AS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A AGROINDÚSTRIA FAMILIAR NO RIO GRANDE DO SUL. Grupo de Pesquisa: Centro de Estudos e Pesquisa em Agronegócios

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A AGROINDÚSTRIA FAMILIAR NO RIO GRANDE DO SUL. Grupo de Pesquisa: Centro de Estudos e Pesquisa em Agronegócios"

Transcrição

1 AS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A AGROINDÚSTRIA FAMILIAR NO RIO GRANDE DO SUL Autores: Bruna Bresolin Roldan; Glauco Schultz Filiação: Universidade Federal do Rio Grande do Sul brunabre@gmail.com; glauco.schultz@ufrgs.br Grupo de Pesquisa: Centro de Estudos e Pesquisa em Agronegócios Resumo A agroindústria familiar é uma das atividades tidas como alternativa para permanência das famílias no campo. O Estado do Rio Grande do Sul, reconhecendo esta possibilidade, criou no ano de 2012 um conjunto de políticas públicas, proporcionando um ambiente institucional favorável para o fomento e legalização das agroindústrias familiares. O objetivo deste artigo é mostrar como foi construída, no Estado do Rio Grande do Sul, a política pública de agroindústria familiar e o ambiente institucional para a execução desta política. A metodologia utilizada foi a revisão bibliográfica e análise de documentos. O Programa Estadual de Agroindústria Familiar do Rio Grande do Sul possui mais de 900 agroindústrias inclusas e pretende legalizar mais 600 empreendimentos nos próximos quatro anos. Palavras-chave: produção artesanal; agricultura familiar; Programa Estadual de Agroindústria Familiar Abstract The family agroindustry is one of the activities considered as an alternative for the permanence of families in the field. The State of Rio Grande do Sul, recognizing this possibility, created in 2012 a set of public policies, providing a favorable institutional environment for the promotion and legalization of family agroindustries. The objective of this article is to show how the public policy of family agroindustry and the institutional environment for the execution of this policy were constructed in the State of Rio Grande do Sul. The methodology used was the bibliographic review and document analysis. The State Program of Family Agroindustry of Rio Grande do Sul has more than 900 agroindustries included and intends to legalize another 600 enterprises in the next four years. Key words: Handicraft production; family farming; State Program of Family Agroindustry 1. Introdução A industrialização de matérias-primas agropecuárias muitas vezes ocorre nas propriedades rurais para o autoconsumo das famílias e, na maioria das vezes, sob responsabilidade das mulheres, que permanecem em casa ou retornam antes dos homens da lavoura para preparar a refeição (Brasil, 2006). Com o passar do tempo, iniciaram-se as trocas de alimentos entre as famílias e posteriormente iniciaram-se as encomendas e as vendas. No Rio Grande do Sul, a vinda dos imigrantes europeus evidenciou ainda mais a produção de alimentos típicos da agricultura familiar, como queijos, embutidos e derivados da uva (Roldan et al., 2014).

2 Desde então, a agroindustrialização, com utilização de matéria-prima própria e mãode-obra familiar, tem se tornado uma importante fonte de geração e incremento na renda das famílias rurais. A diversificação das atividades dentro da propriedade rural tem se mostrado uma tentativa do próprio agricultor, que excluído dos mercados de cadeias longas, tenta permanecer na atividade rural e agregar valor ao seu trabalho (Junior, 2008). No entanto, quando a produção de alimentos não se destina ao consumo próprio e sim a comercialização, devido ao risco a saúde humana que um alimento contaminado pode causar, essa produção de alimentos necessita ser acompanhada pelo poder público, afim de assegurar sua qualidade sanitária, evitar que a atividade cause danos ao meio ambiente e ainda haja o recolhimento devido de impostos. Para isso existem legislações, sanitárias, ambientais e tributárias/fiscais que devem ser atendidas. O objetivo deste artigo é mostrar como foi construída, no Estado do Rio Grande do Sul, a política pública de agroindústria familiar e o ambiente institucional para a execução desta política. Agroindústria Familiar O termo agroindústria rural surgiu na década de 1980, na literatura relacionada a economia campesina, definindo a agroindústria essencialmente como um meio para reforçar o controle do campesinato latino-americano sobre a criação de valor agregado na cadeia de produção (Requier-Desjardins, 1999). Em 1989 foi criado o Programa Cooperativo para Desenvolvimento Agroindustrial Rural da América Latina e Caribe (PRODAR) em virtude das inquietudes de órgãos governamentais e não governamentais em articular esforços para fortalecer e promover a agroindústria rural no hemisfério. O PRODAR define agroindústria rural como uma atividade que permite aumentar e reter, nas zonas rurais, o valor agregado da produção das economias campesinas, através da execução de tarefas de pós-colheita em produtos provenientes de explorações silvo agropecuárias, tais como lavagem, seleção, classificação, armazenamento, conservação, transformação, empacotamento, transporte e comercialização (PRODAR, 2016). O desenvolvimento da atividade de agroindustrialização das matérias-primas agropecuárias acontece também devido a existência de um público consumidor ávido por alimentos com enraizamento histórico, mais naturais e saudáveis, criando um mercado cada vez maior para os produtos típicos da agricultura familiar. O consumidor criou um conjunto de valores ligados a tradição, ao artesanal, ao local, ao natural, que criam nichos de mercado que determinam novos padrões de qualidade (Ponte, 2003; Wilkinson, 2003). Assim, tendo na valorização da procedência dos alimentos, juntamente com a sua qualidade uma possibilidade para a inserção dos produtos em novos mercados, a valorização do saber-fazer passa a ser visto como uma das formas de inovação no sistema produtivo. A abertura desses mercados oferece novas alternativas para a inserção dos produtos da agricultura familiar, de maneira autônoma e independente, promovendo geração de renda e emprego (Junior, 2008). A produção de alimentos tem uma fonte própria de ativos específicos, proporcionada pela relação especial que une o consumidor com o alimento que ele irá consumir, ou seja, a proximidade do consumidor com o alimento, proporciona uma importância maior ao caráter local e as técnicas de produção utilizadas. Além disso, o consumidor se considera capaz de medir a qualidade do alimento através de suas experiências pessoais e conhecendo o modo como este alimento foi produzido (Requier-Desjardins, 1999). De acordo com o Censo Agropecuário de 2006, 92% dos estabelecimentos rurais do Estado do Rio Grande do Sul são da agricultura familiar, e destes 22% declararam realizar o

3 processamento de alimentos na propriedade rural. Dos estabelecimentos que realizam o processamento de alimentos, 37% declararam obter renda com a comercialização destes produtos, movimentando um valor de R$ ,00 (Brasil, 2006). O processamento de alimentos dentro da propriedade rural é denominado de diversas maneiras, não havendo um consenso entre pesquisadores e técnicos que trabalham na área: agroindústria familiar, agroindústria rural, agroindústria de pequeno porte, agroindústria artesanal são algumas terminologias utilizadas. Para Mior (2005), a agroindústria familiar precisa estar localizada no meio rural, utilizar equipamentos e máquinas de menor escala, utilizar matéria-prima própria ou adquirida de vizinhos, utilizar mão-de-obra familiar ou da vizinhança, remetendo a um produto artesanal. Para Prezotto (2005), a agroindústria valoriza o espaço rural, possibilita uma melhor utilização do espaço territorial e da busca da preservação e recuperação ambiental. No Rio Grande do Sul são definidos em lei os conceitos de agroindústria familiar e agroindústria familiar de pequeno porte de processamento artesanal. Ambos os conceitos consideram o empreendimento de posse ou propriedade de agricultores familiares, com gestão individual ou coletiva, localizado em área rural ou urbana, com a finalidade de beneficiar e/ou transformar matérias-primas provenientes de explorações agrícolas, pecuárias, aquícolas, extrativistas e florestais, abrangendo desde os processos mais simples até os mais complexos. A agroindústria familiar de pequeno porte de processamento artesanal ainda considera a produção que abranja desde o preparo da matéria-prima até o acabamento do produto, realizado com trabalho predominantemente manual e em pequena escala, agregando características peculiares aos produtos (Rio Grande do Sul, 2012a). 2. Metodologia O presente artigo utilizou-se de uma revisão bibliográfica e de análise de documentos para o levantamento de dados. Foi realizada uma pesquisa exploratória na literatura existente sobre agroindústria familiar e, posteriormente, uma análise sobre o tema. A pesquisa possui um caráter exploratório devido à necessidade de obter dados adicionais antes de permitir desenvolver uma proposta (Malhotra, 2006). O caráter exploratório da pesquisa é aplicável à medida que não se busca resultados conclusivos, mas apenas o levantamento de informações básicas que sirvam de suporte para outros estudos futuros (Gil, 1999). Desta forma, os resultados deste estudo exploratório servirão como ponto de partida para pesquisas futuras. Também é importante ressaltar que este artigo não exaure completamente o assunto, sendo necessários outros estudos complementares. A revisão bibliográfica foi realizada em artigos científicos publicados em periódicos e anais de congressos, além de livros relacionados aos temas. A análise de documentos baseouse no estudo das legislações relativas ao tema da agroindústria familiar, limitando-se ao Estado do Rio Grande do Sul. Também foram consultados documentos das Secretarias de Estado que trabalham com o tema. O estudo das legislações teve como objetivo construir uma ordem cronológica, para possibilitar o entendimento do ambiente institucional criado a partir destas publicações. 3. Análise e discussão de resultados Apesar dos números significativos demonstrados no Censo Agropecuário de 2006, até o ano 2000 o Estado do Rio Grande do Sul não contava com uma política pública específica para este setor. Foi no ano 2000 que houve a publicação do Decreto Lei n /2000 que

4 criou o Programa de Agroindústria Familiar no Estado do Rio Grande do Sul. O Programa de Agroindústria Familiar possibilitou a formalização de agroindústrias familiares e sua inserção nos mercados formais, através de uma assistência técnica direcionada. O Programa também possibilitou que os microprodutores rurais pudessem vender seus produtos agroindustrializados no talão de produtor, diretamente ao consumidor final, sem perder sua condição de segurado especial da Previdência Social e com isenção de ICMS, de acordo com a lista publicada pela DRP n 045/1998 (Rio Grande do Sul, 2000). No entanto, o Programa era uma política de governo, e nas gestões seguintes, apesar de não ter sido extinto, o programa foi desestruturado e alguns serviços deixaram de ser oferecidos (como, por exemplo, licenciamento ambiental e uso do selo Sabor Gaúcho). Em janeiro de 2012 foi então publicado a Lei n que criou a Política Estadual de Agroindústria Familiar no Estado do Rio Grande do Sul, tornando-a uma política de Estado. A regulamentação foi dada pelo Decreto n , de 13 de dezembro de 2012 que definiu que a política estadual de agroindústria familiar seria executada por meio de programas (Rio Grande do Sul, 2012b). O Programa Sabor Gaúcho é o programa que executa a Política Estadual de Agroindústria Familiar, tendo como objetivo possibilitar a agregação de valor a produção primária, melhorando a renda e as condições gerais de vida de suas famílias, bem como contribuir para o desencadeamento de um processo de desenvolvimento socioeconômico em nível municipal, regional e estadual (Rio Grande do Sul, 2012a). O Programa Estadual de Agroindústria Familiar (PEAF) oferece diversos serviços ao seu público assistido, agricultores familiares, assentados da reforma agrária, quilombolas, indígenas e pescadores profissionais artesanais, que estejam cadastrados no Programa. Os serviços oferecidos são assistência técnica, financiamentos, material técnico, cursos de qualificação, concessão de uso do selo Sabor Gaúcho, comercialização no bloco de produtor, para microprodutores rurais, e apoio à comercialização (Rio Grande do Sul, 2012b). Nos anos de 2011 e 2012, foram criadas outras políticas públicas estaduais que de maneira conjunta criaram um ambiente institucional favorável para a execução do PEAF, como as leis de incentivo ao cooperativismo, compras governamentais da agricultura familiar e criação do SUSAF/RS (Sistema Unificado Estadual de Sanidade Agroindustrial Familiar, Artesanal e de Pequeno Porte). A Figura 01 ilustra a cronologia do processo de construção da base legal para execução do PEAF: Decreto Lei n : Cria o Programa estadual da Agroindústria Familiar do Estado do Rio Grande do Sul Lei n : Dispõe sobre o Sistema Unificado Estadual de Sanidade Agroindustrial Familiar, Artesanal e de Pequeno Porte SUSAF-RS, e dá outras providências. Lei n : Institui a Política Estadual de Fomento à Economia da Cooperação, cria o Programa de Cooperativismo, o Programa de Economia Popular e Solidária, o Programa Estadual de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais, o Programa Gaúcho de Microcrédito e o Programa de Redes de Cooperação, e dá outras providências. Lei : Institui a Política Estadual de Agroindústria Familiar no Estado do Rio Grande do Sul Decreto Lei n : Cria o Programa de Agroindústria Familiar do Estado do Rio Grande do Sul, institui o selo de marca de certificação Sabor Gaúcho e dá outras providências.

5 Lei n : Estabelece a Política Estadual para Compras Governamentais da Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares Rurais e da Economia Popular e Solidária Compra Coletiva/RS. Lei n : Institui o Programa de Revitalização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul- RECOOP/RS Decreto n : Regulamenta a Lei nº , de 4 de novembro de 2011, que dispõe sobre o Sistema Unificado Estadual de Sanidade Agroindustrial Familiar, Artesanal e de Pequeno Porte - SUSAF-RS -, e dá outras providências. Lei n : Altera a Lei nº , de janeiro de 2012, que institui a Política Estadual de Agroindústria Familiar no Estado do Rio Grande do Sul. Figura 01. Cronologia do processo de construção das legislações relativas a agroindústria familiar. O acesso ao programa Fonte: Elaborado pelo Autor (2017). O PEAF é composto por duas etapas: a primeira etapa é chamada de cadastramento, e é o momento onde o agricultor se apresenta ao poder público, demonstrando o seu interesse em acessar esta política pública. Nesta etapa ele preenche uma ficha de cadastramento e apresenta alguns documentos que são encaminhados ao Departamento de Agroindústria Familiar, Comercialização e Abastecimento (DACA), da Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (SDR), através da EMATER/RS-Ascar. Após a aprovação dos documentos, a SDR emite um Atestado de Cadastramento, que possui um número, onde são relacionados todos os membros da família, e o tipo de produto a ser processado pela agroindústria. Este Atestado de Cadastramento possibilita o acesso a crédito, como FEAPER e Consulta Popular, solicitação de Alvará Sanitário e solicitação de licença ambiental e demais serviços oferecidos pelo Programa (Rio Grande do Sul, 2016c). A segunda etapa consiste na inclusão da agroindústria no Programa, onde são apresentados os licenciamentos sanitário e ambiental e o laudo de potabilidade de água. O encaminhamento também é feito através da EMATER/RS-Ascar e mediante a aprovação da documentação, a SDR emite um Certificação de inclusão que atesta a legalidade do empreendimento, além de permitir a participação da agroindústria em feiras organizadas pelo Estado (Rio Grande do Sul, 2016c).

6 A Figura 02 ilustra o fluxo de documentos para cadastramento e inclusão. Figura 02. Fluxo de documentos para cadastro e inclusão no PEAF. Solicitação de Cadastramento e solicitação de Inclusão Agricultor Escritório Municipal da EMATER/RS Escritório Regional da EMATER/RS Escritório Central da EMATER/RS SDR Atestado de Cadastramento e Certificado de Inclusão Fonte: Elaborado pelo Autor (2017). Hoje, o PEAF conta com 2858 famílias cadastradas e 986 agroindústrias inclusas. (Rio Grande do Sul, 2017a). O Gráfico 01 apresenta a relação entre número de cadastros e inclusões por região administrativa da EMATER/RS-Ascar. O trabalho da instituição é focado em formalizar as agroindústrias que estão cadastradas, possibilitando sua inclusão e diminuindo a diferença entre número de cadastros e inclusões. Gráfico 01. Número de cadastro e inclusão por região administrativa da EMATER/RS-Ascar. Fonte: DACA/SDR (2017). Diante da exclusão de agricultores familiares com pequenas propriedades de terra do processo de modernização da agricultura, que buscou o aumento da produção e produtividade de commodities voltados ao mercado externo, foi necessário buscar alternativas para fomentar

7 o desenvolvimento rural, sem se basear exclusivamente em atividades ligadas a agricultura e pecuária. Como exemplos temos políticas de incentivos as agroindústrias, artesanato, turismo, que além de promoverem ocupação e renda as famílias, geram baixos índices de poluição e preservam a cultura e tradição de cada local, permitindo a manutenção das pequenas propriedades (Junior, 2008). A agroindústria, assim como o turismo e o artesanato, são atividades complementares dentro da propriedade rural, que promovem trabalho e complementam a renda. Além disso, possibilitam a sucessão familiar e a valorização da mulher. Os dados do Programa Estadual de Agroindústria Familiar do Rio Grande do Sul demonstram isso, com mais de 900 agroindústrias familiares legalizadas, processando os mais diversos produtos. No entanto, há que se considerar que a agroindústria, que antes era atividade complementar, em muitas propriedades está se tornando a atividade principal, e a família, com poucos integrantes e com dificuldade de encontrar mão-de-obra, não consegue produzir sua matéria-prima própria, e acabará por comprar de terceiros. Por isso, o PEAF passa hoje por um processo de amadurecimento, passando por um processo de adequação a nova realidade que está emergindo. Cada vez mais, o pequeno agricultor está transformando a atividade de agroindustrialização em sua atividade principal dentro da propriedade rural, e junto a isso está buscando novos mercados de comercialização, além da venda direta ao consumidor, o que gera novas demandas, como a abertura de CNPJ, a compra de matéria-prima, necessidade de mais mão-de-obra. Em propriedades rurais na América Latina onde há agroindústria, percebe-se que ocorre a especialização da família no processamento da matéria-prima, uma vez que esta atividade torna-se a principal fonte de renda. Além disso, os agricultores, por mais que mantenham um cultivo e uma atividade agropecuária, acabarão se especializando não somente no processamento de suas matérias-primas, mas também em determinado momento comprarão matérias-primas de seus vizinhos, tornando estes últimos em provedores de suas agroindústrias (Requier-Desjardins, 1999). A agroindústria rural é vista como um sistema de produção localizado dentro de um processo de desenvolvimento rural de áreas específicas, onde deve estar presente instituições públicas e privadas comprometidas. O desenvolvimento está relacionado ao uso de tecnologia, que deve estar apoiado sobre o patrimônio tecnológico existente em cada zona rural específica (Junior, 2008). As mudanças institucionais promovidas pelas políticas públicas e pelos próprios arranjos criados pelos agricultores revelam como as sociedades evoluem e são a chave para entender as mudanças históricas. Por isso o Estado, como principal provedor das regras econômicas e da garantia de que as regras serão cumpridas, assume uma postura autônoma, capaz de moldar e ser moldado pelos agentes do sistema (Mendes). 4. Considerações finais A concepção de uma agroindústria até sua plena operação e comercialização de seus produtos é um longo processo de conhecimento e amadurecimento de ideias. O agricultor, antes acostumado a plantar/criar e vender, agora precisa aprender a seguir determinadas regras, cumprir legislações, fazer cursos e conquistar clientes. Para isso, é necessário uma assistência técnica qualificada e um setor público organizado, preparado para receber essa demanda. Além do Estado proporcionar uma política diferenciada para este público, muitos municípios já possuem seus próprios programas municipais de agroindústria familiar,

8 facilitando o acesso do agricultor aos serviços de licenciamento, uso de máquinas e isenção de taxas. A agroindústria deve ser mantida como política pública de permanência das famílias no campo, de geração de renda e emprego, de sucessão familiar, e como política pública de segurança alimentar, por processar alimentos com enraizamento cultural, mantendo tradições alimentares familiares e típicas de comunidades tradicionais, além de utilizar matérias-primas provenientes de sistemas de cultivos menos intensivos e evitar uso de conservantes durante o processamento dos alimentos, primando por alimentos saudáveis e naturais. A política pública de agroindústria familiar, apesar de contar um Comitê Gestor, formado por entidades representativas de agricultores, Secretarias de Estado e assistência técnica, poderia considerar aspectos relativos a tipicidades regionais, buscando indicações geográficas, além de questões que fortalecessem a produção de matéria-prima própria e comercialização. Além disso, a Programa precisa considerar a nova realidade emergente das propriedades rurais, onde a atividade de agroindustrialização deixa de ser complementar e torna-se a atividade principal, geando uma nova demanda de mão-de-obra, e compra de matéria-prima, uma vez que a família passa a não dar conta das atividades de produzir, transformar e comercializar. Este artigo limitou-se a análise bibliográfica e de documentos. Para um próximo trabalho sugere-se a realização de entrevistas com agricultores, proprietários de agroindústrias, técnicos que trabalham com o tema e especialistas da área para melhor entender como a política pública é vivenciada e como o ambiente institucional é influenciado pelo poder público, nas diferentes instâncias de poder, e também como é influenciado por aqueles que são os beneficiários da política pública.

9 Referências bibliográficas Brasil. 2006, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Agropecuário. Gil, A. C., 2008, Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. ed. São Paulo: Atlas. Junior, V. J. W., 2008, Os reflexos das agroindústrias familiares para o desenvolvimento das áreas rurais no Brasil, in I. C. L. Trentin, ed., Mar Del Plata, Argentina, IV Congreso Internacional de la Red SIAL, p. 29. Malhotra, N. K.; Birks, D. F., 2007, Marketing Research: An Applied Approach. Welwyn Garden City: Prentice Hall/Financial Times, v. 3 Mendes, K., 2009, A nova economia institucional e sua aplicação no estudo do agronegócio brasileiro, in J. d. C. Figueiredo, ed., Revista de Economia e Agronegócio. Ponte, S., 2003, Quality conventions and the governance of global value chain, in P. Gibbon, ed., Paris, Conference conventions e institutions. Prezotto, L. L., 2005, A sustentabilidade da agricultura familiar: implicações e perspectivas da legislação sanitária para a pequena agroindústria, Ceará, Fundação Konrad-Adenauer-Stilfung e Instituto de Assessoria para o desenvolvimento humano, p Requier-Desjardins, D., 1999, Agro-industria rural y sistemas agroalimentarios localizados: cuáles puestas?, Quito, Equador, X Aniversario de PRODAR. Rio Grande do Sul. Secretaria da Fazenda (1998). Expede instruções relativas às receitas públicas estaduais. (Instrução Normativa DRP n 045/1998). Diário Oficial do Rio Grande do Sul. Rio Grande do Sul. Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (2016a). Agroindústrias familiares inclusas no PEAF. Disponível em: _peaf_publicacao_agosto2016.pdf Rio Grande do Sul. Secretaria da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (2000). Institui o Programa Estadual de Agroindústria Familiar (Decreto Estadual nº de 09 de maio de 2000). Diário Oficial do Rio Grande do Sul. Rio Grande do Sul. Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (2011). Dispõe sobre o Sistema Unificado Estadual de Sanidade Agroindustrial Familiar, Artesanal e de Pequeno Porte SUSAF-RS, e dá outras providências. (Lei n , de 04 de novembro de 2011). Diário Oficial do Rio Grande do Sul. Rio Grande do Sul. Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (2011). Institui a Política Estadual de Fomento à Economia da Cooperação, cria o Programa de

10 Cooperativismo, o Programa de Economia Popular e Solidária, o Programa Estadual de Fortalecimento das Cadeias e Arranjos Produtivos Locais, o Programa Gaúcho de Microcrédito e o Programa de Redes de Cooperação, e dá outras providências. (Lei n , de 05 de dezembro de 2011). Diário Oficial do Rio Grande do Sul. Rio Grande do Sul. Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (2012a). Institui a Política Estadual de Agroindústria Familiar no Estado do Rio Grande do Sul. (Lei nº , de 17 de janeiro de 2012). Diário Oficial do Rio Grande do Sul. Rio Grande do Sul. Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (2012b). Cria o Programa de Agroindústria Familiar do Estado do Rio Grande do Sul, institui o selo de marca de certificação Sabor Gaúcho e dá outras providências. (Decreto Estadual nº , de 05 de julho de 2012). Diário Oficial do Rio Grande do Sul. Diário Oficial do Rio Grande do Sul. Rio Grande do Sul. Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (2012c). Estabelece a Política Estadual para Compras Governamentais da Agricultura Familiar e Empreendimentos Familiares Rurais e da Economia Popular e Solidária Compra Coletiva/RS. (Lei n , de 17 de janeiro de 2012). Diário Oficial do Rio Grande do Sul. Rio Grande do Sul. Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (2011). Institui o Programa de Revitalização das Cooperativas do Estado do Rio Grande do Sul- RECOOP. (Lei n , de 04 de novembro de 2011). Diário Oficial do Rio Grande do Sul. Rio Grande do Sul. Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (2012d). Regulamenta a Lei nº , de 4 de novembro de 2011, que dispõe sobre o Sistema Unificado Estadual de Sanidade Agroindustrial Familiar, Artesanal e de Pequeno Porte - SUSAF-RS -, e dá outras providências. (Decreto n , de 05 de julho de 2012). Diário Oficial do Rio Grande do Sul. Rio Grande do Sul. Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (2016b). Altera a Lei nº , de janeiro de 2012, que institui a Política Estadual de Agroindústria Familiar no Estado do Rio Grande do Sul. (Lei n , de 20 de junho de 2016). Diário Oficial do Rio Grande do Sul. Rio Grande do Sul. Secretaria de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo (2016c). Manual Operativo do Programa Estadual de Agroindústria Familiar. Requier-Desjardins, D., 1999, Agro-industria rural y sistemas agroalimentarios localizados: cuáles puestas?, Quito, Equador, X Aniversario de PRODAR. Roldan, B. B., L. Ghizzoni, and M. A. L. T. Tonial, 2014, As mulheres na agroindústria familiar no Rio Grande do Sul: participação e sustentabilidade, Porto Alegre, p. 52. Wilkinson, J., 2003, A pequena produção e sua relação com os sistemas de distribuição., Campinas. São Paulo., Seminario Politicas de Seguridad Alimentaria y Nutrición em America Latina.

Política Estadual de Agroindústria Familiar

Política Estadual de Agroindústria Familiar PÚBLICO 379 mil estabelecimentos de base familiar (86% do total); 13 mil famílias assentadas e 1.000 acampadas; SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL, PESCA E COOPERATIVISMO 22 mil pescadores artesanais

Leia mais

O PAPEL DO PROGRAMA ESTADUAL DE AGROINDÚSTRIA FAMILIAR PARA A OFERTA DE ALIMENTOS SEGUROS

O PAPEL DO PROGRAMA ESTADUAL DE AGROINDÚSTRIA FAMILIAR PARA A OFERTA DE ALIMENTOS SEGUROS O PAPEL DO PROGRAMA ESTADUAL DE AGROINDÚSTRIA FAMILIAR PARA A OFERTA DE ALIMENTOS SEGUROS B.B. Roldan 1, M.C.P. Noronha 2, J. L. Santos 3, L. B. Roldan 4 1-Centro de Estudos e Pesquisa em Agronegócios

Leia mais

Programa Estadual de Agroindústria Familiar PEAF

Programa Estadual de Agroindústria Familiar PEAF Programa Estadual de Agroindústria Familiar PEAF Neusa Barbosa Castro Famurs, 25/10/2018 LEGALIZAÇÃO DE AGROINDÚSTRIAS FAMILIARES ARCABOUÇO LEGAL DO PEAF Lei 13.921/2012: Institui a Política Estadual de

Leia mais

SUSAF -RS DEC /18

SUSAF -RS DEC /18 SUSAF -RS DEC. 54.189/18 Secretaria do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo José Alexandre Rodrigues Diretor Departamento da Agricultura Familiar e Agroindústria FOMENTO DO SUSAF COMO AÇÃO DO

Leia mais

SOCIOLOGIA E EXTENSÃO RURAL

SOCIOLOGIA E EXTENSÃO RURAL CENTRO UNIVERSITÁRIO DO TRIÂNGULO Curso de Agronomia SOCIOLOGIA E EXTENSÃO RURAL - 6503 Professora: Cláudia Milene Nascente Neves AGRICULTURA FAMILIAR Agricultura Familiar A Agricultura Familiar consiste

Leia mais

LOCALIZAÇÃO DO ESTADO NO BRASIL

LOCALIZAÇÃO DO ESTADO NO BRASIL Localização: No sul do Brasil. Apresenta um dos pontos extremos do país, o arroio Chuí. Está dividido em 497 municípios. LOCALIZAÇÃO DO ESTADO NO BRASIL Principais colonizadores: Imigrantes italianos,

Leia mais

Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária

Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária Constituição do Brasil O que é SCJS Uma Estrategia De Reconhecimento e

Leia mais

Acadêmico do curso de Comunicação Social? jornalismo da Unijuí 4

Acadêmico do curso de Comunicação Social? jornalismo da Unijuí 4 A REGULARIZAÇÃO DOS EMPREENDIMENTOS DE AGRICULTURA FAMILIAR E SEUS ENFRENTAMENTOS 1 THE REGULARIZATION OF FAMILY AGRICULTURE ENTREPRENEURS AND THEIR FACES Paola Martins Mattioni 2, Roger Alex De Almeida

Leia mais

Diretores e assessores da Fetag acolhem os expositores das agroindústrias familiares na 13ª Feira da Agricultura Familiar durante a 34ª edição da

Diretores e assessores da Fetag acolhem os expositores das agroindústrias familiares na 13ª Feira da Agricultura Familiar durante a 34ª edição da Diretores e assessores da Fetag acolhem os expositores das agroindústrias familiares na 13ª Feira da Agricultura Familiar durante a 34ª edição da Expointer, em 2011. A Federação dos Trabalhadores na Agricultura

Leia mais

Jean Philippe Révillion ICTA/UFRGS CEPAN/UFRGS

Jean Philippe Révillion ICTA/UFRGS CEPAN/UFRGS Perspectivas de evolução da legislação sanitária relacionada ao processamento de alimentos de origem animal Jean Philippe Révillion ICTA/UFRGS CEPAN/UFRGS Regulamento da inspeção industrial e sanitária

Leia mais

CARTILHA DA AGROINDÚSTRIA

CARTILHA DA AGROINDÚSTRIA [Digite o título do documento] PREFEITURA MUNICIPAL DE CACHOEIRA DO SUL PRINCESA DO JACUÍ CAPITAL NACIONAL DO ARROZ SECRETARIA MUNICIPAL DA AGRICULTURA E PECUÁRIA CARTILHA DA AGROINDÚSTRIA INDICE CACHOEIRA

Leia mais

PRONAF - AGRICULTURA FAMILIAR ANO AGRÍCOLA 2015/2016

PRONAF - AGRICULTURA FAMILIAR ANO AGRÍCOLA 2015/2016 PRONAF - AGRICULTURA FAMILIAR ANO AGRÍCOLA 2015/2016 Linha Risco Beneficiários (1) Finalidade Limites (R$) Juros Prazo/Carência CUSTEIO Pronaf Custeio Grupo "A/C" (2) /FCO Assentados da Reforma Agrária

Leia mais

SECRETARIA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL, PESCA E COOPERATIVISMO. Políticas para o Fortalecimento da Agricultura Familiar e Desenvolvimento Rural

SECRETARIA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL, PESCA E COOPERATIVISMO. Políticas para o Fortalecimento da Agricultura Familiar e Desenvolvimento Rural SECRETARIA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL, PESCA E COOPERATIVISMO Políticas para o Fortalecimento da Agricultura Familiar e Desenvolvimento Rural IMPORTÂNCIA DA AGRICULTURA FAMILIAR 84% dos estabelecimentos

Leia mais

Legislação Sanitária aplicada à agroindústria de alimentos

Legislação Sanitária aplicada à agroindústria de alimentos Legislação Sanitária aplicada à agroindústria de alimentos LEGISLAÇÃO SANITÁRIA APLICADA À AGROINDÚSTRIA DE ALIMENTOS 1 Agroindústria de alimentos A agroindustrialização de alimentos deve ser compreendida

Leia mais

EXTENSÃO RURAL EM COOPERATIVAS AGROPECUÁRIAS NO RIO GRANDE DO SUL

EXTENSÃO RURAL EM COOPERATIVAS AGROPECUÁRIAS NO RIO GRANDE DO SUL Congresso Nacional dos Trabalhadores da Assistência Técnica Extensão Rural e do setor Público Agrícola do Brasil EXTENSÃO RURAL E CIDADANIA EXTENSÃO RURAL EM COOPERATIVAS AGROPECUÁRIAS NO RIO GRANDE DO

Leia mais

PROGRAMA LEITE GAÚCHO MANUAL OPERATIVO

PROGRAMA LEITE GAÚCHO MANUAL OPERATIVO PROGRAMA LEITE GAÚCHO MANUAL OPERATIVO PORTO ALEGRE, NOVEMBRO DE 2011 GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL TARSO GENRO SECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO RURAL, PESCA E COOPERATIVISMO IVAR PAVAN DIRETOR

Leia mais

Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina

Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina Everton Della Giustina Eng.-Agrônomo ; Msc Eng. Civil Coordenador estadual de extensão - Aquicultura e pesca. Epagri Conhecimento para a produção de alimentos Missão Conhecimento, tecnologia e extensão

Leia mais

A ORGANIZAÇÃO DA AGROINDÚSTRIA FAMILIAR E A IDENTIFICAÇÃO REGIONAL COMO ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DO MEIO RURAL DO MUNICÍPIO DE CERRO LARGO - RS

A ORGANIZAÇÃO DA AGROINDÚSTRIA FAMILIAR E A IDENTIFICAÇÃO REGIONAL COMO ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DO MEIO RURAL DO MUNICÍPIO DE CERRO LARGO - RS Eixo Temático: Estratégia e Internacionalização de Empresas A ORGANIZAÇÃO DA AGROINDÚSTRIA FAMILIAR E A IDENTIFICAÇÃO REGIONAL COMO ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO DO MEIO RURAL DO MUNICÍPIO DE CERRO LARGO

Leia mais

AGRICULTURA FAMILIAR E ESTRATÉGIAS DE REPRODUÇÃO SOCIAL

AGRICULTURA FAMILIAR E ESTRATÉGIAS DE REPRODUÇÃO SOCIAL UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA CURSO DE AGRONOMIA E ZOOTECNIA DISCIPLINA COMUNICAÇÃO E EXTENSÃO RURAL AGRICULTURA FAMILIAR E ESTRATÉGIAS DE REPRODUÇÃO SOCIAL Prof.

Leia mais

CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SERVIÇOS DO VALE DO RIO PARDO - CISVALE CNPJ /

CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SERVIÇOS DO VALE DO RIO PARDO - CISVALE CNPJ / RESOLUÇÃO Nº 33/2017 Cria o Departamento de Inspeções Sanitárias de Origem Animal DIS, do CISVALE. 1 O PRESIDENTE DO CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE SERVIÇOS DO VALE DO RIO PARDO CISVALE, no uso de suas atribuições

Leia mais

SECRETARIA ESPECIAL DE AGRICULTURA FAMILIAR E DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO - SEAD. Delegacia Federal - DFDA/ES

SECRETARIA ESPECIAL DE AGRICULTURA FAMILIAR E DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO - SEAD. Delegacia Federal - DFDA/ES SECRETARIA ESPECIAL DE AGRICULTURA FAMILIAR E DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO - SEAD Delegacia Federal - DFDA/ES Site da SEAD www.mda.gov.br Fique sempre atualizado... Editais Informativos Programas Eventos

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO (SEDA) INOVAÇÕES NA AGRICULTURA URBANA MARCO LEGAL E AÇÕES NO ESTADO DE MINAS GERAIS

SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO (SEDA) INOVAÇÕES NA AGRICULTURA URBANA MARCO LEGAL E AÇÕES NO ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO (SEDA) INOVAÇÕES NA AGRICULTURA URBANA MARCO LEGAL E AÇÕES NO ESTADO DE MINAS GERAIS INSTITUIÇÕES VINCULADAS À SEAPA E À SEDA ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO

Leia mais

CENÁRIO POLÍTICO E ECONÔMICO E PERSPECTIVAS PARA REGIME LEGAL E ENTRAVES AO DESENVOLVIMENTO DO O AGRONEGÓCIO SETOR

CENÁRIO POLÍTICO E ECONÔMICO E PERSPECTIVAS PARA REGIME LEGAL E ENTRAVES AO DESENVOLVIMENTO DO O AGRONEGÓCIO SETOR CENÁRIO POLÍTICO E ECONÔMICO E PERSPECTIVAS PARA O AGRONEGÓCIO REGIME LEGAL E ENTRAVES AO DESENVOLVIMENTO DO SETOR REGIME JURÍDICO DO AGRONEGÓCIO Atualmente, é o conjunto "assistemático" de normas que

Leia mais

GERÊNCIA DE PROGRAMAS ESTRATÉGICOS COORDENAÇÃO DE ALIMENTOS. Março de 2013

GERÊNCIA DE PROGRAMAS ESTRATÉGICOS COORDENAÇÃO DE ALIMENTOS. Março de 2013 GERÊNCIA DE PROGRAMAS ESTRATÉGICOS COORDENAÇÃO DE ALIMENTOS Março de 2013 OBJETIVO DO PROGRAMA DE ALIMENTOS Aumentar a competitividade e sustentabilidade da Cadeia Produtiva de Alimentos e Bebidas no Estado

Leia mais

ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL. REALIDADE BRASILEIRA

ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL. REALIDADE BRASILEIRA ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL. REALIDADE BRASILEIRA ACAR Minas Gerais ABCAR Sistema Nacional de Extensão Rural EMBRATER SIBRATER Extinção da EMBRATER Lei da AF Novo Momento da ATER no Brasil Lei

Leia mais

Agricultura familiar e processamento de alimentos: características e regulamentação de alimentos tradicionais. Fabiana Thomé da Cruz

Agricultura familiar e processamento de alimentos: características e regulamentação de alimentos tradicionais. Fabiana Thomé da Cruz Agricultura familiar e processamento de alimentos: características e regulamentação de alimentos tradicionais Fabiana Thomé da Cruz Brasília, 2017 Organização da apresentação 1. Processamento de alimentos

Leia mais

O PRONAF E A CONAB COMO INDUTORES DO DESENVOLVIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR

O PRONAF E A CONAB COMO INDUTORES DO DESENVOLVIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO htttp://editora.iftm.edu.br/index.php/sepit ISSN 2594-7605 (Digital) O PRONAF

Leia mais

ESTUDO DE CASO: APOIO TÉCNICO A UM PRODUTOR DO MUNICÍPIO DE CARAMBEÍ PR

ESTUDO DE CASO: APOIO TÉCNICO A UM PRODUTOR DO MUNICÍPIO DE CARAMBEÍ PR ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( x ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO 1 ESTUDO DE CASO: APOIO

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES DAS AGROINDÚSTRIAS RURAIS FAMILIARES: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE ERNESTINA-RS

CONTRIBUIÇÕES DAS AGROINDÚSTRIAS RURAIS FAMILIARES: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE ERNESTINA-RS UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E RELAÇÕES INTERNACIONAIS BACHARELADO EM DESENVOLVIMENTO RURAL PLAGEDER CONTRIBUIÇÕES DAS AGROINDÚSTRIAS

Leia mais

Professora do DGTA/CCHSA/UFPB, Campus III, Bananeiras-PB (Orientadora). PROBEX E- mail: 2

Professora do DGTA/CCHSA/UFPB, Campus III, Bananeiras-PB (Orientadora). PROBEX E- mail: 2 INFLUÊNCIA DA PÓS-COLHEITA NA ELABORAÇÃO DE PRODUTOS DA FRUTICULTURA EM MICRORREGIÕES DA PARAÍBA, E SUA IMPORTÂNCIA NA RENDA FAMILIAR DOS COOPERADOS DA COAPRODES SOUSA 1, Solange SILVA 2, Ridevaldo Bernardo

Leia mais

SELO AMBIENTAL DO IRGA: VALORIZAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS E CUMPRIMENTO DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL

SELO AMBIENTAL DO IRGA: VALORIZAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS E CUMPRIMENTO DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL SELO AMBIENTAL DO IRGA: VALORIZAÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS E CUMPRIMENTO DA LEGISLAÇÃO AMBIENTAL Rafael Nunes dos Santos 1, Pablo Gerzon Badinelli 2, Francisco Alexandre de Morais 31 Palavras-chave:

Leia mais

INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE AGROECOLOGIA E DE PRODUÇÃO ORGÂNICA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE AGROECOLOGIA E DE PRODUÇÃO ORGÂNICA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. PROJETO DE INDICAÇÃO N.º 156/15 INSTITUI A POLÍTICA ESTADUAL DE AGROECOLOGIA E DE PRODUÇÃO ORGÂNICA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO CEARÁ DECRETA Art. 1º. Esta Lei institui

Leia mais

ARROIO GRANDE/RS Cidade Simpatia, Terra de Mauá.

ARROIO GRANDE/RS Cidade Simpatia, Terra de Mauá. ARROIO GRANDE/RS Cidade Simpatia, Terra de Mauá. EMATER Associação Riograndense de Empreendimento de Assistência Técnica e Extensão Rural ASCAR Associação Sulina de Crédito e Assistência Rural Escritório

Leia mais

Delegacia Federal de Desenvolvimento Agrário - DFDA-ES. Políticas Estruturantes da SEAD: DAP, Crédito e ATER. Eng. Agrônomo Max Ribas

Delegacia Federal de Desenvolvimento Agrário - DFDA-ES. Políticas Estruturantes da SEAD: DAP, Crédito e ATER. Eng. Agrônomo Max Ribas Delegacia Federal de Desenvolvimento Agrário - DFDA-ES Políticas Estruturantes da SEAD: DAP, Crédito e ATER Eng. Agrônomo Max Ribas Identificação e acesso à políticas públicas Dados sobre a DAP PESSOA

Leia mais

Prof. Benedito Silva Neto Disciplina de Extensão Rural Curso de Agronomia Linha de Formação em Agroecologia Universidade Federal da Fronteira Sul

Prof. Benedito Silva Neto Disciplina de Extensão Rural Curso de Agronomia Linha de Formação em Agroecologia Universidade Federal da Fronteira Sul Prof. Benedito Silva Neto Disciplina de Extensão Rural Curso de Agronomia Linha de Formação em Agroecologia Universidade Federal da Fronteira Sul campus Cerro Largo 1 Teorias de desenvolvimento rural Há

Leia mais

Ambiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário

Ambiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário Ambiente de Gerenciamento do PRONAF e Programas de Crédito Fundiário Julho - 2011 Banco do Nordeste Apoio à Agricultura Familiar Programa Nacional de Fortalecimento Da Agricultura Familiar OBJETIVO Fortalecer

Leia mais

AGROINDÚSTRIA FAMILIAR E RENDA: O CASO DE PROCESSAMENTO DE LEITE NO MUNICÍPIO DE NOVA BASSANO/RS ROBERTO TEBALDI

AGROINDÚSTRIA FAMILIAR E RENDA: O CASO DE PROCESSAMENTO DE LEITE NO MUNICÍPIO DE NOVA BASSANO/RS ROBERTO TEBALDI AGROINDÚSTRIA FAMILIAR E RENDA: O CASO DE PROCESSAMENTO DE LEITE NO MUNICÍPIO DE NOVA BASSANO/RS ROBERTO TEBALDI Orientadora: Prof. Dra. Tatiana Mota Miranda Coorientadora: Judit Herrera Ortuño Camargo,

Leia mais

CASO DE SUCESSO: Inspeção Municipal de Nossa Senhora do Livramento Gerência de Projetos e Produtos Sebrae/MT Dezembro/2016

CASO DE SUCESSO: Inspeção Municipal de Nossa Senhora do Livramento Gerência de Projetos e Produtos Sebrae/MT Dezembro/2016 CASO DE SUCESSO: Inspeção Municipal de Nossa Senhora do Livramento Gerência de Projetos e Produtos Sebrae/MT Dezembro/2016 O MUNICÍPIO DE NOSSA SENHORA DO LIVRAMENTO Municipio localizado a 49 km de Cuiabá

Leia mais

Recursos fundamentais de natureza tecnológica e de gestão para o desenvolvimento do setor agroindustrial de alimentos orgânicos

Recursos fundamentais de natureza tecnológica e de gestão para o desenvolvimento do setor agroindustrial de alimentos orgânicos Recursos fundamentais de natureza tecnológica e de gestão para o desenvolvimento do setor agroindustrial de alimentos orgânicos Desafios e perspectivas para agroindústrias familiares Fabiana Thomé da Cruz

Leia mais

é o resultado de tudo isso: uma conquista de todos. Juliana Sampaio Juliana Veloso Cristina Amorim Karinna Matozinhos Maurício Angelo Sylvia Mitraud

é o resultado de tudo isso: uma conquista de todos. Juliana Sampaio Juliana Veloso Cristina Amorim Karinna Matozinhos Maurício Angelo Sylvia Mitraud Para colher o que queremos é preciso semente boa e trabalho árduo, O Plano Estadual da Agricultura Familiar de Mato Grosso, que você vai conhecer nesta cartilha, c o n t e ú d o SEAF-MT e IPAM edição de

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO Lato Sensu EM EXTENSÃO RURAL

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO Lato Sensu EM EXTENSÃO RURAL CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO Lato Sensu EM EXTENSÃO RURAL 1. Curso: Curso de Pós-Graduação em nível de ESPECIALIZAÇÃO em EXTENSÃO RURAL. 2. Justificativa O programa de Pós-graduação

Leia mais

O Desenvolvimento da Agricultura e Política Rural

O Desenvolvimento da Agricultura e Política Rural 7º Seminário Estadual de Agricultura O Desenvolvimento da Agricultura e Política Rural Deputado Estadual José Milton Scheffer Vice-Presidente da Comissão de Agricultura e Política Rural da ALESC Território

Leia mais

Epagri. Conhecimento para a produção de alimentos. Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina

Epagri. Conhecimento para a produção de alimentos. Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina Epagri Conhecimento para a produção de alimentos Segurança no Alimento & Saúde Pública Paulo R. L. Arruda Diretoria Extensão Rural e Pesqueira 21 de Junho de 2017 Missão Conhecimento, tecnologia e extensão

Leia mais

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL. O BRDE Novas exigências da RSA O PCS BRDE e os ODS

RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL. O BRDE Novas exigências da RSA O PCS BRDE e os ODS RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL O BRDE Novas exigências da RSA O PCS BRDE e os ODS 1 A Responsabilidade Socioambiental e o BRDE QUEM É O BRDE? Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul Fundando

Leia mais

PROPOSTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A CAFEICULTURA DO PARANÁ

PROPOSTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A CAFEICULTURA DO PARANÁ PROPOSTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A CAFEICULTURA DO PARANÁ INTRODUÇÃO A cafeicultura do Paraná tem um histórico de sucesso com participação efetiva no desenvolvimento sócio-econômico do Estado. O café

Leia mais

Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança

Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Alimentar e Nutricional Maputo, 25 de Abril de 2013 Constituição

Leia mais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL CONDRAF

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL CONDRAF MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL CONDRAF 2ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL SUSTENTÁVEL E SOLIDÁRIO 2ª CNDRSS ROTEIRO ORIENTADOR

Leia mais

CONHEÇA OS CURSOS OFERECIDOS:

CONHEÇA OS CURSOS OFERECIDOS: CONHEÇA OS CURSOS OFERECIDOS: Agricultura Habilita estudantes a observar, organizar e planejar a forma de manejo do solo, bem como traçar medidas de otimização da produção agrícola. Assim, o profissional

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE PLATAFORMA DE GESTÃO PARA O APL DE AVICULTURA CAIPIRA

DESENVOLVIMENTO DE PLATAFORMA DE GESTÃO PARA O APL DE AVICULTURA CAIPIRA DESENVOLVIMENTO DE PLATAFORMA DE GESTÃO PARA O APL DE AVICULTURA CAIPIRA Leidiana Elias Xavier; Jayuri Susy Fernandes de Araújo; Danilo Alexandre Barbosa de Araújo; Mônica Tejo Cavalcanti (Universidade

Leia mais

Modalidades de proteção dos queijos tradicionais

Modalidades de proteção dos queijos tradicionais Modalidades de proteção dos queijos tradicionais Os exemplos dos queijos Serrano, Coalho e Minas artesanal II Seminário Internacional de Indicação Geográfica João Pessoa - 22-22 setembro 2010 Delphine

Leia mais

PRONAF : uma discussão...

PRONAF : uma discussão... PRONAF : uma discussão...... entre... Representação da agroindustria, agronegócio, setor patronal e dos grandes proprietários fundários Defesa de uma linha de continuidade para a modernização conservadora

Leia mais

Café Orgânico inclusão financeira e extensão tecnológica

Café Orgânico inclusão financeira e extensão tecnológica Café Orgânico inclusão financeira e extensão tecnológica Nome Programa de apoio financeiro e tecnológico a produção de café orgânico no Estado de Chiapas México O Programa de apoio financeiro e tecnológico

Leia mais

Hortaliças Minimamente Processadas

Hortaliças Minimamente Processadas Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Hortaliças Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Iniciando um Pequeno Grande Negócio

Leia mais

Territórios da Zona da Mata Sul e Norte da Paraíba e a promoção do desenvolvimento territorial sustentável: As Feiras Agroecológicas e da Agricultura

Territórios da Zona da Mata Sul e Norte da Paraíba e a promoção do desenvolvimento territorial sustentável: As Feiras Agroecológicas e da Agricultura Territórios da Zona da Mata Sul e Norte da Paraíba e a promoção do desenvolvimento territorial sustentável: As Feiras Agroecológicas e da Agricultura Familiar Roteiro de Apresentação: O que são as Feiras

Leia mais

Territorialidades associativas e cooperativas dos pequenos produtores rurais de corumbataí do sul pr

Territorialidades associativas e cooperativas dos pequenos produtores rurais de corumbataí do sul pr Desenvolvimento Regional e Territorial Territorialidades associativas e cooperativas dos pequenos produtores rurais de corumbataí do sul pr Aurea Andrade Viana de Andrade 1 Resumo: A pesquisa trata da

Leia mais

Sumário. Prefácio, xi

Sumário. Prefácio, xi Sumário Prefácio, xi 1 Agronegócios: Conceitos e Dimensões, 1 1.1 Agricultura e agronegócios, 1 1.2 Conceito de agronegócio, 3 1.3 Sistemas agroindustriais, 7 1.3.1 Especificidades da produção agropecuária,

Leia mais

AGROINDÚSTRIA FAMILIAR COMO PRÁTICA ECONÔMICA SOLIDÁRIA: POSSIBILIDADES E DESAFIOS 1. Marcelo Denardi 2, Pedro Carlos Rasia 3.

AGROINDÚSTRIA FAMILIAR COMO PRÁTICA ECONÔMICA SOLIDÁRIA: POSSIBILIDADES E DESAFIOS 1. Marcelo Denardi 2, Pedro Carlos Rasia 3. AGROINDÚSTRIA FAMILIAR COMO PRÁTICA ECONÔMICA SOLIDÁRIA: POSSIBILIDADES E DESAFIOS 1 Marcelo Denardi 2, Pedro Carlos Rasia 3. 1 Resumo Expandido elaborado com base no Projeto apoiado pelo CNPq Economia

Leia mais

Norma: LEI Data: 12/01/2006 Origem: LEGISLATIVO

Norma: LEI Data: 12/01/2006 Origem: LEGISLATIVO Norma: LEI 15973 2006 Data: 12/01/2006 Origem: LEGISLATIVO Ementa: DISPÕE SOBRE A POLÍTICA ESTADUAL DE APOIO À AGRICULTURA URBANA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. Relevância: LEGISLAÇÃO BÁSICA Fonte: PUBLICAÇÃO

Leia mais

O Ordenamento Fundiário no Brasil. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária

O Ordenamento Fundiário no Brasil. Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária O Ordenamento Fundiário no Brasil Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária INCRA MISSÃO Implementar a política de reforma agrária e realizar

Leia mais

Agroecologia e economia solidária: a experiência da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares ITCP-UFV/MG

Agroecologia e economia solidária: a experiência da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares ITCP-UFV/MG Agroecologia e economia solidária: a experiência da Incubadora Tecnológica de Cooperativas Populares ITCP-UFV/MG Agroecology and economic solidarity: the experience of Incubadora Tecnológica de Cooperativas

Leia mais

Valorizar os Produtos Locais - Importância dos circuitos curtos

Valorizar os Produtos Locais - Importância dos circuitos curtos Valorizar os Produtos Locais - Importância dos circuitos curtos Seminário Pequenos Investimentos Produzir e vender com Qualidade e Segurança Luís Chaves 01 de setembro de 2016 Rio Maior 1. A Federação

Leia mais

Orgânicos e a Economia verde: Oportunidade e desafios.

Orgânicos e a Economia verde: Oportunidade e desafios. Orgânicos e a Economia verde: Oportunidade e desafios. Objetivo Contribuir para o fortalecimento da cadeia produtiva brasileira de alimentos e produtos orgânicos por meio da integração e difusão de informação

Leia mais

ARRANJOS PÚBLICOS. Sistema Público de Agricultura. Novembro de 2012

ARRANJOS PÚBLICOS. Sistema Público de Agricultura. Novembro de 2012 ARRANJOS PÚBLICOS Função do estado Sistema Público de Agricultura Novembro de 2012 O Sistema Público de Agricultura do Distrito Federal Secretaria de Agricultura e Desenvolvimento Rural SEAGRI/DF Empresa

Leia mais

LEI DELEGADA N.º 84, DE 18 DE MAIO DE O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS

LEI DELEGADA N.º 84, DE 18 DE MAIO DE O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS LEI DELEGADA N.º 84, DE 18 DE MAIO DE 2.007 O GOVERNADOR DO ESTADO DO AMAZONAS FAÇO SABER a todos os habitantes que, no exercício da delegação que me foi conferida pela Resolução Legislativa n.º 408, de

Leia mais

aplicação dos instrumentos financeiros dos FEEI O Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural Instrumentos financeiros

aplicação dos instrumentos financeiros dos FEEI O Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural Instrumentos financeiros aplicação dos instrumentos financeiros dos FEEI O Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural Os instrumentos financeiros cofinanciados pelo Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural são uma

Leia mais

Lei nº DE 18/01/2017

Lei nº DE 18/01/2017 Lei nº 10502 DE 18/01/2017 Norma Estadual - Mato Grosso Publicado no DOE em 18 jan 2017 Dispõe sobre o Sistema Unificado Estadual de Sanidade Agroindustrial Familiar e de Pequeno Porte - SUSAF-MT, e dá

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE APIACÁS ESTADO DE MATO GROSSO

CÂMARA MUNICIPAL DE APIACÁS ESTADO DE MATO GROSSO LEI MUNICIPAL Nº. 0615/2009. SÚMULA: Dispõe sobre a Política Municipal de Fomento à Economia Popular Solidária e o Fundo Municipal da Economia Solidária no Município de Apiacás e dá outras providências.

Leia mais

ATIVIDADES ECONÔMICAS NO ESPAÇO RURAL

ATIVIDADES ECONÔMICAS NO ESPAÇO RURAL ATIVIDADES ECONÔMICAS NO ESPAÇO RURAL FATORES QUE INFLUENCIAM NA CONFIGURAÇÃO SOCIOESPACIAL E NA SUSTENTABILIDADE DO MEIO RURAL Aspectos físicos e ambientais Condições socioeconômicas Capitalização e a

Leia mais

Valorizar os Produtos Locais - Importância dos circuitos curtos

Valorizar os Produtos Locais - Importância dos circuitos curtos Valorizar os Produtos Locais - Importância dos circuitos curtos Seminário Pequenos Investimentos Produzir e vender com Qualidade e Segurança Luís Chaves 01 de setembro de 2016 Rio Maior 1. A Federação

Leia mais

FÓRUM REGIONAL DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA COM FONTES RENOVÁVEIS. Porto Alegre/RS Maio/2018

FÓRUM REGIONAL DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA COM FONTES RENOVÁVEIS. Porto Alegre/RS Maio/2018 FÓRUM REGIONAL DE GERAÇÃO DISTRIBUÍDA COM FONTES RENOVÁVEIS Porto Alegre/RS Maio/2018 Atuação Missão e princípios Missão É fortalecer e estimular a interação solidária entre agricultores e cooperativa

Leia mais

POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO DO AGRONEGÓCIO E APOIO AS EMPRESAS/INSTITUIÇÕES ASSOCIADAS

POLÍTICAS DE DESENVOLVIMENTO DO AGRONEGÓCIO E APOIO AS EMPRESAS/INSTITUIÇÕES ASSOCIADAS www.cedagro.org.br O que é o CEDAGRO? O Centro de Desenvolvimento do Agronegócio - CEDAGRO, registrado em 27/10/2004, em Vitória/ES, é uma organização não governamental, sem fins econômicos, pessoa jurídica

Leia mais

EDITAL Nº 002/ Requisitos para inscrição de empreendedor de agroindústria Familiar

EDITAL Nº 002/ Requisitos para inscrição de empreendedor de agroindústria Familiar EDITAL Nº 002/2017 O Arranjo Produtivo Local de Agroindústrias Familiares do Vale do Taquari (APL AF VT) juntamente com a comissão organizadora da 8ª Turismate, tornam público para o conhecimento dos interessados,

Leia mais

POLÍTICAS PÚBLICAS E ASPECTOS LEGAIS. Danilo Prudêncio Silva

POLÍTICAS PÚBLICAS E ASPECTOS LEGAIS. Danilo Prudêncio Silva POLÍTICAS PÚBLICAS E ASPECTOS LEGAIS Danilo Prudêncio Silva Contatos E-mail: daniloprudencio2@gmail.com Telefone: (11) 997900617 Podem me escrever e me ligar! Alguém sabe? Diferença entre: Produto Orgânico

Leia mais

DECRETO Nº , DE 05 DE JULHO

DECRETO Nº , DE 05 DE JULHO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 49.340, DE 05 DE JULHO 2012. (publicado no DOE nº 130, de 06 de julho de 2012) Regulamenta a Lei nº 13.825,

Leia mais

PERFIL DOS PRODUTORES DE UMA FEIRA DE ALIMENTOS ORGÂNICOS EM MANAUS - AM

PERFIL DOS PRODUTORES DE UMA FEIRA DE ALIMENTOS ORGÂNICOS EM MANAUS - AM PERFIL DOS PRODUTORES DE UMA FEIRA DE ALIMENTOS ORGÂNICOS EM MANAUS - AM ERAZO,Rafael de Lima ¹; PEREIRA,Henrique dos Santos ² 1 Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia - INPA, ra-fa-erazo@hotmail.com;

Leia mais

DOCUMENTO CRISE NA CADEIA PRODUTIVA DO LEITE

DOCUMENTO CRISE NA CADEIA PRODUTIVA DO LEITE DOCUMENTO CRISE NA CADEIA PRODUTIVA DO LEITE PAUTA DOS PRODUTORES DE LEITE AOS GOVERNOS ESTADUAL E FEDERAL PARA ENFRENTAR A CRISE NA CADEIA PRODUTIVA DO LEITE Santa Catarina Exmo (a). Sr (a). Parlamentar

Leia mais

Anexo A Estratégia de Desenvolvimento Local ADERE 2020

Anexo A Estratégia de Desenvolvimento Local ADERE 2020 Anexo A Estratégia de Desenvolvimento Local ADERE 2020 Aviso n.º ALG-M8-2017-14 A EDL ADERE 2020 está desenhada em torno das necessidades e potencialidades do território, respeitando à sua vocação rural

Leia mais

Agricultura familiar e mercados: algumas reflexões

Agricultura familiar e mercados: algumas reflexões Agricultura familiar e mercados: algumas reflexões Claudia Job Schmitt CPDA/UFRRJ 1. A construção social dos mercados na agricultura camponesa e familiar: perspectivas de análise 2. Diversidade e historicidade

Leia mais

ASPECTOS DA IMPORTÂNCIA DA AGRICULTURA FAMILIAR NO ESTADO DO AMAPÁ

ASPECTOS DA IMPORTÂNCIA DA AGRICULTURA FAMILIAR NO ESTADO DO AMAPÁ 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ASPECTOS DA IMPORTÂNCIA DA AGRICULTURA FAMILIAR NO ESTADO DO AMAPÁ Irenildo Costa da Silva 1 ; Roni Mayer Lomba 2 RESUMO: Esta pesquisa tem como objetivo

Leia mais

Movimento dos Pequenos Agricultores MPA. Apresentação - Embrapa. Movimento dos Pequenos Agricultores. Brasilia, 18 de Dezembro 2013 MENSAGEM

Movimento dos Pequenos Agricultores MPA. Apresentação - Embrapa. Movimento dos Pequenos Agricultores. Brasilia, 18 de Dezembro 2013 MENSAGEM Movimento dos Pequenos Agricultores MPA Apresentação - Embrapa Movimento dos Pequenos Agricultores Brasilia, 18 de Dezembro 2013 MENSAGEM SISTEMA CAMPONÊS DE PRODUÇÃO: Sustentabilidade da Agricultura Camponesa

Leia mais

PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS EM TANGARÁ DA SERRA-MT: DIVERSIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA FAMILIAR

PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS EM TANGARÁ DA SERRA-MT: DIVERSIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA FAMILIAR PROGRAMA DE AQUISIÇÃO DE ALIMENTOS EM TANGARÁ DA SERRA-MT: DIVERSIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA FAMILIAR SANTOS, Elielton Germano dos 1 ; GIEBELMEIER, Carmo Guilherme 2, RAMBO, José Roberto 3. Palavras-chave:

Leia mais

Sistema AGRIS - Categorias de Assuntos: A AGRICULTURA. A01 Agricultura - aspectos gerais. A50 Investigação B GEOGRAFIA E HISTÓRIA.

Sistema AGRIS - Categorias de Assuntos: A AGRICULTURA. A01 Agricultura - aspectos gerais. A50 Investigação B GEOGRAFIA E HISTÓRIA. Sistema AGRIS - Categorias de Assuntos: A AGRICULTURA A01 Agricultura - aspectos gerais A50 Investigação B GEOGRAFIA E HISTÓRIA B10 Geografia B50 História C EDUCAÇÃO, EXTENSÃO E INFORMAÇÃO C10 Educação

Leia mais

E C O N Ô S O C E N T A L. Cultura e Tradição

E C O N Ô S O C E N T A L. Cultura e Tradição 3º. Seminário Responsabilidade Social com Foco nos Atores Interessados 7 a 8/10/2008 Biodiesel e Agricultura Familiar www.biodiesel.gov.b PNPB Pilares de Sustentação PNPB S O C I A L E C O N Ô M I C O

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº, DE 2015

CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI Nº, DE 2015 (Dos Srs. Zé Silva e Alceu Moreira) Dispõe sobre a elaboração e comercialização de queijos artesanais e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta:

Leia mais

Custos de Formalização e Valor Agregado em Sistemas

Custos de Formalização e Valor Agregado em Sistemas Custos de Formalização e Valor Agregado em Sistemas Agroindustriais Familiares de Base Ecológica (SAFEs) Região Metropolitana dsocial.com.br Equipe: Andréia Lourenço (UFRGS) Bolsista NEA; Mestre em Gerenciamento

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR PRONAF

PROGRAMA NACIONAL DE FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR PRONAF C. S. Tecnologia do Agronegócio 3º Semestre PROGRAMA NACIONAL DE FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR PRONAF Acadêmicos: Bruno Farias, Clodinei Uria,Mauricio, Renan Fontoura, Milton Fábrica, Ricardo

Leia mais

Programa Territórios Sustentáveis. Uma nova abordagem sobre sustentabilidade

Programa Territórios Sustentáveis. Uma nova abordagem sobre sustentabilidade Programa Territórios Sustentáveis Uma nova abordagem sobre sustentabilidade CONTEXTO E DESAFIOS Contexto e Desafios Contexto e Desafios Município Área (km 2 ) População Densidade demográfica Oriximiná

Leia mais

Demandas do setor florestal familiar e comunitário levantadas durante o Seminário Manejar e apresentadas ao grupo de transição do futuro governo do

Demandas do setor florestal familiar e comunitário levantadas durante o Seminário Manejar e apresentadas ao grupo de transição do futuro governo do Demandas do setor florestal familiar e comunitário levantadas durante o Seminário Manejar e apresentadas ao grupo de transição do futuro governo do Amazonas (mandato 2019-2022). PROPOSTAS E REIVINDICAÇÕES

Leia mais

Lei Nº , de 26 de junho de 2009

Lei Nº , de 26 de junho de 2009 Lei Nº 11.958, de 26 de junho de 2009 Altera as Leis nos 7.853, de 24 de outubro de 1989, e 10.683, de 28 de maio de 2003; dispõe sobre a transformação da Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca da

Leia mais

Polpa de Fruta Congelada

Polpa de Fruta Congelada Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Agroindústria de Alimentos Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Polpa de Fruta Congelada Virgínia Martins da Matta Murillo Freire Junior

Leia mais

Agricultura familiar, orgânica e agroecológica. Semana do Meio Ambiente

Agricultura familiar, orgânica e agroecológica. Semana do Meio Ambiente Agricultura familiar, orgânica e agroecológica Semana do Meio Ambiente - 2017 Agricultura familiar uma entre muitas conceituações Conforme a legislação compreende os modos de vida e as formas de produzir

Leia mais

Sobre o. Onde estamos. Para garantir o atendimento aos pequenos negócios, o Sebrae atua em todo o território nacional.

Sobre o. Onde estamos. Para garantir o atendimento aos pequenos negócios, o Sebrae atua em todo o território nacional. Sobre o Para garantir o atendimento aos pequenos negócios, o Sebrae atua em todo o território nacional. Além da sede nacional, em Brasília, a instituição conta com pontos de atendimento nas 27 Unidades

Leia mais

O Programa de Aquisição de Alimentos - modalidade leite (PAA- Leite) na regional de Arapiraca no agreste alagoano: limites e potencialidades

O Programa de Aquisição de Alimentos - modalidade leite (PAA- Leite) na regional de Arapiraca no agreste alagoano: limites e potencialidades Diversitas Journal ISSN 2525-5215 DOI: 10.17648/diversitas-journal-v1i1.247 Volume 1, Número 1 (jan./abr. 2016) pp: 21-25. www.kentron.ifal.edu.br/index.php/diversitas_journal Diversitas Journal O Programa

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009

PORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009 PORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações para a implementação do Plano Nacional de Promoção das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade, e dá outras

Leia mais

12 CONGRESSO FLORESTAL ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL. Política Agrícola para Florestas Plantadas

12 CONGRESSO FLORESTAL ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL. Política Agrícola para Florestas Plantadas 12 CONGRESSO FLORESTAL ESTADUAL DO RIO GRANDE DO SUL Política Agrícola para Florestas Plantadas Florestas Plantadas Legislação Lei 12.187/2009 Institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima - PNMC

Leia mais

Programa de Competitividade da Agricultura Familiar de Santa Catarina

Programa de Competitividade da Agricultura Familiar de Santa Catarina Programa de Competitividade da Agricultura Familiar de Santa Catarina Secretaria de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável Secretaria de Estado da Infraestrutura Secretaria de Estado do Turismo,

Leia mais

DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO Processo de desenho do Programa de Governo (2013-2016) DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO (Indústria, Comércio, Serviços, Agropecuária e Turismo) IMPORTANTE: O texto a seguir traz subsídios para as discussões das

Leia mais

OBJETIVOS. Viabilizar o incremento de renda nos Projetos de Assentamentos Rurais, que estão nas fase de

OBJETIVOS. Viabilizar o incremento de renda nos Projetos de Assentamentos Rurais, que estão nas fase de TERRA SOL OBJETIVOS Viabilizar o incremento de renda nos Projetos de Assentamentos Rurais, que estão nas fase de estruturação e em consolidação, mediante atividades sustentáveis, valorizando as características

Leia mais

BANCO DA AMAZÔNIA CRÉDITO PARA AGRICULTURA FAMILIAR PRONAF - PLANO SAFRA 2013/2014

BANCO DA AMAZÔNIA CRÉDITO PARA AGRICULTURA FAMILIAR PRONAF - PLANO SAFRA 2013/2014 BANCO DA AMAZÔNIA CRÉDITO PARA AGRICULTURA FAMILIAR PRONAF - PLANO SAFRA 2013/2014 O QUE É O PRONAF? O Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar é o programa do governo federal criado

Leia mais

AGRICULTURA DE PRECISÃO I SIMAP. AFFA Nilo Silva do Nascimento

AGRICULTURA DE PRECISÃO I SIMAP. AFFA Nilo Silva do Nascimento AGRICULTURA DE PRECISÃO I SIMAP AFFA Nilo Silva do Nascimento Maio/2018 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA / Ministro SRI SPA SMC SDA INMET Secretaria Executiva DIMS DEPROS CGQ Divisão

Leia mais