SUMÁRIO. Proposta da Administração para a Assembleia Geral Ordinária Anexo I Item 10 do Formulário de Referência... 06

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2 SUMÁRIO Proposta da Administração para a Assembleia Geral Ordinária Anexo I Item 10 do Formulário de Referência Anexo II Item 12.6 a do Formulário de Referência Anexo III Item 13 do Formulário de Referência /102

3 MARFRIG GLOBAL FOODS S.A. CNPJ/MF / NIRE Companhia Aberta PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO DA MARFRIG GLOBAL FOODS S.A. PARA A ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA A SER REALIZADA EM 29 DE ABRIL DE Senhores Acionistas, A Marfrig Global Foods S.A. vem, por meio deste, submeter à Assembleia Geral Ordinária, a ser realizada em 29 de abril de 2016, às 10h, a Proposta da Administração ( Proposta ) a seguir descrita: 1. Tomar as contas dos administradores, examinar, discutir e votar as Demonstrações Financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de O Relatório da Administração, as Demonstrações Financeiras e Notas Explicativas da Companhia preparados pela Diretoria e aprovados pelo Conselho de Administração em reunião realizada em 26 de fevereiro de 2016, acompanhados do parecer dos auditores independentes, bem como do parecer do Conselho Fiscal e do Comitê de Auditoria, relativos ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2015, foram publicados na edição de 03 de março de 2016 no jornal Valor Econômico e no Diário Oficial do Estado de São Paulo. O Conselho Fiscal emitiu, em 26 de fevereiro de 2016, parecer no sentido de que as citadas demonstrações financeiras e correspondentes notas explicativas estão em condições de serem apreciadas pelos acionistas da Companhia em Assembleia Geral Ordinária. Os comentários dos diretores sobre a situação financeira da Companhia, exigidos pelo item 10 do Formulário de Referência, conforme a Instrução nº 480, de 07/12/2009, da Comissão de Valores Mobiliários ( Instrução CVM 480 ), conforme alterada, constam do Anexo I à presente Proposta. O Relatório da Administração, as Demonstrações Financeiras da Companhia, acompanhadas das Notas Explicativas e pareceres do Conselho Fiscal e Comitê de Auditoria, além do Formulário DFP (Demonstrações Financeiras Padronizadas), relativas ao exercício social findo em 31 de dezembro de 2015 encontram-se à disposição dos acionistas, na sede da Companhia, no site de Relações com Investidores da Companhia ( nos sites da BM&FBOVESPA ( e da Comissão de Valores Mobiliários ( Considerando os prejuízos verificados no referido exercício, não haverá destinação de resultados, razão pela qual não será apresentado o Anexo 9-1-II, da Instrução nº 481, de 3/102

4 17 de dezembro de 2009, conforme alterada, da Comissão de Valores Mobiliários ( Instrução CVM 481 ). 2. Eleição dos membros do Conselho Fiscal. O atual Conselho Fiscal da Marfrig Global Foods S.A. foi eleito na Assembleia Geral Ordinária de 24 de abril de 2015, com mandato vigente até a Assembleia Geral Ordinária que será realizada em abril de A Administração propõe aos acionistas da Companhia a eleição dos seguintes candidatos para compor o Conselho Fiscal da Companhia: Candidatos Efetivos: Srs. Eduardo Augusto Rocha Pocetti, Carlos Roberto de Albuquerque Sá e Marcelo Silva. Candidatos Suplentes: Srs. Ely Carlos Perez, Roberto Perozzi e Marcílio José da Silva. As informações sobre os candidatos para compor o Conselho Fiscal propostos pela Administração da Companhia e exigidas pelos itens 12.5 a do Formulário de Referência conforme Instrução CVM 480, constam do Anexo II à presente Proposta. 3. Proposta de Remuneração Global dos membros do Conselho de Administração, da Diretoria e do Conselho Fiscal para o exercício de A Administração da Companhia apresenta à Assembleia Geral Ordinária a proposta de remuneração global anual total para o exercício de 2016 de até R$ ,14, incluídos todos os benefícios e encargos, sendo que R$ ,91 referem-se à remuneração da Diretoria Estatutária, R$ ,47 correspondem à remuneração do Conselho de Administração, e os demais R$ ,77 referem-se à remuneração do Conselho Fiscal. Tais valores de remuneração referem-se ao período compreendido entre janeiro e dezembro de Abaixo tabela com o detalhamento da proposta de remuneração para o exercício de 2016: As informações sobre a remuneração dos administradores exigidas pelo item 13 do Formulário de Referência previsto pela Instrução CVM 480 constam do Anexo III à presente Proposta. A Administração da Companhia informa que a proposta de remuneração apresentada pela Administração da Companhia para o exercício passado, de 2015, foi de R$ ,00, 4/102

5 incluídos todos os benefícios e encargos, sendo que R$ ,86 referiram-se à remuneração da Diretoria Estatutária, R$ ,93 corresponderam à remuneração do Conselho de Administração, e os demais R$ ,21 referiram-se à remuneração do Conselho Fiscal. Os valores efetivamente pagos no exercício de 2015 foram de R$ ,37, incluídos todos os benefícios e encargos, sendo que R$ ,21 referiram-se à remuneração da Diretoria Estatutária, R$ ,67 corresponderam à remuneração do Conselho de Administração, e os demais R$ ,49 referiram-se à remuneração do Conselho Fiscal. A Companhia informa que os valores pagos no exercício de 2015 foram, portanto, inferiores aos valores aprovados pelos Acionistas da Companhia em Assembleia Geral. Sendo somente o que se apresenta para o momento, renovamos os protestos de elevada estima e consideração e permanecemos à disposição para quaisquer esclarecimentos que se façam necessários. São Paulo, 29 de março de MARFRIG GLOBAL FOODS S.A. Marcos Antonio Molina dos Santos Presidente do Conselho de Administração 5/102

6 ANEXO I COMENTÁRIOS DOS DIRETORES SOBRE A SITUAÇÃO FINANCEIRA DA MARFRIG GLOBAL FOODS S.A. ITEM 10 DO FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA Condições financeiras e patrimoniais gerais (a) Comentários dos Diretores sobre as condições financeiras e patrimoniais gerais Na avaliação dos diretores da Marfrig, a evolução dos principais indicadores financeiros da Marfrig reflete o comprometimento com a melhoria de sua estrutura de capital, bem como a busca por um melhor desempenho de nossas atividades. As informações financeiras e patrimoniais consolidadas são referentes aos exercícios sociais encerrados em 31 de dezembro de 2015, 2014 e No ano de 2015, em função da venda de Moy Park bem como a decisão de vender (i) os ativos de beef jerky da Marfood nos EUA, (ii) os ativos da Argentina, e (iii) a empresa MFG Agropecuária, as demonstrações financeiras de 2014 foram reapresentadas em 2015 para fins de comparação. Todavia, para a análise de dados de 2014 e 2013, a Diretoria entende que o melhor é considerar as demonstrações financeiras apresentadas no âmbito de cada exercício. Ou seja, os dados comparativos de 2014 e 2013 refletem as operações anteriormente mencionadas, que foram descontinuadas apenas em A tabela abaixo apresenta a evolução dos principais indicadores financeiros da Marfrig: Dívida Líquida/EBITDA UDM 2,26x 4,98x 3,00x Dívida Líquida/EBITDA Aj. 4T Anualizado 3,38x 3,83x 4,22x Liquidez Corrente 1,82x 1,79x 2,03x Prazo médio do vencimento da dívida (em meses) Dívida de Longo Prazo (%) 83,4% 85,0% 87,4% Dívida em R$ (%) 6,7% 8,4% 4,5% Dívida em Outras Moedas (%) 93,3% 91,6% 95,5% A Companhia encerrou o exercício em 31 de dezembro de 2015 com o endividamento bruto consolidado de R$ 12,1 bilhões, em 31 de dezembro de 2014 com R$ 11,1 bilhões, e em 31 de dezembro de 2013 com R$ 8,9 bilhões. Tal endividamento não inclui o Instrumento Particular de Escritura da 5ª Emissão de Debêntures Conversíveis em Ações da Companhia (que substituiu a 2ª Emissão), conforme aditado ( Instrumento Mandatório Conversível em Ações ), uma vez que diferentemente de outros itens do passivo da Companhia, o Instrumento Mandatório Conversível em Ações não é passível de liquidação em caixa ou equivalentes, mas apenas 6/102

7 em ações ordinárias de emissão da própria Companhia. Ao final de 2015, do total do endividamento bruto (empréstimos e juros das debentures conversíveis e não conversíveis), apenas 16,6% tem vencimento no curto prazo enquanto 83,4% no longo prazo. Tal perfil da dívida foi fortalecido, em parte, pela extensão dos vencimentos das linhas de crédito existentes na Keystone, onde a linha rotativa ( revolver ) passou a ter seu vencimento em 2020, e o empréstimo a prazo ( term loan ) em O elevado patamar de liquidez registrado ao final de 2015, garante que o saldo de disponibilidades cubra os vencimentos até 2018 sem considerar a disponibilidade adicional da extensão das linhas da Keystone aumentadas em US$ 270 milhões. Do total desse endividamento bruto, 6,7% estão em Reais e 93,3% estão em outras moedas, enquanto 21,1% das receitas do Grupo são geradas em reais e 78,9% advém de moedas estrangeiras. O custo médio ponderado do endividamento consolidado foi de 7,9% ao ano. O índice de alavancagem (dívida líquida / EBITDA dos últimos 12 meses), ficou em 2,26x, enquanto o índice de liquidez corrente ficou em 1,82x, considerando as disponibilidades em 31 de dezembro de 2015 de R$ 5,0 bilhões. Para fins de operações de financiamento bancário e via mercado, o cálculo do índice de alavancagem, o qual possui clausulas que excluem os efeitos da variação cambial, ficou em 0,54x em 31 de dezembro de Na opinião da Administração, o índice que melhor reflete o nível de alavancagem atual da Companhia é a relação entre dívida líquida e EBITDA Ajustado das operações continuadas do 4T15 anualizado. Este índice ficou em 3,38x, e reflete uma pequena diferença de 1,6% entre a taxa de câmbio da data de fechamento de R$3,90/US$ das demonstrações financeiras, utilizada para traduzir o endividamento líquido, e a taxa média do trimestre de R$3,84/US$. Em 31 de dezembro de 2014, a composição por moeda do endividamento bruto (empréstimos e juros das debêntures) foi de 8,4% em reais e 91,6% em outras moedas estrangeiras. O custo médio ponderado do endividamento consolidado foi de 7,7% ao ano. O índice de alavancagem (dívida líquida / EBITDA dos últimos 12 meses), ficou em 4,98x, enquanto o índice de liquidez corrente ficou em 1,79x, considerando as disponibilidades em 31 de dezembro de 2014 de R$ 2,7 bilhões. Para fins de operações de financiamento bancário e via mercado, o cálculo do índice de alavancagem, o qual possui clausulas que excluem os efeitos da variação cambial, ficou em 3,42x em 31 de dezembro de Em 31 de dezembro de 2013, a composição por moeda do endividamento bruto (empréstimos e juros das debêntures) foi de 4,5% em reais e 95,5% em outras moedas estrangeiras. O custo médio ponderado do endividamento consolidado da Companhia em 31 de dezembro de 2013 foi de 8,0% ao ano. O índice de alavancagem (dívida líquida / EBITDA), ficou em 3,00x, enquanto o índice de liquidez corrente ficou em 2,03x, considerando as disponibilidades em 31 de dezembro de 2013 de R$ 1,8 bilhão. Para fins de operações de financiamento bancário e via mercado, o cálculo do índice de alavancagem, o qual possui clausulas que excluem os efeitos da variação cambial, ficou em 3,00x em 31 de dezembro de Os Diretores informam que a Companhia não pratica operações alavancadas de derivativos ou instrumentos similares que não objetivem proteção mínima de sua exposição a outras moedas, com a política conservadora de não assumir operações que possam comprometer sua posição financeira. 7/102

8 (b) Comentários dos Diretores sobre a estrutura de capital Segue abaixo a composição da estrutura de capital da Companhia para os períodos indicados. Na avaliação dos Diretores, a estrutura de capital da Companhia representa, atualmente, uma adequada relação entre capital próprio e capital de terceiros: Em 31 de dezembro de 2015, a estrutura de capital da Companhia era composta de 4,0% de capital próprio e 96,0% de capital de terceiros. Em 31 de dezembro de 2014, a estrutura de capital da Companhia era composta de 10,3% de capital próprio e 89,7% de capital de terceiros. Em 31 de dezembro de 2013, a estrutura de capital da Companhia era composta de 17,5% de capital próprio e 82,5% de capital de terceiros. Os Diretores acrescentam que a Companhia não possui ações resgatáveis emitidas. Os Diretores observam que os aumentos do capital de terceiros ao final dos períodos de 2014 e 2015 decorreram principalmente pelo impacto da variação cambial nos períodos. Tal variação cambial implica no aumento dos valores das contas contábeis que compõe o capital de terceiros atrelados à outras moedas que não o Real, com contrapartida negativa no patrimônio líquido (capital próprio), em especial nos ajustes de conversão por variação cambial. A concentração do capital de terceiros se dá em nossas subsidiárias, com vencimentos distribuídos no longo prazo. (c) Comentários dos Diretores em relação a capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros assumidos Os Diretores entendem que a capacidade de pagamento da Companhia frente aos seus compromissos financeiros é considerada confortável levando-se em conta suas disponibilidades, o perfil do endividamento e sua expectativa de geração de caixa. Ao final de 2015, do total do endividamento bruto, apenas 16,6% tem vencimento no curto prazo enquanto 83,4% no longo prazo. O nível de caixa, no montante de R$ 5,0 bilhões, representou um índice de liquidez de curto prazo (Caixa & Equivalentes / Dívida de Curto Prazo) de 2,49x. Adicionalmente, os Diretores informam que a Companhia busca um perfil de endividamento com maior equilíbrio nos seus vencimentos, evitando concentrações de pagamentos em um determinado período. Ao final de 2014, do total do endividamento bruto, apenas 15,0% tinham o vencimento no curto prazo, enquanto 85,0% estavam no longo prazo. O nível de caixa, no montante de R$ 2.658,8 milhões, representou um índice de liquidez de curto prazo (Caixa & Equivalentes / Dívida de Curto Prazo) de 1,60x. Ao final de 2013, do total do endividamento bruto, apenas 12,6% tinham o vencimento no curto prazo, enquanto 87,4% estavam no longo prazo. O nível de caixa, no montante de 8/102

9 R$ 1.811,6 milhões, representou um índice de liquidez de curto prazo (Caixa & Equivalentes / Dívida de Curto Prazo) de 1,61x. (d) Comentários dos Diretores sobre as fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não circulantes utilizadas Os Diretores entendem que nos últimos três exercícios, as principais fontes de financiamento da Companhia foram: (i) fluxo de caixa gerado por suas atividades operacionais; (ii) endividamento bancário de curto e longo prazos; (iii) desinvestimento de ativos; (iv) emissão de dívida (bonds e debêntures). Esses financiamentos são utilizados pela Companhia principalmente para cobrir custos, despesas e investimentos relacionados a: (i) operação dos negócios, (ii) desembolso de capital, incluindo o investimento em novas plantas, expansão e/ou modernização das plantas existentes, e (iii) redução do endividamento (desalavancagem) e pagamento de juros. Os Diretores acreditam que essas fontes de financiamento estão adequadas ao perfil de endividamento da Companhia, atendendo às necessidades de capital de giro e investimentos, sempre preservando o perfil de longo prazo da dívida financeira e, consequentemente, a capacidade de pagamento da Companhia. (e) Comentários dos Diretores em relação às fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não circulantes que pretende utilizar para cobertura de deficiências de liquidez Na opinião dos Diretores, o atual patamar das disponibilidades da Companhia e a geração de caixa operacional reduzem a necessidade de novos empréstimos no curto prazo. No entanto, os Diretores informam que a Marfrig poderá realizar captações com custos mais competitivos e aumentar a duração de seu endividamento, de modo a dar continuidade ao seu processo de melhoria de sua estrutura de capital e perfil de endividamento. Neste sentido, a Companhia tem realizado operações de recompra de parte de seu endividamento ou troca por outras operações com maior prazo junto ao mercado de capitais e a instituições financeiras. Conforme mencionado no item anterior, na opinião dos Diretores, o mercado de capitais também é considerado uma importante fonte de captação de recursos para a futura expansão orgânica. No item 10.1(f) deste Formulário de Referência estão descritas as principais linhas de financiamentos contraídas pela Companhia e as características de cada uma. (f) Comentários dos Diretores sobre os níveis de endividamento e as características de tais dívidas 9/102

10 i. Contratos de empréstimos e financiamentos relevantes A tabela a seguir mostra o endividamento consolidado em 31 de dezembro de 2015, 2014 e 2013, descrito por modalidade, com as respectivas taxas médias ponderadas e os prazos médios ponderados de vencimento: Linha de Crédito Moeda Nacional FINAME / FINEP NCE / Capital de Giro / CDCA S Juros sobre debêntures Total Moeda Nacional Moeda Estrangeira Pré-pagamento (US$) / NCE / ACC (US$) Bonds(US$) Capital de Giro (Pesos) Empréstimo Bancário (US$) Linha de crédito rotativo - Revolving PAE (US$) Financiamentos (US$) Obrigações Negociáveis Total Moeda Estrangeira Total do Endividamento Passivo Circulante Passivo Não Circulante Encargos Taxa média ponderada de juros Prazo médio pondera do de vencimento Saldo em 31 de dezembro (% a.a.) (a.a.) (anos) (R$ mil) (R$ mil) (R$ mil) TJLP + Taxa Fixa Taxa fixa+%cdi 4,15% 3, ,86% 1, IPCA + CDI Libor + Taxa Fixa + V.C Taxa Fixa + V.C Unidade Fomento Taxa Fixa + V.C. 16,27% ,42% 0, ,54% 4, ,32% 4, Libor + 2,75 2,27% 4, Taxa Fixa + V.C. Taxa Fixa + V.C. 2,14% 0, Taxa Fixa 6,50% 0, ,45% ,88% NCE: linha de crédito destinada a empresas exportadoras, lastreadas em exportações, sendo necessária a comprovação das exportações efetuadas. As operações captadas nessa modalidade são utilizadas para financiar o ciclo de vendas das exportações da companhia. Capital de Giro: contas garantidas mantidas com a finalidade de cobertura de saldo de caixa, com característica de empréstimos de curtíssimo prazo. 10/102

11 CDCA: título de crédito nominativo, de livre negociação e representativo de promessa de pagamento em dinheiro, vinculado a direitos creditórios originários de negócios realizados entre produtores rurais. Empréstimo Bancário: captações realizadas por nossas subsidiárias no exterior (Keystone Foods e Marfrig Uruguai), com prazos e taxas definidos, junto aos bancos de relacionamento dessas unidades. Tais linhas são utilizadas para financiamento de capital de giro. Linha de Crédito Rotativo: linhas de credito compromissadas por um conjunto de bancos, à disposição da subsidiaria Keystone Foods. A finalidade dessas linhas é ter disponibilidade de saque a qualquer tempo, garantindo um colchão de liquidez. PAE: linha de crédito do Chile destinada às empresas exportadoras. As operações captadas nessa modalidade, que podem ser usadas para qualquer produto de exportação, são utilizadas para financiamento das exportações de cordeiro, pescado e outros produtos importados. Financiamentos: linha de crédito externa destinada à aquisição de equipamentos. Obrigações Negociáveis: captações de recursos em dólares realizada nas subsidiárias Argentina e Uruguai destinada a cobrir as necessidades de capital destas subsidiarias. Dentre os empréstimos e financiamentos apresentados acima, o quadro abaixo indica, de modo individualizado, os contratos das senior notes do balanço consolidado, com saldo em aberto, em 31 de dezembro de 2015, superior a R$ 100,0 milhões: Contraparte Tipo de Contrato Valor Principal Data do Contrato Custo anual Saldo (em milhões) (em R$ milhões) Senior Notes Senior Notes US$ 400,0 20/09/ ,3% 106,4 Senior Notes Senior Notes US$ 750,0 09/05/2011 8,4% 2.249,5 Senior Notes Senior Notes US$ 600,0 24/01/2013 9,9% 623,5 Senior Notes Senior Notes US$ 500,0 04/05/2010 9,5% 2.648,0 Senior Notes Senior Notes US$ 191,1 16/11/2006 9,6% 721,5 Senior Notes Senior Notes US$ 850,0 24/06/2014 6,9% 2.496,4 Entendemos, como diretores da Companhia, que as modalidades abaixo expressam os empréstimos e financiamentos mais relevantes, os quais podemos descrever da seguinte forma: 11/102

12 Senior Notes São captações de dívida de longo prazo, em Dólares norte-americanos, por meio da emissão de notas no exterior (Bonds) destinadas exclusivamente a investidores institucionais qualificados (Rule 144A/Reg S), não registradas na CVM - Comissão de Valores Mobiliários, sob o U.S. Securities Act of 1933, conforme alterado. A Companhia realizou sete captações desta natureza desde 2006, conforme detalhado a seguir: A primeira operação de Bonds foi concluída em novembro de 2006, mediante emissão pela Marfrig Overseas Ltd., subsidiária integral da Companhia, de US$ 375 milhões de notas de dívida (Senior Notes), com cupom de 9,625% a.a., pagamento semestral de juros iniciando-se em maio de 2007 e vencimento de principal em 10 anos (Nov/2016), às quais foram atribuídas classificação de risco em moeda estrangeira B1 pela Moody s e B+ pela Standard&Poors e Fitch. Os recursos captados nesta emissão destinaram-se à aquisição de unidades de negócio pela Companhia na Argentina e Uruguai. Em março de 2010 os detentores destas Senior Notes manifestaram sua anuência ao aditamento de determinadas cláusulas constantes da escritura (Indenture) que rege esta emissão, incluindo a alteração e/ou supressão de restrições aplicáveis à prestação de garantias pela Companhia e suas subsidiárias. Tal aditivo não contemplou qualquer alteração às condições financeiras desta dívida, que manteve o mesmo prazo de vencimento e taxa de juros previstos originalmente (este aditivo, juntamente com a escritura, a Primeira Emissão ). A Primeira Emissão conta com garantias de Marfrig Global Foods S.A. e Marfrig Holdings (Europe) BV; A segunda captação foi realizada em abril de 2010, mediante emissão pela Marfrig Overseas Ltd. de US$ 500 milhões de Senior Notes, com cupom de 9,50% a.a., pagamento semestral de juros iniciando-se em novembro de 2010 e vencimento de principal em 10 anos (Nov/2020), às quais foram atribuídas classificação de risco em moeda estrangeira B1 pela Moody s e B+ pela Standard&Poors e Fitch. Esta operação também contou com a garantia da Marfrig Global Foods S.A. e Marfrig Holdings (Europe) B.V. e seus recursos destinaram-se ao alongamento do perfil do endividamento da Companhia ( Segunda Emissão ). Em 28 de outubro de 2015, a Marfrig Global Foods S.A, anunciou o encerramento da oferta de compra à vista das Senior Notes emitidas pela Marfrig Overseas Ltd., no valor principal de US$ mil das Senior Notes 2020, ou cerca de 12,20% das notas em aberto, foram devidamente ofertadas nos termos da Oferta de Compra Conjunta. Os detentores das Senior Notes 2020, ofertadas receberam o valor de US$ 980,00 para cada US$ 1.000,00 de valor principal, que inclui o pagamento por oferta antecipada de US$ 30,00, acrescido de juros acumulados e não distribuídos até a data de liquidação; A terceira operação foi concluída em maio de 2011 e compreendeu a emissão pela Marfrig Holdings (Europe) B.V. de US$ 750 milhões de Senior Notes, com cupom de 8,375% a.a., pagamento semestral de juros iniciando-se em novembro de 2011 e vencimento de principal em 7 anos (Mai/2018), às quais foram atribuídas classificação de risco em moeda estrangeira B1 pela Moody s e B+ pela Standard&Poors e Fitch. Esta operação contou com a prestação de garantia da 12/102

13 Marfrig Global Foods S.A. e Marfrig Overseas Limited e seus recursos destinaramse ao alongamento do perfil do endividamento e reforço do capital de giro da Companhia ( Terceira Emissão ). Em 28 de outubro de 2015, a Marfrig Global Foods S.A, anunciou o encerramento da oferta de compra à vista das Senior Notes emitidas pela Marfrig Holdings (Europe) B.V, no valor principal de US$ mil das Senior Notes 2018, ou cerca de 20,81% das notas em aberto, foram devidamente ofertadas nos termos da Oferta de Compra Conjunta. Os detentores das Senior Notes ofertadas receberam o valor de US$ 937,50 para cada US$ 1.000,00 de valor de principal das notas, o que incluiu o pagamento da oferta antecipada de US$ 30,00, acrescido de juros acumulados e não distribuídos até a data de liquidação; A quarta operação foi concluída em janeiro de 2013 e compreendeu a emissão pela Marfrig Holdings (Europe) B.V. de US$ 600 milhões de Senior Notes, com cupom de 9,875% a.a., pagamento semestral de juros iniciando-se em julho de 2013 e vencimento de principal em 4,5 anos (Julho/2017), às quais foram atribuídas classificação de risco em moeda estrangeira B2 pela Moody s e B+ pela Standard&Poors e Fitch. Esta operação contou com a prestação de garantia da Marfrig Global Foods S.A. e Marfrig Overseas Ltd e seus recursos destinaram-se ao alongamento do perfil do endividamento e reforço do capital de giro da Companhia ( Quarta Emissão ); A quinta operação foi concluída em setembro de 2013 e compreendeu a emissão pela Marfrig Holdings (Europe) B.V. de US$ 400 milhões de Senior Notes, com cupom de 11,25% a.a., pagamento semestral de juros iniciando-se em março de 2014 e vencimento de principal em 8 anos (Setembro/2021), às quais foram atribuídas classificação de risco em moeda estrangeira B2 pela Moody s e B pela Standard&Poors e Fitch. Esta operação contou com a prestação de garantia da Marfrig Global Foods S.A. e Marfrig Overseas e seus recursos destinaram-se ao alongamento do perfil do endividamento e reforço do capital de giro da Companhia ( Quinta Emissão ). Vinculada à Quinta Emissão a Companhia realizou oferta pública de recompra de Bonds cumulada com pedido de consentimento da Primeira Emissão, vencível em Com base na conclusão desta oferta a Companhia efetuou a recompra de Bonds no valor de aproximadamente US$ 191 milhões, ou 50,97% das notas em circulação remanescentes da Primeira Emissão. Em virtude de tal oferta de recompra, a Primeira Emissão foi aditada através de uma escritura complementar dispondo, dentre outras coisas, sobre a eliminação de praticamente todas as cláusulas restritivas (covenants) da Escritura. Em 28 de outubro de 2015, a Marfrig Global Foods S.A, anunciou o encerramento da oferta de compra à vista das Senior Notes emitidas pela Marfrig Holdings (Europe) B.V no valor principal de US$ mil das Senior Notes 2021, ou cerca de 43,30% das notas em aberto, foram devidamente ofertadas nos termos da Oferta de Compra Conjunta. Os detentores das Senior Notes 2021, receberam o valor de US$ 970,00 para cada US$ 1.000,00 de valor principal das notas, o que incluiu o pagamento por oferta antecipada de US$ 30,00, acrescido de juros acumulados e não distribuídos até a data de liquidação; Em março de 2014, a Companhia concluiu a emissão adicional de Senior Notes atreladas à Segunda Emissão, no valor total de US$ 275 milhões ( Notas 13/102

14 Adicionais ). As Notas Adicionais foram consolidadas compondo uma série única com as Senior Notes da Segunda Emissão, com cupom de 9,50% ao ano (yield de 9,43% por ano para a emissão). As Notas Adicionais receberam classificação de risco em moeda estrangeira B2 pela Moody s, B pela Standard&Poors e Fitch. A emissão das Notas Adicionais é garantida pela Marfrig Global Foods S.A. e por sua subsidiária Marfrig Holdings (Europe) B.V.. Vinculada às Notas Adicionais a Companhia realizou oferta pública de recompra de Bonds da Quarta Emissão, vencível em 2017 e da Quinta Emissão, vencível em Com base na conclusão desta oferta a Companhia efetuou a recompra de Bonds no valor de aproximadamente (i) US$ 72,8 milhões ou 12,14% das Notas em circulação remanescentes da Quarta Emissão, e (ii) US$ 57,1 milhões ou 14,28% das Notas em circulação remanescentes da Quinta Emissão; A sétima operação foi concluída em junho de 2014 e compreendeu a emissão pela Marfrig Holdings (Europe) B.V. de US$ 850 milhões de Senior Notes, com cupom de 6,875% a.a., pagamento semestral de juros iniciando-se em dezembro de 2014 e vencimento de principal em 5 anos (Jun/2019), às quais foram atribuídas classificação de risco em moeda estrangeira B2 pela Moody s e B pela Standard&Poors. Esta operação contou com a prestação de garantia da Marfrig Global Foods S.A. e Marfrig Overseas Ltd. e seus recursos destinaram-se à redução do custo e o alongamento do perfil do endividamento ( Sétima Emissão ). Vinculada à Sétima Emissão, a Companhia realizou oferta pública de recompra de Bonds cumulada com pedido de consentimento, da Quarta Emissão, vencível em 2017 e da Quinta Emissão, vencível em Com base na conclusão destas ofertas, a Companhia recomprou o valor de principal de aproximadamente (i) US$ 291,5 milhões ou 85,03% das Notas em circulação remanescentes da Quinta Emissão, e (ii) US$ 371,8 milhões ou 70,54% das Notas em circulação remanescentes da Quarta Emissão. Em virtude dos resultados de recompra antecipada, a Quarta Emissão e a Quinta Emissão foram aditadas através de uma escritura complementar dispondo, dentre outras coisas, sobre a eliminação de praticamente todas as cláusulas restritivas (covenants) das Escrituras. Em 28 de setembro de 2015, em virtude do fechamento da operação avençada por meio do Contrato de Compra e Venda de Participações Societárias e Outras Avenças datado de 19 de junho de 2015 por meio do qual ficou aperfeiçoado, dentre outras, a alienação, pela Companhia, de determinados direitos e participações societárias em sociedades do seu grupo que detém a unidade de negócios Moy Park para a JBS S.A., a Sexta Emissão, juntamente com as Notas Adicionais a ela atreladas, deixaram de compor o balanço consolidado da Companhia; Em 29 de setembro de 2015, a Marfrig Holdings (Europe) B.V., anunciou a oferta de compra à vista das Senior Notes referentes à Quinta Emissão, no montante de principal de US$ 51,3 milhões ( Oferta I ). A Marfrig Holdings (Europe) B.V. e a Marfrig Overseas Limited anunciaram ainda a oferta de compra à vista das Senior Notes referentes à Sétima Emissão ( Oferta II ) e à Terceira Emissão ( Oferta III ) ambas de emissão da Marfrig Holdings (Europe) B.V.; e pela Marfrig Overseas, referente à Segunda Emissão ( Oferta IV ), Oferta II, Oferta III e Oferta IV no montante total de até US$ 500 milhões, com a possibilidade de incremento de até US$ 150 milhões. Oferta I, Oferta II, Oferta III e Oferta IV, em conjunto Ofertas ; 14/102

15 Em 28 de outubro de 2015, a Companhia comunicou ao mercado a liquidação das Ofertas de Compra à Vista das Notas Sênior, sendo que um total de principal de US$ mil foram aceitas para aquisição e pagas nos termos das Ofertas de Compra de 29 de Setembro de 2015 e 14 de Outubro de Desse montante, foram liquidados US$ mil com vencimento em 2018, US$ mil com vencimento em 2019, US$ mil com vencimento em 2021, ambos emitidos pela subsidiária Marfrig Holdings (Europe) B.V., e US$ mil com vencimento em 2020, emitido pela subsidiária Marfrig Overseas Limited. Cronograma de vencimento do endividamento em todas as moedas (consolidado) A tabela a seguir mostra o cronograma de pagamento dos empréstimos e financiamentos, debêntures e juros sobre debêntures em todas as moedas, da Companhia em 31 de dezembro de 2015, 2014 e 2013: Saldos em R$ mil Consolidado 31/12/15 31/12/14 31/12/ Total Circulante e Não Circulante Instrumento Mandatório Conversível em Ações A Companhia, conforme Instrumento Particular de Escritura da 2ª Emissão de Debêntures Conversíveis em Ações (Instrumento Mandatório) da Marfrig Global Foods S/A., emitiu (duzentos e cinquenta mil) debêntures mandatoriamente conversíveis em ações, com o valor nominal unitário de R$10 mil, no valor total de R$ 2,5 bilhões. O Instrumento Mandatório foi emitido em 15 de julho de 2010 por intermédio de subscrição privada, com prazo de 60 meses, anualmente corrigidos por uma taxa de juros à razão de 100% da variação acumulada das taxas médias dos Depósitos Interfinanceiros de um dia, acrescido de um spread de 1% (um por cento). A remuneração do Instrumento Mandatório está classificada no passivo circulante e tem seu pagamento garantido por fiança bancária prestada pelo Banco Itaú BBA S/A. A totalidade das (duzentos e cinquenta mil) debêntures foram subscritas, sendo o principal debenturista o BNDES Participações S/A ( BNDESPAR ). 15/102

16 Conforme definido na referida escritura de emissão e ressalvadas as hipóteses de conversão voluntária, o preço de conversão será o menor valor dentre os seguintes itens: (i) R$21,50, acrescido do percentual de juros efetivamente pagos aos debenturistas sobre o valor nominal da emissão e subtraído dos proventos distribuídos a cada ação, ambos corrigidos pelo CDI desde a data do seu efetivo pagamento, no caso dos juros das debêntures, ou da data ex-proventos, no caso dos proventos, até a data da conversão; e (ii) o maior valor entre o preço de mercado e R$24,50, este último sem ajuste por proventos em dinheiro ou atualização monetária. A Companhia, com base na essência da operação (equity) e nas características da mesma, registrou, inicialmente, o Instrumento Mandatório (principal) como Reserva de Capital, classificado no Patrimônio Líquido. Todavia, a Comissão de Valores Mobiliários CVM, através do Ofício/CVM/SEP/GEA-5/nº 329/2012, datado de 10 de outubro de 2012, manifestou-se a respeito desse instrumento, determinando: (i) a reclassificação da contabilização do Instrumento Mandatório, e (ii) que fossem reapresentadas as demonstrações contábeis de 2011, comparadas as demonstrações de A Companhia acatou a determinação da CVM, procedendo à reclassificação integral do Instrumento Mandatório para rubrica contábil específica no passivo não circulante. A contabilização anterior estava amparada por pareceres contábeis e jurídicos emitidos especificamente para a matéria. A referida reclassificação não alterou qualquer dos termos e condições do Instrumento Mandatório e não teve efeito sobre o endividamento financeiro da Companhia, seu serviço de dívida e seus covenants financeiros, uma vez que, diferentemente de outros itens do passivo da Companhia, o Instrumento Mandatório não é passível de liquidação em caixa ou equivalentes, mas apenas em ações ordinárias de emissão da própria Companhia. A Companhia incorreu em R$ mil de gastos com emissão do Instrumento Mandatório, registrados inicialmente como redutora de Reserva de Capital conforme determinam as regras contábeis para instrumento de capital. Houve renovações anuais da fiança, desta forma, o gasto com emissão de Instrumento Mandatório passou a ser de R$ mil em 30/06/2014. Esses gastos também foram reclassificados para o passivo não circulante, como redutor da rubrica de Instrumento Mandatório Conversível em Ações. Por determinação da Companhia este valor passou a ser amortizado mensalmente. Em virtude da integralização das referidas debêntures realizada pelo BNDES Participações S.A., a MMS Participações Ltda. e o BNDES Participações S.A. firmaram Acordo de Acionistas com o objetivo de regular o relacionamento das partes na qualidade de acionistas da Marfrig Global Foods S.A.. Em 05 de fevereiro de 2013 a Companhia procedeu ao aumento de seu Capital Social, dentro do limite do capital autorizado, em Reunião do Conselho de Administração, em decorrência da conversão de (trinta e cinco mil) debêntures, objeto da 2ª Emissão de Debêntures Conversíveis da Companhia, de titularidade do BNDES Participações S.A. BNDESPAR, em (quarenta e três milhões, setecentos e cinquenta mil) ações de emissão da Companhia, nos termos do item III do Instrumento Particular de Escritura da 2ª Emissão de Debêntures Conversíveis em Ações da Marfrig Global Foods S.A., celebrado entre a Companhia e a Planner Trustee DTVM Ltda., em 22 de julho de 2010 e conforme Fato Relevante divulgado em 24 de outubro de /102

17 As ações resultantes dessa conversão têm as mesmas características e condições e gozam de todos os direitos e vantagens legais e estatutariamente atribuídos às demais ações ordinárias de emissão da Companhia. Em decorrência da referida conversão de debêntures, houve aumento relevante da participação acionária do acionista BNDESPAR, que passou a deter ações ordinárias que representam 19,63% do Capital Social total da Companhia. Em 06 de janeiro de 2014 o Conselho de Administração da Companhia aprovou a submissão à Assembleia Geral de Acionistas da proposta para realização da 5ª (quinta) Emissão de Debêntures Simples Conversíveis em Ações, da Espécie sem Garantia, em Série Única, no montante total de R$ milhões (5ª Emissão de Debêntures Conversíveis da Companhia). Em 22 de janeiro de 2014 os acionistas da Companhia reunidos em Assembleia Geral Extraordinária aprovaram a referida 5ª Emissão de Debêntures Conversíveis da Companhia, no montante total de R$ milhões, em série única, com a emissão de mil debêntures ao valor unitário de R$ 10 mil cada uma, corrigidos por uma taxa de juros à razão de 100% da variação acumulada das taxas médias dos Depósitos Interfinanceiros de um dia, acrescido de um spread de 1% (um por cento). Os Juros são pagos anualmente, nas seguintes datas: 25/01/2015, 25/01/2016; sendo que a última data de pagamento coincide com a Data de Vencimento, em 25/01/2017. A mencionada 5ª Emissão tinha por destinação, nos limites previstos na respectiva escritura, o resgate total das debêntures da 2ª Emissão de Debêntures Conversíveis da Companhia. A 5ª Emissão de Debêntures Conversíveis da Companhia, da mesma maneira, é mandatoriamente conversível em ações da Companhia na Data de Vencimento, com preço de conversão equivalente ao menor valor entre: (i) R$ 21,50, anualmente corrigido por uma taxa de juros equivalente a CDI+1%, deduzidos de toda ou qualquer remuneração recebida pelos acionistas (dividendos ou Juros sobre Capital Próprio), ou (ii) o maior valor entre o preço de mercado, este definido na escritura como a média ponderada do preço de mercado da ação MRFG3 das negociações no mercado à vista na BM&FBOVESPA nos 60 (sessenta) pregões que antecedem a data de conversão, e R$ 21,50 (sem ajustes por proventos em dinheiro ou atualização monetária). Em 17 de março de 2014, a Companhia divulgou Comunicado ao Mercado em que tratou da conclusão do processo de emissão e subscrição de sua 5ª Emissão de Debêntures Conversíveis, tendo sido subscritas o total de debêntures, com valor nominal unitário de R$ 10 mil, conforme informações recebidas do banco mandatário - Itaú Unibanco S.A., e canceladas, pela Companhia, 45 debêntures não subscritas. Por fim, em 28 de março de 2014 a Companhia divulgou Comunicado ao Mercado informando que, conforme deliberado em Assembleia Geral de Debenturistas da 2ª Emissão de Debêntures Conversíveis da Companhia, realizada em 22 de janeiro de 2014, de um total de debêntures da 2ª Emissão: a) foram utilizadas pelos respectivos debenturistas para integralizar debêntures da 5ª Emissão de Debêntures Conversíveis da Companhia; e b) 100 debêntures remanescentes foram resgatadas, em sua totalidade, na presente data, o que resultou no cancelamento de todas as debêntures da 2ª Emissão de Debêntures da Companhia e o consequente encerramento da referida 2ª Emissão de Debêntures. 17/102

18 ii. Outras relações de longo prazo com instituições financeiras Os Diretores confirmam que a Companhia não possui outras relações de longo prazo com instituições financeiras que não em decorrência dos financiamentos, empréstimos e garantias acima descritos. iii. Grau de subordinação entre as dívidas Os diretores esclarecem que as dívidas da Companhia não possuem grau de subordinação entre elas, tendo portanto direitos iguais de pagamento. Cumpre salientar no entanto que as linhas de crédito FINAME contratadas pela Companhia junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social BNDES contam com prestação de garantias reais sobre os ativos adquiridos com o crédito concedido e em algumas linhas de crédito tais como pré-pagamentos à exportação, com a cessão de recebíveis. A Marfrig esclarece ainda que, durante os três últimos exercícios sociais, não existiu grau de subordinação entre as dívidas quirografárias da Companhia. As dívidas com garantia real contam com as preferências e prerrogativas previstas em lei. iv. Eventuais restrições impostas à Companhia, em especial, em relação a limites de endividamento e contração de novas dívidas, à distribuição de dividendos, à alienação de ativos, à emissão de novos valores mobiliários e à alienação de controle acionário, bem como se o emissor vem cumprindo essas restrições. Os Diretores entendem que as principais restrições impostas à Companhia em relação aos limites de endividamento e contratação de novas dívidas, à alienação de ativos, à emissão de novos valores mobiliários e à alienação de controle acionário, são as seguintes: 18/102

19 Limites de Endividamento Os contratos de empréstimos e financiamentos são pautados, na sua forma mais restritiva, em relação ao nível de endividamento consolidado, pelo covenant de 4,75x, como quociente máximo da divisão entre a Dívida Líquida e o EBITDA LTM (últimos doze meses). A penalidade ao não cumprimento desse covenant é a mesma aplicada no mercado financeiro em geral, ou seja, não sendo respeitado esse limitador, o vencimento da dívida passa a ser antecipado, devendo ser reclassificada para o passivo circulante. O indicador de alavancagem é calculado conforme demonstrado a seguir: 31/12/15 Dívida bruta Consolidada (-) Disponibilidade Consolidada Divida líquida Consolidada Ebitda (LTM) do exercício findo em 31 de dezembro de Quociente de Ebitda 2,26 Divida líquida Consolidada (-) Efeito de variação cambial (carve-out) Divida líquida Consolidada Ajustada Indicador de alavancagem 0,54 Em função das disposições contratuais (carve-out) que permitem a exclusão dos efeitos da variação cambial no cálculo do índice de alavancagem (dívida líquida/ebitda dos últimos 12 meses), a Companhia esclarece que por tal metodologia o atual índice de alavancagem (dívida líquida/ebitda dos últimos 12 meses), ficou em 0,54x em 31 de dezembro de Alienação de Ativos Existem restrições a alienação de ativos e/ou parte substancial dos ativos que possam levar ao descumprimento de obrigações previstas no âmbito dos seguintes instrumentos: 5ª Emissão de Debêntures Conversíveis de Emissão da Companhia e certos Adiantamentos a Contratos de Câmbio ACC. No caso de FINAMES do BNDES, existe vedação quanto a oneração dos bens do ativo permanente da beneficiária da linha de crédito, após a contratação da operação, sem prévia e expressa autorização do BNDES, conforme disposto no inciso XII, do artigo 34 das Disposições Aplicáveis aos Contratos com o BNDES. A Segunda Emissão, a Terceira Emissão e a Sétima Emissão de Senior Notes e o Credit Agreement com o Deutsche Bank contam com vedação a alienação de ativos exceto se (1) a fair market value, (2) 75% do preço for em dinheiro/aplicações líquidas ou ativos/propriedades relacionados ao negócio da Companhia e (3) em 360 dias do seu recebimento, tais recursos sejam usados para repagar dívidas ou adquirir ativos em negócios relacionados aos da Companhia. Emissão de Valores Mobiliários 19/102

20 Há, nos contratos celebrados por meio das linhas de crédito BNDES FINAME e na 5ª Emissão de Debêntures Conversíveis de Emissão da Companhia, restrição a emissão de debêntures pela beneficiária da linha de crédito, após a contratação da operação, sem prévia e expressa autorização do BNDES, conforme disposto no inciso IX, do artigo 34 das Disposições Aplicáveis aos Contratos com o BNDES. Alienação de Controle Há, nos contratos celebrados por meio das linhas de crédito BNDES FINAME e 5ª Emissão de Debêntures Conversíveis de Emissão da Companhia, restrição a modificação do controle efetivo, direto ou indireto, da beneficiária da linha de crédito, após a contratação da operação, sem prévia e expressa autorização do BNDES, conforme disposto no inciso III, do artigo 39 das Disposições Aplicáveis aos Contratos com o BNDES. Há restrições também a alienação de controle da beneficiária dos créditos nos financiamentos provenientes de NCEs, Finame, NPRs, CCBs e alguns ACCs. (g) Comentários dos Diretores sobre os limites de utilização de financiamentos já contratados Os Diretores informam que todos os contratos de financiamento foram liberados integralmente após a respectiva aprovação e formalização com a contraparte credora, e já foram utilizados para fins de capital de giro e investimentos de longo prazo. Os Diretores observam que o valor lançado na contabilidade na linha de crédito rotativo, em específico, é representativo do valor efetivamente sacado. h) Comentários dos Diretores a respeito de alterações significativas em cada item das demonstrações financeiras Os quadros a seguir apresentam um sumário das informações financeiras e operacionais da Companhia para os períodos indicados. As informações a seguir devem ser lidas e analisadas em conjunto com as demonstrações financeiras consolidadas da Companhia, com as informações financeiras trimestrais consolidadas da Companhia e com as respectivas notas explicativas, disponíveis no site da Companhia ( e no site da CVM ( BALANÇOS PATRIMONIAIS 31/12/15 AV 31/12/14 AV 31/12/13 AV 2015 x x 2013 (em R$ mil, exceto %) Ativo Circulante Caixa e equivalentes de caixa Aplicações financeiras Valores a receber clientes nacionais ,79% ,41% ,33% 49,34% 41,55% ,13% ,76% ,84% 115,29% 50,64% ,52% ,66% ,03% -43,90% -12,49% 20/102

21 31/12/15 AV 31/12/14 AV 31/12/13 AV 2015 x x 2013 Valores a receber clientes internacionais Estoques de produtos e mercadorias Ativos biológicos Impostos a recuperar Despesas do exercício seguinte ,27% ,36% ,91% -29,78% -22,65% ,16% ,05% ,26% -26,18% 10,90% ,77% ,74% ,96% -54,52% 0,60% ,17% ,75% ,23% -5,29% 22,62% ,95% ,83% ,46% 18,38% 103,82% Títulos a receber ,23% ,29% ,26% - 17,55% -74,08% Adiantamentos a fornecedores Ativos Mantido para a Venda Outros valores a receber Total do Ativo Circulante ,22% ,28% ,33% -20,86% -3,65% ,53% ,32% ,33% ,42% 0,13% -11,73% ,06% ,46% ,03% 17,61% 11,67% Ativo Não Circulante Aplicações financeiras Depósitos judiciais Títulos a receber Imposto de renda e contribuição social diferidos Impostos a recuperar Outros valores a receber Investimentos Imobilizado Ativos biológicos Intangível Total do Ativo Não Circulante Total do Ativo 911 0,00% 970 0,00% ,01% -6,08% -5,83% ,24% ,32% ,40% -21,76% -9,15% ,73% ,71% ,31% 4,40% 521,06% ,42% ,46% ,12% 15,30% 17,99% ,63% ,48% ,55% 5,73% 52,42% ,25% ,21% ,19% 23,99% 28,81% ,12% ,18% ,31% -29,54% -32,57% ,61% ,58% ,67% -13,11% 4,35% ,29% ,70% ,64% -57,93% 25,25% ,65% ,89% ,77% -11,96% 6,88% ,94% ,54% ,97% -6,29% 14,36% % ,0% % 3,62% 13,23% Passivo Circulante Fornecedores ,70% ,05% ,95% -10,32% 27,08% 21/102

22 31/12/15 AV 31/12/14 AV 31/12/13 AV 2015 x x 2013 Pessoal, encargos e benefícios sociais Impostos, taxas e contribuições Empréstimos e financiamentos Títulos a pagar Arrendamentos a pagar Juros sobre debêntures Antecipações de clientes Passivos relacionados à ativos mantidos para venda Outras obrigações Total do Passivo Circulante ,62% ,69% ,90% -1,16% 1,20% ,87% ,99% ,64% -8,66% 74,71% ,47% ,28% ,15% 20,55% 34,03% ,55% ,64% ,53% 149,16% -52,33% ,18% ,34% ,28% -44,87% 39,40% ,13% ,94% ,15% 24,25% 625,42% ,81% ,36% ,33% 420,76% 22,74% ,73% ,74% ,79% ,76% -3,54% 17,71% ,85% ,10% ,69% 15,96% 26,40% Passivo Não Circulante Empréstimos e financiamentos Impostos, taxas e contribuições Imposto de renda e contribuição social diferidos Provisões para contingências Arrendamentos a pagar Instrumento mandatório conversível em ações Títulos a pagar Outros Total do Passivo Não Circulante Total do Passivo ,35% ,57% ,85% 7,58% 20,26% ,34% ,50% ,02% -1,05% 288,24% ,90% ,15% ,63% -4,50% -1,72% ,22% ,20% ,15% 14,27% 52,85% ,11% ,35% ,58% -66,75% -31,38% ,18% ,51% ,85% 0,39% 0,40% ,45% ,75% ,02% 163,45% 7910,19% ,55% ,61% ,72% -6,09% -3,49% ,12% ,64% ,81% 9,02% 22,07% ,97% ,74% ,50% 10,81% 23,15% Patrimônio Líquido Capital social ,23% ,14% ,60% 0,00% 0,00% 22/102

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