Entrevista com Pedro (nome fictício), egresso do sistema prisional.
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- Rebeca Sampaio Câmara
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1 Entrevista com Pedro (nome fictício), egresso do sistema prisional. 1) (Cristiano) Pedro, é o seguinte, estamos construindo aqui um livro falado, e é um livro sobre o exame criminológico. E nós estivemos na penitenciária feminina, estive em Bangu também, enfim, a gente está percorrendo os locais e conversando com todas as pessoas que, de alguma maneira, estão envolvidas com o exame criminológico. Desde quem esteve no cárcere até o juiz. Por quê? Porque estamos querendo entender um pouco mais o que é essa prática, pois teoricamente podemos pegar um livro, estudar e ver o que é. Mas a gente quer entender o que é de fato essa prática, o que se faz com esse tal de exame criminológico, o que ele é, para que serve... Você passou por esse exame criminológico? Quantas vezes? Uma vez. Uma só. 2) (Felipe) E era com uma pessoa que você já conhecia? Com uma pessoa que já conhecia. 3) (Felipe) Como foi essa experiência? A experiência é simples, você responde a algumas perguntas sobre a sua vida. Na realidade, foram três pessoas, a assistente social, o psicólogo e o psiquiatra. Então você responde a perguntas sobre sua vida, sobre seu comportamento antes e durante seu período preso e o que você pretende fazer depois.
2 4) (Cristiano) Mais concretamente, eles perguntam sobre o que? Sobre sua vida pregressa? Sim, sobre a vida antes, durante... Então, geralmente, você comenta se o relacionamento é bom, se não é, e o que você pretende fazer depois. Basicamente o exame criminológico é isso. O problema não é o exame em si, o relacionamento com o examinador, não é isso. A questão é a burocracia que existe até você chegar ao exame. O tempo que leva até você conseguir que um psiquiatra vá à sua unidade fazer um exame. Você já tem o direito de progressão, você já tem todas as condições para progredir e isso acaba sendo atrasado demais por causa do exame criminológico. 5) (Cristiano) Você acha que o exame é capaz de prever o que a pessoa vai fazer quando sair da prisão, se ela vai voltar a cometer algum delito ou não? Não! De forma alguma! Não tem como! É impossível! Como é que você vai prever que alguém vai tomar uma determinada atitude diante de uma determinada situação? 6) (Cristiano) Você acha, então, que o exame avalia o que? (longa pausa) Nada. 7) (Cristiano) Nada? Nada.
3 8) (Felipe) E as pessoas que demonstram não estarem bem no cotidiano, como é que você acha que pode ser o comportamento delas em um exame? Vai ser normal. Vai ser normal. A pessoa demonstra essa atitude quando está em um pequeno grupo, começa a gritar, a falar sozinho, às vezes a rir, mas na hora da entrevista ela vai falar normalmente. Eu vi isso. Não em exame criminológico, mas conversando com diretor, com advogado, a pessoa fala normalmente. Ah, mas quando você sair você vai... Vou, vou me comportar, claro que vou..., enfim, a pessoa vai dissimular. Você não tem como medir. 10) (Cristiano) Quanto tempo durou o seu exame? O contato mesmo com esses profissionais? Ah, cada um deles talvez meia hora... Meia hora cada um. Psicóloga e assistente social. Com o psiquiatra foi mais rápido ainda. 11) (Felipe) Foi em separado os três, então. Separado. 12) (Cristiano) Você antes de passar pelo exame, você ouviu falar, as pessoas comentam sobre exame? Comentam.
4 13) (Cristiano) E o que dizem? Pô, é absurdo isso, esse exame não adianta nada, só pra atrasar... 14) (Cristiano) Acham que vai atrasar? Acham que vai atrasar. Eu não estou a par da situação, não posso dizer com certeza, mas dizem que ele não é obrigatório. Que fica a critério do juiz pedir ou não, segundo cada caso. Mas parece que no Rio de Janeiro essa coisa está um pouco mais incisiva porque, pelas condições de violência mais aguda em determinados pontos da cidade. Então eu não sei se é esse o critério... Ah, a pessoa que é presa por um determinado tipo de delito ou em uma determinada região, vamos mandar fazer o exame nele... Até para o juiz se resguardar, para não dizerem que o juiz o liberou por um motivo ou por outro. Tem muita política também por aí. 15) (Cristiano) Você quando fez o exame, você ganhou um benefício ou você já tinha cumprido a pena objetiva, o tempo? Eu não cumpri toda a pena não. Eu cumpri mais de dois terços e tive direito à progressão. Então, a juíza pediu o exame. Eu não tive o direito a dois quintos, pelo o crime ter sido considerado hediondo. Eu deveria ter saído bem antes, mas porque o ministério recorreu, houve um aumento de pena, isso tudo atrasou muito a minha progressão. Quando o processo chegou às mãos da juíza concluído, já tinha passado até os dois terços de direito à condicional.
5 16) (Felipe) E quanto tempo foi isso? Eu três anos e cinqüenta dias preso. Minha condenação era de quatro anos e meio. 17) (Cristiano) O exame te ajudou ou atrapalhou nessa questão? O exame atrapalhou... Não chegou a atrapalhar tanto, pois no meu caso o exame não chegou a demorar muito não. No meu caso eu fiquei dois meses, mais ou menos, até o psiquiatra chegar. Mas com o assistente social e psicólogo foi rápido. Mas a questão do psiquiatra prejudicou um pouco. 18) (Cristiano) Concretamente, o que é o exame do ponto de vista do psiquiatra, do psicólogo, do assistente social? Acho que para eles é uma burocracia, é um cumprimento de um ritual burocrático. Estou falando isso mais em relação ao psiquiatra. Também por excesso de trabalho. Eu falei pra ele, Poxa, Doutor, eu estou esperando há dois meses!, e ele disse olha, estou sozinho, sou eu para atender cerca de 20 mil presos!. Um psiquiatra, gente! Como é que querem que um homem faça exames numa quantidade de presos como essa? Isso se torna inviável. Fica muito burocrático. 19) (Felipe) Eles só trabalham fazendo esse exame? Só trabalham fazendo esse exame. Agora, assistente social e psicólogo não, tem uma série de outras atividades.
6 20) (Cristiano) E você teve, então, contato com assistente e a psicóloga fora do exame? Sim, elas atendem em Bangu 8, o psiquiatra é de todo o complexo. E por isso eu creio que o exame com elas foi mais cuidadoso. 21) (Cristiano) E já te conheciam? Já, eu trabalhava com elas. Nesse caso eu acho que elas podem ter uma avaliação melhor do meu estado emocional. Mas ainda assim não podem dizer se eu vou cometer um crime. 22) (Felipe) Isso você fala de sua experiência particular, por ter trabalhado com elas, ou também dos demais detentos? Dos demais! Eu vi muitos colegas que passaram por exame, outros não. Engraçado. Vou contar o exemplo de um colega que era também funcionário do estado, da área de segurança, estava com a gente em Bangu 8, na ala de policiais, o crime dele era de tráfico e ele não precisou passar por exame, foi a critério da juíza. É critério do juiz. 23) (Cristiano) Você tem uma ideia de como isso é definido, por que uns são chamados pra exame e outros não? No meu caso teve muita imprensa. Eu fiquei três meses na mídia. O caso desse colega, nada, não saiu nem no jornal.
7 24) (Cristiano) Você acredita, então, que há uma pressão da sociedade por uma certa resposta? Com certeza! 25) (Felipe) E por que seu caso teve tanto destaque na mídia? Ah, porque teve muita repercussão. Eu, como sou policial, fui acusado de um suposto envolvimento com o tráfico. Na realidade eu não estava envolvido, estava recebendo informações do meu informante, então repercutiu demais na mídia. Eu sei que meu caso foi isso, essa repercussão na mídia. 26) (Cristiano) Está previsto na lei que tem como verificar uma certa periculosidade, o exame seria capaz de pegar ou detectar algo desse tipo. O que você acha disso? Na cabeça de algumas pessoas o exame pode detectar alguma periculosidade, mas eu acho que não. Tem pessoas extremamente perigosas que não demonstram nada. Você olha e pensa esse cara não vai fazer nada com ninguém!. Como policial, eu conheci casos absurdos. Então a gente não tem como saber, prever. Por exemplo, um sujeito que prendi, que era gerente do tráfico na favela Tabajara, que aparentemente era absurdamente violento, na hora que eu fui prendê-lo parou, não ofereceu resistência. E ele era muito forte. Então, é difícil você prever a reação da pessoa. Você tem casos, por exemplo, no trânsito, de um alto funcionário do estado, do Governo Federal, seja lá de onde for, por causa de uma fechada, uma confusão no trânsito, tira uma arma e então... Um sujeito normalíssimo, não tem nada, nenhum resquício de comportamento violento, de ser psicopata, nada disso.
8 27) (Cristiano) Você acha que a psicologia, a assistência social teriam outros papéis a cumprir dentro da prisão. Com certeza! Gente, pelo amor de Deus! Só os governantes não enxergam isso! Tem que haver uma presença constante de muitos profissionais da área de psicologia, da área de assistência social, da área de pedagogia, todas essas áreas para transformar aquela pessoa, e estou falando de pessoas que cometem crimes, não dos casos fortuitos, de algo que aconteceu. A pessoa que convive com uma facção criminosa, que pertence a um bando qualquer, mesmo que não seja do tráfico, aquela pessoa que está sendo oprimida durante muito tempo, é preciso fazer um trabalho com essa pessoa. Mostrar para ela que existe um outro caminho. Alguns trabalhos são feitos, como, por exemplo, aula de pintura. Mas estou dando exemplo de Bangu 8, porque não sei se existe isso em outras unidades prisionais. Mas esse trabalho tem que ser maciço! Por quê? Porque aquele sujeito que não é realmente recuperado com certeza vai voltar a cometer crimes. Então, o trabalho não é o exame criminológico, o trabalho que tem que ser feito é o trabalho de mudar a cabeça da pessoa. Trabalhar e mostrar para o sujeito que ele tem um outro caminho, e isso não é feito de forma nenhuma. Só quem faz isso são as igrejas. Toda semana vai um pessoal da igreja, que não ganha absolutamente nada, para fazer esse trabalho, que deveria ser do estado, de detectar quem é que está precisando, quem é que está angustiado, quem é que tem problemas na família, o que ele vai fazer depois que sair. Isso é feito de uma forma muito tímida quando o preso trabalha na faxina, depois quando sai para o semiaberto e tem a oportunidade de trabalhar na Cedae. É preciso preparar aquela pessoa para quando ela sair ter uma opção para sobrevivência. Essa criminalidade, hoje, é, em grande parte, reflexo do abandono do preso. 28) (Cristiano) Na unidade que você estava, tinha alguma atividade além do exame realizada por psicólogos? Sim, debates, grupos de ideias, grupo de leitura. O trabalho feito em Bangu 8 era muito bom.
9 29) (Felipe) E como era a resposta dos detentos? Excelente! Muita gente não queria participar, não ia e tal, mas quando ia dizia Legal, gostei, vou em outros!. A gente tentava incentivar. Por outro lado, tem aquela coisa da opressão do dia a dia. Ah, não vou não.... Às vezes a pessoa marca de ir a um debate, mas na hora diz que não vai mais, fala que está desanimada pela falta de contato com a família, falta de contato com advogado, pela opressão, pois toda hora entram em sua cela para saber se tem alguma coisa. Enfim, aquilo tudo marca muito. 30) (Cristiano) Você participava desses grupos? Foi voluntariamente? A gente é convidado. Primeiro é convidado a participar como ouvinte e também a falar, dar opinião nos debates. Depois, quando passei a trabalhar diretamente com uma psicóloga eu participava de todos. 31) Você trabalhou fazendo o que na penitenciária Bangu 8? A área de psicologia e assistência social faz um trabalho lá dentro. Todo preso que chega tem um atendimento inicial. Então pra isso eles necessitam de um contato. A denominação é faxina, e é o preso que trabalha na faxina. Mas na realidade meu trabalho era fazer contato com quem chegava, para acalmar a pessoa, que fica extremamente nervosa, apresentá-la aos demais e levá-la para uma reunião com a psicóloga e com a assistente social. Nessa reunião, a psicóloga junto com a assistente social, entrega uma cartilha que elas fizeram para explicar a estrutura que existe ali, de atendimento, dentista, advogado, defensoria pública, enfim, toda a estrutura que existe de atendimento a quem está preso. Era também meu trabalho organizar o auditório, que era uma sala de cultura pra exibir vídeos, serve de igreja também, tem uma biblioteca lá. Então eu organizava lá, deixava tudo arrumadinho.
10 32) (Felipe) Essa unidade em que você estava ela é específica para pessoas de ocupação como a sua? Policiais e pessoas de nível superior. Uma ala para policiais e outra para pessoas de nível superior. 33) (Felipe) Você chegou a ter contato com pessoas de outras alas? Sim, até por esse trabalho que eu fazia, eu tinha que ir às outras alas. 34) (Felipe) E você nota diferença no contato de vocês com essas outras? Não... Aliás, não vou te dizer que não há diferenças, há sim, até porque os policiais têm uma cultura diferente. Ali tem muitos policiais com curso superior, no meu caso, por exemplo, sou administrador de empresas. Hoje a polícia, e até a polícia civil, está exigindo nível superior. Existe aquela cultura da polícia que faz ter um comportamento um pouquinho diferenciado do pessoal do nível superior, o policial é um pouquinho mais rebelde, pois não aceita a situação e querer negociar mais as regalias. Essa coisa de o funcionário do estado estar ali sob custódia do estado. 35) (Felipe) Mas e as pessoas que estão em outros pavilhões, que não Bangu 8, pessoas que não são policiais e não têm curso superior, você teve contato com elas? Não, a gente não tem contato.
11 36) (Felipe) E você acredita que a resposta deles seria a mesma? Até por sua experiência como policial, você conheceu muitas vezes essas pessoas... Claro, lógico! Eles estão totalmente abertos, a tudo! Se você chega para alguém que não tem nada e oferece alguma coisa, essa pessoa se agarra a isso, àquilo que está sendo oferecido. O que eles têm ali é nada, é ficar pensando no que vai fazer quando sair, se volta para o crime ou se não volta. 37) (Cristiano) Pedro, você procurou a psicologia por alguma razão? Procurei. Primeiro, com todos esses debates. Então, um dia, um colega que trabalhou com a psicóloga antes de mim, falou: olha, se você quiser, pode ir lá conversar com ela, expor, se tiver algum problema, e aí eu fui. A minha angústia maior era com a minha companheira. Eu tinha medo de ela me deixar, porque eu gostava muito dela. 38) (Cristiano) E você levou esse assunto ao psicólogo, foi uma terapia? Foram vários contatos. Ela disse que não tinha condição de fazer uma terapia, pois são muitas pessoas. Ela disse olha, a gente faz um atendimento de orientação, mas não tem como fazer uma terapia. Mas eu me sentia fazendo uma terapia. Eu conversava com ela, expunha e ela me ouvia. Eu achei até que eu estava fazendo uma análise. E ela é uma pessoa extremamente educada, compreensiva, me atendia sempre, e eu me acalmava. Acalmava essa minha angústia. Porque é uma angústia não saber o que sua família está passando lá fora. Isso em relação à minha companheira, pois a estrutura familiar que eu tenho me atendeu com toda a tranqüilidade.
12 39) (Cristiano) O serviço social fez algum trabalho com a sua família? Quando era necessário, eles entravam em contato com a minha família, quando eu ficava preocupado porque alguém não tinha ido me visitar. Então, eles iam e verificavam, mas acredito que isso era feito para todos. 40) (Cristiano) Qual é a necessidade do exame. Você acha que ele é necessário? Necessidade eu só vejo no caso de identificação de uma patologia, um caso de psicopatologia, uma coisa mais grave, quando a pessoa tem necessidade de tomar remédios porque não se controla. Nesses casos, talvez haja necessidade. Mas uma pessoa que teve uma vida normal, que se identificou que ela teve um comportamento normal, eu acho que não vai resolver nada. 41) (Cristiano) E você diferencia exame criminológico de avaliação psicológica? Eu acho que sim. A avaliação psicológica é feita no longo prazo, com uma série de entrevistas, até de testes. Agora, o exame, que é feito em questão de minutos, com apenas uma entrevista, acho que não vai detectar coisa nenhuma. 42) (Cristiano) Você acha que é necessário maior tempo, maior acompanhamento para a avaliação? Exatamente. O exame é rápido, uma coisa que tem apenas algumas perguntas. No acompanhamento, elas não obrigam ninguém a ir lá para conversar. Então, é iniciativa da pessoa. Mas às pessoas que vão, certamente elas perguntam o que você vai fazer
13 quando sair?. Então, elas têm essa noção. Quando você entra, elas fazem uma entrevista e colocam se a pessoa quer falar do problema. 43) (Cristiano) Isso é exame criminológico também? Não. Isso é uma iniciativa da psicóloga e da assistente social de Bangu 8. Elas fazem esse trabalho por iniciativa própria, e eu não sei se todas as unidades fazem isso. 44) (Cristiano) Da mesma maneira que é difícil o contato inicial quando se entra na prisão, também deve ser difícil na hora de sair. A readaptação é um grande problema? No meu caso, por exemplo, eu tinha uma estrutura fora da cadeia, eu tenho cursos na área de segurança, instalo sistemas, tenho meus clientes, tenho algumas possibilidades agora para o início do ano em Vargem Grande, no Recreio, que é uma área carente disso, e com condomínios de grande porte, que vão permitir que recupere parte da minha renda. Minha renda não era feita apenas com salário de policial, era meu salário policial e meus clientes da área de segurança. Então, eu estou recuperando isso. É devagar, é lento, sei que é lento, mas minha família me ajuda quando eu preciso. Então, eu tenho minhas necessidades já supridas, de alguma forma. 45) (Cristiano) Isso deve ser muito difícil para quem não tem... Exatamente. Se a pessoa sai, sem emprego, sem uma estrutura familiar, sem nada, absolutamente nada, quem está por muito tempo, sai sem nenhuma referência, pois perde o contato com todo mundo. O estado tinha que receber essa pessoa. Tinha que orientar. Tinha que acompanhar melhor. Conforme o tempo vai passando, cada vez fica
14 pior. E tem uma palavra que ouvi na prisão que caracteriza tudo isso: Ah, o fulano está institucionalizado, ou seja, ele não quer nem sair de lá. 46) (Felipe) E a palavra é essa, não querer? É. Eu tinha um colega que saía e voltava, ou seja, era preso de novo. Sempre por homicídio ou por tentativa. Esse colega está institucionalizado, ele mandou a família embora, ele é atendido por um defensor público, não tem mais advogado. E ele fala para o defensor que não quer mais nada, que não quer mais saber de nada. Enfim, ele não tem nem como trabalhar, pois não há vagas. Apenas 10% do efetivo carcerário pode trabalhar. Então, não há vagas pra todo mundo. O sujeito quer trabalhar, mas não tem vaga. Quer dizer, o estado quer ressocializar, mas não oferece nada, como é que vai ressocializar se o cara passa o dia inteiro sem fazer nada?. 47) (Cristiano) E o seu amigo, ele reincidiu? Ele saiu e voltou acho que três vezes. 48) (Cristiano) Sabe se ele passou por exame criminológico? Acho que ele fez exame com psiquiatra. 49) (Cristiano) Ele ganhou a liberdade? Ele não ganhou a liberdade porque ele, num determinado dia, ele se comportou mal, ofendeu a enfermeira, foi penalizado, e teve que ficar no mínimo seis meses para
15 cumprir aquela penalidade administrativa. Mas era uma pessoa que estava desequilibrada. 50) (Cristiano) E o exame criminológico não pegou isso? Não pegou e eu vou te dizer por que: na frente do médico ele fica certinho, se comporta, responde as questões dizendo que vai refazer a vida dele. Ele é uma pessoa que constrói imóveis, então fica recortando jornais sobre material de construção, mas eu não sei se quando ele sair ele vai continuar fazendo isso ou se ele vai cometer algum crime, ninguém sabe. 51) (Cristiano) Você acha que o exame criminológico é um papel desse tipo? Claro! 52) (Cristiano) Meramente um papel? Meramente um papel. 53) (Cristiano) Você quer comentar mais alguma coisa? Só que esse trabalho de vocês é fundamental. Tem que ser feito. Se quiserem melhorar a situação de violência nas cidades, é com esse trabalho de vocês, de assistente social, de pedagogia, de orientação educacional, de orientação de trabalho. Caso contrário, o sujeito volta para rua, alicia quatro, cinco, seis, dez adolescentes que vão cometer crimes. Então, a meu ver, o combate à criminalidade hoje está ligada a isso.
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