PAINEL 1 5 ANOS DE IFRS NO BRASIL: UMA DISCUSSÃO PERMANENTE SOBRE EFICIÊNCIA E EFICÁCIA

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1 PAINEL 1 5 ANOS DE IFRS NO BRASIL: UMA DISCUSSÃO PERMANENTE SOBRE EFICIÊNCIA E EFICÁCIA Wanderley Olivetti Setembro

2 Conceitos No Brasil, para a maioria das entidades, o processo de migração para o IFRS iniciou em 2008, com alterações introduzidas na lei 6404/76, por meio da lei e complementadas pela lei A partir desse marco, partimos de uma estrutura de regras definidas por legislação societária e normativos complementares, para normas amparadas por princípios. 1

3 Conceitos Os princípios partem de uma estrutura conceitual. Demonstrações financeiras elaboradas dentro do que prescreve a Estrutura Conceitual objetivam fornecer informações que sejam úteis na tomada de decisões econômicas e avaliações por parte dos usuários em geral, não tendo o propósito de atender finalidade ou necessidade específica de determinados grupos de usuários. 2

4 Objetivo O objetivo da elaboração e divulgação de relatório contábil financeiro de propósito geral constitui o pilar da Estrutura Conceitual como o conceito de entidade que reporta a informação, as características qualitativas da informação contábil-financeira útil e suas restrições, os elementos das demonstrações financeiras, o reconhecimento, a mensuração, a apresentação e a evidenciação fluem logicamente desse objetivo. Uma das características qualitativas de melhoria é a comparabilidade. 3

5 Comparabilidade Comparabilidade é a característica qualitativa que permite que os usuários identifiquem e compreendam similaridades dos itens e diferenças entre eles. Diferentemente de outras características qualitativas, a comparabilidade não está relacionada com um único item. 4

6 Estrutura Conceitual A estrutura conceitual estabelece os conceitos que fundamentam a elaboração e a apresentação das demonstrações contábeis para usuários externos. A finalidade da estrutura conceitual é: a) Dar suporte ao desenvolvimento de novos pronunciamentos técnicos, interpretações e orientações e à revisão dos já existentes, quando necessário; b) Dar suporte à promoção da harmonização das regulações, das normas contábeis e dos procedimentos relacionados à apresentação das demonstrações contábeis, provendo uma base para a redução do número de tratamentos contábeis alternativos permitidos pelos pronunciamentos, interpretações e orientações; 5

7 Estrutura Conceitual c) Dar suporte aos órgãos reguladores nacionais; d) Auxiliar os responsáveis pela elaboração das demonstrações contábeis na aplicação dos pronunciamentos técnicos, interpretações e orientações e no tratamento de assuntos que ainda não tenham sido objeto desses documentos; e) Auxiliar os auditores independentes a formar sua opinião sobre a conformidade das demonstrações contábeis com os pronunciamentos técnicos, interpretações e orientações; f) Auxiliar os usuários das demonstrações contábeis na interpretação de informações nelas contidas, elaboradas em conformidade com os pronunciamentos técnicos, interpretações e orientações; e g) Proporcionar aos interessados informações sobre o enfoque adotado na formulação dos pronunciamentos técnicos, das interpretações e das orientações. 6

8 Conjunto completo de demonstrações contábeis Conforme consta do CPC 26: 36. O conjunto completo das demonstrações contábeis deve ser apresentado pelo menos anualmente (inclusive informação comparativa) A menos que um Pronunciamento Técnico, Interpretação ou Orientação do CPC permita ou exija de outra forma, a entidade deve divulgar informação comparativa com respeito ao período anterior para todos os montantes apresentados nas demonstrações contábeis do período corrente. Também deve ser apresentada de forma comparativa a informação narrativa e descritiva que vier a ser apresentada quando for relevante para a compreensão do conjunto das demonstrações do período corrente. 7

9 Conjunto completo de demonstrações contábeis Conforme consta do CPC 26: 39. A entidade deve, ao divulgar informação comparativa, apresentar no mínimo dois balanços patrimoniais e duas de cada uma das demais demonstrações contábeis, bem como as respectivas notas explicativas. Quando a entidade aplica uma política contábil retrospectivamente ou faz a divulgação retrospectiva de itens de suas demonstrações contábeis, ou ainda, quando reclassifica itens de suas demonstrações contábeis, deve apresentar, como mínimo, 3 (três) balanços patrimoniais e duas de cada uma das demais demonstrações contábeis, bem como as respectivas notas explicativas... 8

10 Princípios A aplicação das práticas contábeis baseada em princípios requer: conhecimento da estrutura conceitual, entendimento adequado das transações, desenho da estrutura para permitir a captura correta das informações necessárias para aplicação do exercício do julgamento, definição prévia das políticas que serão exercidas, documentação das justificativas das bases para eleger determinadas políticas e as bases para o julgamento. 9

11 Documentação das bases para julgamento Todo julgamento está sujeito a desafios, seja de partes internas da entidade, como por parte dos reguladores, auditores e qualquer usuário das demonstrações financeiras. Portanto, os julgamentos precisam estar bem fundamentados com as bases utilizadas para sustentá-los. 10

12 Documentação das bases para julgamento As políticas contábeis que serão seguidas pela entidade, bem como das considerações utilizadas para o exercício do julgamento devem ser devidamente documentadas para que as transações sejam adequadamente registradas na sua origem. O momento da adoção das IFRS / CPC gerou um desafio adicional para as entidades para documentação de todo o processo e a eleição de determinadas opções. 11

13 Documentação das bases para julgamento O processo de documentação e sustentação das bases para o exercício de julgamento é constante e requer manutenção, obviamente, sempre amparado nos pronunciamentos técnicos e estrutura conceitual. A documentação que envolve o exercício de julgamento sempre será sujeita a desafios, sendo um deles, o trabalho dos auditores. 12

14 Documentação das bases para julgamento Exemplos de algumas situações que requerem o entendimento adequado das transações, conhecimento dos princípios para eleger as práticas contábeis e exercício do julgamento: 13

15 Eleger a prática contábil e sua aplicação de forma consistente 1) CPC 19 (R1) - Investimento em Empreendimento Controlado em Conjunto (Joint Venture) 30.O empreendedor deve reconhecer seu investimento na entidade controlada em conjunto utilizando a consolidação proporcional. Na consolidação proporcional um dos dois formatos indicados a seguir (item 34) deve ser aplicado para a divulgação das informações. 38.Como alternativa à consolidação proporcional descrita no item 30, o empreendedor pode reconhecer sua participação em empreendimento controlado em conjunto utilizando o método de equivalência patrimonial. 14

16 Eleger a prática contábil e sua aplicação de forma consistente 2) CPC 28 Propriedade para Investimento 30.Com as exceções indicadas nos itens 32A a 34, a entidade deve escolher como sua política contábil ou o método do valor justo nos itens 33 a 55 ou o método do custo no item 56 e deve aplicar essa política a todas as suas propriedades para investimento. 15

17 Eleger a prática contábil e sua aplicação de forma consistente 3) CPC 38 Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração 87 Um hedge de risco cambial de compromisso firme pode ser contabilizado como hedge de valor justo ou como hedge de fluxo de caixa. A metodologia deve ser selecionada e designada no início da operação como parte da documentação formal de designação e estratégia da operação de hedge. 16

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