XXIV SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA
|
|
- Marcelo Bacelar
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Associação Nacional de História ANPUH XXIV SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA Violência sutil e relações conjugais: reflexões acerca de agressões que fazem mal à alma feminina. Maria Beatriz Nader Resumo: A violência que se utiliza de investidas contra a mulher não deixando seqüelas aparentes é a que a impossibilita comprovar materialmente um fenômeno que vai além da agressão física. É uma forma de agressão que humilha, constrange e provoca a dor moral. Considerada atitude comum no casamento, passa despercebida pela sociedade, que naturaliza gestos que oprimem e cerceiam desejos e ações. 30 mulheres responderam um questionário sobre sua relação conjugal e, na análise dos dados constatamos que mais de 90% das mulheres passaram por alguma violência. Muitas mulheres ocultam da família as agressividades sofridas, pelo medo e vergonha de conviver com um homem que a maltrata e a humilha. Não denunciam às autoridades, apesar das políticas públicas destinadas ao combate à violência contra a mulher. Palavras-chave: gênero, violência, políticas públicas Abstract: The male violence that makes use of onrushes against women, and that does not let visible sequels through is the one that makes women unable to corroborate physically a phenomenon whose comprehension gets the upper hand over female body aggression. It is indeed an aggressiveness that humiliates, constrains and brings about someone to feel moral suffering. Considered a common marriage attitude, it is not normally detected by society that naturalize gestures that oppress and cut off desires and activities at the root. 30 women responded to a questionnaire related to their conjugal relationship. Based on data analysis we have verified that more than 90% of them suffered some male violence. Nevertheless, those women are used to hide of their family the aggressiveness they suffer because of the fear and the shame they feel when they have to live together with men who abuse and humiliate them. They are not used to denounce, in spite of the public politics for fighting counter to male violence against woman. Key words: Gender violence public politics As relações de gênero dentro das unidades domésticas da cidade de Vitória há vários anos são temas de minhas pesquisas. Meus estudos direcionam-se principalmente para a relação do fim do rompimento conjugal com a inserção das mulheres no mercado de trabalho feminino que se abriu em Vitória após os anos de As diversas pesquisas que fiz Professora Doutora do Departamento de História e do Programa de Pós-Graduação Mestrado em História Social das Relações Políticas da Universidade Federal do Espírito Santo.
2 2 com mulheres em Vitória, contudo, tem me apontado que a grande maioria das mulheres que se inserem no mercado de trabalho sofre algum tipo de violência doméstica. Essa violência não se manifesta apenas por meio de agressões físicas, sob a forma de tapas e empurrões, mas, principalmente se apresenta da forma que denominamos de violência sutil. (NADER; 2006: ) Sob essa forma umas mulheres sofrem maus tratos como xingamentos, ofensa à conduta moral e com ameaças de ter seus pertences quebrados, suas roupas rasgadas e seus objetos atirados para fora de casa. Outras sofrem agressão de forma indireta, como a humilhação e o constrangimento que provocam a chamada dor moral. A violência sutil é uma agressão que agressão que se apresenta sob a forma de hostilidade verbal, como insultos, desprezo, críticas, bloqueio de iniciativa, confinamento e ameaça de abandono. Pelo fato de a mulher ter sido historicamente ligada à família, torna-se a maior vítima das práticas de violência que se estabelecem no seio familiar cujas relações nem sempre são desajustadas emocionalmente. Em vários aspectos, essas práticas se camuflam sob gestos de ternura que destroem o indivíduo, constituindo-se em um problema social que chega a tornar-se uma violação dos direitos humanos, tal como a promoção da alienação e a proibição da expressão e da locomoção. 1 Contudo, a violência sutil não está em nenhuma estatística, não pode ser contabilizada, nem tão pouco observada a olho nu. Muito embora bastante conhecida e sofrida pela maioria das mulheres que vivem uma relação conjugal, a violência em epígrafe é abstrata e impalpável, além de somente ser percebida pela pessoa que a experimenta. A humilhação e o constrangimento são dois exemplos que podem ser destacados como violência sutil, ou seja, aquela que não deixa marcas no corpo físico, mas magoa e transforma o interior da vítima, fazendo muitas vezes com que esta mude o seu comportamento sem que aja uma explicação aparente. Discutido por áreas do conhecimento que pesquisam somente uma vertente disciplinar ou atuam em termos de interdisciplinaridade, como nas áreas Biomédicas e Humanas, a violência de gênero é abordada pela Antropologia, Medicina, História, Psicanálise, Enfermagem e Sociologia, que dissertam sobre todos os fenômenos que perpassam a vida do gênero feminino. Mas, os estudos que se apóiam em estatísticas feitas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas, por informações de Secretarias de Segurança Pública de alguns estados do Brasil, em estudos de organizações como a 1 - No contexto da violência sutil, contudo, não cabe a mesma definição que é dada à violência psicológica, pois a definição desta última se aproxima mais da ocorrência de destruição de pertences pessoais, de gritos e ameaças como meios predominantes de resolver conflitos.
3 3 Organização das Nações Unidas (ONU), o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), o Banco Mundial, a Organização Mundial de Saúde (OMS), entre outros, são poucos. Normalmente esses trabalhos se limitam a abordar os números de mulheres que sofreram alguma violência física. Recentemente o Journal of the American Board of Family Medicine publicou uma pesquisa realizada pela Wayne State University School of Medicine com um grupo de 47 mulheres que sofreram abuso emocional e 47 mulheres que não sofreram nenhum tipo de violência. O resultado da pesquisa mostra que as mulheres do primeiro grupo apresentam mais sintomas físicos e psicológicos do que as mulheres do segundo grupo. O que demonstra haver uma associação entre a violência conjugal com as ditas doenças femininas. No Brasil, as pesquisas quantitativas que demonstram as taxas da violência física contra a mulher, até hoje são precárias. Em 1988, a Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística FIBGE realizou uma pesquisa nacional que contabilizou somente pequeno alcance do problema. Somente alguns dados oportunizaram verificar a informação de que a violência cometida contra as mulheres se dava em maiores proporções no interior do ambiente doméstico. Dentre as mulheres que afirmaram já ter sofrido algum tipo de violência, 65% disseram ter sido agredida dentro de casa e 35% em outros lugares. A Fundação Perseu Abramo, durante o ano de 2001 realizou uma pesquisa sobre a mulher brasileira em 187 municípios do país, incluindo obrigatoriamente todas as capitais e municípios que tivessem mais de 500 mil habitantes. A pesquisa contou com um universo feminino respondente de mulheres, com faixa etária a partir de 15 anos, e versou sobre temas como saúde, trabalho, sexualidade, violência, educação, atividades domésticas, cultura política e lazer, revelando dados mais abrangentes sobre a questão da violência doméstica. Tudo isso torna penoso o caminho da abordagem acadêmica da violência contra a mulher. Em Vitória, especificamente, a violência doméstica é um tema que vem sendo abordado de forma muito incipiente. Embora seja uma capital que cresce economicamente a olho nu, a cidade é muito pequena e as mulheres ainda têm medo e vergonha de mostrar que convivem com homens que as maltratam e as humilham. Muitas mulheres não querem responder aos questionários distribuídos ou mesmo participar de entrevistas e ainda ocultam da própria família as investidas agressivas que recebem de seus maridos e companheiros. Frente às problemáticas expostas e com o objetivo de situar um perfil da violência feminina contra a mulher, na Região Metropolitana de Vitória, tomei como objeto de estudo 30 mulheres que responderam a um questionário, principal fonte de obtenção de dados para o presente artigo. A intenção desse instrumento era de obter informações que oportunizassem a
4 4 verificação de como a mulher vê e convive com a violência doméstica, assim como observar e analisar seus conhecimentos em relação à violência sutil e a utilização das políticas públicas que têm sido implementadas para sua proteção contra a violência. A pesquisa e as mulheres pesquisadas. A pesquisa começou a ser organizada em fins do ano de 2006 e foram convidadas 30 mulheres a responderem um questionário que versava sobre o tema violência conjugal. As questões, de certa forma, sistematizam a maneira como as mulheres observam as situações de agressão, quais as formas e causas da possível violência sofrida e como reagem a elas. Os questionamentos seguiram um roteiro de entrevista etnográfica, o que permitiu a posterior sistematização dos dados, empregando-se focos temáticos para organizar a resposta de cada uma das respondentes. As mulheres pesquisadas são, em sua maioria, nascidas no Estado do Espírito Santo (24), com idade variada entre 26 e 58 anos. As nascidas em outros estados são provenientes de Minas Gerais (1), Pernambuco (1) e Rio de Janeiro (4) e já vivem em Vitória há muitos anos, o que já as faz se considerar capixabas. Notadamente 67% tiveram sua origem no meio urbano e dessas, 6 têm formação em curso superior completo e 7 tem curso de pós-graduação, são 10 professoras, 1 médica, 1 assistente social, 1 jornalista e 1 se intitulou funcionária pública. Somente 1 mulher afirmou ter feito o curso de Direito, sem concluí-lo. Das que nasceram no interior 2 são auxiliar de serviços gerais, 1 é cozinheira, 1 é balconista e 6 se denominaram como dona-de-casa ou simplesmente do lar. Essas últimas informaram que não têm profissão e trabalham somente no âmbito doméstico, contudo, somente 1 afirmou que depende completamente da ajuda de seu companheiro. As 5 outras mulheres afirmaram que, mesmo sem profissão contribuem para o sustento da casa. A média dos salários de todas as mulheres pesquisadas situava-se acima de R$ 1.500,00 (um mil e quinhentos reais), sendo que 20% recebem mais de R$ 3.000,00 (três mil reais). Nenhuma mulher se indispôs a informar quanto percebia mensalmente. Em relação ao estado civil 5 mulheres afirmaram não viver com um companheiro no momento da pesquisa. Somente 13 mulheres foram ou estão casadas oficialmente, 12 estavam vivendo um segundo ou terceiro relacionamento. Dentre as casadas oficialmente, a duração mínima da relação conjugal é de 2 anos. A média de tempo de casamento situa-se em torno de 11 a 15 anos. E o maior tempo de casamento revelado foi de 33 anos. Por outro lado,
5 5 dentre as respondentes que afirmaram estar convivendo com um companheiro, sem haver casamento oficial, a média de duração de convivência situa-se entre 6 e 10 anos. Quanto ao número de filhos, somente 4 mulheres afirmaram não tê-los. Três têm curso superior completo, são assistente social (1), funcionária pública (1) e professoras (2) e, dessas, 2 vivem um relacionamento de 10 anos, 1 vive com um companheiro a 8 anos e outra depois de se divorciar não conviveu com mais ninguém. Somente uma das mulheres sem filhos fez o ensino médio e trabalha como funcionária pública. No grupo das 26 mulheres que têm filhos destacam-se dentre elas as que têm dois filhos ou mais (53,30%). Dessas, coincidentemente 13 tem filhos do sexo masculino e 13 do sexo feminino. No total de mulheres pesquisadas 10 têm somente um filho. As mulheres, os tipos de agressão e os motivos que provocaram o conflito. Ao serem questionadas se já sofreram algum tipo de violência física, 8 mulheres responderam afirmativamente. Dessas mulheres 1 afirmou que recebeu ameaça a sua integridade física com arma, 6 receberam tapas e empurrões e 2 foram obrigadas a manter relações sexuais contra sua vontade. A mulher que foi ameaçada com uma arma tem 28 anos, cursou o ensino médio somente até o primeiro ano, recebe em torno de R$ 1.500, 00 (um mil e quinhentos reais) e ajuda nas despesas da casa, apesar de se denominar do lar. Ela afirmou que sofreu tapas e empurrões. Também foi obrigada a manter relações sexuais com seu companheiro, com quem convive uma relação conjugal consensual e tem três filhas. A outra mulher que foi obrigada a manter relações sexuais e também recebeu tapas e empurrões, depois de ter sofrido essas agressões físicas separou-se oficialmente de seu marido. Atualmente mora somente com seus dois filhos Tem curso superior incompleto, é funcionária pública e tem um salário em torno de R$ R$ 3.000,00 (três mil reais). Das outras 4 mulheres que receberam tapas e empurrões, 1 não é casada oficialmente, sustenta a casa sozinha e somente estudou até a 5ª série do ensino fundamental. Outra mulher tem a profissão de diarista, tem o ensino médio completo e tem um filho do sexo masculino. A terceira mulher, auxiliar de serviços gerais, convive a 11 anos com seu companheiro e tem 3 filhos do sexo masculino. A última mulher desse grupo tem curso superior, recebe mais de R$ 3.000,00 (três mil reais), tem dois filhos do sexo masculino e não é casada oficialmente.
6 6 No que diz respeito às questões sobre outros tipos de violência, tais como ameaça a espancamento de filhos, xingamentos a respeito de sua conduta moral, desqualificação do trabalho doméstico, critica sistemática à atuação como mãe e quebrar as coisas dentro de casa, jogar coisas, bater portas e rasgar roupas, observamos que somente 3 mulheres responderam negativamente a todas as perguntas. Todas elas são professoras universitárias, são casadas oficialmente e somente um não tem filhos. Das outras 27 mulheres, 12 afirmaram que seus filhos já foram ameaçados de espancamento por seus maridos (9) ou companheiros (8), 17 sofreram xingamento e 12 passaram pela situação de ter os pertences da casa quebrados e suas roupas rasgadas. Dessas mulheres, 12 tiveram seus trabalhos domésticos desqualificados e 14 sofreram criticas quanto à sua atuação como mãe. A principal causa, tanto da agressão conjugal exposta pelas mulheres foram o ciúme (8), a desconfiança de que a ela estava saindo com outro homem (7), o ciúme da própria mulher (8), a desconfiança de que o marido ou companheiro tivesse uma outra mulher (1), a divergência de opiniões (12), a recusa em obedecer aos mandos masculinos (5), os fatos dela estar trabalhando fora de casa e saindo todos os dias (3) e por ele achar que a mulher deve estar disponível para o sexo sempre que ele a procurasse (3). Perguntadas sobre as causas que levaram o marido ou companheiro agredi-las fisicamente ou sutilmente, 7 responderam que ele estava bêbado e é muito agressivo (7), é machista (8) e não queria que ela saísse de casa sozinha ou com parentes e amigas (5). Somente 1 respondeu que o seu marido é viciado em drogas. Violência conjugal e o silêncio A Organização das Nações Unidas (ONU), em 1980, afirmava que a violência contra a mulher e crianças era o crime encoberto mais numeroso do mundo (CAVALCANTI, 2006: ). Tal assertiva encontra no silencio feminino o principal fator de sua manutenção. A preservação da privacidade familiar, o entendimento do que vem a ser violência contra a mulher, medo e vergonha de expor entre parentes e amigos a situação de violência conjugal, faz com que a mulher, principal vitima dessa violência não procura ajuda. Essa assertiva encontra respaldo na observância das respostas dadas pelas mulheres ao serem questionadas sobre uma possível busca de ajuda. Com parentes, somente 2 mulheres afirmaram buscar ajuda com a mãe, 2 com o pai e 4 com irmão. Com vizinhas (3) e com amigas (3) mulheres afirmaram ter conversado e dividido sua dor. Uma mulher afirmou
7 7 ter pedido ajuda a Deus, 1 foi conversar com um padre e outra assinalou que buscou a justiça. As outras mulheres assinalaram que não pediram ajuda a ninguém. Desconhecimento de políticas públicas de gênero Nos anos de 1970, quando os excessos de violência foram percebidos no espaço público brasileiro, grupos sociais se mobilizaram para denunciar e pedir a punição dos agressores. As situações de violência dentro das unidades domésticas no Brasil, na década seguinte, passaram a ser questionadas. O movimento de abertura política do país, as discussões a respeito de cidadania e dos direitos humanos e as reivindicações dos movimentos feministas da época proporcionaram meios para que fossem criadas as Delegacias de Defesa da Mulher (DDM), Núcleos de Atendimento à Vítima de Violência Doméstica, Centros de Atendimentos à Vítima de Violência Doméstica, Programas de Atendimento às Vitimas de Violência Sexual, Programa SOS Mulher, dentre outros órgãos de instituições coletivas, governamentais e de organizações não governamentais. Por todo o Brasil, os programas de atendimento às mulheres vítimas de violência conjugal foram difundidos e, de modo geral tiveram a incumbências de atender especialmente mulheres vítimas de crimes. No país, atualmente, existem aproximadamente 310 DDMs. Das mulheres pesquisadas 21 conhecem os serviços que prestam as DDMs e somente 7 conhecem o programa SOS Mulher. Contudo 100% delas nunca os utilizou. O Estado do Espírito Santo conta hoje com 10 DDMs e na Região Metropolitana de Vitória, existem estão localizadas 6. Outros 10 programas de ajuda às mulheres vítimas de violência se encontram no espaço urbano dessa região, afirma o Portal Violência Contra a Mulher (2007). O que chama atenção nas mulheres pesquisadas é que somente 6 sabem onde fica a DDM mais próxima de sua casa. O restante sequer sabe o endereço de uma DDM na região da Grande Vitória. Talvez o fato de ser uma política recente contribua para que muitas mulheres temam em procurar ajuda nos programas de atendimento à vítima. Uma mulher escreveu no fim do questionário que tinha medo de, ao procurar ajuda, estar provocando a vingança masculina e, consequentemente, maiores violências contra si e seus filhos. Referências Bibliográficas ARENDT, Hannah. Da Violência. Brasília: Ed. da Universidade de Brasília, 1985.
8 8 CAVALCANTE, Vanessa Ribeiro Simon. Vozes femininas (ainda) silenciadas: ranços e avanços sobre a violência doméstica no Brasil ( ). In. SILVA, Gilvan Ventura & NADER, Maria Beatriz & FRANCO, Sebastião Pimentel (orgs). História, mulher e poder. Vitória: EDUFES, p COELHO, Carolina Massa Simões. Cidadania em políticas públicas voltadas para mulheres em situação de violência de gênero f. (Dissertação de Mestrado em Psicologia Social). Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, Journal of the American Board of Family Medicine. notisa.com.br> Acessado em 23 de abril de Disponível em: < LIMA, Lana Lage da Gama e NADER, Maria Beatriz. Família, Mulher e Violência. Revista Rumos da História, Programa de Pós-Graduação em Mestrado em História Social das Relações Políticas, Vitória, nº 8, LANGLEY, Roger & LEVY, Richard. Mulheres espancadas: fenômeno invisível. São Paulo: HUCITEC, MORRISON, Andrew R. & BIEHL, Maria Loreto. A família ameaçada: violência doméstica nas Américas.Rio de Janeiro: Ed. FGV, NADER, Maria Beatriz Nader. Mudanças Econômicas e relações conjugais: novos paradigmas na relação mulher e casamento. Vitória (ES) f. Tese (Doutorado em História Econômica). Programa de Pós-Graduação em História Econômica da Universidade de São Paulo, São Paulo, Mulher: do destino biológico ao destino social. Vitória: EDUFES, Portal Violência Contra a Mulher. Disponível em Acessado em 05 de maio de 2007.
Transformações do comportamento feminino em fins nos primeiros cinco anos do século XXI: violência e denúncia
Fazendo Gênero 8 - Corpo, Violência e Poder Florianópolis, de 25 a 28 de agosto de 2008 Transformações do comportamento feminino em fins nos primeiros cinco anos do século XXI: violência e denúncia Maria
3. Roteiro de perguntas para serem aplicadas na tomada de declarações ou oitivas dasvítimas indiretas e testemunhas
3. Roteiro de perguntas para serem aplicadas na tomada de declarações ou oitivas dasvítimas indiretas e testemunhas As questões abaixo contribuem para ilustrar comportamentos prévios de violência contra
VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES
VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES Dihego Pansini A Futura Pesquisa e Consultoria foi às ruas medir a opinião da população da Grande Vitória sobre um tema muito polêmico e que está em evidência atualmente, a
VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES
VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES Luciana Zamprogne A Futura Pesquisa e Consultoria foi às ruas saber a opinião da população da Grande Vitória sobre um tema que, por estar geralmente em evidência, gera polêmica:
Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher. Pesquisa de opinião pública nacional
Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher Pesquisa de opinião pública nacional Mulheres acham que violência doméstica cresceu. E a proteção legal também Pesquisa nacional do DataSenado, concluída
A relação do desemprego masculino e os casos de violência doméstica na cidade de Vitória-ES no ano de Alex Silva Ferrari (Graduando UFES)
A relação do desemprego masculino e os casos de violência doméstica na cidade de Vitória-ES no ano de 2010 Alex Silva Ferrari (Graduando UFES) Resumo: A violência contra a mulher vem sendo estudada desde
Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher. Pesquisa de opinião pública nacional
Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher Pesquisa de opinião pública nacional Metodologia As pesquisas do DataSenado são feitas por meio de entrevistas telefônicas, usando levantamentos por amostragem.
Levantamento junto à torcida feminina do Bahia sobre a sua vivência no estádio em jogos do clube
NÚCLEO DE AÇÕES AFIRMATIVAS Levantamento junto à torcida feminina do Bahia sobre a sua vivência no estádio em jogos do clube Questionário disponibilizado pela ferramenta Google nas redes sociais do Esquadrão
Metodologia. Universo População adulta brasileira de todas as classes sociais com 16 anos ou mais.
Metodologia 2 Técnica Pesquisa quantitativa, com abordagem pessoal dos entrevistados em pontos de fluxo populacionais. As entrevistas foram realizadas mediante a aplicação de questionário estruturado com
O que é uma pesquisa de vitimização?
O que é uma pesquisa de vitimização? Uma pesquisa de vitimização consiste em uma série de perguntas feitas a pessoas escolhidas para representarem a população, sobre terem ou não sido vítimas de algum
O ATENDIMENTO PSICOLÓGICO ÀS MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA NO CENTRO DE REFERÊNCIA MARIA DO PARÁ: UM BALANÇO APÓS DOIS ANOS DE FUNCIONAMENTO
RELATO DE EXPERIÊNCIA O ATENDIMENTO PSICOLÓGICO ÀS MULHERES EM SITUAÇÃO DE VIOLÊNCIA NO CENTRO DE REFERÊNCIA MARIA DO PARÁ: UM BALANÇO APÓS DOIS ANOS DE FUNCIONAMENTO Adriana Alcântara dos Reis 1 O presente
GÊNERO E VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA AS MULHERES
GÊNERO E VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E FAMILIAR CONTRA AS MULHERES Gênero e Violência Doméstica contra à Mulher O que é Gênero: É uma dada maneira de olhar a realidade da vida (das mulheres e dos homens) para
COPAPI POLÍTICA DE GÊNERO VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES E GÊNERO NA UNIVERSIDADE. Profª Drª ANA CLAUDIA FIGUEIREDO 1REBOLHO
COPAPI POLÍTICA DE GÊNERO VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES E GÊNERO NA UNIVERSIDADE Profª Drª ANA CLAUDIA FIGUEIREDO 1REBOLHO Prof. Dr. EDISON MARTINS MIRON São Carlos 2019 VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES E GÊNERO
VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO NA CIDADE DE MARINGÁ VIOLENCE AGAIST THE WOMAN: NA EXPLORATORY STUDY IN THE CITY OF MARINGÁ
VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO NA CIDADE DE MARINGÁ VIOLENCE AGAIST THE WOMAN: NA EXPLORATORY STUDY IN THE CITY OF MARINGÁ ANA CAROLINA KULGER TONIN. Acadêmica do curso de graduação
TEXTO COMPLEMENTAR PARA LEITURA DA AULA 03 PROFESSORA ANDRÉA ZELAQUETT - CURCEP ENTREVISTA COMPLETA COM MARIA DA PENHA
TEXTO COMPLEMENTAR PARA LEITURA DA AULA 03 PROFESSORA ANDRÉA ZELAQUETT - CURCEP ENTREVISTA COMPLETA COM MARIA DA PENHA Onze anos depois, publicou o livro Sobrevivi... Posso contar, que serviu para denunciar
ICAST-R : Uma entrevista Retrospectiva sobre a infância
Entrevistado nº: Data de Aplicação.: / / ICAST-R : Uma entrevista Retrospectiva sobre a infância Gostaríamos de fazer perguntas sobre seu passado, de quando você era uma criança pequena até seus 18 anos
UFSM - Universidade Federal de Santa Maria Semana do Servidor Público 2017 e II Simpósio em Gestão Pública Santa Maria/RS De 28/10 a 01/11/2017
ASSÉDIO SEXUAL CONTRA AS SERVIDORAS NO CONTEXTO UNIVERSITÁRIO: UM ESTUDO EXPLORATÓRIO SEXUAL HARASSMENT AGAINST THE PUBLIC SERVANTS IN THE UNIVERSITARY CONTEXT: AN EXPLORITY STUDY Jéssica Schmidt, Universidade
QUESTÃO 1: Sexo dos entrevistados: Coluna B
QUESTÃO 1: Sexo dos entrevistados: 60 50 40 30 20 10 0 masculino feminino Na entrevista realizada com (cem) 100 alunos, constatamos que 53 são do sexo masculino e que 47 são do sexo feminino. Os alunos
Quadro Geral. Até Outubro de 2009
SEMINÁRIO INTERNO Quadro Geral Até Outubro de 2009 Análise dos Atendimentos Entrevistas Grupos Reflexivos 3ª ENTREVISTA: 242 2ª ENTREVISTA: 347 Status Nº de Casos Encaminhado para Grupo 342 Participante
Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher: uma resposta à violência de gênero.
Delegacia Especializada em Atendimento à Mulher: uma resposta à violência de gênero. MARIA BEATRIZ NADER * No mesmo ano da criação da primeira Delegacia Especializada em Atendimento (DEAM) à mulher vítima
ABORTO Dihego Pansini
ABORTO Dihego Pansini A Futura foi às ruas ouvir a população capixaba a respeito do aborto, um dos temas que ganharam força nos debates nessas últimas eleições. Um dos possíveis conceitos científicos sobre
ÁREA TEMÁTICA: GÊNERO E SUBJETIVIDADE MULHERES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA: DISCUTINDO AS RELAÇÕES CONJUGAIS
ÁREA TEMÁTICA: GÊNERO E SUBJETIVIDADE MULHERES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA: DISCUTINDO AS RELAÇÕES CONJUGAIS Mônica dos Santos Adolpho 1 Amanda Pereira Rosa 2 Mario Artur Seleprim Pedroso² Ana Carolina Cademartori³
DOAÇÃO DE ÓRGÃOS. Dihego Pansini Karoline Pereira Ferreira
DOAÇÃO DE ÓRGÃOS Dihego Pansini Karoline Pereira Ferreira No Brasil, a doação de órgãos é, sem dúvida, um tema que sempre está em discussão, principalmente no que se refere às campanhas que promovem a
à condenação dos criminosos. Este problema, transversal ao fenómeno da violência doméstica, deriva da falta de testemunhas e resulta, na
Primeiro estudo forense carateriza um fenómeno crescente de abus»os cometidos de forma prolongada por parte das companheiras 12% DAS VITIMAS DE ACIRESSÕES SÃO HOMENS latono Anual de Segurança Interna de
É DEVER DE TODOS PREVENIR A AMEAÇA OU VIOLAÇÃO DOS DIREITOS DO IDOSO! DENUNCIE! VOCÊ TAMBÉM É RESPONSÁVEL.
A violência contra a pessoa idosa é silenciosa e acontece em todo o mundo. Essa grave violação dos direitos humanos fez com que a Organização das Nações Unidas (ONU) e a Rede Internacional de Prevenção
BULLYING: UMA PROBLEMÁTICA ENTRE OS JOVENS DO ENSINO MÉDIO NO SERTÃO DO PAJEÚ
BULLYING: UMA PROBLEMÁTICA ENTRE OS JOVENS DO ENSINO MÉDIO NO SERTÃO DO PAJEÚ Maiara Larissa Pereira da Silva¹; Morgana Alves Correia da Silva¹; Adriano Bento Santos². 1.Universidade Federal de Pernambuco/CAV
VIOLÊNCIA SEXUAL. Entenda e ajude a combater SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES SECRETARIA DE GOVERNO
VIOLÊNCIA SEXUAL Entenda e ajude a combater SECRETARIA NACIONAL DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES SECRETARIA DE GOVERNO Elaboração e distribuição: Secretaria Nacional de Políticas para as Mulheres Secretaria
VIOLÊNCIA ENTRE NAMORADOS NA ADOLESCÊNCIA (VNA) S. Taquette, C.Moraes, L. Souza, J. Garcia, L.Meira, T. Freitas, M. Carneiro
VIOLÊNCIA ENTRE NAMORADOS NA ADOLESCÊNCIA (VNA) S. Taquette, C.Moraes, L. Souza, J. Garcia, L.Meira, T. Freitas, M. Carneiro Introdução VNA é aquela que ocorre entre parceiros envolvidos em relacionamento
RELACIONAMENTO ENTRE PAIS E FILHOS
RELACIONAMENTO ENTRE PAIS E FILHOS Luciana Ghidetti de Oliveira Notícias veiculadas na mídia a respeito de casos de violência envolvendo pais e filhos escandalizam a sociedade e levantam questões sobre
RELATÓRIO DA PESQUISA COM OS CALOUROS 2016
RELATÓRIO DA PESQUISA COM OS CALOUROS 2016 Por Elane Dalpiaz O Setor de Ciências Sociais Aplicadas (SCSA), da Universidade Federal do Paraná, pelo terceiro ano consecutivo, realizou uma pesquisa com os
Violência Doméstica Contra a Mulher
SENADO FEDERAL SECRETARIA ESPECIAL DE COMUNICAÇÃO SOCIAL RELATÓRIO DE PESQUISA SEPO 03/2005 Violência Doméstica Contra a Mulher Brasília, março de 2005 RELATÓRIO DE PESQUISA Violência Doméstica Contra
ANEXO 1 INSTRUMENTO USADO PARA FAZER A PESQUISA COM OS PAIS OU RESPONSÁVEIS
148 ANEXO 1 INSTRUMENTO USADO PARA FAZER A PESQUISA COM OS PAIS OU RESPONSÁVEIS 149 QUESTIONÁRIO PARA PAIS OU RESPONSÁVEIS O presente questionário faz parte da pesquisa sobre Violências nas Escolas, realizada
Violência de Género: Violência sobre os idosos e as idosas
Violência de Género: Violência sobre os idosos e as idosas Isabel Dias Audição Parlamentar - Assembleia da República 25.06.2013 Conceito de abuso de idosos/as Comportamento destrutivo dirigido a um/a idoso/a;
Atenção às Mulheres em Situação de Violência
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas Estratégicas Coordenação-Geral de Saúde das Mulheres Atenção às Mulheres em Situação de Violência Maria Esther de Albuquerque
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS VIOLÊNCIAS INTERPESSOAIS E AUTOPROVOCADAS EM IDOSOS. RECIFE, 2010 A 2017
SECRETARIA DE SAÚDE Setor de Doenças e Agravos Não Transmissíveis PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS VIOLÊNCIAS INTERPESSOAIS E AUTOPROVOCADAS EM IDOSOS. RECIFE, 2010 A 2017 Recife, Agosto de 20182017 Prefeito
QUERIDO(A) ALUNO(A),
LANÇADA EM 15 MAIO DE 2008, A CAMPANHA PROTEJA NOSSAS CRIANÇAS É UMA DAS MAIORES MOBILIZAÇÕES PERMANENTES JÁ REALIZADAS NO PAÍS, COM FOCO NO COMBATE À VIOLÊNCIA DOMÉSTICA E À EXPLORAÇÃO SEXUAL DE CRIANÇAS
Rui Abrunhosa Gonçalves
Rui Abrunhosa Gonçalves ISOLAMENTO SOCIAL INTIMIDAÇÃO USO DOS FILHOS RECURSO AOS PRIVILÉGIOS DE MARIDO OU MASCULINOS PODER E CONTROLE COERÇÃO E AMEAÇAS MAUS TRATOS FÍSICOS E PSICOLÓGICOS CONTROLO ECONÓMICO
Bullying. Psiquilíbrios
Psiquilíbrios Bullying Cada vez mais conhecido entre crianças e adultos, o bullying é um fenómeno que merece especial atenção. Muitos alunos já estiveram envolvidos em incidentes de bullying, quer como
MASCULINIDADE X FEMINILIDADE
MASCULINIDADE X FEMINILIDADE Homens e mulheres são tratados de forma diferente em nossa sociedade em razão do sexo ao qual pertencem. Cedo, as crianças são separadas de acordo com o órgão genital que têm
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
Questionário Socioeducacional - Processo Seletivo 0/0 Página: 0 0 Qual o seu sexo? Masculino 77 9. 0 7.9 Feminino 0.78 00.00 08 008. 00.00 0 Quantos anos você completará em 0 0 Menos de anos 0000 00.0
EFEITOS DA FEMINIZAÇÃO DA VELHICE EM VIÇOSA-MG: UM OLHAR SOBRE O CLUBE DA VOVÓ
EFEITOS DA FEMINIZAÇÃO DA VELHICE EM VIÇOSA-MG: UM OLHAR SOBRE O CLUBE DA VOVÓ Alessandra V. Almeida UFV avaalessandra@yahoo.com.br Emília P. Silva UFV emilia.ergo@ufv.br Simone C. T. Mafra UFV sctmafra@ufv.br
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA CURSO DE MESTRADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SOCIOLOGIA CURSO DE MESTRADO Magistério Masculino: (Re)Despertar Tardio da Docência Marcelo Henrique
DISCUTINDO VIOLÊNCIA DE GÊNERO NA ESCOLA: REFLEXÕES E EXPERIÊNCIAS
DISCUTINDO VIOLÊNCIA DE GÊNERO NA ESCOLA: REFLEXÕES E EXPERIÊNCIAS Eliene dos Santos Costa 1 Universidade Federal de Campina Grande, eliene.costa@hotmail.com.br Lucivania da Silva Costa ¹ INTRODUÇÃO Universidade
1º RELATÓRIO SOBRE O PERFIL DOS RÉUS ATENDIDOS NAS AUDIÊNCIAS DE CUSTÓDIA DE CAMPOS
1º RELATÓRIO SOBRE O PERFIL DOS RÉUS ATENDIDOS NAS AUDIÊNCIAS DE CUSTÓDIA DE CAMPOS 1. Introdução: As audiências de custódia, regulamentadas pela Resolução 29, de 24 de agosto de 2015 do Tribunal de Justiça
Módulo ABORDAGEM EM SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIA. Unidade: 2 - Violência doméstica
Módulo ABORDAGEM EM SITUAÇÕES DE VIOLÊNCIA Unidade: 2 - Violência doméstica 1 2 Unidade 2 -Violência doméstica OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM Ao final da atividade o aprendiz deverá ser capaz de: reconhecer
Pesquisa de opinião Você está satisfeito com a sua vida conjugal?
Outubro, 2016 Pesquisa de opinião Você está satisfeito com a sua vida conjugal? Outubro, 2016 Introdução O Instituto do Casal realizou uma pesquisa online com 510 pessoas, entre homens e mulheres, entre
Dados da Violência contra a mulher no Brasil
Semana da Mulher Dados da Violência contra a mulher no Brasil Sobre o Estupro Uma mulher é vítima de estupro a cada: 9 minutos Fonte: 12º Anuário Brasileiro de Segurança Pública (FBSP, 2018) O que é considerado
Dados da Central em 2012
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES SECRETARIA NACIONAL DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA CONTRA AS MULHERES Via N1 Leste s/n, Pavilhão das Metas, Praça dos Três Poderes Zona Cívica
VALORES DO PONTO DE VISTA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO
1 VALORES DO PONTO DE VISTA DE PROFESSORES DO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO Izabella Alvarenga Silva, Raul Aragão Martins, Luciana Nogueira da Cruz Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas UNESP
Violência doméstica e familiar contra a mulher Pesquisa DataSenado
x Violência doméstica e familiar contra a mulher Pesquisa DataSenado Junho/2017 0 Viole ncia dome stica e familiar contra a mulher Pesquisa DataSenado O Instituto de Pesquisa DataSenado, em parceria com
PARTE 1: DADOS PESSOAIS, FAMILIARES E CLÍNICOS
PARTE 1: DADOS PESSOAIS, FAMILIARES E CLÍNICOS 1. Idade: DADOS PESSOAIS 2. Escolaridade completa 10. Rendimento mensal do agregado? Euros (aproximadamente) Obs: 3. Nacionalidade: 4. Concelho de residência
Conceito e definição
Sinais de alerta Conceito e definição BULLYING conceito Ainda não apresenta tradução consensual ( abuso de colegas, vitimizar, intimidar, violência na escola ou agressão sistemática e intencional entre
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ CENTRO DE PESQUISAS AGGEU MAGALHÃES - CPqAM DEPARTAMENTO DE SAÚDE COLETIVA NESC
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ CENTRO DE PESQUISAS AGGEU MAGALHÃES - CPqAM DEPARTAMENTO DE SAÚDE COLETIVA NESC VIOLÊNCIA DOMÉSTICA CONTRA A MULHER: UMA APROXIMAÇÃO DAS AÇÕES PÚBLICAS DE SAÚDE EM CAMARAGIBE, PE.
Barómetro APAV INTERCAMPUS Vitimação de Estabelecimentos Comerciais Preparado para: Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) Dezembro de 2013
1 Barómetro APAV Vitimação de Estabelecimentos Comerciais Preparado para: Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV) Dezembro de 2013 2 Índice 2 Metodologia 3 3 Síntese 8 4 Resultados 11 3 1 Metodologia
Casos de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher cadastrados em Macapá
Casos de Violência Doméstica e Familiar Contra a Mulher cadastrados em Macapá No ano de 2012, foram cadastrados pela Promotoria de Justiça de Defesa da Mulher de Macapá, através do Sistema de Cadastro
Relatório Diagnóstico. Relatório 4 CADASTRO AMBIENTAL RURAL
Relatório Diagnóstico Relatório 4 CADASTRO AMBIENTAL RURAL AGOSTO DE 2010 2 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO.................................................... 3 2. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA.............................
União Popular de Mulheres de Campo Limpo e Adjacências.
União Popular de Mulheres de Campo Limpo e Adjacências. União Popular de Mulheres Fundada em 08 de março de 1987. Organização social sem fins lucrativos. Objetivo principal Luta pela completa emancipação
TIPIFICAÇÃO DAS AGRESSÕES SOFRIDAS PELAS MULHERES DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE CEARÁ
TIPIFICAÇÃO DAS AGRESSÕES SOFRIDAS PELAS MULHERES DA CIDADE DE JUAZEIRO DO NORTE CEARÁ ¹Tayenne Maranhão de Oliveira, graduanda no Bacharelado em Enfermagem pela Universidade Regional do Cariri, Bolsista
TÍTULO: VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: TIPOS DE VIOLÊNCIA, PERFIL DA VÍTIMA, SUA DISTRIBUIÇÃO NO BRASIL E NA REGIÃO SUDESTE NOS ÚLTIMOS ANOS.
TÍTULO: VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER: TIPOS DE VIOLÊNCIA, PERFIL DA VÍTIMA, SUA DISTRIBUIÇÃO NO BRASIL E NA REGIÃO SUDESTE NOS ÚLTIMOS ANOS. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:
Deputada Maria Fernanda Lay
Deputada Maria Fernanda Lay Timor Leste PERCENTAGEM DAS VÍTIMAS DA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA NO MUNDO OMS 33% das mulheres no mundo têm sido fisica i ou sexualmente agredidas por um parceiro antigo ou atual.
GeoSaúde 2014 Violência contra as pessoas idosas em contexto familiar: Uma análise regional da prevalência nacional
Violência contra as pessoas idosas em contexto familiar: Uma análise regional da prevalência nacional 1309014 Rita Nicolau* Irina Kislaya** Ana P. Gil** Ana J. Santos** * Direção-Geral do Território, Portugal
DESIGUALDADE DE GÊNERO. A violência doméstica contra a mulher. PALAVRAS-CHAVE: 1 DIFERENÇAS. 2 PRECONCEITO. 3 VIOLÊNCIA.
DESIGUALDADE DE GÊNERO. A violência doméstica contra a mulher. Sara Hugueney Higino 1 Maira Nunes Farias Portugal da Silva 2 Direito- Universidade Católica Dom Bosco (UCDB) Grupo de Trabalho 1: Diversidade
PROCESSO SELETIVO UFPR 2013/2014
Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná PROGRAD / Núcleo de oncursos PROESSO SELETIVO UFPR 2013/2014 Questionário Socioeducacional andidatos convocados para a segunda fase PROGRAD / N - Núcleo
VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA. Carolina Carvalho Bolsoni
apresentam VIOLÊNCIA CONTRA A PESSOA IDOSA Carolina Carvalho Bolsoni Importância de conhecer a violência contra a pessoa idosa 15 de junho Dia Mundial de Conscientização da Violência contra a Pessoa Idosa
Avaliação de Impacto do Programa Identidade Digital. Marcelo Neri
Avaliação de Impacto do Programa Identidade Digital Marcelo Neri mcneri@fgv fgv.br Tempo de Cadastro no Infocentro Todos os Beneficiários 44,33 17,24 19,12 9,17 8,90 1,23 Menos de 1 mês De 1 até 3 meses
maira@datapopular.com.br Metodologia Fase Quantitativa Questionário online com universitários Fase Qualitativa Universitários e especialistas 1.823 entrevistas 99% dos universitários brasileiros acessam
CONFERÊNCIA REGIONAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES
CONFERÊNCIA REGIONAL DE POLÍTICAS PARA MULHERES Um desafio para a igualdade numa perspectiva de gênero Ituporanga 30/04/04 Conferência Espaço de participação popular para: Conferir o que tem sido feito
16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade B Apresentação de resultados de ações e/ou atividades
ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( x ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO 1 O ATENDIMENTO PSICOLÓGICO
O seu lar reflete-o/a
6 MILHÕES de casas em Portugal O seu lar reflete-o/a OS NÚMEROS NESTE CATÁLOGO PRECISAM DE DIMINUIR ATÉ 2018 por APAV 02 > FAMÍLIA Lar, doce lar Ter um lar é mais do que simplesmente ter um sítio para
VIOLÊNCIA BASEADA NO GÉNERO: Histórias de superação e sobrevivência
VIOLÊNCIA BASEADA NO GÉNERO: Histórias de superação e sobrevivência Sexta, 15 Janeiro 2016 PELO menos três pessoas, dentre mulheres e crianças, são recebidas diariamente no Gabinete de Atendimento à Família
BULLYING NO ENSINO SUPERIOR
BULLYING NO ENSINO SUPERIOR ROSSI, A. 1 ; SANTOS, A. C. 2 ; SILVA, C. E. 3 ; PEREIRA, K.O. 4 ; AGUIAR, A. P.C 5 RESUMO Este projeto visa abordar o Bullying conceituado como atitudes agressivas e intencionais
14. Violência contra a pessoa idosa
14. contra a pessoa idosa Sara Nigri Goldman Vicente de Paula Faleiros As pessoas idosas queixam-se de violência, sendo a principal a descriminação. Uma pesquisa feita pelo SESC/SP, em convênio com a Fundação
Agricultura e relações de gênero em uma comunidade rural de Santarém, Pará
Agricultura e relações de gênero em uma comunidade rural de Santarém, Pará Agriculture and gender relationship in a rural community of Santarém, Pará SILVA, Ândria Vitória Silva 1 ; VIEIRA, Thiago Almeida
FICHA DE CADASTRO DE PROJETOS - PARTE 2 (FIP2)
FICHA DE CADASTRO DE PROJETOS - PARTE 2 (FIP2) Cadastro do Projeto - Parte 2 Autor Comitê UEPA - UEPA - Belem - PA Comitê Local UEPA - Universidade do Estado do Pará - Belem - PA Criação 30/12/2011 ás
A RELAÇÃO ENTRE PAIS-ALUNOS-ESCOLA E SUA INFLUÊNCIA PARA O PROCESSO PEDAGÓGICO
7 A RELAÇÃO ENTRE PAIS-ALUNOS-ESCOLA E SUA INFLUÊNCIA PARA O PROCESSO PEDAGÓGICO Julyanna Cordoville Fonseca Resumo A relação entre a escola e a família tem despertado um crescente interesse devido a sua
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
UIVERSIDADE FEDERAL DO PARAÁ 8//00 úcleo de Concursos - C Questionário Socioeducacional por curso - Processo Seletivo 00/007 Página: 0 Estatística - 0 Qual o seu sexo? TOTAL DE CADIDATOS ISCRITOS Masculino
Bruna Maria Avelino de Lara (Assistente Social;
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( X ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO A ATUAÇÃO DO SERVIÇO
Violência contra as pessoas idosas em Portugal: resultados de um estudo nacional de prevalência
Violência contra as pessoas idosas em Portugal: resultados de um estudo nacional de prevalência A. P. Gil, I. Kislaya, A. J. Santos, R. Nicolau, B. Nunes, A. A. Fernandes VIII Congresso Português de Sociologia
Ficaram bastante curiosos em saber como um andarilho se sente, de que forma vive, o que o levou a viver desta forma tão pouco comum na sociedade.
ANDARILHO, QUEM CUIDA DE VOCÊ? Autor: Maria Bernadete Muniz de Borba Co-autores: Adriana Cristina de Borba Manuela Oliveira Peixoto Mara Lucia P. Rocha Resumo Este projeto tem por objetivo fazer uma reflexão
Stella Bettencourt da Câmara 21, novembro,2018
Stella Bettencourt da Câmara 21, novembro,2018 Mesa Redonda INVESTIGAÇÃO EM GERONTOLOGIA Violência Contra os Mais Velhos: Como, Quem e Porquê? Stella Bettencourt da Câmara scamara@iscsp.ulisboa.pt Stella
Direitos da Mulher em meio a violência
Direitos da Mulher em meio a violência Direitos da mulher. É difícil falar em violência e conquista de direitos por parte da população, sem separar a população em geral e a mulher. Tal fato se dá porque
O retrato da família pela lente policial: Uma análise da violência sofrida por mulheres idosas
Gênero, violência e segurança pública. ST 39 Amanda Marques de Oliveira Guita Grin Debert (orientadora) UNICAMP Universidade Estadual de Campinas Palavras-chave: gênero violência doméstica delegacias de
O desenlace conjugal: um estudo sobre o processo de dissolução da conjugalidade
Vanessa Gerosa da Silva Rangel O desenlace conjugal: um estudo sobre o processo de dissolução da conjugalidade Tese de Doutorado Tese apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Doutor
ESTUDO DOS DISCENTES COM PROBLEMA VISUAL NO ENSINO MÉDIO
ESTUDO DOS DISCENTES COM PROBLEMA VISUAL NO ENSINO MÉDIO Carolline Almeida Santana (1); Laís Pereira Souto (1); Uallace Oliveira Silva (2); Daniane Souza Oliveira Gondim (1); José Junior Dias da Silva
Por Padre John Flynn, L.C.
Por Padre John Flynn, L.C. Com o dia de São Valentim, tanto os bispos dos Estados Unidos como os da Inglaterra e Gales organizaram uma semana de atividades para chamar atenção sobre a importância do matrimônio
Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes RELATÓRIO 2006/2007. Organização. Karla Livi
Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes RELATÓRIO 2006/2007 Organização Karla Livi Prefeito José Fogaça Secretaria Municipal da Saúde Secretário Eliseu Santos Coordenadoria Geral de Vigilância
CRIMES PASSIONAIS. O CIÚME NA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER EM VITÓRIA/ES NO ANO DE 2003
CRIMES PASSIONAIS. O CIÚME NA VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER EM VITÓRIA/ES NO ANO DE 2003 Alexandre Pereira Faustini Universidade Federal do Espírito Santo Palavras chaves: Gênero; Mulher; Violência; Ciúme.
As finanças nas famílias brasileiras
As finanças nas famílias brasileiras Janeiro de 2014 Slide 1 OBJETIVOS DO ESTUDO Entender como as famílias brasileiras se relacionam com suas finanças nos aspectos ligados ao consumo, tomada de crédito
2º RELATÓRIO SOBRE O PERFIL DOS RÉUS ATENDIDOS NAS AUDIÊNCIAS DE CUSTÓDIA 1
2º RELATÓRIO SOBRE O PERFIL DOS RÉUS ATENDIDOS NAS AUDIÊNCIAS DE CUSTÓDIA 1 1. Introdução: Desde que o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro implementou a central de audiência de custódia 2, tendo realizado
Mulheres e saúde: trabalhadoras rurais e vivências de violência - um estudo exploratório
Mulheres e saúde: trabalhadoras rurais e vivências de violência - um estudo exploratório Rejane Antonello Griboski 1, Dirce Bellezi Guilhem 1, Leides Barroso Azevedo Moura 1 1 Universidade de Brasília
Violência Contra a Mulher no Brasil: análises de algumas características à luz da PNS, 2013
Violência Contra a Mulher no Brasil: análises de algumas características à luz da PNS, 2013 Resumo OBJETIVO: Analisar as características das mulheres que sofreram algum tipo de violência no Brasil, e o
VIOLÊNCIA CONTRA O IDOSO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE O TIPO DE VÍNCULO E O TIPO DE VIOLÊNCIA
VIOLÊNCIA CONTRA O IDOSO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE O TIPO DE VÍNCULO E O TIPO DE VIOLÊNCIA FONTANA, Larissa Bulsing 1 BERTAZZO, Fernanda Borges 2 PASINATO, Laura Pilar 3 FREITAS, Nathalie Teixeira 4 ROSO,
Palavras-chave: Violência sexual, Criança e Adolescente e Serviços Socioassistenciais
Grupo de Trabalho V Violência Sexual Infanto-Juvenil na Capela do Socorro e Parelheiros - SP Alan de Loiola Alves. Mestre em Serviço Social. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Ilma Pereira
Lei Maria da Penha completa 8 anos
1 GABINETE DO VEREADOR FLORIANO PESARO DATA: 6/08/2014 DISCURSO 15 Lei Maria da Penha completa 8 anos Sr. Presidente, nobres Vereadores, telespectadores da Tv Câmara São Paulo. Boa tarde. anos. Amanhã
A prevenção da violência contra crianças e adolescentes: o papel do lar
A prevenção da violência contra crianças e adolescentes: o papel do lar Ana Lúcia Ferreira Profª Associada do Departamento de Pediatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro Membro do Departamento
CAMPANHA INSTINTO DE VIDA Redução de homicídios ABRIL 2017
CAMPANHA INSTINTO DE VIDA Redução de homicídios ABRIL 07 Metodologia Técnica Pesquisa quantitativa, com abordagem pessoal dos entrevistados em pontos de fluxo populacionais. As entrevistas foram realizadas
O FENÔMENO DA VIOLÊNCIA CONTRA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NOS MUNÍCIPIOS QUE COMPÕEM A AMREC
O FENÔMENO DA VIOLÊNCIA CONTRA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NOS MUNÍCIPIOS QUE COMPÕEM A AMREC Joseane Nazario joseanenazario@hotmail.com Cláudia da Rosa Assist.social@live.com Resumo: Presenciamos um século
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA NO CONTEXTO FAMILIAR
VIOLÊNCIA DOMÉSTICA NO CONTEXTO FAMILIAR Amanda Carrijo Silva Beatriz Santos de Melo Éles Fernanda Martins Silva Elisângela Maura Catarino RESUMO: A violência doméstica afeta suas vítimas de forma negativa
apresenta: REDAÇÃO Receita de Bolo
apresenta: REDAÇÃO Receita de Bolo Seus estão a um passo da sua. A importância da Redação no ENEM É a única área cuja nota varia entre 0 e 1000. A importância da Redação no ENEM É a única área cuja nota
O que a lei define como bullying
Todo mundo sabe que fazer bullying é fazer sofrer. O bullying parece uma brincadeira. Mas não é. Mesmo assim, ainda tem gente que faz ou apoia, gente que sofre em silêncio ou fica calado vendo alguém sofrer.