Informativo nº 37 DÉBITO DE PEQUENO VALOR

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1 Informativo nº 37 DÉBITO DE PEQUENO VALOR O art. 100 da Constituição Federal de 1988 dispõe sobre a forma de pagamento de precatórios judiciais, que se realizarão na ordem cronológica de apresentação, por conta de dotação específica obrigatoriamente prevista no orçamento, sendo que os de natureza alimentícia terão precedência sobre aos demais, proibida, em todas as hipóteses, a distinção de casos ou de pessoas nas dotações. O 3º do art. 100, da CF/88, cuja redação foi determinada pela Emenda Constitucional nº 30, de 13 de setembro de 2000, excluiu do propósito disposto pelo caput deste artigo, os débitos considerados por Lei como sendo de pequeno valor. O entendimento de Débito de Pequeno Valor é dado pelo art. 87 dos Atos das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT), acrescido pela Emenda Constitucional nº 37, de 12 de junho de Desta forma, é considerado de pequeno valor, até que se dê publicação oficial das respectivas leis definidoras dos entes da federação, os débitos iguais ou inferiores a trinta salários-mínimos. Pelo dispositivo em questão, pode-se afirmar que débito de pequeno valor é aquele quantum determinado por Lei municipal, conforme sua capacidade econômico-financeira, para pagamento de dívidas reclamadas na Justiça, observado, para tanto, o limite máximo de trinta salários-mínimos. Diferente dos precatórios judiciais, que serão apresentados até o dia 1º de julho, de acordo com o 1º do art. 100, da CF/88; os débitos considerados como sendo de pequeno valor, serão pagos no prazo determinado pelo juízo de 1º grau, após o trânsito em julgado da sentença executória. Desatendida a requisição judicial, o Juiz poderá requisitar ou determinar o seqüestro dos recursos financeiros suficientes ao cumprimento da decisão. Esta possibilidade, é só para os casos de débito de pequeno valor, nos demais débitos, compete ao Presidente do Tribunal que confirmou a sentença exeqüenda, expedir ordem judicial de seqüestro de recursos financeiros. Ante o exposto, a ausência de Lei Municipal devidamente aprovada e publicada prevendo, o que venha ser débito de pequeno valor, para seu âmbito, implica na aceitação do valor estabelecido constitucionalmente, ou seja, trinta salários-mínimos (art. 87, ADCT). DA DECLARAÇÃO DE BENS E VALORES É obrigatória a apresentação de declaração de bens e valores por parte dos agentes públicos: servidores (efetivos ou comissionados), os que exercem função pública (contratados temporários por excepcional interesse público) ou agentes políticos (Prefeito, Vice-Prefeito, Secretários e Vereadores). A posse e o exercício de agente público ficam condicionados à apresentação de declaração dos bens e valores que compõem o seu patrimônio privado, a fim de ser arquivada no Serviço de Pessoal competente.

2 Assim, a declaração de bens e valores deve ser apresentada não só no ingresso na Administração Pública, mas também no final de cada exercício financeiro, no término da gestão ou mandato e nas exonerações, renúncias ou afastamentos definitivos de todos quantos exerçam mandatos eletivos e cargos, empregos ou funções na administração direta e indireta, de qualquer dos Poderes do Município. Compete, portanto, ao serviço de pessoal da Administração Pública municipal manter, em pasta/prontuário, o competente registro dos bens e valores declarados e a respectiva atualização anual até a data do término do mandato dos ocupantes de cargos eletivos e, no caso de servidor, atualização anual até a data que porventura deixar o cargo, emprego ou função. A declaração em questão compreenderá móveis, imóveis, semoventes, dinheiro, títulos, ações e qualquer outra espécie de bens e valores patrimoniais, localizados no País ou no exterior, abrangendo, quando houver, os bens e valores patrimoniais do cônjuge ou companheiro, dos filhos e de outras pessoas que vivam sob a dependência econômica do declarante, excluindo apenas os objetos e utensílios de uso doméstico. O entendimento explanado acima tem por fundamento o art. 13 da Lei Federal nº 8.429, de 02 de junho de 1992 (Lei de Improbidade Administrativa) e a Lei Federal nº 8.730, de 10 de novembro de 1993 (Estabelece a obrigatoriedade da declaração de bens e rendas). SÚMULA VINCULANTE Nº 13 DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL O Supremo Tribunal Federal STF aprovou, por unanimidade, a 13º Súmula Vinculante da Corte, que proíbe o nepotismo nos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, no âmbito da União, dos Estados, Distrito Federal e dos Municípios. Em 29 de agosto de 2008 a Súmula Vinculante nº 13 foi publicada com o seguinte enunciado: A nomeação de cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por afinidade, até o terceiro grau, inclusive, da autoridade nomeante ou de servidor da mesma pessoa jurídica, investido em cargo de direção, chefia ou assessoramento, para o exercício de cargo em comissão ou de confiança, ou, ainda, de função gratificada na administração pública direta e indireta, em qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, compreendido o ajuste mediante designações recíprocas, viola a Constituição Federal. A aludida Súmula veda também o ajuste mediante designações recíprocas, mais conhecido como nepotismo cruzado, que ocorre quando dois agentes públicos empregam familiares um do outro como troca de favor. Assim, a partir da Súmula publicada, será possível contestar no próprio STF, por meio de Reclamação, a nomeação de cônjuge, companheiro e parentes para cargos/funções de confiança da administração pública direta e indireta em qualquer dos Poderes dos Entes Federativos, bem como o ajuste mediante designações recíprocas.

3 BENEFÍCIOS CONCEDIDOS ÀS MICROEMPRESAS E EMPRESAS DE PEQUENO PORTE NAS LICITAÇÕES PÚBLICAS A Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, que Institui o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, previu grandes inovações em favor das pequenas empresas microempresas (ME) e empresas de pequeno porte (EPP), entre outras, a possibilidade de regularização de defeito na situação fiscal e criação de uma espécie de empate ficto nas licitações públicas, conforme os dispositivos legais abaixo apresentados: I DA REGULARIZAÇÃO DA SITUAÇÃO FISCAL: O art. 43 da Lei Complementar nº 123/2006 diz respeito à regularidade da situação fiscal, prevendo o seguinte: Art. 43. As microempresas e empresas de pequeno porte, por ocasião da participação em certames licitatórios, deverão apresentar toda a documentação exigida para efeito de comprovação de regularidade fiscal, mesmo que esta apresente alguma restrição. 1º. Havendo alguma restrição na comprovação da regularidade fiscal, será assegurado o prazo de 2 (dois) dias úteis, cujo termo inicial corresponderá ao momento em que o proponente for declarado o vencedor do certame, prorrogáveis por igual período, a critério da Administração Pública, para a regularização da documentação, pagamento ou parcelamento do débito, e emissão de eventuais certidões negativas ou positivas com efeito de certidão negativa. 2º. A não-regularização da documentação, no prazo previsto no 1º deste artigo, implicará decadência do direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas no art. 81 da Lei nº , de 21 de junho de 1993, sendo facultado à Administração convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificação, para a assinatura do contrato, ou revogar a licitação. (grifos nosso) Como se vê a pequena empresa ME ou EPP deve apresentar todos os documentos de habilitação previstos no instrumento convocatório, mas não será inabilitada se porventura apresentar defeito em sua situação fiscal. Em termos práticos, constatada restrição, na análise da documentação etapa de habilitação - na regularidade fiscal da EPP ou ME, tal verificação não é causa de inabilitação, podendo a pequena empresa prosseguir na licitação em igualdade de condições com as demais participantes, apresentando o documento fiscal sem defeito posteriormente. Assim, se a licitante vencedora for EPP ou ME, com restrições na regularidade fiscal apurada na etapa de habilitação, a partir da data da divulgação do ato que a declara vencedora, inicia-se o prazo de 2 (dois) dias úteis para regularização da situação, sob pena de decadência do direito de contratar, podendo, inclusive, ser prorrogado por igual período, a critério da Administração Pública, mediante requerimento. devidamente fundamentado da licitante, nos dois dias úteis inicialmente concedidos (antes que o prazo expire). Inclusive, não há a possibilidade de regularidade da situação fiscal posteriormente, quando na licitação participar somente entidades empresariais não enquadradas nas categorias de pequenas empresas (empresas de pequeno porte EPP ou microempresas ME).

4 II DO DIREITO DE PREFERÊNCIA EMPATE FICTO A Lei Complementar nº 123/2006 estabelece: Art. 44. Nas licitações será assegurada, como critério de desempate, preferência de contratação para as microempresas e empresas de pequeno porte. 1º Entende-se por empate aquelas situações em que as propostas apresentadas pelas microempresas e empresas de pequeno porte sejam iguais ou até 10% (dez por cento) superiores à proposta mais bem classificada. 2º Na modalidade de pregão, o intervalo percentual estabelecido no 1º deste artigo será de até 5% (cinco por cento) superior ao melhor preço. Ocorre o empate ficto nas licitações nas modalidades previstas na Lei nº 8666/1993, quando a proposta apresentada por uma pequena empresa (ME ou EPP) for até 10% superior à proposta mais bem classificada (formulada por um licitante comum). Para a licitação na modalidade pregão Lei nº / será considerado empate ficto sempre que a proposta apresentada pela pequena empresa (ME ou EPP) for até 5% superior à proposta mais bem classificada de um licitante comum, ou seja, que não se enquadra como pequena empresa. Nesse sentido, a Lei Complementar nº 123/2006 estabelece um conceito próprio de empate de valores, prevendo, em decorrência, o direito de preferência, que consiste na possibilidade de apresentação de uma segunda proposta somente às ME e EPP, conforme dispõe seu art. 45 verbis: Art. 45. Para efeito do disposto no art. 44 desta Lei Complementar, ocorrendo o empate, proceder-se-á da seguinte forma: I a microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada poderá apresentar proposta de preço inferior àquela considerada vencedora do certame, situação em que será adjudicado em seu favor o objeto licitado; II não ocorrendo a contratação da microempresa ou empresa de pequeno porte, na forma do inciso I do caput deste artigo, serão convocadas as remanescentes que porventura se enquadrem na hipótese dos 1º e 2º do art. 44 desta Lei Complementar, na ordem classificatória, para o exercício do mesmo direito; III no caso de equivalência dos valores apresentados pelas microempresas e empresas de pequeno porte que se encontrem nos intervalos estabelecidos nos 1º e 2º do art. 44 desta Lei Complementar, será realizado sorteio entre elas para que se identifique aquela que primeiro poderá apresentar melhor oferta. 1º Na hipótese da não-contratação nos termos previstos no caput deste artigo, o objeto licitado será adjudicado em favor da proposta originalmente vencedora do certame. 2º O disposto neste artigo somente se aplicará quando a melhor oferta inicial não tiver sido apresentada por microempresa ou empresa de pequeno porte. 3º No caso de pregão, a microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada será convocada para apresentar nova proposta no prazo máximo de 5 (cinco) minutos após o encerramento dos lances, sob pena de preclusão. (grifos nosso)

5 Assim, ocorrendo o empate ficto, a pequena empresa mais bem classificada poderá apresentar uma nova proposta inferior ao ofertado pela primeira colocada - desde que esta não seja também ME ou EPP. Dessa maneira, quando houver, ME ou EPP participando de um procedimento licitatório com outras empresas não enquadradas nestas categorias, não basta o melhor preço, já que a preferência dessas empresas (ME - EPP) deverá ser observada pela Administração. Inclusive, não há o direito à preferência ou aplicação do critério do desempate acima apresentado, quando participar da licitação apenas empresas de pequeno porte e microempresas, ou somente empresas de pequeno porte, ou somente microempresas ou somente entidades empresariais não pertencentes a essas categorias. Destaca-se, ainda, que a Lei Complementar nº 123/2006 está silente quanto ao tipo de julgamento licitatório. No entanto, a doutrina balizada orienta no sentido da aplicação do direito de preferência, na hipótese de empate ficto, somente nas licitações do tipo menor preço, haja vista a incompatibilidade da sistemática própria de outros tipos de julgamento (melhor técnica e técnica e preço) com relação às regras dos seus artigos 44 e 45. Ademais, para a modalidade pregão, a Lei Complementar nº 123/2006 estabeleceu um prazo de 5 (cinco) minutos para oferecimento de nova proposta em valor inferior à proposta ofertada pela licitante melhor classificada, sem menção, contudo, de prazo e momento para as modalidades licitatórias tradicionais, cuja solução compete à Administração regulamentar no instrumento convocatório. Vale lembrar, também, que a comprovação da regularidade jurídica da licitante e seu enquadramento como microempresa - ME e empresa de pequeno porte EPP, dar-se-á com a apresentação de ato constitutivo, devidamente registrado na Junta Comercial ou Registro Civil das Pessoas Jurídicas, ou documento equivalente expedido por uma dessas duas entidades que comprove que a licitante pertence à categoria de pequena empresa, conforme exigido no instrumento convocatório. As normas aqui apresentadas estão em pleno vigor, apesar da existência de questionamento acerca do desrespeito de um dos princípios constitucionais o da isonomia que assegura o acesso a todos os interessados que desejam participar de licitações, em igualdade de condições. Por todo o exposto, o mais recomendável é que o instrumento convocatório da licitação contenha regras claras sobre o assunto, o que poderá reduzir os conflitos e simplificar a atuação dos agentes encarregados de conduzir o certame. PERGUNTAS E RESPOSTAS - ÁREA DE PESSOAL 1) Pergunta: Pode o Prefeito enviar projeto de lei ao Poder Legislativo dispondo sobre o reajuste do subsídio do Prefeito e Vice-Prefeito? Resposta: Não! A competência para alterar o subsídio dos agentes políticos (Prefeito, Vice- Prefeito e Secretários) é da Câmara Municipal, mediante lei, conforme dispõe o art. 37, inc. X da Constituição Federal.

6 2) Pergunta: Servidora pública efetiva (concursada) foi nomeada como membro de comissão permanente de licitação, o qual permaneceu durante 4 (quatro) anos, recebendo gratificação por esse exercício. Poderia incorporar a gratificação uma vez que tem lei federal admitindo? Resposta: Não! A matéria é de competência afeta ao Município. Tão somente com lei municipal prevendo a possibilidade de incorporar gratificações ao vencimento é que poderá admitir o caso acima descrito. Respaldado pelo art. 37 c/c art. 30, I, da Constituição Federal de ) Pergunta: É obrigatório à Administração Direta municipal constituir uma Comissão Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho (CIPA) para seus servidores e empregados? Resposta: A CIPA é obrigatória para os entes públicos que possuam empregados com vínculo de emprego sob o regime da CLT. Deverá levar em consideração o número de empregados efetivamente vinculados ao regime celetista. A ampliação das questões relativas à CIPA para as categorias de trabalhadores que não estão enquadrados nas formatações dos vínculos de emprego em especial servidores públicos não foi possível, face à falta de regulamentação constitucional que defina a quem cabe regulamentar a questões de segurança para essa categoria de trabalhadores (Norma Regulamentar nº 5 do Ministério do Trabalho). 4) Pergunta: O servidor ocupante de cargo em comissão no caso de ser exonerado faz jus ao recebimento das férias não gozadas e ao décimo terceiro salário? Resposta: A Constituição Federal estende aos servidores ocupantes de cargos públicos os direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, conforme dispõe o art. 7º c/c o art. 39, 3º (CF/88). Os ocupantes de cargos em comissão, como servidores que são, têm direito ao gozo de férias anuais e a remuneração do décimo terceiro salário, denominado em muitos casos, por força de lei municipal (Estatuto dos Servidores) como gratificação natalina. Constata-se nos dispositivos legais referidos que o servidor tem direito ao gozo das férias, não ao recebimento de valor respectivo em dinheiro. Assim, a possibilidade de pagamento das férias não gozadas, no caso de exoneração de servidor, depende de autorização da legislação local estatutária, que através de disposição expressa estabelecerá a forma do pagamento de férias não gozadas. O direito a remuneração do décimo terceiro salário ao trabalhador servidor estatutário é constitucional, contudo, a forma do pagamento deve estar disciplinada em lei municipal. É comum constar na legislação local autorização para pagamento de gratificação natalina (décimo terceiro salário) no caso de exoneração de servidor comissionado, considerando como mês integral a fração igual ou superior a 15 (quinze) dias. No entanto, no caso de férias não gozadas, em muitos casos não há previsão de pagamento das mesmas, nem a forma de pagamento, o que enseja alteração da lei, com inclusão de dispositivo específico, no caso de se objetivar o pagamento.

7 5) Pergunta: Objetivamos fazer um concurso público para o preenchimento de algumas vagas, mas a Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO não prevê a realização do mesmo. Posso fazer o concurso, ou devo fazer alteração na LDO colocando a respectiva previsão? Resposta: A realização de concurso público não precisa estar expressamente prevista na LDO, o que necessita constar na LDO é a concessão de vantagem ou aumento de remuneração, a criação de cargos, empregos e funções ou alteração de estrutura de carreiras, bem como a admissão ou contratação de pessoal, a qualquer título (art. 169 da CF/88). TRANSPARÊNCIA FISCAL O Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais - TCE/MG, com base no 2º do art. 4º e 1º do art. 8º da Instrução Normativa nº 12, de 3 de dezembro de IN-TCE/MG 12/08 - dispõe acerca da publicidade, respectivamente, do Relatório de Gestão Fiscal, do Relatório Resumido da Execução Orçamentária e do Comparativo das Metas Bimestrais de Arrecadação. Assim, considerando a Instrução supracitada, o Poder Executivo deverá dar publicidade aos relatórios acima referidos, em até trinta dias após o encerramento de cada data-base, por meio eletrônico e por afixação em local de fácil acesso ao público, nas dependências da Prefeitura, da Câmara e das Entidades da Administração Indireta e, ainda, por outros meios necessários à Transparência da Gestão Fiscal. Como se vê, além da publicidade por meio eletrônico, os relatórios e seus complementos, deverão ser encaminhados, no prazo devido, a Câmara Municipal e às Entidades da Administração Indireta Municipal, se existentes, para a afixação em local de fácil acesso ao público.

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