O PENSAMENTO HEGELIANO: O SISTEMA E A DIALÉTICA. Resumo
|
|
- Alexandre de Paiva Carreira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 O PENSAMENTO HEGELIANO: O SISTEMA E A DIALÉTICA Cassio Donizete Marques 1 Resumo Hegel é considerado um dos pensadores mais complexos de toda a história da filosofia. Seu pensamento estabelece, senão uma ruptura total com toda a filosofia anterior, um novo marco para a filosofia que viria pós Hegel. Muitos temas são tratados por ele, mas pode-se afirmar que todos eles estão ligados a dois pontos centrais de seu pensamento: a construção de um sistema e a sua dialética. Este sucinto artigo busca apontar as principais características do sistema e da dialética hegeliana sem, no entanto, ter a pretensão de esgotar o assunto que vem sendo objeto de pesquisa nas últimas décadas, por parte de um grande número de estudiosos do pensamento hegeliano. Palavras-chave: sistema - dialética - história 1. A construção de um sistema Georg Wilhelm Friedrich Hegel nasceu em Stuttgart, a 27 de agosto de 1770 e faleceu em 1831 em Berlim, acometido de cólera. Pode-se afirmar que Hegel é o pensador que conseguiu fechar toda uma tradição de pensamento que se inicia na Idade Moderna, bem como servir de marco para uma nova caminhada e método de reflexão filosófica. Hegel foi influenciado por alguns pensadores que o antecederam, mas pode-se dizer que quase todos os pensadores que o sucederam, de forma direta ou indireta, sofreram a influência de seu pensamento. Ele se tornou um dos filósofos mais polêmicos, debatido e muitas vezes um dos menos compreendido em toda história da filosofia. 1 Graduado e mestre em Filosofia pela PUC Campinas e doutor em Filosofia da Educação pela Unicamp. Professor do Centro Universitário Nossa Senhora do Patrocínio CEUNSP de Itu e Salto e do Colégio Sagrada Família de Salto.
2 2 É difícil falar de Hegel sem falar de um acontecimento que mudou o rumo de praticamente toda história da humanidade e, o qual, não poderia ter deixado de influenciá-lo. A revolução francesa (1789) e seus ideais estão presentes de forma marcante na vida dos jovens da época e Hegel os vivenciou profundamente. Os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade proclamados pela revolução francesa. Hegel lia apaixonadamente os jornais franceses. Para ele a revolução é a realização do modelo da liberdade humana que começava a iluminar a realidade alemã, ainda marcada pelo feudalismo, despedaçada politicamente e religiosamente. A revolução se torna antítese dessa realidade. O mundo propriamente humano, obra da razão, se está a criar (GARAUDY, 1971). Os intelectuais alemães, idealistas, devem buscar oferecer uma resposta que supere a diferença entre os ideais da revolução e a realidade alemã. Hegel realiza um movimento filosófico que busca libertar o homem, tornando-o sujeito autônomo e capaz de dirigir seu próprio desenvolvimento. A influência marcante da revolução francesa em sua vida faz com que Hegel coloque a história como mediação privilegiada na construção de seu sistema. Todo pensamento de Hegel é perpassado pela história, ela é a exaltação da liberdade. Não há mais uma separação entre história e ciência e assim é possível reconciliar o homem consigo mesmo. Hegel vai buscar reconhecer nas instituições e nas coisas a marca do homem, a obra do espírito, a alma que arrasta a realidade no seu movimento. É o fim de um mundo e o nascimento de outro (GARAUDY, 1971, p. 8). É o drama do mundo onde as contradições exigem uma solução. É a infelicidade presente como momento negativo de sua dialética. É a luta entre a vontade geral e os interesses privados que levam Hegel a buscar na história explicações para os conflitos. Após a sucinta colocação acima sobre a importância da história para o pensamento hegeliano, faz-se oportuno apresentar as duas correntes filosóficas que, influenciaram profundamente todo pensamento moderno e não poderia deixar de influenciar o pensamento de Hegel. Hegel tem diante de si duas fortes correntes filosóficas. De um lado o empirismo inglês, que tem sua expressão máxima em Hume, defendendo a supremacia da experiência sobre a razão e do fato como critério último da
3 3 verdade. Hegel verifica que este empirismo limita o homem à ordem das coisas, segundo ele, a ênfase deve ser dada à razão, pois esta não limita o homem, mas sim o liberta. De outro lado o kantismo que defende a impossibilidade de conhecer a coisa-em-si (noumeno) o que para Hegel limitaria a capacidade da razão, passando a existir uma divisão do mundo em duas partes, subjetivo e objetivo, pensamento e existência. O homem deve trazer esses dois momentos para a razão, para que sejam unificados (ANDERY, 1988) É importante mencionar também a influência de Descartes. Hegel o considera herói da filosofia moderna ao buscar na razão a fonte de todas as coisas, onde a realidade objetiva está contida. Porém, em Descartes ainda não existe a adequação total entre real e racional e seu pensamento, segundo Hegel, é abstrato e não consegue adquirir um conteúdo concreto sem recorrer à experiência. A realidade e o verdadeiro não são substâncias, mas sim sujeito, pensamento, espírito. O mundo é também espírito. O finito e o determinado são absolutamente nada, não tem realidade ontológica. Pode-se encontrar no pensamento hegeliano uma aproximação com o pensamento de Platão, porém para Hegel, diferentemente de Platão, o mundo não é nem sombra. A única realidade é o espírito. Este espírito se constrói a partir da participação/mediação no negativo (nada), este assume um sentido de potência, de energia do pensamento. A realidade se torna atividade, processo, onde o espírito se autogera numa superação constante, é a unidade que se faz através do múltiplo. (REALE e ANTISERI, 1990) Todo pensamento de Hegel se move dentro do espírito absoluto. O que existe é o todo, não existe a parte. A parte só existe quando se integra ao todo algo fora do todo se torna negação do todo, momento antitético por contradição. Como diz Hegel o verdadeiro é o todo. Mas o todo é somente a essência que atinge a completude por meio do seu desenvolvimento. Deve-se dizer do absoluto que ele é essencialmente resultado e que é o que na verdade é, apenas no fim...de vir-de-si mesmo. (1988, p.17)
4 4 Todo este conhecimento do real passa por três momentos: o do imediato ou universal abstrato; o da sua negação que é reflexão e mediação, e o da totalidade concreta que supera e ao mesmo tempo contém/conserva. Esse desenvolvimento se dá não de forma linear, mas dentro de uma circularidade Esse círculo do absoluto é marcado por três momentos: o em-si (ideia), o forade-si (natureza) e o retorno-a-si (espírito). Isso torna compreensível a tríplice distinção da filosofia hegeliana: Lógica, Filosofia da Natureza e Filosofia do Espírito. Hegel assume uma posição panlogista, onde o Espírito domina o único ser é igual ao pensamento/espírito. Nesse sentido, Deus é o Espírito infinito. A única realidade é Deus, mas ele precisa do calvário da história para que possa se descobrir, passando pelos três momentos: negação/alienação no finito que se apresenta como ideia; exteriorização na natureza e volta a sim próprio como Espírito. A evolução do espírito absoluto coincide assim com a história do espírito humano, ambos possuem em comum o que é, em si e para si. Abbagnano (1970) afirma que o sistema hegeliano se encerra na existência de uma autoconsciência absoluta que será chamada, pelos partidários de Hegel, também Espíritos, Conceito puro, Consciência absoluta, Superalma. Enfim, a construção do sistema hegeliano se dá num movimento dialético constante, entendido aqui como síntese dos opostos. O todo já está presente desde o início e acompanha todo processo de desdobramento do espírito ao longo da história até a retomada da razão absoluta. 2. A dialética Na Grécia antiga, a palavra dialética aparece como substantivo, significando palavra, discurso, razão, ou melhor, arte da palavra, arte da discussão, que convence e leva à compreensão. Tem como característica a organização de um sistema coerente, com fundamento lógico, a distinção entre o verdadeiro e o falso nas afirmações dos outros. Ela vem ao longo dos tempos assumindo diversos sentidos e mantém o princípio de não-contradição até Hegel (FOULQUIÉ, 1978). Nicola Abbagnano em seu dicionário de filosofia assim afirma
5 5 Esse termo, que deriva o seu nome do diálogo, não foi empregado, na história da filosofia com um significado unívoco, que possa determinar-se e esclarecer-se uma vez por todas; mas recebeu significados diferentes, diferentemente aparentados entre si e não redutíveis uns aos outros ou a um significado comum (1970, p. 252,) Hegel busca em Heráclito de Éfeso a dialética como estrutura da realidade e do pensamento, contradição. Em Aristóteles ele verifica a preocupação com o movimento das coisas e que estas estão num constante vir-a-ser, entendido como passagem de potência para ato. A dialética assume em Hegel o ponto central de seu pensamento e está presente, influenciando, de forma diversa, a nossa posição frente à realidade, uma vez que este método foi incorporado no pensamento de diversos outros pensadores e correntes filosóficas, entre elas o marxismo e o existencialismo. De certa forma toda filosofia de Hegel é dialética uma vez que sua filosofia é uma filosofia do devir e essencialmente racionalista todo racional é real e todo real é racional. Na Fenomenologia do Espírito Hegel diferencia a sua dialética da de Platão ao afirmar que o espírito só conquista a sua verdade encontrando-se a si próprio na dilaceração absoluta. Penso ser esta colocação a base da dialética hegeliana. Todo sistema filosófico de Hegel é construído de tal forma onde a dialética expressa o movimento constante e complexo a que está submetida toda realidade que assume em seu sistema uma posição negativa. Essa negatividade vem da natureza, do mundo objetivo e é a matriz do processo de transformação contínua de toda a realidade. A concepção do real é estritamente monista, uma vez que não há distinção entre o pensamento absoluto e o ser absoluto. O ser é negado no pensamento, tornando-se nada. Souza (1986, p. 11) afirma que a intermediação do negativo em termos de contradição cuja superação constantemente se impõe garante, portanto, o dinamismo do processo dialético A morte do Espírito é o processo que o mesmo deve passar para voltar a si mesmo, processo de contradição. A identidade é a simples determinação do imediato do ser. A contradição é necessária, pois esta é a raiz de todo movimento, é ela que dá a impulsão e a atividade.
6 6 Na dialética, a razão se reconhece na realidade que surge a ela como estranha, e ao mesmo tempo esta realidade se concilia consigo mesma, superando as diferenças, as divisões. Nesse sentido ela passa a ser a conciliação dos contrários, a síntese dos opostos. Toda dialética hegeliana se desenvolve dentro do grande movimento triático. O primeiro momento desse movimento é a tese, o ser é, momento de afirmação, essa identidade inicial do ser manifesta algo de vazio, de negatividade, de não idêntico. O segundo momento é a negação ou antítese, o ser não é, é o momento de exteriorização do ser na natureza, nas coisas físicas/orgânicas. É neste momento que se começa a apreender aquilo que a coisa é. A contradição está implícita na tese, e a antítese a explicita. O terceiro momento é o da síntese, Espírito, que se apresenta como reinteriorização do mundo exterior pelo ser. Todos os momentos ser, natureza e Espírito tem em-si sua negação e superação (FOULQUIÉ, 1978) Tem-se na dialética hegeliana um esforço constante de totalização que não se apresenta sob a mera forma de acumulação ou de somatória, mas é um todo vivo, um todo em desenvolvimento que abraça o histórico num movimento constante de devir, uma totalização em curso, ela é o superior movimento racional. Movimento não só gnosiológico ou epistemológico, mas também ontológico, pois visa apreender a própria estrutura da realidade. (MOURA, 1977). Considerações finais Este sucinto trabalho apresentou alguns dos aspectos centrais do pensamento de Hegel. Pensador que se apresenta como construtor do grande e último sistema. Apesar de muitos estudos sobre o seu pensamento, longe se está de esgotar toda riqueza nele contido. A construção de seu sistema, concretizado no Espírito Absoluto, expressa o ponto mais alto de seu pensamento. Cabe procurar, a partir do estudo de seus textos, interpretar o seu pensamento e assim ter em mãos uma fonte rica de reflexão que muito nos ajuda a compreender a própria filosofia e a interpretá-la no nosso presente, tendo sempre em vista as suas limitações e a própria dificuldade de adequação de seu sistema fora do todo de seu pensamento.
7 7 Referências ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de filosofia. Trad. Alfredo Bosi. SP: Mestre Jou, 1970 ANDERY, Maria Amália (org.) Para compreender a ciência. RJ: Espaço e Tempo e EDUC, 1988 FOULQUIÉ, Paul. A dialética. Trad. Luis A. Caeiro. 3. ed. Publicações Europa- América (coleção saber) GARAUDY, Roger. O pensamento de Hegel. Trad. Maria Tacke Lisboa. Moraes Editores, 1971 HEGEL, Georg W Friedrich. Os pensadores. Trad. Henrique Claudio de L. Vaz e Antonio Pinto de Carvalho. 4 ed. SP: Nova Cultural, 1988 HEGEL, Georg W. Friedrich. Fenomenologia do espírito. trad. Paulo Meneses. Petrópolis, RJ: Vozes, HEGEL, Georg W. Friedrich. Princípio de filosofia do direito. Trad. Orlando Vitorino. Lisboa: Guimarães Editores, 1990 MOURA, José Barata. Totalidade e contradição: acerca da dialética. Lisboa, Livros Horizonte, 1977 (coleção Razão e Diálogo) REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da filosofia. SP: Paulinas, v. III (Coleção filosofia). SOUZA, Francisco de Paula. Dialética a grande mistificação. In Revista Reflexão. Instituto de Filosofia Puccamp. Ano XI nº 36
HEGEL: A NATUREZA DIALÉTICA DA HISTÓRIA E A CONSCIENTIZAÇÃO DA LIBERDADE
HEGEL: A NATUREZA DIALÉTICA DA HISTÓRIA E A CONSCIENTIZAÇÃO DA LIBERDADE Prof. Pablo Antonio Lago Hegel é um dos filósofos mais difíceis de estudar, sendo conhecido pela complexidade de seu pensamento
Leia maisI OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS
I OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS A principal preocupação de Descartes, diante de uma tradição escolástica em que as espécies eram concebidas como entidades semimateriais, semi-espirituais, é separar com
Leia maisDILMA MARIA DE ANDRADE. Título: A Família, seus valores e Counseling
DILMA MARIA DE ANDRADE Título: A Família, seus valores e Counseling Projeto de pesquisa apresentado como Requisito Para obtenção de nota parcial no módulo de Metodologia científica do Curso Cousenling.
Leia maisSUMÁRIO PARA UMA INTRODUÇÃO AO CAMINHAR COM HEGEL
SUMÁRIO PREFÁCIO Prof. Dr. Alfredo de Oliveira Moraes......11 APRESENTAÇÃO 15 PARA UMA INTRODUÇÃO AO CAMINHAR COM HEGEL A DIALÉTICA HEGELIANA Marcelo Maciel Ramos 21 1 Apresentação 21 2 Lógica e Ontologia
Leia maisA PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO PROFESSOR DE PEDAGOGIA DA FESURV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE Bruna Cardoso Cruz 1 RESUMO: O presente trabalho procura conhecer o desempenho profissional dos professores da faculdade
Leia maisPLANO DE AULA OBJETIVOS: Refletir sobre a filosofia existencialista e dar ênfase aos conceitos do filósofo francês Jean Paul Sartre.
PLANO DE AULA ÁREA: Ética TEMA: Existencialismo HISTÓRIA DA FILOSOFIA: Contemporânea INTERDISCIPLINARIDADE: Psicologia DURAÇÃO: 4 aulas de 50 cada AUTORIA: Angélica Silva Costa OBJETIVOS: Refletir sobre
Leia maisCRISTO E SCHOPENHAUER: DO AMAR O PRÓXIMO COMO A TI MESMO À COMPAIXÃO COMO FUNDAMENTO DA MORAL MODERNA
CRISTO E SCHOPENHAUER: DO AMAR O PRÓXIMO COMO A TI MESMO À COMPAIXÃO COMO FUNDAMENTO DA MORAL MODERNA JÉSSICA LUIZA S. PONTES ZARANZA 1 WELLINGTON ZARANZA ARRUDA 2 1 Mestranda em Filosofia pela Universidade
Leia maisQuando vemos o mundo de forma diferente, nosso mundo fica diferente.
BOLETIM TÉCNICO JULHO 2015 Quando vemos o mundo de forma diferente, nosso mundo fica diferente. Segundo a Psicologia atual ajudada pela compreensão do mundo real que nos trouxe a Física moderna, nós, seres
Leia maisO Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo
O Determinismo na Educação hoje Lino de Macedo 2010 Parece, a muitos de nós, que apenas, ou principalmente, o construtivismo seja a ideia dominante na Educação Básica, hoje. Penso, ao contrário, que, sempre
Leia maisA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO
A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO Schirley de Fátima Rietow Artur Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do Paraná. Atual aluna de especialização em Gestão
Leia maisConstrução, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia
Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com
Leia maisA LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR
Resumo A LUDICIDADE NO CONTEXTO ESCOLAR Ana Regina Donato de Moraes 1 Lourdes Keila Casado Pulucena 2 Lucieni Vaz dos Santos 3 Aprender brincando não é apenas um passatempo, quando se trata de ensinar.
Leia maisO ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR
O ENSINO DA MATEMÁTICA NOS ANOS INICIAIS ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE JOGOS EM SALA DE AULA E DE UM OLHAR SENSÍVEL DO PROFESSOR Erika Aparecida Domiciano Moser 1 RESUMO A alegria não chega apenas no encontro
Leia mais- Tudo isto através das mensagens do RACIONAL SUPERIOR, um ser extraterreno, publicadas nos Livros " SO EM DESENCANTO ". UNIVER
TIRE ALGUMAS DE SUAS DUVIDAS SOBRE CULTURA RACIONAL - O que é CULTURA RACIONAL? R - A Cultura Racional é a cultura do desenvolvimento do raciocínio. A cultura natural da Natureza. É o conhecimento da origem
Leia maisA origem dos filósofos e suas filosofias
A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão
Leia maisA INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar. www.proenem.com.br
A INFLUÊNCIA DA FAMÍLIA NA ESCOLHA DA PROFISSÃO Professor Romulo Bolivar www.proenem.com.br INSTRUÇÃO A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo
Leia maisCaracterização Cronológica
Caracterização Cronológica Filosofia Medieval Século V ao XV Ano 0 (zero) Nascimento do Cristo Plotino (204-270) Neoplatônicos Patrística: Os grandes padres da igreja Santo Agostinho ( 354-430) Escolástica:
Leia maisA crítica à razão especulativa
O PENSAMENTO DE MARX A crítica à razão especulativa Crítica a todas as formas de idealismo Filósofo, economista, homem de ação, foi o criador do socialismo científico e o inspirador da ideologia comunista,
Leia maisO Pequeno Livro da Sabedoria
Lauro Henriques Jr. (org.) O Pequeno Livro da Sabedoria Ensinamentos de grandes mestres para você ter uma vida mais feliz Baseado em Palavras de Poder Prefácio PARA UMA VIDA MAIS FELIZ Todos nós já passamos
Leia maisA DOCÊNCIA: APONTAMENTOS DE ALGUNS AUTORES QUE DISCUTEM O ENSINO NA PÓS-GRADUAÇÃO
A DOCÊNCIA: APONTAMENTOS DE ALGUNS AUTORES QUE DISCUTEM O ENSINO NA PÓS-GRADUAÇÃO Franciele Ribeiro Lima 1 1. Mestranda em Educação do PPGEdu da UFGD, bolsista CAPES. RESUMO: A docência discutida no âmbito
Leia maisAntropologia, História e Filosofia
Antropologia, História e Filosofia Breve história do pensamento acerca do homem Um voo panorâmico na história ocidental Cosmológicos 1. Embora o objeto não seja propriamente o homem já encontramos indícios
Leia maisANTROPOLOGIA FILOSÓFICA DE EDITH STEIN. Prof. Helder Salvador
ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA DE EDITH STEIN Prof. Helder Salvador 3 - A ANTROPOLOGIA COMO FUNDAMENTO DA PEDAGOGIA. Para Edith Stein existe uma profunda relação entre os termos metafísica, antropologia e pedagogia
Leia maismaterial dado com autoridade. Com isso, coloca-se, sobretudo, a questão, como essas valorações podem ser fundamentadas racionalmente.
Laudatio Robert Alexy nasceu em Oldenburg em 1945. Nesta cidade também realizou os seus estudos até o ensino secundário. No semestre de verão de 1968 ele iniciou o estudo da ciência do direito e da filosofia.
Leia maisColégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri
Marx, Durkheim e Weber Colégio Ser! Sorocaba Sociologia Ensino Médio Profª. Marilia Coltri Problemas sociais no século XIX Problemas sociais injustiças do capitalismo; O capitalismo nasceu da decadência
Leia maisUNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO.
UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. PARTE 1 O QUE É FILOSOFIA? não é possível aprender qualquer filosofia; só é possível aprender a filosofar. Kant Toda às vezes que
Leia maisAutor(es) PAULA CRISTINA MARSON. Co-Autor(es) FERNANDA TORQUETTI WINGETER LIMA THAIS MELEGA TOMÉ. Orientador(es) LEDA R.
9º Simposio de Ensino de Graduação INVESTIGANDO OS CONHECIMENTOS PRÉVIOS SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DOS PROFESSORES DE UMA ESCOLA DE EDUCAÇÃO INFANTIL DO INTERIOR DE SÃO PAULO Autor(es) PAULA CRISTINA MARSON
Leia maisSIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE
SIGNIFICADOS ATRIBUÍDOS ÀS AÇÕES DE FORMAÇÃO CONTINUADA DA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DO RECIFE/PE Adriele Albertina da Silva Universidade Federal de Pernambuco, adrielealbertina18@gmail.com Nathali Gomes
Leia maisO papel da dúvida na filosofia cartesiana: a interpretação hegeliana sobre Descartes nas Lições sobre História da Filosofia
O papel da dúvida na filosofia cartesiana: a interpretação hegeliana sobre Descartes nas Lições sobre História da Filosofia Carlos Gustavo Monteiro Cherri Mestrando em Filosofia pela UFSCar gucherri@yahoo.com.br
Leia maisQUEM LÊ ALFA É O CARA: AS RELAÇÕES ARGUMENTATIVAS ESTABELECIDAS ENTRE ENUNCIADOR E ENUNCIATÁRIO
QUEM LÊ ALFA É O CARA: AS RELAÇÕES ARGUMENTATIVAS ESTABELECIDAS ENTRE ENUNCIADOR E ENUNCIATÁRIO Ana Karla Pereira de MIRANDA Universidade Federal do Mato Grosso do Sul PPGMEL ak_miranda@hotmail.com Resumo:
Leia maisA TEORIA DA PROPOSIÇÃO APRESENTADA NO PERIÉRMENEIAS: AS DIVISÃO DAS PRO- POSIÇÕES DO JUÍZO.
A TEORIA DA PROPOSIÇÃO APRESENTADA NO PERIÉRMENEIAS: AS DIVISÃO DAS PRO- POSIÇÕES DO JUÍZO. Ac. Denise Carla de Deus (PIBIC/CNPq/UFSJ 2000-2002) Orientadora: Prof. Dra. Marilúze Ferreira Andrade e Silva
Leia maisQUESTÕES FILOSÓFICAS CONTEMPORÂNEAS: HEIDEGGER E O HUMANISMO
QUESTÕES FILOSÓFICAS CONTEMPORÂNEAS: HEIDEGGER E O HUMANISMO Bernardo Goytacazes de Araújo Professor Docente de Filosofia da Universidade Castelo Branco Especialista em Filosofia Moderna e Contemporânea
Leia maisCAESP Filosofia 2A e B 14/08/2015 FRIEDRICH WILHELM NIETZSCHE (1844 A 1900)
CAESP Filosofia 2A e B 14/08/2015 FRIEDRICH WILHELM NIETZSCHE (1844 A 1900) Objetivo metodológico e filosófico: na crítica da Filosofia realizada até a sua época, ele busca atacar o primado/excesso da
Leia maisA Alienação (Karl Marx)
A Alienação (Karl Marx) Joana Roberto FBAUL, 2006 Sumário Introdução... 1 Desenvolvimento... 1 1. A alienação do trabalho... 1 2. O Fenómeno da Materialização / Objectivação... 2 3. Uma terceira deterninação
Leia maisCONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA. A educação artística como arte de educar os sentidos
CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA Porto, Casa da Música, 29-31 de Outubro de 2007 A educação artística como arte de educar os sentidos Yolanda Espiña (Escola das Artes Universidade Católica Portuguesa)
Leia mais25/07 ESBOÇO DE ANÁLISE DE UM TEXTO MIDIÁTICO IMAGÉTICO SOB OS PRESSUPOSTOS DA ANÁLISE DO DISCURSO. Maricília Lopes da Silva (PG-UNIFRAN)
25/07 ESBOÇO DE ANÁLISE DE UM TEXTO MIDIÁTICO IMAGÉTICO SOB OS PRESSUPOSTOS DA ANÁLISE DO DISCURSO. Maricília Lopes da Silva (PG-UNIFRAN) Introdução Nesta pesquisa, desenvolve-se um trabalho pautado nos
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maiso hemofílico. Meu filho também será?
A U A UL LA Sou hemofílico. Meu filho também será? Nas aulas anteriores, você estudou alguns casos de herança genética, tanto no homem quanto em outros animais. Nesta aula, analisaremos a herança da hemofilia.
Leia maisSÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS FILOSOFIA 2 a Etapa SÓ ABRA QUANDO AUTORIZADO. Leia atentamente as instruções que se seguem. 1 - Este Caderno de Prova contém cinco questões, abrangendo um total de
Leia maisescrita como condicionante do sucesso escolar num enfoque psicanalítico
escrita como condicionante do sucesso escolar num enfoque psicanalítico Meu objetivo aqui é estabelecer um ponto de convergência entre a apropriação da linguagem escrita, o fracasso escolar e os conceitos
Leia maisOratória LUIZ ANTONIO MANGIAVACCHI 1 MIRIAN VICENTE 2 CENTRO UNIVERSITÁRIO NOSSA SENHORA DO PATROCÍNIO
Oratória LUIZ ANTONIO MANGIAVACCHI 1 MIRIAN VICENTE 2 CENTRO UNIVERSITÁRIO NOSSA SENHORA DO PATROCÍNIO RESUMO: O objetivo deste trabalho é conscientizar o estudante de Direto da importância de se iniciar
Leia maisO Planejamento Participativo
O Planejamento Participativo Textos de um livro em preparação, a ser publicado em breve pela Ed. Vozes e que, provavelmente, se chamará Soluções de Planejamento para uma Visão Estratégica. Autor: Danilo
Leia maisA MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA
A MEMÓRIA DISCURSIVA DE IMIGRANTE NO ESPAÇO ESCOLAR DE FRONTEIRA Lourdes Serafim da Silva 1 Joelma Aparecida Bressanin 2 Pautados nos estudos da História das Ideias Linguísticas articulada com Análise
Leia maisCurso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa
Leia maisKant Uma Filosofia de Educação Atual?
juliana_bel@hotmail.com O presente trabalho retoma as principais ideias sobre a pedagogia do filósofo Immanuel Kant dentro de sua Filosofia da Educação, através dos olhos de Robert B. Louden, professor
Leia maisA EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS
A EDUCAÇÃO PARA A EMANCIPAÇÃO NA CONTEMPORANEIDADE: UM DIÁLOGO NAS VOZES DE ADORNO, KANT E MÉSZÁROS Kely-Anee de Oliveira Nascimento Universidade Federal do Piauí kelyoliveira_@hotmail.com INTRODUÇÃO Diante
Leia maisGEOGRAFIA DA RELIGIÃO: RECONSTRUÇÕES TEÓRICAS SOB O
GEOGRAFIA DA RELIGIÃO: RECONSTRUÇÕES TEÓRICAS SOB O IDEALISMO CRÍTICO. Sylvio Fausto GIL FILHO 1 I - SOBRE A GEOGRAFIA DA RELIGIÃO O presente ensaio visa apresentar possibilidades analíticas para uma Geografia
Leia maisA PRÁTICA DE JOGOS PARA A INTERIORIZAÇÃO DOS NOMES DE CAPITAIS E ESTADOS DO BRASIL NO ENSINO FUNDAMENTAL II
A PRÁTICA DE JOGOS PARA A INTERIORIZAÇÃO DOS NOMES DE CAPITAIS E ESTADOS DO BRASIL NO ENSINO FUNDAMENTAL II Rafael Krupiniski 1 Lia Dorotea Pfluck 2 Eliane Liecheski 3 Introdução Influenciado principalmente
Leia maisELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO
ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para
Leia maisEDUCAÇÃO E DOMINAÇÃO EM KARL MARX
EDUCAÇÃO E DOMINAÇÃO EM KARL MARX Maria Catarina Ananias de Araujo Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) Email: mariacatarinaan@gmail.com Prof.Dr. Valmir Pereira Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)
Leia maisPLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico
Leia maisAGOSTINHO DE HIPONA E TOMÁS DE AQUINO (3ª SÉRIE, REVISÃO TESTÃO)
AGOSTINHO DE HIPONA E TOMÁS DE AQUINO (3ª SÉRIE, REVISÃO TESTÃO) PERÍODOS DA FILOSOFIA MEDIEVAL 1º Patrística: século II (ou do V) ao VIII (Agostinho de Hipona). 2º Escolástica: século IX ao XV (Tomás
Leia maisO AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
O AMBIENTE MOTIVADOR E A UTILIZAÇÃO DE JOGOS COMO RECURSO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA Poliana Helena Batista Thomaz PUC-Campinas Maria Auxiliadora Bueno Andrade Megid PUC-Campinas Na pesquisa
Leia maisAULA 17 MEDIUNIDADE NAS CRIANÇAS E NOS ANIMAIS
Às vezes, as manifestações mediúnicas que a criança apresenta são por causa das perturbações no ambiente do lar. Neste caso, o recomendável é atende-la com assistência espiritual, passes (para não favorecer
Leia maisCONSUMO ALIENADO Desafios para os Profissionais do Século XXI
CONSUMO ALIENADO Desafios para os Profissionais do Século XXI RESUMO Consumo é o ato de a sociedade adquirir algo para atender as suas necessidades e seus desejos. Quando a pessoa compra de uma forma para
Leia maisSEXUALIDADE E EDUCAÇÃO
SEXUALIDADE E EDUCAÇÃO Danielle de Sousa Macena- UFCG danyellehta-@hotmail.com Januzzi Gonçalves Bezerra UFCG januzzigoncalves@gmail.com Janaina Gonçalves Bezerra - UFCG jgoncalves003@gmail.com Resumo
Leia maisREMEMORAÇÃO E DIALÉTICA (INFLUÊNCIA HEGELIANA NO PENSAMENTO DE LIMA VAZ)
REMEMORAÇÃO E DIALÉTICA (INFLUÊNCIA HEGELIANA NO PENSAMENTO DE LIMA VAZ) *Profa. Ms. Maria Celeste de Sousa Resumo: A filosofia de Lima Vaz é profundamente influenciada por Hegel e os dois conceitos que
Leia mais1.1. O que é a Filosofia? Uma resposta inicial. (Objetivos: Conceptualizar, Argumentar, Problematizar)
INICIAÇÃO À ATIVIDADE FILOSÓFICA 1.1. O que é a Filosofia? Uma resposta inicial (Objetivos: Conceptualizar, Argumentar, Problematizar) As primeiras perguntas de qualquer estudante, ao iniciar o seu estudo
Leia maisILUMINISMO/ LIBERALISMO. Regimes Absolutistas. Revolução Francesa. História da Educação. Prof. Manoel dos Passos da Silva Costa
ILUMINISMO/ LIBERALISMO Regimes Absolutistas Revolução Francesa Prof. Manoel dos Passos da Silva Costa A palavra Iluminismo vem de luz e se refere à capacidade que a razão tem de tudo iluminar. A razão,
Leia maisPSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: COMPROMISSOS E DESAFIOS Letícia Luana Claudino da Silva Discente de Psicologia da Universidade Federal de Campina Grande. Bolsista do Programa de Saúde. PET/Redes
Leia maisPRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS DOS PROFESSORES DE MATEMÁTICA DO ENSINO MÉDIO DA ESCOLA ORLANDO VENÂNCIO DOS SANTOS DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB Nelson Leal dos Santos Júnior 1 Universidade Federal de Campina Grande
Leia maisSócrates: uma filosofia voltada para consciência crítica. Professor Danilo Borges Colégio Cenecista Dr. José Ferreira 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II
Sócrates: uma filosofia voltada para consciência crítica Professor Danilo Borges Colégio Cenecista Dr. José Ferreira 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II Sócrates 469 399 a.c. Divisor de águas na filosofia grega
Leia maisFILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+
I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+
Leia maisEstratificação/ Classes/ Desigualdade Social
1. Dos fatores abaixo, NÃO podemos relacionar como uma das causas das desigualdades sociais: a) má distribuição de renda. b) omissão do Estado. c) perpetuação da pobreza. d) diferenças etárias e geracionais.
Leia maisO MUNDO É A CASA DO HOMEM
O MUNDO É A CASA DO HOMEM Nichan Dichtchekenian Há dois motivos principais que me levam a fazer esta apresentação: O primeiro é fazer um esclarecimento e uma defesa da Fenomenologia, buscando, este esclarecimento,
Leia maisINVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA
INVENÇÃO EM UMA EXPERIMENTOTECA DE MATEMÁTICA: PROBLEMATIZAÇÕES E PRODUÇÃO MATEMÁTICA Fernanda de Oliveira Azevedo Universidade Federal de Juiz de Fora azevedof.oliveira@gmail.com Resumo: O presente trabalho
Leia maisDisciplina Corpo Humano e Saúde: Uma Visão Integrada - Módulo 3
3. A transversalidade da saúde Você já ouviu falar em Parâmetros Curriculares Nacionais? Já ouviu? Que bom! Não lembra? Não se preocupe, pois iremos, resumidamente, explicar o que são esses documentos.
Leia maismuito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração
A UU L AL A Respiração A poluição do ar é um dos problemas ambientais que mais preocupam os governos de vários países e a população em geral. A queima intensiva de combustíveis gasolina, óleo e carvão,
Leia maisNélida Piñon recebe homenagem em colégio de Manguinhos
Page 1 of 6 Nélida Piñon recebe homenagem em colégio de Manguinhos Por Mônica Marzano Fotos: Cris Torres Os 1.129 alunos do Colégio Estadual Compositor Luis Carlos da Vila, em Manguinhos, na Zona Norte,
Leia maisBROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA
1 BROCANELLI, Cláudio Roberto. Matthew Lipman: educação para o pensar filosófico na infância. Petrópolis: Vozes, 2010. RESENHA Francieli Nunes da Rosa 1 No livro Matthew Lipman: educação para o pensar
Leia maisCarta de Paulo aos romanos:
Carta de Paulo aos romanos: Paulo está se preparando para fazer uma visita à comunidade dos cristãos de Roma. Ele ainda não conhece essa comunidade, mas sabe que dentro dela existe uma grande tensão. A
Leia maisUFMG - 2004 4º DIA FILOSOFIA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR
UFMG - 2004 4º DIA FILOSOFIA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Filosofia Questão 01 Leia este trecho:... aquele que não faz parte de cidade alguma [ápolis], por natureza e não por acaso, é inferior ou
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1
FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES 1 A LDB, no Titulo VI, trata dos Profissionais da Educação, considerando sob essa categoria não só os professores, que são responsáveis pela gestão da sala de aula, mas
Leia maisRESUMO. Palavras-chave: Educação matemática, Matemática financeira, Pedagogia Histórico-Crítica
POSSIBILIDADES DIDATICO-PEDAGÓGICAS NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO FINANCEIRA: UMA PROPOSTA ENTRE DOMÍNIOS DE CONHECIMENTOS NA ESCOLA ESTADUAL INDIGENA CENTRAL EDUCAÇÃO BÁSICA KĨSÊDJÊ Rosimeyre Gomes da Silva
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS
AS CONTRIBUIÇÕES DO SUJEITO PESQUISADOR NAS AULAS DE LEITURA: CONSTRUÇÃO DE SENTIDOS ATRAVÉS DAS IMAGENS INTRODUÇÃO Ângela Mª Leite Aires (UEPB) (angelamaryleite@gmail.com) Luciana Fernandes Nery (UEPB)
Leia maisA EDUCAÇÃO QUILOMBOLA
A EDUCAÇÃO QUILOMBOLA Moura (2001) nos traz um desafio preocupante, não só a partir do debate sobre a melhoria estrutural das escolas em comunidades quilombola, da qualificação continuada dos professores,
Leia maisUMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE
UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA NO CONTEXTO DE CRECHE COSTA, Efigênia Maria Dias 1 NEVES, Elidiana Oliveira das 2 OLIVEIRA, Marta Luis de 3 SANTOS, Jefferson Silva de Barros 4 SILVA, Luiz Eduardo
Leia maisSEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA
SEDUC SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO DE MATO GROSSO ESCOLA ESTADUAL DOMINGOS BRIANTE ANA GREICY GIL ALFEN A LUDICIDADE EM SALA DE AULA Projeto apresentado e desenvolvido na Escola Estadual Domingos Briante
Leia maisOFICINA SOBRE PORCENTAGEM E SUAS APLICAÇÕES NO COTIDIANO: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA PIBIDIANA
ISSN 2316-7785 OFICINA SOBRE PORCENTAGEM E SUAS APLICAÇÕES NO COTIDIANO: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA PIBIDIANA Aline Alves URI- Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões Campus de alinealves_mat@hotmail.com
Leia maisSOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL
SOCIEDADE E TEORIA DA AÇÃO SOCIAL INTRODUÇÃO O conceito de ação social está presente em diversas fontes, porém, no que se refere aos materiais desta disciplina o mesmo será esclarecido com base nas idéias
Leia maisA LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS
A LEITURA NA VOZ DO PROFESSOR: O MOVIMENTO DOS SENTIDOS Victória Junqueira Franco do Amaral -FFCLRP-USP Soraya Maria Romano Pacífico - FFCLRP-USP Para nosso trabalho foram coletadas 8 redações produzidas
Leia maisRevisão geral de conteúdo Avaliação do 1º trimestre Roteiro de Estudos. Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Professor Danilo Borges
Revisão geral de conteúdo Avaliação do 1º trimestre Roteiro de Estudos Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Professor Danilo Borges Pensamento Medieval Roteiro de Estudos Na Idade Média, a Filosofia se
Leia maisO COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR
Título do artigo: O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO FORMADOR: TRÊS ASPECTOS PARA CONSIDERAR Área: Gestão Coordenador Pedagógico Selecionadora: Maria Paula Zurawski 16ª Edição do Prêmio Victor Civita Educador
Leia maisMotivos de transferência do negócio por parte dos franqueados
Motivos de transferência do negócio por parte dos franqueados Por Maria Teresa Somma Com o intuito de entender os motivos que levam franqueados a transferir o seu negócio, foi realizada uma pesquisa exploratória
Leia maisFILOSOFIA CLÁSSICA: SÓCRATES E PLATÃO (3ª SÉRIE)
FILOSOFIA CLÁSSICA: SÓCRATES E PLATÃO (3ª SÉRIE) SÓCRATES (469-399 a.c.) CONTRA OS SOFISTAS Sofistas não são filósofos: não têm amor pela sabedoria e nem respeito pela verdade. Ensinavam a defender o que
Leia maisACESSO, PERMANÊNCIA E (IN) SUCESSO: UM ESTUDO DOS ESTUDANTES DOS CURSOS SUPERIORES DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CATARINENSE
ACESSO, PERMANÊNCIA E (IN) SUCESSO: UM ESTUDO DOS ESTUDANTES DOS CURSOS SUPERIORES DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CATARINENSE Autores : Gabriel Moura BRASIL; Sônia Regina de Souza FERNANDES Identificação
Leia maisLIÇÃO 1 Deus Tem Dons para Nós
LIÇÃO 1 Deus Tem Dons para Nós Esta é a primeira de duas lições que lhe darão um bom fundamento para tudo quanto estudar neste curso. Nesta primeira lição, estudará a sua importância no corpo de Cristo.
Leia maisILANA FINKIELSZTEJN EILBERG
ILANA FINKIELSZTEJN EILBERG O DIREITO FUNDAMENTAL À EDUCAÇÃO E AS RELAÇÕES DE CONSUMO Dissertação de Mestrado apresentada como requisito final para obtenção do título de Mestre em Direito, no Programa
Leia maisTema: evasão escolar no ensino superior brasileiro
Entrevista com a professora Maria Beatriz de Carvalho Melo Lobo Vice- presidente do Instituto Lobo para o Desenvolvimento da Educação, Ciência e Tecnologia e Sócia- diretora da Lobo & Associados Consultoria.
Leia maisSociedades agrárias africanas: um modelo de sucesso
Sociedades agrárias africanas: um modelo de sucesso por Por Dentro da África - sexta-feira, novembro 13, 2015 http://www.pordentrodaafrica.com/ciencia/sociedades-agrarias-africanas-um-modelo-de-sucesso
Leia maisAGOSTINHO, TEMPO E MEMÓRIA
AGOSTINHO, TEMPO E MEMÓRIA Fábio de Araújo Aluno do Curso de Filosofia Universidade Mackenzie Introdução No decorrer da história da filosofia, muitos pensadores falaram e escreveram há cerca do tempo,
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisO QUE SIGNIFICA CRIAR UM FILHO
39 Sexta Lição PAPAI E MAMÃE NA CRIAÇÃO DOS FILHOS O relacionamento do papai e da mamãe como casal é de fundamental importância para uma formação adequada dos filhos. Esse relacionamento influenciará decisivamente
Leia maisUma volta no tempo de Atlântida
Cristais mestres Esse curso, tratar-se de conhecimentos sagrados deixados por mestres antigos e passados adiante por aqueles que acreditavam que os que descobrissem zelariam por ele. Há muitos anos atrás,
Leia maisConsumidor e produtor devem estar
A produção científica tem um produtor e um consumidor e, evidentemente, todo produtor é também um consumidor: quanto melhor consumidor ele for, melhor será como produtor. Há pesquisas em psicologia que
Leia maisEducação Espírita da Criança 1. 1. Por que o Espiritismo deve ser ensinado para as crianças?
Educação Espírita da Criança 1 1. Por que o Espiritismo deve ser ensinado para as crianças? Jáder Sampaio Na concepção espírita, a infância é um estado passageiro no qual um espírito tem a oportunidade
Leia maisENSINO DE PROGRAMAÇÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL
ENSINO DE PROGRAMAÇÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL Rosiana Karine Lenz 1 Adão Caron Cambraia 2 Resumo: Esse relato descreve uma experiência realizada no Estágio Supervisionado I, do Curso Superior de Licenciatura
Leia maisEJA 5ª FASE PROF. LUIS CLAÚDIO
EJA 5ª FASE PROF. LUIS CLAÚDIO CONTEÚDOS E HABILIDADES A INTERATIVIDADE Unidade I O ser humano e o fenômeno religioso. 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES A INTERATIVIDADE Aula 3.2 Conteúdos Dimensões do ser humano
Leia maisISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 PROJETO LUDICIDADE NA ESCOLA DA INFÂNCIA ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO
Leia maisDESIGN DE MOEDAS ENTREVISTA COM JOÃO DE SOUZA LEITE
DESIGN DE MOEDAS ENTREVISTA COM JOÃO DE SOUZA LEITE Por Sérgio Cohn Sergio Cohn: Como foram as suas experiências na criação de cédulas ao lado do Aloísio Magalhães? João de Souza Leite: Eu tive duas experiências
Leia mais