CÂMARA MUNICIPAL DE VILA FRANCA DE XIRA DIVISÃO DE PLANEAMENTO E REQUALIFICAÇÃO URBANA

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1 Introdução O processo de 2ª alteração ao Plano Diretor Municipal foi deliberado pelo Executivo Municipal em 07/02/2018 estabelecendo dois objetivos: 1. Alterar o regime de uso do solo associado às antigas instalações da Escola da Armada, de forma a viabilizar a regeneração sustentada daquele território; 2. Dar seguimento a dois processos, já concluídos, no âmbito do Regime Extraordinário de Regularização das Atividades Económicas desenvolvidos pelas empresas: Sociedade Central de Cervejas e Bebidas, S.A. e Triamar Gestão de Resíduos S.A. Antiga Instalações da Escola da Armada A Câmara Municipal de Vila Franca de Xira adquiriu em dezembro de 2017 as antigas instalações da Escola da Armada, localizada entra a Estrada Nacional 10 e a linha de Caminhode-ferro (figura 1). Trata-se de uma propriedade de aproximadamente 11,4 hectares com 43 edifícios que totalizam cerca de m² de área de construção (figura 2), a que corresponde um índice de construção de A decisão do executivo municipal de adquirir esta propriedade enquadra-se na estratégia de requalificação das áreas consolidadas do concelho e teve por base um estudo urbanístico mais vasto que se prolonga até Alhandra. O referido estudo teve por objetivo definir uma estratégia de utilização e ocupação do solo que permite a requalificação de toda a faixa urbana consolidada entre Alhandra e Vila Franca de Xira, garantindo a sua viabilidade económica. Figura 1 1

2 Figura 2 2

3 Nesse âmbito verificou-se que o atual Plano Diretor Municipal é muito restritivo possibilitando apenas Turismo, Equipamentos de Utilização Coletiva e Espaços de Recreio e Lazer, o que para além de limitar muito a requalificação do espaço compromete a sua viabilidade económica, fundamental para a sustentabilidade do processo. É, portanto, intenção da Câmara Municipal criar as condições necessárias para a regeneração deste espaço criando uma área multifuncional, que se constitua como parte integrante da cidade de Vila Franca de Xira. Para que isso seja possível é necessário transformar esta área que hoje está fechada à população (figura 3) num espaço qualificado, que disponibilize espaços públicos de qualidade, novas ligações ao Rio Tejo e ao caminho ribeirinho, que enquadre a EN 10 como via urbana e garanta a requalificação do edificado existente, tendo por base equipamentos e serviços, mas sustentado também por uma pequena percentagem de habitação. Só assim será possível transformar as antigas instalações da Escola da Armada num espaço com vivência urbana constituindo-se como parte integrante da cidade de Vila Franca de Xira. Figura 3 3

4 Para a concretização deste objetivo é fundamental a instalação inicial de alguns projetos ancora que sirvam de alavanca e catalisador de investimentos futuros. Neste âmbito a Câmara Municipal e o ministério da justiça estabeleceram um protocolo para a instalação do novo tribunal nos terrenos da antiga Escola da Armada. Será este, o primeiro projeto a ser desenvolvido neste espaço que pelo seu caracter mobilizador, trará naturalmente consigo intenções de investimento, nomeadamente no pequeno comercio e serviços. Foi com este enquadramento que a Câmara Municipal decidiu avançar para uma alteração ao Plano Diretor Municipal que permita desenvolver uma estratégia de regeneração urbana, de um espaço que em virtude de se encontrar fechado há uma década se está a transformar rapidamente num passivo ambiental. Com a presente alteração serão criadas as condições necessárias para que toda a área se possa abrir à cidade, ao contrário do que hoje acontece. Assim, a proposta agora formulada tem por principal objetivo criar as condições necessárias ao desenvolvimento da estratégia atrás resumida, que aliás é idêntica à implementada no âmbito da revisão do Plano Diretor Municipal para áreas consolidadas na zona ribeirinha. Em concreto propõem-se o seguinte: 1. A atual classificação de Espaços Militares seja substituída por Espaços Urbanizados e Solos Afetos à Estrutura Ecológica Urbana na área não edificada junto à linha de caminho-de-ferro associada às condicionantes que ali impedem, nomeadamente o Domínio Publico Marítimo. 2. Delimitação de uma Unidade Operativa de Planeamento e Gestão (UOPG) que engloba a totalidade da propriedade e reflete de forma clara todas as condições específicas de intervenção, nomeadamente: a. Na restrição da área de construção à existente; b. Na requalificação das infraestruturas existentes; c. Na qualificação do espaço publico; d. No enquadramento da EN 10; e. Na ligação ao Rio Tejo; f. Na salvaguarda das situações específicas existentes como é o exemplo da exposição ao ruido da EN 10 e da Linha de Caminho-de-ferro. A classificação como Espaço Urbanizado resulta com naturalidade dos usos existentes na envolvente e dos princípios de classificação do solo seguidos na revisão do PDM para as áreas maioritariamente edificadas, pelo que, embora exista uma alteração relativamente aos usos inicialmente previstos, mantêm-se os parâmetros urbanísticos preconizados. A alteração agora proposta, não deve ser considerada à escala do Plano, uma alteração estratégica relativamente à zona ribeirinha, porque assenta nos mesmos princípios de classificação e 4

5 qualificação do solo que sustentaram o enquadramento de áreas consolidadas em toda a frente ribeirinha do concelho no âmbito da revisão do PDM. É aliás partindo deste entendimento em articulação com a análise desenvolvida em documento próprio que se anexa, que entendemos não haver lugar a Avaliação Ambiental Estratégica, sem que isso ponha em causa a necessidade de ponderar impactes específicos á escala de uma futura intervenção, e não à escala do Plano, o que será assegurado pelo normativo da UOPG. Regime Extraordinário de Regularização das Atividades Económicas (RERAE) O DL n.º 165/2014, de 5 de novembro, estabelece o Regime Extraordinário de Regularização das Atividades Económicas (RERAE), em situações de desconformidade com os instrumentos de gestão territorial vinculativo dos particulares, ou com servidões administrativas e restrições de utilidade pública. Neste âmbito, o município deliberou o reconhecimento do interesse público municipal na regularização das empresas Sociedade Central de Cervejas e Bebidas, S.A. e Triamar Gestão de Resíduos S.A. Foram ponderados os pedidos de regularização nas conferências decisórias com as entidades representantes e, ponderados os interesses, foi proferida a deliberação final das quais para a Sociedade Central de Cervejas e Bebidas, S.A. culminou em decisão favorável, e para a Triamar Gestão de Resíduos S.A. culminou em decisão favorável condicionada. Ficando estipulado em ata de conferência decisória as deliberações finais que implicam alterações aos instrumentos de gestão territorial e de servidões e restrições de utilidade pública, procede-se à alteração ao PDM. Dando a devida sequência aos procedimentos previstos no RERAE, compete agora, nesta fase, à câmara municipal, nos termos do seu artigo 12, n.º 1, promover a alteração, revisão ou elaboração do instrumento de gestão territorial em causa, no sentido de contemplar a regularização do estabelecimento ou exploração Tendo em conta o n.º 2 do artigo 12º do RERAE, A alteração, a revisão ou a elaboração dos instrumentos de gestão territorial está sujeita a discussão pública pelo prazo de quinze dias, sem prejuízo das regras de aprovação, publicação e depósito, nos termos do regime jurídico dos instrumentos de gestão territorial em vigor, não lhe sendo aplicáveis os demais trâmites previstos neste regime, incluído a respetiva avaliação ambiental Em sequência e não obstante o referido no artigo 12, n.º 2, na possibilidade da dispensa de Avaliação Ambiental Estratégica, foi elaborado relatório de fundamentação no qual esta dispensa se veio a constatar. O regulamento do PDM é alterado em conformidade com a localização representada nas cartas de ordenamento, criando-se um novo artigo que enquadra as atividades económicas 5

6 regularizadas através de RERAE e um anexo que identifica os processos e condições específicas resultantes da conferência decisória. Participação Pública O período de participação decorreu nos termos legais durante 15 dias tendo terminado a 2 de abril de Não foi registada qualquer participação. Elementos Alterados A proposta agora formulada incide nos seguintes elementos do Plano: 1. Carta de Ordenamento Qualificação e Classificação do Solo; 2. Carta de Ordenamento Áreas de Risco e Unidades Operativas de Planeamento e Gestão; 3. Carta de Ordenamento Estrutura Ecológica Municipal 4. Regulamento. Em anexo: 1. Deliberação da Câmara Municipal; 2. Fundamentação da Dispensa de Avaliação Ambiental Estratégica; 3. Detalhe cartográfico das alterações; 4. Alterações ao regulamento (extrato); 5. Cartografia Alterada. 6

7 Anexo 1 Deliberação da Câmara Municipal 7

8 Anexo 2 - Fundamentação da Dispensa de Avaliação Ambiental Estratégica INTRODUÇÃO Serve o presente documento para, de acordo com o disposto no DL n.º 232/2007, de 15 de junho, alterado pelo DL n.º 58/2011, de 4 de maio, que constitui o Regime Jurídico da Avaliação Ambiental Estratégica, fundamentar a não sujeição à Avaliação Ambiental Estratégica da 2ª alteração ao Plano Diretor Municipal (PDM) de Vila Franca de Xira. Assim, em conformidade com o n.º 1 e 2 do artigo 3º do DL n.º 232/2007, de 15 de junho, cabe à entidade responsável pela elaboração do plano, averiguar se o mesmo se encontra sujeito a avaliação ambiental. A alteração agora proposta tem por objeto a Antiga Escola da Armada, a Sociedade Central de Cervejas e Bebidas, S.A. e a Triamar Gestão de Resíduos, S.A., a seguir expostos: 1. ANTIGA ESCOLA DA ARMADA A presente alteração recai sobre uma área devoluta onde durante décadas esteve instalada a Antiga Escola da Armada. Trata-se de um espaço com aproximadamente 11,4 hectares e uma área de construção existente de m². É objetivo primeiro da proposta de alteração ao PDM criar as condições necessárias à regeneração sustentada deste território, o que não é viável com o atual quadro normativo que restringe os usos possíveis ao Turismo, Equipamentos de Utilização Coletiva e Espaços de Recreio e Lazer, o que compromete a viabilidade económica e condiciona a dinâmica territorial necessária ao desenvolvimento de uma operação desta dimensão. A alteração ao Plano Diretor Municipal será enquadrada numa Unidade Operativa de Planeamento e Gestão (UOPG) assegurando a compatibilidade urbanística com os sistemas naturais, assente numa estratégia de desenvolvimento orientada para a requalificação, estruturação e beneficiação de um espaço devoluto e maioritariamente edificado, considerando-se que a mesma não está sujeita ao procedimento de avaliação ambiental, nos termos e fundamentos que a seguir se enunciam. OBJETIVO Considerando que a alteração proposta antevê uma oportunidade única para a requalificação de uma área devoluta, adotando um modelo urbano que assenta na introdução de regras que do ponto de vista urbanístico qualificam e estruturam o território em análise no respeito pelas suas características urbanísticas e biofísicas, não se perspetiva que esta alteração cause efeitos significativos sobre o ambiente, uma vez que o seu objetivo consiste: Regenerar e Requalificar uma área devoluta; Permitir a instalação de novos usos, compatibilizando-os com os sistemas naturais presentes; 8

9 Requalificar as infraestruturas; Privilegiar a qualificação do espaço público ÂMBITO DE APLICAÇÃO Considerando o disposto no artigo 3º do DL n.º 232/2007, de 15 de junho, âmbito de aplicação da avaliação ambiental, verifica-se relativamente às características da 2ª alteração ao PDM, o seguinte: De acordo com a alínea a) do n.º 1 Os planos e programas para os setores da agricultura, floresta, pescas, energia, indústria, transportes, gestão de resíduos, gestão das águas, telecomunicações, turismo, ordenamento urbano e rural ou utilização dos solos e que constituam enquadramento para a futura aprovação de projetos mencionados nos anexos I e II do Decreto-Lei n.º 69/2000, de 3 de maio, na sua atual redação; O plano não servirá de enquadramento à aprovação de projetos mencionados nos anexos I e II do DL n.º 69/2000, de 3 de maio, o qual estabelece o regime jurídico da Avaliação de Impacte Ambiental, na sua atual redação, uma vez que a UOPG a criar assim o irá definir. De acordo com a alínea b) do n.º 1 Os planos e programas que, atendendo aos seus eventuais efeitos num sítio da lista nacional de sítios, num sítio de interesse comunitário, numa zona especial de conservação ou numa zona de proteção especial, devam ser sujeitos a uma avaliação de incidências ambientais nos termos do artigo 10º do Decreto-Lei n.º 140/99, de 24 de abril, na redação que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 49/2005, de 24 de fevereiro; Considera-se que a UOPG a propor não implica medidas suscetíveis de produzir efeitos no Estuário do Tejo, uma vez que se pretende estruturar uma ligação urbana qualificada entre Vila Franca de Xira e Alhandra, promovendo ações de requalificação, estruturação e de beneficiação de um espaço existente consolidado e atualmente devoluto. De acordo com a alínea c) do n.º 1 Os planos e programas que, não sendo abrangidos pelas alíneas anteriores, constituam enquadramento para a futura aprovação de projetos e que sejam qualificados como suscetíveis de ter efeitos significativos no ambiente. Considera-se que a presente alteração não implica iniciativas suscetíveis de produzir efeitos significativos no ambiente uma vez que o objetivo da alteração é promover a requalificação da área de intervenção, assegurando a compatibilidade urbanística com as áreas urbanas envolventes e com os sistemas naturais. No entanto, a decisão de não sujeição a avaliação ambiental não termina com a análise deste normativo, conforme se pode verificar no n.º 6 do artigo 3º em articulação com a alínea c) do n.º 1 do mesmo artigo. 9

10 A análise de eventuais impactes no ambiente, decorrente da implementação da 2ª alteração do PDM, reflete-se na análise das alíneas do n.º 1 e 2 do anexo do DL n.º 232/2007, de 15 de junho, e que se traduz nos quadros seguintes: 1 Características dos Planos e Programas Critérios de Determinação da Probabilidade de Efeitos Significativos no Ambiente a) O grau em que o plano ou programa estabelece um quadro para os projetos e outras atividades no que respeita à localização, natureza, dimensão e condições de funcionamento pela afetação de recursos; b) O grau em que o plano ou programa influencia outros planos ou programas, incluindo os inseridos numa hierarquia; c) A pertinência do plano ou programa para a integração de considerações ambientais, em especial com vista a promover o desenvolvimento sustentável; d) Os problemas ambientais pertinentes para o plano ou programa; e) A pertinência do plano ou programa para a implementação da legislação em matéria de ambiente. Objetivo da Alteração à 1ª Revisão do PDM A alteração visa a requalificação de um espaço devoluto que actualmente constituí um passivo ambiental, bem como a requalificação das infraestruturas e espaços exteriores de fruição pública. A presente alteração não influenciará outros planos ou programas a nível nacional e regional, mas antes deverá conter as suas orientações e estar compatibilizado enquanto Quadro de Referência Estratégica, assim como não influenciará outros planos a nível municipal, uma vez que incide numa zona já consolidada. A alteração visa disciplinar a ocupação do solo, através de processos de estruturação e requalificação urbana de uma área devoluta e de reduzido interesse ambiental. Não se verificam problemas ambientais assinaláveis. Não se aplica. 2 Características dos Impactes e da Área Suscetível de Ser Afetada Efeitos Objetivo da Alteração à 1ª Revisão do PDM a) A probabilidade, a duração, a frequência e Não se aplica a reversibilidade dos efeitos; b) A natureza cumulativa dos efeitos; Não existirão efeitos de natureza cumulativa. c) A natureza transfronteiriça dos efeitos; Dado o tipo de projetos a desenvolver, não se preveem efeitos transfronteiriços. Risco de Acidentes d) Os riscos para a saúde humana ou para o ambiente, designadamente devido a Não se preveem riscos de acidente para a saúde humana ou para o ambiente. 10

11 acidentes; Dimensão/Extensão dos Efeitos e) A dimensão e extensão espacial dos efeitos, em termos de área geográfica e dimensão da população suscetível de ser afetada; Área Suscetível de Ser Afetada f) O valor e a vulnerabilidade da área suscetível de ser afetada, devido a: i) Características naturais específicas ou património cultural; ii) Ultrapassagem das normas ou valores limite em matéria de qualidade ambiental; iii) Utilização intensiva do solo; Efeitos Sobre a Área/Paisagem Protegida g) Os efeitos sobre as áreas ou paisagens com estatuto protegido a nível nacional, comunitário ou internacional. Proporcionar à envolvente próxima a qualificação de um espaço atualmente degradado e sem fruição, com oferta de um espaço urbano qualificado, melhorando a qualidade de vida das populações. Não se preveem efeitos negativos uma vez que se pretende dotar a área de sistemas naturais que constituem condições essenciais para a qualidade de vida em áreas urbanas. Prevêem-se efeitos positivos a nível de uma paisagem qualificada, no sistema hídrico, assim como se perspetiva a qualificação da zona do Estuário do Tejo. Em síntese, através da análise alínea a alínea dos n.ºs 1 e 2 do anexo do Regime Jurídico da Avaliação Ambiental Estratégica, conclui-se que a proposta da 2ª alteração ao PDM não causa efeitos significativos no ambiente. Acresce ao acima exposto, que no âmbito da elaboração da 1ª Revisão do PDM de VFX, este plano foi objeto de procedimento de Avaliação Ambiental Estratégica, tendo sido elaborado o Relatório Ambiental1, dando cumprimento ao estipulado no artigo 6º do DL n.º 232/2007, de 15 de junho. Neste relatório estão identificados os Fatores Críticos para a Decisão (FCD), dos quais se destaca: A Estruturação e Requalificação Atende à atuação sobre o território urbano, de forma a aumentar a sua qualidade através da estruturação e requalificação; Valorização Ambiental e Cultural Atende a aspetos de integridade da qualidade física do ambiente e à forma como os recursos naturais e culturais contribuem para a valorização do território; Ligação/Interface com o rio Atende às inúmeras atividades que têm que coexistir, eliminando os conflitos e assegurando a sua complementaridade. 1 Elaborado em junho de 2008 e revisto em maio de

12 A presente alteração vai de encontro ao referido no Relatório Ambiental, constituindo um estímulo à recuperação e revitalização de uma área edificada obsoleta, conferindo uma oportunidade para otimizar o potencial ecológico com a consolidação de corredores verdes e a criação de condições favoráveis à biodiversidade. Mais se refere que será delimitada uma UOPG de forma a viabilizar a regeneração sustentada daquele território. 2. SOCIEDADE CENTRAL DE CERVEJAS E BEBIDAS, S.A. Nos termos do n.º 2 do art. 12.º do DL n.º 165/2014, de 5 de novembro (Regime Extraordinário de Regularização das Atividades Económicas), alterado pela Lei n.º 21/2016, de 19 de julho, A alteração, a revisão, ou a elaboração dos instrumentos de gestão territorial previstos no número anterior está sujeita a discussão pública pelo prazo de 15 dias, sem prejuízo das regras de aprovação, publicação e depósito, nos termos do regime jurídico dos instrumentos de gestão territorial em vigor, não lhe sendo aplicáveis os demais trâmites previstos neste regime, incluindo a respetiva avaliação ambiental. O n.º 4 do mesmo artigo estabelece que A exclusão da avaliação ambiental prevista no n.º 2 apenas tem lugar nos termos previstos no n.º 1 do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 232/2007, de 15 de junho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 58/2011, de 5 de maio. Assim, e neste contexto, atendendo à área abrangida pela alteração, aliada ao facto do pedido de regularização ter sido já submetido e apreciado em conferência decisória, pelas entidades tidas por conveniente, em cumprimento do disposto nos artigos 9.º, 10.º e 11.º do RERAE (Regime Extraordinário de Regularização das Atividades Económicas), estando em parte, favoravelmente condicionada pela alteração do PDM, considera-se que a mesma não está sujeita ao procedimento de avaliação ambiental, nos termos e fundamentos que a seguir se enunciam. OBJETIVO Considerando que a Indústria Sociedade Central de Cervejas se insere na categoria Espaços de Indústria, cuja delimitação na Planta de Ordenamento Classificação e Qualificação do Solo corresponde ao zonamento da área de implantação do edificado existente, inviabilizou a possibilidade de adaptação e/ou modificação desta unidade industrial, pelo que a presente alteração visa possibilitar a regularização do edificado existente e a possibilidade de adaptação da unidade industrial a necessidades futuras, sendo que esta alteração não irá causar efeitos significativos sobre o ambiente, uma vez que o seu objetivo consiste: Aferir o zonamento da categoria Espaços de Indústria de modo a evitar situações de desconformidade entre o edificado e o regime de uso do solo definido no PDM; Reduzida dimensão da área destinada a espaço industrial; 12

13 ÂMBITO DE APLICAÇÃO Considerando o disposto no artigo 3º do DL n.º 232/2007, de 15 de junho, âmbito de aplicação da avaliação ambiental, verifica-se relativamente às características da presente alteração ao PDM, o seguinte: De acordo com a alínea a) do n.º 1 Os planos e programas para os setores da agricultura, floresta, pescas, energia, indústria, transportes, gestão de resíduos, gestão das águas, telecomunicações, turismo, ordenamento urbano e rural ou utilização dos solos e que constituam enquadramento para a futura aprovação de projetos mencionados nos anexos I e II do Decreto-Lei n.º 69/2000, de 3 de maio, na sua atual redação; O plano não servirá de enquadramento à aprovação de projetos mencionados no anexos I e II do DL n.º 69/2000, de 3 de maio, o qual estabelece o regime jurídico da Avaliação de Impacte Ambiental, na sua atual redação. De acordo com a alínea b) do n.º 1 Os planos e programas que, atendendo aos seus eventuais efeitos num sítio da lista nacional de sítios, num sítio de interesse comunitário, numa zona especial de conservação ou numa zona de proteção especial, devam ser sujeitos a uma avaliação de incidências ambientais nos termos do artigo 10º do Decreto-Lei n.º 140/99, de 24 de abril, na redação que lhe foi dada pelo Decreto-Lei n.º 49/2005, de 24 de fevereiro; A área do plano não incide nem produz efeitos sobre sítio da lista nacional de sítios, num sítio de interesse comunitário, numa zona especial de conservação ou numa zona de proteção especial, não estando sujeito a uma avaliação de incidências ambientais nos termos do artigo 10º do DL n.º 140/99, de 24 de abril, na redação que lhe foi dada pelo DL n.º 49/2005, de 24 de fevereiro. De acordo com a alínea c) do n.º 1 Os planos e programas que, não sendo abrangidos pelas alíneas anteriores, constituam enquadramento para a futura aprovação de projetos e que sejam qualificados como suscetíveis de ter efeitos significativos no ambiente. Considera-se que a presente alteração não implica iniciativas suscetíveis de produzir efeitos significativos no ambiente uma vez que o objetivo da alteração é promover a regularização, estruturação e beneficiação do existente. No entanto, a decisão de não sujeição a avaliação ambiental não termina com a análise deste normativo, conforme se pode verificar no n.º 6 do art. 3º em articulação com a alínea c) do n.º 1 do mesmo artigo. A análise de eventuais impactes no ambiente, decorrente da implementação da 2ª alteração ao PDM, reflete-se na análise das alíneas do n.º 1 e 2 do anexo do DL n.º 232/2007, de 15 de junho, e que se traduz nos quadros seguintes: 13

14 1 Características dos Planos e Programas Critérios de Determinação da Probabilidade de Efeitos Significativos no Ambiente a) O grau em que o plano ou programa estabelece um quadro para os projetos e outras atividades no que respeita à localização, natureza, dimensão e condições de funcionamento pela afetação de recursos; b) O grau em que o plano ou programa influencia outros planos ou programas, incluindo os inseridos numa hierarquia; c) A pertinência do plano ou programa para a integração de considerações ambientais, em especial com vista a promover o desenvolvimento sustentável; d) Os problemas ambientais pertinentes para o plano ou programa; e) A pertinência do plano ou programa para a implementação da legislação em matéria de ambiente. Objetivo da Alteração à 1ª Revisão do PDM O plano desenvolve uma proposta de ocupação de solo com uma área muito reduzida de alteração do solo rural adjacente ao solo urbano. No âmbito do licenciamento não será estabelecido um quadro para projetos ou outras atividades que causem alterações ambientais ou incómodo para a população. A presente alteração não influenciará outros planos ou programas a nível nacional e regional, mas antes deverá conter as suas orientações e estar compatibilizado enquanto Quadro de Referência Estratégica, assim como não influenciará outros planos a nível municipal, uma vez que pela sua localização não haverá necessidade de os conformar. A alteração visa disciplinar a ocupação do solo, clarificando uma melhor estratégia territorial para o concelho, indo de encontro à promoção das questões do desenvolvimento sustentável. É provável que se possam sentir efeitos a nível dos recursos hídricos, visuais e sonoros, os quais tendem a ser ultrapassados, dadas as exigências legais do processo de licenciamento bem como da respetiva fiscalização. Poderá haver alguma correlação com o regulamento geral do ruído e com a drenagem de águas residuais, as quais são passíveis de ser fiscalizadas face às atuais exigências legais. 2 Características dos Impactes e da Área Suscetível de Ser Afetada Efeitos a) A probabilidade, a duração, a frequência e a reversibilidade dos efeitos; Objetivo da Alteração à 1ª Revisão do PDM Tendo em consideração que a presente alteração se desenvolve num espaço maioritariamente consolidado, não existirão possíveis efeitos decorrentes da aplicação da 14

15 alteração em análise b) A natureza cumulativa dos efeitos; Não existirão efeitos de natureza cumulativa. c) A natureza transfronteiriça dos efeitos; Dado o tipo de projetos a desenvolver, não se preveem efeitos transfronteiriços. Risco de Acidentes d) Os riscos para a saúde humana ou para o ambiente, designadamente devido a acidentes; Dimensão/Extensão dos Efeitos e) A dimensão e extensão espacial dos efeitos, em termos de área geográfica e dimensão da população suscetível de ser afetada; Área Suscetível de Ser Afetada f) O valor e a vulnerabilidade da área suscetível de ser afetada, devido a: i) Características naturais específicas ou património cultural; ii) Ultrapassagem das normas ou valores limite em matéria de qualidade ambiental; iii) Utilização intensiva do solo; Efeitos Sobre a Área/Paisagem Protegida g) Os efeitos sobre as áreas ou paisagens com estatuto protegido a nível nacional, comunitário ou internacional. Apesar de ser difícil garantir a não ocorrência de acidentes, não se preveem riscos de acidente para a saúde humana e ambiente, tendo em conta o tipo de atividade e a legislação a considerar no seu funcionamento Não se preveem efeitos negativos com a presente proposta de alteração. Não se preveem efeitos negativos uma vez que a presente alteração não se localiza em áreas vulneráveis. Dado que não existem paisagens protegidas nem valores a proteger, à exceção das áreas de REN na sua envolvente próxima, não se aplica o disposto nesta alínea. Em síntese, através da análise alínea a alínea dos n.ºs 1 e 2 do anexo do Regime Jurídico da Avaliação Ambiental Estratégica, conclui-se que a proposta da 2ª alteração ao PDM não causa efeitos significativos no ambiente. 3. TRIAMAR GESTÃO DE RESÍDUOS, S.A. A presente alteração, por incidir apenas no regulamento do PDM, pressupõe apenas uma atualização do mesmo, uma vez que a atividade proposta nos Espaços de Indústria Extrativa/Espaços Consolidados, permite otimizar a localização das unidades de operação de gestão de resíduos de construção e demolição não perigosos, na redução do impacto gerado pela sua laboração e na minimização de impactos quer ao nível do ordenamento do território quer ao nível ambiental. 15

16 Com efeito, a proposta incide apenas no regulamento do PDM em vigor, não implicando qualquer alteração ao nível do zonamento, nem alteração de área, sendo que a área abrangida resume-se a 4 pedreiras licenciadas e em atividade onde não existem valores ambientais relevantes nem estas áreas estão classificadas como áreas protegidas. Importa ainda reafirmar que as duas atividades são compatíveis e complementares entre si, isto é, da degradação física resultante da atividade de pedreira, há o contributo específico dado pela operação de gestão de resíduos de construção e demolição não perigosos para a recuperação paisagística, para além da maximização de recursos na partilha de infraestruturas pelas duas atividades. Deste modo, as atividades podem laborar em simultâneo, traduzindo-se numa mais-valia ambiental e económica, destacando-se o nível operacional e o de salvaguarda dos recursos naturais pois contribuí para a reposição mais célere das condições naturais do terreno antes de iniciada a exploração da pedreira. Pretende-se assim, por via desta alteração ao regulamento do PDM em vigor, que a condição para a laboração das unidades de operação de gestão de resíduos de construção e demolição não perigosos, seja uma prática sustentada, sem comprometer o ambiente e a paisagem. Assim, e considerando o disposto no n.º 1 do artigo 3º - Âmbito de Aplicação do DL n.º 232/2007, de 15 de junho, constata-se o seguinte: a) A alteração proposta não prevê nem enquadra a possibilidade de aprovação de projetos mencionados nos Anexos I e II do DL n.º 151-B/2013, de 31 de outubro, o qual estabelece o regime jurídico da Avaliação e Impacte Ambiental; b) A alteração proposta não é enquadrável uma vez que as áreas objeto de alteração não incidem nem produzem quaisquer efeitos sobre sítios da lista nacional de sítios, sítios de interesse comunitário, zona especial de conservação ou zona de proteção especial e Rede Natura; c) Em face do disposto nesta alínea e face ao descrito no n.º 6 do artigo 3º do DL n.º 232/2007, de 15 de junho, e perante os critérios enunciados no anexo do diploma referido, e sendo que a proposta de alteração incide em espaços de indústria extrativa/espaços consolidados, considera-se que a própria alteração poderá prosseguir no sentido da sustentabilidade não conduzindo a situações ambientais gravosas, pelo que não é suscetível de ter efeitos significativos no ambiente, mas antes poderá contribuir para a recuperação destes espaços mostrando-se vantajoso do ponto de vista ambiental. Por outro lado, e considerando o Relatório Ambiental do PDM de VFX, designadamente o FCD Valorização ambiental e cultural, nos critérios de avaliação, não foi objeto de ponderação a valorização dos resíduos gerados pela construção e demolição, uma vez que este não constituí uma preocupação do ponto de vista das opções estratégicas do Plano Diretor Municipal uma vez que contribuí para a adoção de um processo mais racional e sustentável do ponto de vista territorial. 16

17 CONCLUSÃO Considerando que: O PDM aquando da sua 1ª Revisão foi objeto de Avaliação Ambiental Estratégica; A alteração proposta não sugere nem indicia gerar projetos sujeitos a Avaliação de Impactes de acordo com a alínea a) do n.º 1 do artigo 3ª do DL n.º 232/2007, de 15 de junho; Da análise e ponderação dos objetivos da proposta de alteração com os critérios de determinação da probabilidade de efeitos significativos no ambiente considerados no n.º 1 e 2 do anexo ao DL n.º 232/2007, de 15 de junho, e a que se refere o n.º 6 do artigo 3º do mesmo diploma, não se perspetivam quaisquer efeitos significativos no ambiente. Entende-se Que a presente proposta de 2ª alteração ao PDM de VFX, não implica nem produz efeitos significativos no ambiente pelo que se considera que o presente relatório fundamenta a dispensa do procedimento de Avaliação Ambiental Estratégica nos termos e para os efeitos do disposto no n.º 1 do artigo 3º do DL n.º 232/2007, de 15 de junho. 17

18 Anexo 3 - Detalhe cartográfico das alterações Pormenor das Alterações à Carta de Ordenamento Classificação e Qualificação do Solo Antigas instalações Escola da Armada Em vigor Alteração Proposta Pormenor das Alterações à Carta de Ordenamento Áreas de Risco ao Uso do Solo e UOPG Em vigor Alteração Proposta U 74 Antigas Instalações da Escola da Armada 18

19 Pormenor das Alterações à Carta de Ordenamento Estrutura Ecológica Municipal Em vigor Alteração Proposta Pormenor das Alterações à Carta de Ordenamento Classificação e Qualificação do Solo Sociedade Central de Cervejas e Bebidas, S.A. Em vigor Alteração Proposta 19

20 Triamar Gestão de Resíduos S.A. Em vigor Alteração Proposta 20

21 Anexo 4 Alterações ao Regulamento (extrato) 1. Criação de nova Unidade Operativa de Planeamento e Gestão O ordenamento da U74 - Antiga Escola da Armada, orienta-se pelos seguintes princípios: a) Objetivos I. Promover a regeneração urbana, mediante a requalificação e qualificação do espaço edificado e público, promovendo espaços urbanos multifuncionais com um desenho coerente e articulado entre os vários usos; II. III. IV. Aproveitar parte do edificado existente, transformando-o ou reabilitando-o para novas atividades; Assegurar a compatibilidade urbanística com a envolvente e os sistemas naturais; Promover o desenvolvimento de espaço público qualificado, melhorar a mobilidade e o acesso ao rio Tejo; V. Acolher novas atividades económicas e promover o desenvolvimento e implementação de atividades relacionadas com a investigação científica e o desenvolvimento tecnológico; VI. VII. VIII. IX. Requalificar as infraestruturas existentes, nomeadamente de saneamento e abastecimento de água; Potenciar as infraestruturas naturais existentes, nomeadamente as linhas de água; Alterar o caráter da EN10, introduzindo pontos de interesse e de redução de velocidade; Criar um eixo de mobilidade complementar `a EN10 e ao passeio ribeirinho, onde peões e veículos partilhem o espaço público em segurança e conforto; X. Aproveitar a arborização existente com vista à criação, no menor espaço de tempo possível, de uma estrutura verde forte e legível. b) Parâmetros e execução I. A intervenção tem que salvaguardar a área de ZPE, valorizando-a através de uma infraestrutura verde ao longo do rio Tejo, privilegiando a introdução de espécies ripícolas de forma a garantir as características ecológicas de habitat natural; 21

22 II. III. IV. Construir um sistema de drenagem pluvial inovador e sustentável tendo em atenção a situação particular do território; A execução de demolições fica condicionada à apresentação de um Plano de Gestão de Resíduos de Construção e Demolição, o qual deve assegurar as normas aplicáveis do DL n.º 46/2008, de 12 de março, e do DL n.º 178/2006, de 5 de setembro, ou outro que os venha a substituir; A construção nova fica condicionada à apresentação de estudo geotécnico que, caso identifique a presença de fenómenos de instabilidade geotécnica ou depósitos aluvionares, tem que ser acompanhado das soluções técnicas de ocupação que comprovem a inexistência de riscos de segurança para pessoas e bens; V. Tem que ser elaborado Plano de Ruído para a totalidade da unidade, baseado em mapas de ruído, no sentido de reduzir o ruído ambiente, quando os níveis de exposição sejam suscetíveis de provocar efeitos prejudiciais para a saúde; VI. Parâmetros Urbanísticos: 1) O índice de implantação máximo é de 0,32 para a totalidade da unidade; 2) O índice de construção máximo é de 0,46 para a totalidade da unidade; 3) O uso habitacional não pode ultrapassar os 25% da área aferida pela aplicação do índice expresso na alínea anterior; 4) O número máximo de pisos é 4; 5) A cércea máxima é 12 metros, com exceção das situações em que se torne manifestamente necessário para viabilidade da atividade; 6) Índice máximo de impermeabilização 65%. VII. A urbanização e edificação devem ser precedidas de operações de loteamento, sem que tal comprometa a solução de conjunto. 22

23 2. Enquadramento dos processos de RERAE - criação de um novo capítulo (XII) e anexo (IV) CAPÍTULO XII REGIME EXCECIONAL DE REGULARIZAÇÃO DE ATIVIDADES ECONÓMICAS Artigo 117º Legalizações Urbanísticas 1. O DL n.º 165/2014, de 5 de novembro, na sua redação atual, estabelece com caráter extraordinário, o Regime Excecional de Regularização de Atividades Económicas (RERAE), que não disponham de título válido e ou cuja alteração ou ampliação não sejam compatíveis com os instrumentos de gestão territorial vinculativos dos particulares ou com servidões e restrições de utilidade pública. 2. Aos processos de regularização, alteração e ou ampliação, submetidos nos termos do quadro legislativo referido no n.º 1, e para os quais a deliberação da Conferência Decisória, realizada nos termos do artigo 9º a 11º do RERAE, seja favorável ou favorável condicionada, aplicam-se as disposições constantes do Anexo IV do presente regulamento. ANEXO IV RERAE Listagem de Processos de Atividades Económicas com parecer favorável ou parecer favorável condicionado, em sede de Conferência Decisória N.º R1 Empresa: Triamar Gestão de Resíduos, SA Localização: Estrada da verdelha do Ruivo, Vialonga Em sede de Conferência Decisória ocorrida a 20 de fevereiro de 2018, nas instalações da CCDRLVT, foi emitida Deliberação Favorável Condicionada, nos seguintes termos: A que a regularização seja viabilizada/enquadrada com prévia adequação/alteração do PDM de VFX e alteração da delimitação da REN Os resíduos encaminhados para a recuperação paisagística da pedreira licenciada só poderão ser os que constam no PARP. 23

24 Só podem ser encaminhados resíduos para deposição/valorização para destino licenciado/autorizado. Qualquer deposição no designado limite de depósito de inertes carece de autorização/licenciamento nos termos do DL n.º 183/2009, de 10de agosto na sua atual redação ou no âmbito de uma operação urbanística (remodelação de terrenos) nos termos do DL n.º 555/99, de 16 de dezembro, na sua atual redação. As operações de gestão autorizadas são apenas a R12. É interdita a operação de gestão R5 (reciclagem/recuperação de outros materiais inorgânicos), uma vez que a empresa não possui as certificações necessárias para o efeito. A atividade não poderá conflituar com a área ocupada pelo estabelecimento industrial de quebra, britagem e classificação de pedra n.º RG 280, com o título de exploração n.º 2234/2013, emitido em 2013ABR11 pela DGEG. N.º R2 Empresa: SCC Sociedade Central de Cervejas e Bebidas, SA Localização: Estrada da Alfarrobeira, Vialonga Em sede de Conferência Decisória ocorrida a 12 de dezembro de 2017, nas instalações do IAPMEI, foi emitida Deliberação Favorável nos seguintes termos: A que a regularização seja viabilizada/enquadrada com prévia adequação/alteração do PDM de VFX. Aplica-se o regime de edificabilidade correspondente aos Espaços Industriais, em conformidade com os artigos 59º (antigo 51º) e 60º (antigo 52º) do presente regulamento. abril

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