PORTARIA MTE Nº 1.987, de (DOU de ) Altera o prazo para o início da obrigatoriedade do Registrador Eletrônico de Ponto - REP, previsto na Portaria/MTE nº 1.510, de 21 de agosto de O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso das atribuições que lhe conferem o inciso II do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal e os arts. 74, 2º, e 913 da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, Considerando a crescente demanda de equipamentos REP - Registrador Eletrônico de Ponto no mercado nacional, resolve: Art. 1º - Alterar o prazo para o início da utilização obrigatória do Registrador Eletrônico de Ponto - REP, previsto no art. 31 da Portaria nº 1.510, de 21 de agosto de 2009, para o dia 1º de março de Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. Carlos Roberto Lupi FGTS FGTS MANUAIS OPERACIONAIS - NOVAS VERSÕES CIRCULAR CEF Nº 523, de (DOU de ) Divulga novas versões de Manuais Operacionais do Agente Operador do FGTS. A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL, no uso das atribuições que lhe conferem o artigo 7º, inciso II da Lei nº 8.036, de , artigo 67, inciso II do Decreto nº , de , com a redação dada pelo Decreto nº 1.522, de , e em cumprimento às disposições das Resoluções do Conselho Curador do FGTS nºs 82, de , 411

5 180, de , 288, de , 387, de , 411, de , 449, de , 460, de , 469, de , 476, de , 491, de , 526, 529, de , 535, de e 567, , 612, de e 632, de , das Instruções Normativas do MCIDADES nºs 31, de , 34, de , 8, de , 30, de , 68, de , 70, de , 20, de , 22, de , 25, de , 34, de , 39, de e 46, de , Lei nº , de , Lei , de suas alterações e aditamentos e Portaria da Controladoria Geral da União nº 516, de , RESOLVE: 1. Divulgar versões atualizadas dos Manuais abaixo relacionados, que consolidam as diretrizes, conceitos e parâmetros estabelecidos pelo Conselho Curador do FGTS e pelo Gestor da Aplicação dos recursos do FGTS, tendo como objetivo a racionalização dos procedimentos operacionais a serem observados pelos Agentes Financeiros, Agentes Promotores e Mutuários nas operações de crédito lastreadas com recursos do FGTS: 1.1. Manual de Credenciamento, Cadastramento e Habilitação de Agentes Manual de Fomento - Pró-Moradia Manual de Fomento - Pró-Transporte Manual de Fomento Saneamento para Todos - Setor Público, Privado e SPE. 2. As versões dos Manuais, ora divulgadas, consolidam as alterações ocorridas nos procedimentos operacionais dos Programas Pró-Moradia, Pró-Transporte e Saneamento para Todos, bem como nos procedimentos para credenciamento, cadastramento e habilitação de Agentes, no período de a , com destaque em negrito no texto Esses Manuais estão disponíveis a todos os participantes dos Programas de Aplicações do FGTS, por intermédio das Superintendências Regionais e Gerências de Filial do FGTS da Caixa Econômica Federal, em todo o território nacional e no site da Caixa, no endereço escolher a opção download, Item FGTS e subitem Manuais de Fomento do Agente Operador. 3. Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação, revogando a Circular Caixa nº 518, de FGTS FIDC - FII - DISPOSIÇÕES Joaquim Lima de Oliveira Vice-Presidente, em Exercício CIRCULAR CEF Nº 524, de (DOU de ) Define condições e procedimentos operacionais para a aquisição, pelo FGTS, de cotas de Fundos de Investimento Imobiliário - FII, de cotas de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios - FIDC, de Debêntures e de Certificados de Recebíveis Imobiliários - CRI. A CAIXA ECONÔMICA FEDERAl, no uso das atribuições que lhe conferem o artigo 7º, inciso II da Lei Nº 8.036, de , artigo 67, inciso II do Decreto Nº , de , com a redação dada pelo Decreto Nº 1.522, de , em cumprimento às disposições da Resolução do Conselho Curador do FGTS - RCCFGTS Nº 578, de , publicada no Diário Oficial da União de , da Resolução Nº 602, de 25 de agosto de 2009 e da Resolução Nº 637, de 29 de Junho de 2010, baixa a presente Circular. 1 OBJETIVO Definir condições e limites para a aquisição, pelo FGTS, de cotas de FII e de FIDC, de Debêntures e de CRI. 2 DIRETRIZES GERAIS 2.1 A aquisição de cotas de FII e de FIDC, de Debêntures e CRI, que possuam lastro em operações de habitação lançadas por incorporadoras, empresas da construção civil, Sociedades de Propósito Específico - SPE, cooperativas habitacionais ou entidadesafins, será feita pelo Agente Operador do FGTS na forma e condições estabelecidas nesta Circular. 2.2 Os recursos aplicados pelo FGTS serão destinados, obrigatoriamente, à produção e ao financiamento de unidades residenciais que sejam enquadradas na legislação do Sistema Financeiro de Habitação - SFH. 2.3 Os agentes financeiros atuarão na estruturação dos fundos e papéis para seu lançamento no mercado e posterior aquisição pelo FGTS e no financiamento das unidades habitacionais aos mutuários finais. 3 CONDIÇÕES OPERACIONAIS DAS AQUISIÇÕES 3.1 Valor do investimento Equivalente à soma dos valores das unidades habitacionais da operação Os investimentos a serem realizados deverão contemplar unidades habitacionais que atendam, preferencialmente, aos objetivos sociais do FGTS na área de Habitação, em especial a redução do déficit habitacional do País, e que sejam, obrigatoriamente, passíveis de enquadramento nas normas do Sistema Financeiro de Habitação - SFH, ou operações urbanas consorciadas na forma prevista na Seção X do Capítulo II da Lei Nº /2001 (Estatuto das Cidades) Consideram-se operações urbanas consorciadas o conjunto de intervenções e medidas coordenadas pelo Poder Público municipal, com a participação dos proprietários, moradores, usuários permanentes e investidores privados, com o objetivo de alcançar em uma área transformações urbanísticas estruturais, melhorias sociais e a valorização ambiental. 3.2 Participação do FGTS no Investimento A participação dos recursos do FGTS é de, no máximo, 80% do valor do empreendimento, limitado a 90% dos custos de produção, 410

6 observada a capacidade de crédito do emissor Os custos de produção do empreendimento são compostos pelos seguintes itens: a) terreno: valor correspondente ao custo de aquisição ou avaliação, o menor; b) construção: valor correspondente ao custo das obras de edificação; c) urbanização e Infra-estrutura: valor correspondente ao custo das obras e serviços indispensáveis para tornar operativas as obras de edificação, compreendendo abastecimento de água, esgotamento sanitário, energia elétrica/iluminação e vias de acesso e internas da área do empreendimento; d) equipamentos comunitários: valor correspondente ao custo das obras de edificação nas áreas comuns do empreendimento voltadas, alternativamente, à saúde, educação, segurança, desporto, lazer, mobilidade urbana, convivência comunitária e geração de trabalho e renda das famílias beneficiadas; e) custos indiretos: valor correspondente a custos não previstos nos itens anteriores, relacionados à constituição e regularização das unidades habitacionais produzidas, excluindo-se as despesas de comercialização e os valores destinados a remunerar os empreendedores. 3.3 Taxa de juros As taxas a serem aplicadas nas aquisições realizadas pelo FGTS de que trata esta Circular serão as seguintes: a) unidades habitacionais que se enquadram nos parâmetros da área de Habitação Popular definidos na Resolução do Conselho Curador do FGTS Nº 460/04, de , suas alterações e aditamentos, ou operações urbanas consorciadas, na forma prevista na Seção X do Capítulo II da Lei Nº / taxa nominal mínima de 6% ao ano, mais a taxa de atualização monetária aplicável às contas vinculadas do FGTS; b) unidades habitacionais que não se enquadrarem nos parâmetros da área de Habitação Popular na Resolução do Conselho Curador do FGTS Nº 460/04, de , suas alterações e aditamentos, porém enquadráveis nas regras do SFH - taxa de juros nominal mínima de 8% ao ano, mais a taxa de atualização monetária aplicável às contas vinculadas do FGTS; c) unidades habitacionais em que parte seja enquadrada na letra a e parte na letra b deste subitem - a taxa de juros será a média obtida pela ponderação das taxas consignadas nas letras a e b pelo valor das respectivas unidades, mais a taxa de atualização monetária aplicável às contas vinculadas do FGTS. 3.4 Custo de Estruturação da Operação O custo de estruturação e manutenção das operações não está inserido nas taxas precitadas, devendo ser apurado e cobrado à parte pelos agentes envolvidos. 3.5 Integralização dos recursos A integralização dos recursos será realizada de acordo com as características da operação de aquisição e os desembolsos aos projetos de investimento vinculados observarão as condições pactuadas com as incorporadoras, empresas da construção civil, Sociedades de Propósito Específico - SPE, cooperativas habitacionais ou entidades afins proponentes da operação. 3.6 Prazo de Carência O prazo de carência será definido a cada operação de aquisição, observadas as características do instrumento de investimento utilizado. 3.7 Condições de Retorno As condições de retorno da operação serão definidas em função das características do instrumento de investimento utilizado Com base nas estimativas relativas à velocidade de comercialização das unidades habitacionais objeto de financiamento e observadas as características da operação, será definido o esquema de amortização do ativo financeiro, com possibilidade de quitação parcial ou total dos investimentos realizados. 3.8 Risco de Crédito Adicionalmente às taxas de juros previstas nas alíneas a e b do subitem desta Circular, será cobrado percentual equivalente a 1% ao ano, incidente sobre o saldo devedor da operação, sem pro-rata, a título de risco de crédito Somente serão aceitos investimentos que apresentem rating situado nos padrões de classificação correspondentes às faixas de AA a C, na tabela da CAIXA, na condição de Agente Operador do FGTS. 3.9 Garantias As garantias são as previstas na legislação do FGTS e outras, tais como o penhor dos direitos creditórios, alienação das cotas da SPE e aval da emissora, observadas as características da operação Fluxo Operacional Os interessados em obter recursos na linha de crédito de que trata esta Circular deverão procurar agentes financeiros e demais agentes de mercado que os auxiliem na busca de alternativas de estruturação financeira, dentro das possibilidades aqui especificadas Os interessados deverão apresentar as propostas para enquadramento, nos termos desta Circular, na Superintendência Nacional de FGTS - SUFUG da CAIXA, localizada no SBS Quadra 04 lotes 03/04, 14º Andar - Brasília/DF, contendo, no mínimo, os seguintes elementos: a) Detalhamento do investimento proposto - número e valor das unidades que se enquadram nos parâmetros definidos nas alíneas a e b do subitem desta Circular; - descrição dos projetos; - modalidade; - características; - valor do investimento total; - valor da operação; - participantes do investimento. 409

7 b) Parâmetros do Ativo Financeiro - prazo de duração; - taxa de retorno; - prazo de carência; - forma de amortização/liquidação; - volume - garantias; - mecanismos adicionais de reforço do crédito, se necessário. c) Demonstrar o fluxo geral do investimento proposto Após o enquadramento pela SUFUG as propostas serão encaminhadas à VITER - Vice-presidência de Gestão de Ativos de Terceiros - VITER, localizada à Avenida Paulista º andar, Ed. São Luis - Bela Vista - São Paulo/SP, onde os interessados deverão efetuar tratativas para concluir e aprovar as estruturas de fundos ou papéis apresentadas. 4 Disposições Gerais 4.1 Os agentes financeiros e demais agentes de mercado, antes de iniciarem o processo de estruturação das operações lastreadas com recursos do FGTS devem consultar, no sítio do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, se o proponente/tomador dos recursos não está na lista de empregadores envolvidos com trabalho escravo Caso o proponente/tomador conste da referida lista do MTE, estará impedido de participar de operações lastreadas com recursos do FGTS. 4.2 Como forma de incentivar práticas que possam contribuir para a preservação do meio ambiente nas orientações ao proponente/ tomador para elaboração ou melhoria da proposta, deve ser recomendado a manutenção, sempre que possível, da vegetação nativa e/ou o plantio de mudas de árvores frutíferas A escolha das espécies deve recair sobre as nativas da região, considerando o tipo de solo, clima e o local em que serão plantadas Recomenda-se, também, que, na medida do possível, os projetos contemplem a utilização de equipamentos voltados para a preservação do meio ambiente, a exemplo de energia solar, sensores de presença para uso de energia com inteligência, coleta seletiva de lixo, medidores individuais de água e gás, captação e reuso de água da chuva, janelas com venezianas, lâmpadas fluorescentes compactas, etc Recomenda-se, ainda, ao executor das obras, que sejam adotadas as seguintes providências, de forma a favorecer à preservação ambiental: a) minimizar os impactos da obra no meio ambiente; b) aproveitar, passivamente, os recursos naturais do ambiente local; c) realizar a gestão e economia de água e energia na construção; d) promover o uso racional dos materiais de construção; e) arborizar e estimular o plantio de árvores nos terrenos; f) estimular a coleta seletiva de lixo e o reaproveitamento do lixo seco; g) promover discussões e difundir entre seus membros conhecimentos sobre reaproveitamento de materiais, uso racional dos recursos naturais, medidas alternativas de baixo custo de aquecimento de água/materiais degradáveis para construção/outros, riscos decorrentes da não preservação ambiental e demais questões pertinentes. 5 Os casos omissos serão dirimidos pelo Agente Operador, no que couber. 6 Esta Circular entra em vigor a partir de sua publicação, revogando a Circular CAIXA Nº 496, de FGTS EXERCÍCIO/2010 Joaquim Lima de Oliveira Vice- Presidente, em Exercício CIRCULAR CEF Nº 525, de Dá nova redação à Circular CAIXA nº 513, de 12 de maio de 2010, que dispõe sobre o Orçamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, para o exercício de A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL - CAIXA, no uso das atribuições que lhe conferem o artigo 7º, inciso II, da Lei nº 8.036, de , e o artigo 67, inciso II, do Anexo ao Decreto nº , de , com a redação dada pelo Decreto nº 1.522, de , em cumprimento às disposições estabelecidas nas Instruções Normativas Nº 31, de 27 de maio de 2010 e Instrução Normativa Nº 47, de 05 de agosto de 2010, ambas do Ministério das Cidades, e, CONSIDERANDO a nova distribuição dos recursos do Orçamento Operacional do FGTS para 2010, referente à área de Habitação Popular, em virtude dos remanejamentos de recursos entre Programas e Unidades da Federação; CONSIDERANDO a nova distribuição dos recursos do Orçamento Financeiro do FGTS para 2010, destinado à concessão de descontos nos financiamentos a pessoas físicas, em virtude dos remanejamentos de recursos entre Unidades da Federação, resolve: 1 Alterar os anexos I, II, III e IV da Circular CAIXA Nº 513, , que passam a vigorar na forma dos Anexos de I a IV desta Circular. 2 Esta Circular e os respectivos anexos estão disponíveis ao público interessado, por intermédio do site da CAIXA, no endereço escolher a opção downloads, item Circulares CAIXA e FGTS. 3 Os casos omissos serão dirimidos pelo Agente Operador, no que lhe couber. 4 Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Joaquim Lima de Oliveira 408

8 IMPORTAÇÃO/EXPOR AÇÃO/EXPORTAÇÃO COMÉRCIO EXTERIOR OPERAÇÕES - DISPOSIÇÕES PORTARIA SECEX Nº 15, de (DOU de ) Dispõe sobre operações de comércio exterior. O SECRETÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pelos incisos I e XIX do art. 15 do Anexo I ao Decreto nº 7.096, de 4 de fevereiro de 2010, considerando o art. 2º da Resolução Camex nº 52, de 28 de julho de 2010, e ainda o fato de o drawback suspensão integrado amparar a aquisição no mercado interno ou a importação de mercadorias para emprego em reparo, criação, cultivo ou atividade extrativista de produto a ser exportado, com as suspensões de tributos definidas em Lei, resolve: Art. 1º - O Anexo B à Portaria Secex nº 10, de 24 de maio de 2010, passa a vigorar com a seguinte redação: ANEXO B COTA TARIFÁRIA I - (revogado). XIV - Resolução Camex nº 52, de 28 de julho de 2010, publicada no DOU de 29 de julho de 2010: Código NCM Descrição Alíquota Quantidade Vigência do I.I De espessura superior a 10 mm 2% 800 De Exclusivamente chapa grossa de aço carbono A 516 gr 60 a 70 normalizadas, classe B, com os seguintes requisitos de fabricação: desgazeificação a vácuo, toneladas 29/07/2010 a 29/01/2011 tratamento de globulização das inclusões, acalmada e HIC (CLRX = 1,0% máx e CTRX = 3% máx) a) o exame da LI será realizado por ordem de registro no Siscomex pela Coordenação de Exportação e Contingenciamento (Coexc) do Decex; e b) o importador deverá fazer constar na LI a descrição, conforme consta na coluna da descrição desta Portaria. XV - Resolução Camex nº 52, de 28 de julho de 2010, publicada no DOU de 29 de julho de 2010: Código Descrição Alíquota Quantidade Vigência NCM do I.I Outros 2% 250 De Exclusivamente chapa cladeada laminada composta de material base SA 516 gr 60 a 70 e inox SA Tp. 304L toneladas 29/07/2010 a 29/01/2011 com espessura de 10 a 85 mm a) o exame da LI será realizado por ordem de registro no Siscomex pela Coordenação de Exportação e Contingenciamento (Coexc) do Decex; e b) o importador deverá fazer constar na LI a descrição, conforme consta na coluna da descrição desta Portaria. Art. 2º - Ficam revogados: o inciso VII do art. 63; e a Subseção V da Seção II do Capítulo III da Portaria Secex nº 10, de 24 de maio de 2010, que compreende os arts. 104 a 107. Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. IMPORTAÇÃO Welber Barral AUTOMÓVEIS - PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS - ALTERAÇÕES PORTARIA SECEX Nº 175, de Altera a Portaria DECEX nº 08, de 13 de maio de O MINISTRO DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição Federal, e tendo em vista o disposto no Capítulo I, art. 1º, do Anexo I, do Decreto nº 7.096, de 4 de fevereiro de 2010, resolve: Art. 1º - O art. 25 da Portaria DECEX nº 8, de 13 de maio de 1991, passa a vigorar com a seguinte redação: Art s) automóveis de passageiros quando de propriedade de portadores de necessidades especiais residentes no exterior há no mínimo dois anos, desde que tenham sido por eles adquiridos há mais de cento e oitenta dias da data do registro da licença de importação, conforme critérios definidos pela SECEX. 3º - os automóveis de que trata a alínea s deste art. não poderão ser transferidos ou alienados, a qualquer título, nem depositados para fins comerciais, expostos à venda ou vendidos, por um prazo mínimo de dois anos a contar da importação. COFIG Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. ALTERAÇÕES Miguel Jorge RESOLUÇÃO CAMEX Nº 58, de Altera o art. 2º da Resolução CAMEX nº 7, de 4 de março de 2004, que institui o Comitê de Financiamento e Garantia das Exportações - COFIG O CONSELHO DE MINISTROS DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR, conforme o deliberado em reunião do dia 17 de agosto de 2010, com fundamento no caput do art. 5º do Decreto nº 4.732, de 10 de junho de 2003, e no 1º do art. 2º do Decreto nº 4.993, de 18 de 407

9 fevereiro de 2004, RESOLVE: Art. 1º O art. 2º da Resolução CAMEX nº 7, de 4 de março de 2004, publicada em 5 de março de 2004, e republicada em 1º de abril de 2004, alterada pelas Resoluções CAMEX nº 37, de 22 de novembro de 2006; e nº 32, de 22 de agosto de 2007, passa a vigorar com a seguinte redação: Artigo 2º (...) (...) III - Ministério das Relações Exteriores; (...) Embaixador Antonio José Ferreira Simões - Suplente (...) V - Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; Carlos Augusto Vidotto - Titular (NR) (...) NCM Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Miguel Jorge Presidente do Conselho LISTA DE EXCEÇÕES À TEC - ALTERAÇÕES RESOLUÇÃO CAMEX Nº 59, de Inclui códigos NCM na Lista de Exceções à Tarifa Externa Comum do Anexo II e altera o Anexo I da Resolução CAMEX nº 43, de 22 de dezembro de 2006, altera o 1º do art. 3º da Resolução CAMEX nº 47, de 24 de junho de 2010 e dá outras providências. O CONSELHO DE MINISTROS DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR, conforme o deliberado em reunião realizada no dia 17 de agosto de 2010, com fundamento no inciso XIV do art. 2º do Decreto nº 4.732, de 10 de junho de 2003, e tendo em vista o disposto nas Decisões nºs 68/00, 21/02, 31/03, 38/05, 59/07 e 28/09, do Conselho do Mercado Comum - CMC, do MERCOSUL, e na Resolução CAMEX nº 43, de 22 de dezembro de 2006, RESOLVE: Art. 1º - Na Lista de Exceções à Tarifa Externa Comum, de que trata o Anexo II da Resolução CAMEX nº 43, de 22 de dezembro de 2006: I - ficam incluídos os códigos da Nomenclatura Comum do Mercosul - NCM a seguir discriminados, com as respectivas descrições e alíquotas: II - fica excluído o código NCM NCM Descrição Alíquota (%) Mistura de isômeros Com capacidade superior ou igual a ovos por hora 14BK Instrumentos, aparelhos e modelos, concebidos para demonstração 16 (por exemplo, no ensino e nas exposições), não suscetíveis de outros usos. Ex Simulador de treinamento para operações de perfuração e 2 exploração de petróleo, composto de consoles de operação virtual com dois postos de comando idênticos aos reais, controle de simulação e geração computadorizada de imagens digitais projetadas num campo visual de até 240 graus, consistindo em múltiplos segmentos de tela suportados por estrutura metálica, alimentação baseada na tecnologia OPC (Open Connectivity - Conectividade Aberta), fornecida por sistema computadorizado com servidores em rack Parte e acessórios Outros 20 Ex Partes e acessórios reconhecíveis como exclusiva ou 2 principalmente destinados aos brinquedos ou modelos do código Art. 2º - No Anexo I da Resolução CAMEX nº 43, de 22 de dezembro de 2006: I - as alíquotas correspondentes aos códigos NCM mencionados no inciso I do art. 1º passam a ser assinaladas com o sinal gráfico cerquilha. II - a alíquota correspondente ao código NCM , mencionado no inciso II do art. 1º, deixa de ser assinalada com o sinal gráfico cerquilha. Art. 3º - O 1º do art. 3º da Resolução CAMEX nº 47, de 24 de junho de 2010, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 3º - (...) 1º - A redução da alíquota do código NCM , estabelecida no caput deste artigo, está limitada a cargas cujas Declarações de Importação sejam registradas até o dia 30 de setembro de (NR) Art. 4º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. TAXA DE JUROS Miguel Jorge Presidente do Conselho SEGURO DE CRÉDITO - DISPOSIÇÕES RESOLUÇÃO CAMEX Nº 62, de Condiciona o apoio oficial brasileiro à exportação, seja por meio de financiamento ou refinanciamento, equalização de taxas de juros, seguro de crédito ou qualquer combinação dessas modalidades, à assinatura da Declaração de Compromisso do Exportador, anexa a esta Resolução. O CONSELHO DE MINISTROS DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR, conforme deliberado em reunião realizada no dia 17 de agosto de 2010, com fundamento no art. 2º, incisos I, II e IX do Decreto nº 4.732, de 10 de junho de 2003, e no art. 1º do Decreto nº 3.678, de 30 de novembro de 2000, RESOLVE: 406

10 Art. 1º - Condicionar o apoio oficial brasileiro à exportação, seja por meio de financiamento ou refinanciamento, equalização de taxas de juros, seguro de crédito ou qualquer combinação dessas modalidades, à assinatura da Declaração de Compromisso do Exportador, anexa a esta Resolução, em atendimento aos compromissos assumidos pelo Brasil como parte da Convenção sobre o Combate da Corrupção de Funcionários Públicos Estrangeiros em Transações Comerciais Internacionais, ratificada em 15 de junho de 2000 e promulgada pelo Decreto nº 3.678, de 30 de novembro de Art. 2º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Miguel Jorge Presidente do Conselho ANEXO DECLARAÇÃO DE COMPROMISSO DO EXPORTADOR (Combate à Corrupção de Funcionários Públicos Estrangeiros em Transações Comerciais Internacionais) Exportador:(...)(denominação) Assunto: exportação de bens e/ou serviços, no valor de(...)para o (...)(país)..., (dados da operação para fins de identificação). (...)(denominação do exportador declarante), (...)(qualificação, CNPJ, endereço), por seus representantes legais abaixo assinados, adiante denominado simplesmente Exportador, tendo celebrado (ou pretendendo celebrar) com(...)(identificação do importador)(...), adiante denominado simplesmente Importador, contrato comercial relativo à exportação em epígrafe, declara, sob as penas da lei, para fins de recebimento de suporte governamental sob forma de (financiamento à exportação/seguro de crédito à exportação/equalização de taxa de juros), o seguinte: I) que tem ciência de que o Brasil aderiu à Convenção da OCDE ( Convenção sobre o Combate da Corrupção de Funcionários Públicos Estrangeiros em Transações Comerciais Internacionais, concluída em Paris, em 17 de dezembro de 1997), internalizada no ordenamento jurídico brasileiro por meio de Decreto nº 3.678, de 30 de novembro de 2000; II) que tem ciência de que o Código Penal Brasileiro, no seu art. 337-B e seguintes, tipifica crimes contra a administração pública estrangeira, abrangendo a corrupção de funcionário público estrangeiro e o tráfico de influência, ambos em transação comercial internacional; III) que não tem conhecimento de que qualquer pessoa que o represente, em seu interesse ou benefício, na negociação da exportação acima identificada, que será objeto de...(financiamento à exportação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES/Programa de Financiamento às Exportações - PROEX operado pelo Banco do Brasil S/A, na qualidade de agente financeiro do Tesouro Nacional/ Seguro de Crédito à Exportação coberto pelo Fundo de Garantia à Exportação - FGE)..., prometeu, deu ou dará, ofereceu ou oferecerá, direta ou indiretamente, vantagem ou promessa de vantagem patrimonial ou extrapatrimonial, a qualquer agente público estrangeiro, inclusive para obter decisão favorável aos seus negócios e, com isso, esteve ou estará envolvido na prática de atos ilícitos referentes a crimes contra a administração pública estrangeira conforme previsto no Código Penal Brasileiro. IV) que cumprirá, a qualquer tempo, as normas e regulamentações anticorrupção e, tão logo tenha conhecimento, comunicará a(ao)... (BNDES/SBCE/Banco do Brasil)... qualquer fato superveniente à presente Declaração que venha ou possa vir a alterar a situação declarada no item III acima, no que tange à prática de atos ilícitos referentes a crimes contra a administração pública estrangeira conforme previsto no Código Penal Brasileiro; V) que tem ciência que se o Exportador ou qualquer pessoa que o represente, em seu interesse ou benefício, for responsabilizado, na forma da lei, pela prática do ato de prometer, oferecer ou dar, direta ou indiretamente, vantagem indevida a agente público estrangeiro em transações comerciais internacionais, ou condenado pela prática de quaisquer dos crimes contra a administração pública estrangeira previstos no art. 337-B e seguintes do Código Penal Brasileiro, o Exportador perderá acesso à linha de financiamento à exportação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES, ao Programa de Financiamento às Exportações - PROEX operado pelo Banco do Brasil S/A, na qualidade de agente financeiro do Tesouro Nacional e ao Seguro de Crédito à Exportação coberto pelo Fundo de Garantia à Exportação - FGE da operação em epígrafe e, por 8 (oito) anos, para novas operações, a contar da data da aplicação da sanção pela autoridade competente; VI) que nenhuma das pessoas envolvidas na negociação da exportação identificada em epígrafe está respondendo a processo por crime de corrupção ativa em transação comercial internacional ou foi condenada, nos últimos 5 (cinco) anos, por crime contra a administração pública estrangeira, violando, assim, as normas anticorrupção previstas no âmbito da Convenção a que se refere o inciso I acima, bem como a legislação específica; VII) que, caso solicitado, identificará e discriminará as pessoas que estiverem agindo em seu nome ou por sua conta e ordem, bem como a existência e os valores de eventuais comissões e taxas a serem pagas a esses agentes envolvidos na exportação a que se refere a presente Declaração; VIII) que implantará sistema de controle interno com políticas contábeis claras e precisas que permitam mecanismos internos de verificação e comprovação da proporcionalidade e razoabilidade dos pagamentos feitos a representantes, agentes, mandatárias e outras pessoas ou organizações com as quais mantenham vínculos afins, visando à identificação de eventuais transações ilícitas (o uso de registros precisos oferece uma base para detectar eventuais pagamentos ilícitos); IX) que dará ciência a seus empregados da existência da tipificação de corrupção ativa e tráfico de influência, ambos em transação comercial internacional, previsto nos Artigos 337-B e seguintes do Código Penal Brasileiro, com a criação de um Código de Ética prevendo mecanismos de denúncia de ato de prática de quaisquer dos referidos crimes contra a administração pública estrangeira previstos no Código 405

11 Penal Brasileiro; X) que implementará, caso ainda não haja, práticas e sistemas de controle interno, incluindo padrões de conduta, visando a combater a prática de crime de corrupção ativa e tráfico de influência, ambos em transação comercial internacional, previsto nos Artigos 337-B e seguintes do Código Penal Brasileiro; Obs: Os itens destacados acima descrevem procedimentos a cargo e responsabilidade do Exportador, com fiscalização eventualmente possível. Por fim, declara estar ciente de que a má-fé no que se refere à assunção dos compromissos contidos nessa Declaração configura crime, previsto no art. 299 do Código Penal Brasileiro. Local e data Assinatura dos Representantes Legais do Exportador (identificação da pessoa que subscreveu a declaração, com indicação de seu cargo de direção na pessoa jurídica do Exportador) MEDIDAS ANTIDUMPING DISPOSIÇÕES RESOLUÇÃO CAMEX Nº 63, de Disciplina a extensão de medidas antidumping e compensatórias de que trata o art. 10-A da Lei nº 9.019, de O CONSELHO DE MINISTROS DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR, conforme deliberado em reunião realizada no dia 17 de agosto de 2010, no uso da competência prevista no inciso VIII do art. 2º do Decreto nº 4.732, de 10 de junho de 2003, e no art. 11 da Lei nº 9.019, de 30 de março de 1995, e alterações posteriores, e tendo em vista o disposto no art. 10-A do mesmo diploma legal, incluído pela Lei nº , de 25 de setembro de 2008, RESOLVE: Art. 1º - A extensão da aplicação de medidas antidumping e compensatória de que trata a Lei nº 9.019, de 30 de março de 1995, a importações de produtos de terceiros países, bem como a partes, peças e componentes do produto objeto de medidas vigentes, caso seja constatada a existência de práticas elisivas que frustrem a aplicação das medidas de defesa comercial em vigor, observará ao disposto nesta Resolução. Parágrafo único - A extensão de que trata o caput terá por finalidade assegurar efetividade às medidas de defesa comercial em vigor e poderá incidir sobre: I - produto igual sob todos os aspectos ao produto objeto da medida de defesa comercial ou a outro produto que, embora não exatamente igual, apresente características muito próximas às do produto sujeito à aplicação da medida de defesa comercial; e II - partes, peças e componentes do produto de que trata o inciso I, assim considerados as matérias primas, os produtos intermediários e quaisquer outros bens empregados na industrialização do produto. Art. 2º - Constitui prática elisiva, para os efeitos desta Resolução: I - a introdução no território nacional de partes, peças ou componentes cuja industrialização resulte no produto de que trata o art. 1º; II - a introdução no território nacional de produto resultante de industrialização efetuada em terceiros países com partes, peças ou componentes originários ou procedentes do país sujeito à medida de defesa comercial; III - a introdução do produto no território nacional com pequenas modificações que não alterem o seu uso ou destinação final; ou IV - qualquer outra prática que frustre a efetividade da aplicação das medidas de defesa comercial em vigor. 1º - A existência da prática elisiva de que trata este artigo se configura quando houver: I - alteração nos fluxos comerciais após o início do procedimento que resultou na aplicação de medida de defesa comercial, decorrente de um processo, uma atividade ou uma prática insuficientemente motivada ou sem justificativa econômica; II - indícios que demonstrem a neutralização dos efeitos corretores da medida de defesa comercial aplicada, no que se refere aos preços e/ou às quantidades do produto; e III - no caso de medidas antidumping, indícios de que o produto a que se refere o art. 1º está sendo exportado para o Brasil ou, conforme o caso, comercializado no mercado brasileiro a valores inferiores ao valor normal anteriormente apurado. 2º - Sem prejuízo do disposto no 1º, uma operação de industrialização constituirá prática elisiva quando: I - após o início do procedimento que resultou na aplicação de medida de defesa comercial, se observe o início de industrialização ou seu aumento substancial com partes, peças ou os componentes do produto originários ou procedentes do país sujeito à medida de defesa comercial; e II - as partes, as peças ou os componentes originários ou procedentes do país sujeito à medida de defesa comercial representem 60% (sessenta por cento) ou mais do valor total de partes, peças ou componentes do produto. 3º - Não será considerada prática elisiva a operação de industrialização em que o valor agregado seja superior a 25% (vinte e cinco por cento) do custo de manufatura. 404

12 Art. 3º - A investigação de práticas elisivas será realizada pela Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), baseada nos principais antecedentes da investigação que culminou com a aplicação das medidas de defesa comercial em vigor, oferecendo-se às partes interessadas oportunidade para manifestação. Art. 4º - A análise da existência de prática elisiva poderá ser realizada a pedido de parte interessada ou, em circunstâncias excepcionais, de ofício. Parágrafo único - A petição da parte interessada deverá conter indícios razoáveis da prática elisiva, sem prejuízo das demais informações que a autoridade investigadora possa requerer. Art. 5º - A extensão das medidas de defesa comercial previstas nesta norma será fixada por Resolução da CAMEX. Art. 6º - A SECEX/MDIC expedirá as normas complementares para a execução desta Resolução, especialmente quanto ao procedimento de investigação destinado à extensão das medidas de defesa comercial, aplicando-se, subsidiariamente, as disposições da legislação de defesa comercial. Art. 7º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Miguel Jorge Presidente do Conselho IMPOSTO DE RENDA DÓLAR DOS ESTADOS UNIDOS DIVULGAÇÃO - SETEMBRO/2010 ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO COSIT Nº 25, de (DOU de ) Divulga o valor do dólar dos Estados Unidos da América para efeito da apuração da base de cálculo do imposto sobre a renda, no caso de rendimentos recebidos de fontes situadas no exterior, no mês de setembro de O COORDENADOR-GERAL DE TRIBUTAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o inciso V do art. 273 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 125, de 4 de março de 2009, e tendo em vista o disposto nos arts. 5º e 6º da Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995, declara: Artigo único - Para efeito da apuração da base de cálculo do imposto sobre a renda, no caso de rendimentos recebidos de fontes situadas no exterior: I - os rendimentos em moeda estrangeira que forem recebidos no mês de setembro de 2010, bem assim o imposto pago no exterior, serão convertidos em reais mediante a utilização do valor do dólar dos Estados Unidos da América fixado para compra no dia 13/08/2010, cujo valor corresponde a R$ 1,7708; II - as deduções que serão permitidas no mês de setembro de 2010 (incisos II, IV e V do art. 4º da Lei nº 9.250, de 26 de dezembro de 1995) serão convertidas em reais mediante a utilização do valor do dólar dos Estados Unidos da América fixado para venda no dia 13/08/ 2010, cujo valor corresponde a R$ 1,7716. Fernando Mombelli TRIBUTOS FEDERAIS DIVULGAÇÃO QUANTITATIVO - JULHO/2010 ATO DECLARATÓRIO EXECUTIVO CODAC Nº 57, de Divulga o quantitativo de parcelamentos concedidos no mês de julho de O COORDENADOR-GERAL DE ARRECADAÇÃO E COBRANÇA, no uso da competência que lhe foi delegada pela Portaria SRF nº 1.135, de 8 de abril de 1998, e considerando a determinação contida no 2º do art. 1º da Portaria MF nº 290, de 31 de outubro de 1997, alterada pelas Portarias MF nº 249, de 30 de setembro de 1998 e nº 387, de 18 de outubro de 1999, RESOLVE: Artigo único - Dar publicidade ao número total de parcelamentos deferidos e o respectivo valor global do débito parcelado no âmbito da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), no mês de julho de 2010, excluídos os parcelamentos relativos às contribuições sociais previstas nas alíneas a, b e c do parágrafo único do art. 11 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, e as contribuições instituídas a título de substituição: RF PARCELAMENTO DEFERIDO VALOR PARCELADO (R$) TOTAL

13 Parágrafo único - O demonstrativo dos parcelamentos deferidos pela RFB encontra-se disponível na página da Secretaria da Receita Federal do Brasil na Internet no endereço eletrônico < www. receita. fazenda. gov. br> , , e ; e c) Notas do Tesouro Nacional, Série F (NTN-F): vencimentos em 1º , 1º , 1º e 1º ; Marcelo de Albuquerque Lins II - valor financeiro máximo desta oferta: R$ ,00 (sete bilhões de reais); TBF, REDUTOR-R E TR REFERENTE AO DIA COMUNICADO BACEN Nº , de (DOU de ) III - preços unitários de venda: os informados pelo Departamento de Operações do Mercado Aberto (Demab), às 11:30 horas de , no Sistema de InformaçõesBanco Central (Sisbacen); IV - divulgação do resultado: , a partir das 12:30 horas; Divulga a Taxa Básica Financeira - TBF, o Redutor - R e a Taxa Referencial - TR relativos ao dia 11 de agosto de De acordo com o que determina a Resolução nº 3.354, de , comunicamos que a Taxa Básica Financeira - TBF, o Redutor - R e a Taxa Referencial -TR relativos ao período de a são, respectivamente: 0,8614% (oito mil, seiscentos e catorze décimos de milésimo por cento), 1,0077 (um inteiro e setenta e sete décimos de milésimo) e 0,0907% (novecentos e sete décimos de milésimo por cento). OFPUB OPERAÇÕES - DISPOSIÇÕES Altamir Lopes Chefe COMUNICADO BACEN Nº , de (DOU de ) Divulga condições para a realização de operações compromissadas com instituições financeiras participantes do módulo Oferta Pública Formal Eletrônica (OFPUB). O BANCO CENTRAL DO BRASIL, com base no disposto no artigo 10, inciso XII, da Lei nº 4.595/64, e no art. 1º da Circular nº 2.884/ 99, torna público que, das 12:00 às 12:30 horas do dia , acolherá propostas das instituições financeiras participantes do módulo OFPUB para a realização de operações de venda de títulos públicos com compromisso de revenda assumido pela instituição financeira compradora, admitida a livre movimentação dos títulos, com as seguintes características: I - títulos: a) Letras do Tesouro Nacional (LTN): vencimentos em 1º , 1º e 1º ; b) Notas do Tesouro Nacional, Série B (NTN-B): vencimentos em , , , , , , , , , , V - data da liquidação da venda: ; e VI - data da liquidação da revenda: Na formulação das propostas, limitadas a duas por instituição, deverão ser informados a taxa de juros, expressa sob a forma anual considerando-se 252 dias úteis, com duas casas decimais, e o valor financeiro, em milhares de reais. 3. As propostas deverão ter curso no módulo OFPUB do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic), opção Lançamento de Propostas do submenu Moeda. 4. O resultado será apurado pelo critério de taxa única, acatandose todas as propostas com taxa igual ou inferior à taxa máxima aceita pelo Banco Central do Brasil, a qual será aplicada a todas as propostas vencedoras. 5. A instituição com proposta aceita deverá informar ao Demab, até as 17 horas de , o vencimento e o valor financeiro de cada um dos títulos objeto de sua compra, utilizando o módulo Lastro do Selic. 6. O preço unitário da revenda será calculado com a seguinte fórmula: m/252 (n-m)/252 PUrevenda = [PUvenda x (1 + Tj/100) - CJ] x (1 + Tj/100) Na qual: PUrevenda = preço unitário de revenda, arredondado na oitava casa decimal; PUvenda = preço unitário de venda, conforme definido no primeiro parágrafo, inciso III; Tj = taxa de juros definida no quarto parágrafo; m = número de dias úteis compreendidos entre a data de liquidação da venda e a data do pagamento do cupom de juros (*); 402

RESOLUÇÃO CAMEX Nº 081, DE

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