AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA NO SETOR DE SAÚDE: INVESTIGAÇÃO DOS ESTADOS BRASILEIROS POR ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA NO SETOR DE SAÚDE: INVESTIGAÇÃO DOS ESTADOS BRASILEIROS POR ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS"

Transcrição

1 AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA NO SETOR DE SAÚDE: INVESTIGAÇÃO DOS ESTADOS BRASILEIROS POR ANÁLISE ENVOLTÓRIA DE DADOS Gustavo dos Santos Leal (UFJF) Lupercio Franca Bessegato (UFJF) Este trabalho possui como objetivo medir a eficiência dos estados brasileiros em relação à utilização de recursos da atividade de saúde por meio de Análise por Envoltória de Dados. Foram coletados dados do Sistema de Informática do SUS (DATASUS) de cinco variáveis propostas no ano de 2016: estabelecimentos de saúde, equipamentos de saúde, recursos humanos na área de saúde, quantidade de famílias cadastradas no Programa de Saúde Familiar e atendimentos ambulatoriais. Foram constatados que cinco estados podem ser classificados como eficientes: Amazonas, Ceará, Maranhão, Pará e Pernambuco. Como a técnica é determinística, foi calculado um intervalo de confiança de nível de 95% para a média da eficiência dos estados. Foi proposta também uma classificação de quatro grupos, por meio da separação dos estados por quartis: alta, média alta, média baixa e baixa eficiência, no qual sete foram classificados no primeiro grupo e sete no último grupo.

2 Palavras-chave: Análise por Envoltória de Dados, Eficiência, Saúde. 2

3 1. Introdução Modelos não paramétricos ganham cada vez mais espaço na avaliação de eficiência de diversas atividades produtivas e têm contribuído de forma significativa para a investigação da eficiência dos serviços de saúde (MAGNUSSEN, 1996). Este tipo de modelagem ganha notabilidade, pois pode-se utilizar de forma direta modelos que contenham múltiplos insumos (inputs) e produtos (outputs) em detrimento da modelagem paramétrica que pressupõe a existência de apenas um produto, ou a necessidade de algum tipo de tratamento multivariado para a redução de dimensionalidade dos diversos outputs. Particularmente em países e regiões nas quais atividades de saúde são ofertadas pelo Estado, a análise de eficiência ganha notabilidade de cunho social, pois, segundo Rothbard (2012), em setores direcionados pelo mercado, o lucro das organizações já mede de forma objetiva a satisfação da sociedade com determinado serviço, indicando a continuidade ou não da utilização de recursos escassos (insumos) no processo produtivo. Entretanto, segundo Proitte e Souza (2004), a atividade de saúde deve ser tratada de forma distinta de outros setores, pois nela encontra-se, de forma acentuada, problemas de mercados imperfeitos. Como exemplos, podem-se citar a existência de informação assimétrica entre o paciente e o profissional de saúde que o atende, possibilitando, em grande escala, a prática de diferenciação de preços (ARROW, 1963); alto custo de aprendizagem dos pacientes, já que não podem inferir, analisando um procedimento médico passado, que assim o será no futuro, aumentando o grau de incertezas quanto a qualidade do serviço (MATIAS, 1995); imprevisibilidade por parte do paciente de quanto necessitará de um atendimento médico (ARROW, 1963). Segundo Slack et al. (2009), pode-se tratar as atividades de saúde como um processo produtivo tradicional, já que apresenta todas as características necessárias para tal entradas, representadas por pacientes; insumos, representados pelo capital físico, capital humano, mão 3

4 de obra não especializada e patrimônio líquido e; saídas, ou seja, pacientes com melhores condições de saúde. Dentro deste contexto, este trabalho possui como objetivo mensurar a eficiência de estados brasileiros quanto à utilização de recursos produtivos na atividade da saúde, aplicando como metodologia a Análise por Envoltória de Dados, que corresponde a uma técnica não paramétrica. A partir deste ponto, o artigo está dividido em cinco seções: uma pequena revisão não exaurida dos modelos de eficiência, apresentação da Análise por Envoltória de Dados, apresentação dos dados e variáveis, resultados e discussões e conclusão. 2. Modelos de Eficiência Ao aplicar insumos de produção em determinada atividade, é desejável que esses inputs retornem o máximo de outputs por unidade de medida (FARRELL, 1957). Desta forma, é importante a distinção de alguns conceitos relativos à produção, principalmente entre eficácia e eficiência. Enquanto a primeira medida diz respeito apenas ao alcance de determinada meta de produção, sem se ocupar com a quantidade de insumos gastos, a segunda relaciona-se, diretamente, com o conceito de produtividade, sendo necessária uma forma de comparação entre diversas unidades produtivas (FERREIRA; GOMES, 2009). Uma das formas mais básicas de se medir eficiência é por meio do cálculo de Produtividade Parcial, no qual um único produto é relacionado a um único insumo (CESCONETTO, 2008), dada pela Equação (I): (I) Após o cálculo deste quociente, pode-se comparar a produtividade de determinada unidade de produção (DMU) com de outras de atividade semelhante e determinar qual a organização mais eficiente. No entanto, nota-se que esta abordagem é limitada justamente porque se restringe à análise de apenas um produto e um insumo (CESCONETTO, 2008). 4

5 Com o passar dos anos, surgiram outros modelos mais sofisticados, que procuram inserir na análise a realidade organizacional de utilizarem diversos inputs e outputs. Dentre estes modelos, encontram-se a Programação Matemática, a Fronteira Determinística de Eficiência, Fronteira Estocástica de Eficiência, a Análise por Envoltória de Dados e a Análise por Envoltória de Dados Estocástica (HOLLINGSWORTH et al., 1998). A diferença entre esses modelos consiste na abordagem distinta da natureza do processo de mensuração da fronteira de eficiência e da pressuposição pré-determinada de existência ou não de uma forma funcional da função a ser maximizada, das restrições ou de ruídos existentes no método de estimação. O Quadro 1 resume os métodos elencados e suas respectivas classificações. Determinísticos Estocásticos Quadro 1 Métodos de Análise de Eficiência Paramétricos - Programação Matemática Paramétrica; - Fronteira Determinística de Eficiência. - Fronteira Estocástica de Eficiência. Fonte: Hollingsworth et al. (1998) Não paramétricos - Análise por Envoltória de Dados (DEA). - Análise por Envoltória de Dados Estocástica. Dentre esses modelos pode-se destacar duas considerações a respeito da modelagem não paramétrica, em especial à Análise por envoltória de Dados (DEA) que será utilizada neste trabalho: Battese e Coelli (1992) argumentam que uma forte deficiência destes tipos de modelos é que consideram todo o desvio em relação à curva de eficiência como sendo fonte de ineficiência, desconsiderando, por completo, choques aleatórios que podem interferir no processo produtivo. No entanto, segundo Cooper et al. (2002), esta abordagem possui vantagens sobre as de modelos paramétricos, pois não é mandatória a determinação de uma forma funcional para estimação dos modelos, além de garantir a determinação de ineficiência relativo a cada insumo ou a cada produto analisado. Outra vantagem apresentada pelos autores é que por não ser um método estocástico, não é factível a estimação de termos de desvio, que, se não 5

6 analisado de forma correta, pode enviesar os resultados, já que os parâmetros dependem, para terem certa distribuição, de que o termo de desvio apresente uma determinada forma. 3. A Análise por Envoltória de Dados A Análise por Envoltória de Dados (DEA) consiste em uma série de programações lineares a fim de determinar pesos relacionados a todos os inputs e outputs a fim de maximizar a eficiência relativa de cada DMU analisada, podendo ser aplicada a variáveis com os mais diversos tipos de medidas (FERREIRA; GOMES, 2009). A aplicação lógica desta abordagem refere-se ao fato de que para se analisar a eficiência com múltiplos insumos e múltiplos produtos deve-se criar, por meio de combinações lineares, duas medidas virtuais relacionadas aos insumos e aos produtos analisados por cada unidade produtiva (THANASSOULIS, 2001). Os dois tipos de modelos mais utilizados de DEA são os criados por Charnes, Cooper e Rhodes (CCR) que considera como um pressuposto razoável que as DMUs estejam atuando em Retornos Constantes de Escala (RCE) e o Banker, Charnes e Cooper (BCC) que estima a fronteira de eficiência avaliando a existência de Retornos Variáveis de Escala (RVE). Pindyck e Rubinfeld (2002) consideram que uma organização atua no primeiro caso quando ao aumentar a quantidade de insumos a produção aumenta na mesma proporção, enquanto que este fenômeno não ocorre na segunda circunstância. Os modelos de DEA podem ser orientados a inputs quando se deseja o ajuste da eficiência por meio da diminuição de insumos, mantendo constante o nível de produção; ou a outputs que, de forma similar, é aplicado quando se almeja o ajustamento do nível de eficiência por meio do aumento da produção, conservando-se o nível de insumos. Pode-se formalizar os modelos DEA CCR/RCE e DEA BCC/RVE, orientados a inputs e a outputs, segundo as Equações (II), (III), (IV) e (V), respectivamente: 6

7 Desta forma, cada DMU recebe os pesos que maximizam a eficiência, retirando da análise realizada fatores subjetivos que teriam lugar se os pesos aplicados fossem os mesmos para 7

8 toda unidade produtiva (CHARNES et al., 1978). Após a modelagem, aplica-se um algoritmo para a resolução dos problemas de otimização. Se o índice gerado para uma determinada unidade for igual a um, significa que esta unidade é eficiente. Segundo Marinho (2003), o setor de saúde procura atuar com capacidade ociosa para atender à consideração de Arrow (1963) de que a demanda neste tipo de atividade possui uma alta imprevisibilidade. Desta forma, é factível que se trabalhe com retornos constantes de escala neste trabalho. Outra consideração importante, realizada por Fonseca e Ferreira (2009), que aplicaram DEA para analisar a eficiência dos recursos utilizados na saúde nas microrregiões de Minas Gerais (MG), diz respeito à dificuldade de diminuição de insumos entre unidades de saúde, principalmente de capital humano, fazendo com que seja exequível modelos que tenham como orientação os outputs. 4. Dados e Variáveis Foram utilizados dados oriundos do Departamento de Informática do SUS (DATASUS), de 27 observações referentes a todos os estados do Brasil das seguintes variáveis, que também utilizadas por Fonseca e Ferreira (2009), e que são mostradas a seguir com a classificação delas, se input ou output, entre parênteses no final da descrição. Quantidade de Estabelecimentos de Saúde (EST): que abrange todos os tipos de estabelecimentos de saúde contidos na região analisada, como centros de saúde, pronto-socorro, hospitais, unidades móveis, farmácias e postos de saúde (Input); Quantidade de Equipamentos de Saúde (EQS): mostra a quantidade de equipamentos disponíveis ao sistema e que esteja sendo utilizado (Input); Recursos Humanos (RH): abarca cerca de 140 ocupações da atividade da saúde (Input); Ambulatorial (AMB): abrange tratamentos que não são hospitalares, como consultas, exames, inserção de próteses, quimioterapia etc (Output); 8

9 Quantidade de pessoas atendidas pelo Programa de Saúde Familiar (PSF): que corresponde à expansão da atenção básica dentro do sistema nacional de saúde (Output). Desta forma, os dados foram tabulados em uma versão licenciada do software Stata versão 14 e foi estruturado um modelo do tipo RCS (CCR) orientado a output com as variáveis apresentadas. Como os dados de 2016 da variável PSF não estão disponíveis, foram utilizados dados de 2015 como uma proxy. 5. Resultados e Discussões Após a realização de todos os procedimentos para a execução da modelagem, chega-se aos resultados apresentados na Tabela 1. Tabela 1 Resultados do modelo CCR orientado a outputs (continua) Estados Eficiência Estados Eficiência Estados Eficiência AC 0,874 MA 1,000 RJ 0,603 AL 0,820 MT 0,866 RN 0,678 AP 0,689 MS 0,598 RS 0,605 BA 0,856 PA 1,000 RR 0,629 Fonte: elaboração própria (Continuação) Tabela 2 Resultados do modelo CCR orientado a outputs CE 1,000 PB 0,576 SC 0,770 DF 0,444 PR 0,759 SP 0,791 ES 0,821 PE 1,000 SE 0,672 GO 0,759 PI 0,710 TO 0,813 Fonte: elaboração própria Observando a Tabela 1, nota-se que há cinco estados considerados eficientes dos 27 analisados: Amazonas, Ceará, Maranhão, Pará e Pernambuco. O Distrito Federal é o que apresentou o menor índice de eficiência, com apenas 0,444. A Tabela 2 apresenta estatísticas descritivas dos índices de eficiência dos estados brasileiros. 9

10 Tabela 3 Estatística descritiva dos resultados Média 0,769 Desvio-Padrão 0,149 Quartil 1 0,672 Mediana 0,770 Quartil 3 0,866 Mínimo 0,444 Máximo 1,000 Assimetria 0,005 Curtose 2,382 Fonte: elaboração própria Assim, 25% dos estados encontram-se com o índice de eficiência de até 0,672, e 75% de até 0,866, enquanto que 13 estados se encontram com índices abaixo da média. Este fato pode ser melhor visualizado por meio do Q-Q Plot apresentado na Figura 1, mostrando um bom ajuste à curva de normalidade, com poucos desvios nas caudas superiores. Figura 1 Histograma dos Resultados Fonte: elaboração própria Nota-se que o histograma apresentado pela Figura 1 corrobora as estatísticas descritivas mostradas na Tabela 2, já que o índice de eficiência possui certa simetria, indicando a possibilidade de advir de uma distribuição normal. Para confirmar esta hipótese, foram 10

11 realizados dois testes (Shapiro-Wilk e Shapiro-Francia), que confirmaram, a um nível de confiança de 90% a normalidade. Tabela 4 Testes de Normalidade de Shapiro-Wilk e Shapiro-Francia Teste p-valor Shapiro-Wilk 0,696 Shapiro-Francia 0,785 Fonte: elaboração própria Com isso, como a DEA é determinística, não considera possibilidade de erros na coleta de dados, optou-se por criar um intervalo de confiança de 95%, que é mostrado na Tabela 4, a fim de não comprometer a análise de todos os estados. Tabela 5 Intervalo de Confiança para os scores de eficiência Média 0,769 Intervalo de Confiança (95%) 0,710 0,828 Fonte: elaboração própria A fim de complementar a análise, os estados foram divididos em quatro grupos relativos à classificação da eficiência, segundo a separação sugerida por quartis: baixa eficiência (estados que possuem o índice de eficiência de até o primeiro quartil), média baixa eficiência (entre o primeiro quartil e a mediana), média alta eficiência (índice de eficiência entre a mediana e o terceiro quartil) e alta eficiência (índice de eficiência maior que o terceiro quartil). Os estados e suas respectivas classificações são mostrados no Quadro 2. Quadro 2 Classificação dos estados segundo seus índices de eficiência Baixa Eficiência Média Baixa Eficiência Média Alta Eficiência Alta Eficiência Distrito Federal, Paraíba, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Roraima e Sergipe Rio Grande do Norte, Minas Gerais, Amapá, Piauí, Goiás e Paraná Santa Catarina, Rondônia, São Paulo, Tocantins, Alagoas, Espírito Santo e Bahia Mato Grosso, Acre, Pernambuco, Amazonas, Ceará, Maranhão e Pará Fonte: elaboração própria 11

12 Conforme pode ser observado, 50% dos estados de alta eficiência encontram-se no Nordeste, enquanto que os de baixa eficiência são divididos dentro das seguintes regiões: 2 estados do Nordeste, 1 do Norte, 1 do Sudeste, 2 do Centro-Oeste e 1 do Sul. 6. Conclusão Este trabalho analisou a eficiência de 26 estados brasileiros e o Distrito Federal quanto à utilização de recursos no âmbito da saúde por meio de Análise por Envoltória de Dados (DEA). Foram coletados dados do DATASUS e tabulados a fim de possibilitar o tratamento e a modelagem. Após a execução do modelo CCR-Output, constatou-se que cinco estados podem ser classificados como eficientes: Amazonas, Ceará, Maranhão, Pará e Pernambuco. Após, foram extraídas estatísticas descritivas da variável índice de eficiência e proposta uma classificação por meio da separação dos estados por quartis: em baixa eficiência, média baixa eficiência, média alta eficiência e alta eficiência na utilização dos recursos. Além disso, a fim de se resguardar de possíveis erros em relação à coleta de dados realizada de forma primária, foi criado um intervalo de confiança, ao nível de 95%, para a média da eficiência Dos estados analisados, 14 apresentaram índice de eficiência maior que a média, enquanto que sete tiveram alta eficiência (os eficientes mais Mato Grosso e Acre) e sete foram classificados tendo baixa eficiência (Distrito Federal, Paraíba, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Roraima e Sergipe). REFERÊNCIAS ARROW, Kenneth Joseph. Uncertainty and the welfare economics of medical care. American Economic Review, v. 53 n. 5, p , BATTESE, George; COELLI, Tim. Frontier production functions, technical efficiency and panel data: with application to paddy farmers in India. In: International applications of productivity and efficiency analysis. Springer Netherlands, p ,

13 CESCONETTO, André; LAPA, Jair dos Santos; CALVO, Maria Cristina Marino Avaliação da eficiência produtiva de hospitais do SUS de Santa Catarina, Brasil. Cadernos de Saúde pública, v. 24, n. 10, p , CHARNES, Abraham; COOPER, William Wager; RHODES, Edwardo Lao. Measuring the efficiency of decision making units. European journal of operational research, v. 2, n. 6, p , COOPER, William Wager; DENG, Honghui; HUANG, Zhimin.; LI, S. X. Chance constrained programming approaches to technical efficiencies and inefficiencies in stochastic data envelopment analysis. Journal of the Operational Research Society, v. 53, n. 12, p , FARRELL, Michael. The measurement of productive efficiency. Journal of the Royal Statistical Society. Series A (General), v. 120, n. 3, p , FERREIRA, Carlos Maurício de Carvalho; GOMES, Adriano Provezano. Introdução à análise envoltória de dados: teoria, modelos e aplicações. UFV, FONSECA, Poty Colaço; FERREIRA, Marco Aurélio Marques. Investigação dos níveis de eficiência na utilização de recursos no setor de saúde: uma análise das microrregiões de Minas Gerais. Saúde e Sociedade, v. 18, n. 2, p , HOLLINGSWORTH, Bruce; DAWSON, Phillip; MANIADAKIS, Nikos. Efficiency measurement of health care: a review of non parametric methods and applications. Health care management science, v. 2, n. 3, p , MAGNUSSEN, Jon. Efficiency measurement and the operationalization of hospital production. Health services research, v. 31, n. 1, p. 21, MARINHO, Alexandre. Avaliação da eficiência técnica nos serviços de saúde nos municípios do Estado do Rio de Janeiro. Revista brasileira de economia, v. 57, n. 3, p , MATIAS, Álvaro. O mercado de cuidados de saúde. Associação Portuguesa de Economia da Saúde, Lisboa,

14 PINDYCK, Robert Stephen; RUBINFELD, Daniel. Microeconomia. 5ª edição. São Paulo, PROITE, André; SOUZA, Maria da Conceição Sampaio de. Eficiência técnica, economias de escala, estrutura da propriedade e tipo de gestão no sistema hospitalar brasileiro. Encontro Nacional de Economia da Associação Nacional de Centros de Pós-Graduação em Economia, v. 32, ROTHBARD, Murray Newton. A grande depressão americana. Instituto Ludwig von Mises, SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. Atlas, THANASSOULIS, Emmanuel. Introduction to the theory and application of data envelopment analysis. Dordrecht: Kluwer Academic Publishers,

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas)

PROCESSO SELETIVO UFAL SiSU GERAL (5.168 vagas ofertadas) PROCESSO SELETIVO UFAL 2014 - SiSU 2014.1 - GERAL (5.168 vagas ofertadas) ALAGOAS AL 2.918 56,46% BAHIA BA 306 5,92% SERGIPE SE 96 1,86% PERNAMBUCO PE 627 12,13% PARAÍBA PB 24 0,46% RIO GRANDE DO NORTE

Leia mais

FONTE DE DADOS. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde: Dados de todos os estabelecimentos de saúde do Brasil.

FONTE DE DADOS. Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde: Dados de todos os estabelecimentos de saúde do Brasil. CENSO AMIB 2016 OBJETIVO O objetivo desta proposta é prestar serviços de consultoria para a extração e análise de dados do CNES a respeito de leitos de UTI e profissionais da saúde intensivistas, bem como

Leia mais

8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014)

8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014) 8ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2014) Elaboração: Contraf-CUT, CNTV e Federação dos Vigilantes do Paraná Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes de Curitiba

Leia mais

Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007

Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 Quantidade de Acessos / Plano de Serviço / Unidade da Federação - Novembro/2007 REGIÃO NORTE 5.951.408 87,35 861.892 12,65 6.813.300 RONDÔNIA 760.521 88,11 102.631 11,89 863.152 ACRE 298.081 85,86 49.094

Leia mais

ÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DOS ESTADOS BRASILEIROS

ÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DOS ESTADOS BRASILEIROS icat 15.5.213 ÍNDICE DE TRANSPARÊNCIA DO CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO TRIBUTÁRIO DOS ESTADOS BRASILEIROS PONTUAÇÃO RESULTADO DOS ESTADOS BRASILEIROS 6 5 4 3 2 1 AC AL AP AM BA CE DF GO ES MA MT MS MG PA

Leia mais

Acre Previsão por Coeficiente no Estado

Acre Previsão por Coeficiente no Estado Acre 0,6 121.073,55 262.729,59 0,8 161.431,39 350.306,12 1,0 201.789,24 437.882,66 1,2 242.147,09 525.459,19 1,4 - - 1,6 322.862,79 700.612,25 1,8 363.220,64 788.188,78 2,0 - - 2,2 - - 2,4 - - 2,6 524.652,03

Leia mais

TÊNIS DE MESA Nº 03 04/09/2015

TÊNIS DE MESA Nº 03 04/09/2015 ! TÊNIS DE MESA Nº 03 04/09/2015! Jogos Escolares da Juventude 2015 12 a 14 anos Boletim Oficial de Resultados 04/09/2015 CENTRO DE FORMAÇÃO OLÍMPICA - QUADRA 1 TÊNIS DE MESA - EQUIPE - Feminino 1 09:00

Leia mais

4ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos 2012

4ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos 2012 4ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos 2012 Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes de Curitiba e Região Sindicato dos Bancários de Curitiba e Região Fetec-CUT(PR)

Leia mais

7ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos. (1º semestre de 2014)

7ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos. (1º semestre de 2014) 7ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (1º semestre de 2014) Elaboração: Contraf-CUT, CNTV e Federação dos Vigilantes do Paraná Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes

Leia mais

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL

CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE FUTEBOL CAMPEONATO BRASILEIRO DA SÉRIE D TABELA BÁSICA / EDIÇÃO 2016 PRIMEIRA FASE REF ROD DATA - DIA HORA GR JOGO ESTÁDIO CIDADE 1ª 12/06 - Dom A1 Rondônia RO x Amazonas AM A1 Acre AC x Amapá AP A2 Tocantins

Leia mais

9, R$ , , R$ ,

9, R$ , , R$ , Rondônia 2005 R$ 601.575,17 2005 10.154 2004 1.027.983 2004 108.139 2004 10,52 2006 R$ 609.834,21 2006 10.757 2005 1.025.249 2005 101.539 2005 9,90 2007 R$ 1.229.490,00 2007 9.100 2006 1.047.004 2006 111.068

Leia mais

6ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2013)

6ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2013) 6ª Pesquisa Nacional de Ataques a Bancos (2013) Elaboração: Contraf-CUT, CNTV e Federação dos Vigilantes do Paraná Fonte: Notícias da imprensa, SSP e sindicatos Apoio: Sindicato dos Vigilantes de Curitiba

Leia mais

MERCADO BRASILEIRO DE SUPLEMENTOS MINERIAS 2014

MERCADO BRASILEIRO DE SUPLEMENTOS MINERIAS 2014 MERCADO BRASILEIRO DE SUPLEMENTOS MINERIAS 2014 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS INDUSTRIAS DE SUPLEMENTOS MINERAIS RUA AUGUSTA, 2676 13 ANDAR SALA 132 CEP 01412-100 SÃO PAULO SP Telefone: (011) 3061-9077 e-mail:

Leia mais

Agência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade

Agência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade Agência Nacional de Telecomunicações Entidade Aferidora da Qualidade Qualidade da Banda Larga Publicação de Indicadores (Março/15) Medição Banda Larga Fixa (SCM) Para a medição da banda larga fixa (SCM)

Leia mais

Agência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade

Agência Nacional de Telecomunicações. Entidade Aferidora da Qualidade Agência Nacional de Telecomunicações Entidade Aferidora da Qualidade Qualidade da Banda Larga Publicação de Indicadores (Maio/15) Medição Banda Larga Fixa (SCM) Para a medição da banda larga fixa (SCM)

Leia mais

Sistema de Mutirão Carcerário RESUMO. Total por Estado. Relatório Geral. Total Geral. Total de Processos Total de Liberdades Total de Benefícios

Sistema de Mutirão Carcerário RESUMO. Total por Estado. Relatório Geral. Total Geral. Total de Processos Total de Liberdades Total de Benefícios Sistema de Mutirão Carcerário Relatório Geral RESUMO Total de Processos Total de Liberdades Total de Benefícios % Liberdade/Processos Total por Estado Total Geral 185.332 27.046 47.166 14 Estado Processos

Leia mais

Educação Superior Enade e IGC dos Estados e DF

Educação Superior Enade e IGC dos Estados e DF Educação Superior Enade e IGC dos Estados e DF Enade 2015 O Conceito Enade é um indicador de qualidade que avalia o desempenho dos estudantes a partir dos resultados obtidos anualmente para os cursos que

Leia mais

1. Porcentagem de estudantes com aprendizado adequado em Língua Portuguesa e Matemática nível Brasil, Unidades da Federação e Municípios

1. Porcentagem de estudantes com aprendizado adequado em Língua Portuguesa e Matemática nível Brasil, Unidades da Federação e Municípios 1. Porcentagem de estudantes com aprendizado adequado em Língua Portuguesa e Matemática nível Brasil, Unidades da Federação e Municípios 2. Porcentagem de estudantes com aprendizado adequado em Língua

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2017

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2017 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Rio de Janeiro, 23 de fevereiro de 2017 P R I N C I P A L O PNAD Contínua B J E T I Produzir informações contínuas Sobre a inserção da

Leia mais

Cursos de Dança no Brasil. Dulce Aquino

Cursos de Dança no Brasil. Dulce Aquino Cursos de Dança no Brasil Dulce Aquino Cursos de Dança no Brasil Instituições Federais Instituições Estaduais 3 cursos 9 cursos Total 3 Total de Cursos de Dança nas IES - 3 3 11 Norte - 3 Nordeste - 11

Leia mais

Dados sobre o Programa de Educação Tutorial PET atualizados em abril de Fonte: SESu/MEC Apresentação: Diretoria da CENAPET

Dados sobre o Programa de Educação Tutorial PET atualizados em abril de Fonte: SESu/MEC Apresentação: Diretoria da CENAPET Dados sobre o Programa de Educação Tutorial PET atualizados em abril de 05 Fonte: SESu/MEC Apresentação: Diretoria da CENAPET Informações Gerais Número de Grupos: 84 Número de IES: Categoria Administrativa

Leia mais

Cargas Aéreas e Rodoviárias Ltda.

Cargas Aéreas e Rodoviárias Ltda. Cargas Aéreas e Rodoviárias Ltda. EMPRESA A Trans Ápia é uma empresa especializada em cargas urgentes, porta a porta para todo território nacional, que atua no mercado de transportes aéreo e rodoviário

Leia mais

Planilha1 FUNC PROGRAMATICA PROGRAMA/ACAO/SUBTITULO/PRODUTO S N P O U T VALOR 0909 OPERACOES ESPECIAIS: OUTROS ENCARGOS ESPECIAIS

Planilha1 FUNC PROGRAMATICA PROGRAMA/ACAO/SUBTITULO/PRODUTO S N P O U T VALOR 0909 OPERACOES ESPECIAIS: OUTROS ENCARGOS ESPECIAIS ORGAO : 32000 - MINISTERIO DE MINAS E ENERGIA UNIDADE : 32265 - AGENCIA NACIONAL DO PETROLEO, GAS NATURAL E BIOCOMBUSTIVEIS - ANP 0909 OPERACOES ESPECIAIS: OUTROS ENCARGOS ESPECIAIS 178435832 OPERACOES

Leia mais

Impactos da Crise Financeira Internacional nas MPEs Brasileiras. Junho de 2009

Impactos da Crise Financeira Internacional nas MPEs Brasileiras. Junho de 2009 Impactos da Crise Financeira Internacional nas MPEs Brasileiras Junho de 2009 Introdução Objetivos: - Avaliar o impacto da crise financeira internacional no universo das micro e pequenas empresas (MPEs)

Leia mais

BRASIL - IMPORTAÇÃO FARINHA DE TRIGO 2019 ( t ) ( US$ / t )

BRASIL - IMPORTAÇÃO FARINHA DE TRIGO 2019 ( t ) ( US$ / t ) BRASIL IMPORTAÇÃO DE FARINHA DE TRIGO 2019 (POR PAÍS) PAÍSES ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 33.213,94 22.249,32 25.225,46 26.146,24 27.869,85 134.704,81 Valor Fob ( Us$/Mil ) 11.177,97 7.645,91 8.634,27

Leia mais

Formação dos Grupos e forma de disputa

Formação dos Grupos e forma de disputa Formação dos Grupos e forma de disputa Sorteio realizado no dia 01 de Novembro de 2010 na sede social da APMP. Categoria Força Livre 1. Amazonas 2. Acre 3. Amapá 4. Ceara 5. Espirito Santo 6. Goiás 7.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO SECRETARIA DE REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO SRCA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO SECRETARIA DE REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO SRCA Estatísticas 2010 1 EQUIPE: SECRETÁRIO DE REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO Prof. D. Sc. Luiz Mariano Pereira COORD. DE REGISTRO ACADÊMICO CRA Alane Pereira de Oliveira COORD. DE ADMINISTRAÇÃO DA SRCA CAD

Leia mais

Ranking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG

Ranking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG Ranking de salário dos Tribunais de Justiça nos Estados e DF - Junho 2018 SS JUSTIÇA MG SS Justiça MG Junho 2018 Tabela 1 Tribunais de Justiça Estaduais posicionados conforme Vencimento Básico Vencimentos

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014 RESOLUÇÃO Nº 609, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2014 Ementa: Aprova o Orçamento Programa do Exercício de 2015 dos Conselhos Federal e Regionais de Farmácia. O CONSELHO FEDERAL DE FARMÁCIA, no uso das atribuições

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de de maio de 2018

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de de maio de 2018 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2018 17 de maio de 2018 P R I N C I P A L O B J E T I V O Produzir informações contínuas

Leia mais

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2019 ( t ) ( US$ / t )

BRASIL - IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2019 ( t ) ( US$ / t ) BRASIL IMPORTAÇÃO DE TRIGO 2019 (POR PAÍS) PAÍSES TOTAL ARGENTINA Volume ( Ton/Liq ) 575.817,39 559.992,95 1.135.810,33 Valor Fob ( Us$/Mil ) 129.700,33 128.349,48 258.049,81 Preço Médio ( Us$/Ton ) 225,25

Leia mais

Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A Divulgação dos resultados parciais do programa em 2013.

Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A Divulgação dos resultados parciais do programa em 2013. Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A Divulgação dos resultados parciais do programa em 2013. O Programa Nacional de Suplementação de Vitamina A tem por objetivo a prevenção e controle da hipovitaminose

Leia mais

Evolução das estatísticas de acidentes por Estado

Evolução das estatísticas de acidentes por Estado Evolução das estatísticas de acidentes por Estado Data: 1/8/218 FILTROS: Acidentes: Todos Veículos: Todos Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Este material destaca a evolução das estatísticas de

Leia mais

2005 CDMA Latin America Regional Conference

2005 CDMA Latin America Regional Conference Agencia Nacional de Telecomunicações 2005 CDMA Latin America Regional Conference JARBAS JOSÉ VALENTE Superintendente de Serviços Privados Conteúdo Situação Atual do SMP Previsão da Evolução do SMP Espectro

Leia mais

III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast

III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Secretaria

Leia mais

Dados Básicos sobre Recursos Humanos. ObservaRH - NESP/CEAM/UnB

Dados Básicos sobre Recursos Humanos. ObservaRH - NESP/CEAM/UnB Dados Básicos sobre Recursos Humanos ObservaRH - NESP/CEAM/UnB Brasília/DF 2007 Apresentação O conjunto de dados básicos sobre recursos humanos integra as expectativas das delegações que participaram da

Leia mais

Estudo: Análise da situação atual da Contribuição para o Custeio da Iluminação Pública CIP nos municípios brasileiros

Estudo: Análise da situação atual da Contribuição para o Custeio da Iluminação Pública CIP nos municípios brasileiros Estudo: Análise da situação atual da Contribuição para o Custeio da Iluminação Pública nos municípios brasileiros Julho/2008 Resumo Está tramitando no congresso nacional um projeto de lei que tem como

Leia mais

Estatísticas sobre Analfabetismo no Brasil

Estatísticas sobre Analfabetismo no Brasil Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira Estatísticas sobre Analfabetismo no Brasil Audiência pública Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa

Leia mais

SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO TAÍS ARRUTI LYRIO LISBOA AUDITORA FISCAL DO TRABALHO RESPONSÁVEL NACIONAL PELO PROJETO DE INSERÇÃO DE APRENDIZES

SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO TAÍS ARRUTI LYRIO LISBOA AUDITORA FISCAL DO TRABALHO RESPONSÁVEL NACIONAL PELO PROJETO DE INSERÇÃO DE APRENDIZES SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO TAÍS ARRUTI LYRIO LISBOA AUDITORA FISCAL DO TRABALHO RESPONSÁVEL NACIONAL PELO PROJETO DE INSERÇÃO DE APRENDIZES APRENDIZAGEM: CARACTERIZAÇÃO, LIMITES E POSSIBILIDADES

Leia mais

O apoio financeiro ao carnaval de 2018

O apoio financeiro ao carnaval de 2018 Estudos Técnicos/CNM Fevereiro de 2018 O apoio financeiro ao carnaval de 2018 1. Introdução A Confederação Nacional de Municípios (CNM) vem alertando aos Municípios a respeito de uma melhor gestão dos

Leia mais

Boletim Informativo - Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e contra o Sarampo

Boletim Informativo - Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e contra o Sarampo Boletim Informativo - Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite e contra o Sarampo - 2018 O Ministério da Saúde, juntamente com as Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde, realizou no período

Leia mais

Instituto Tecnológico de Aeronáutica Mestrado Profissional em Produção. MB-746 Otimização. DEA Data Envelopment Analysis

Instituto Tecnológico de Aeronáutica Mestrado Profissional em Produção. MB-746 Otimização. DEA Data Envelopment Analysis MB-746 Otimização DEA Data Envelopment Analysis Data Envelopment Analysis (DEA) is a nonparametric method for the empirical measurement of productive efficiency of decision making units (DMUs) 1957 - Farrell:

Leia mais

Vigilância em Saúde do Trabalhador Agenda Estratégica e a Renast

Vigilância em Saúde do Trabalhador Agenda Estratégica e a Renast Vigilância em Saúde do Trabalhador Agenda Estratégica e a Renast Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Secretaria de Vigilância

Leia mais

2017. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

2017. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Dezembro/2017 e acumulado em 2017 2017. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, constitui

Leia mais

DEFINIÇÃO DO NÚMERO DE ATERROS REGIONAIS BRASIL. Obras

DEFINIÇÃO DO NÚMERO DE ATERROS REGIONAIS BRASIL. Obras DEFINIÇÃO DO NÚMERO DE REGIONAIS BRASIL Aplicada a metodologia descrita nos itens. a. para todos os Estados dos Brasil e para o Distrito Federal, se obteve os números totais de aterros regionais para cada

Leia mais

Tabela 1 - População Unidade Unidade Pac / Convênio Médico Pac./ Enferm Prof Enf Admin Máquina Prop. Osmose pmp Unidade Nefrologista

Tabela 1 - População Unidade Unidade Pac / Convênio Médico Pac./ Enferm Prof Enf Admin Máquina Prop. Osmose pmp Unidade Nefrologista Tabela 1 - Censo SBN 2002 - Dados das Unidades de Diálise População Unidade Unidade Pac / Convênio Médico Pac./ Enferm Prof Enf Admin Máquina Prop. Osmose n n pmp Unidade % n Nefrologista n n n n % % Região

Leia mais

Estado de São Paulo tem a maior quantidade de POS a cada mil habitantes; Maranhão, a menor

Estado de São Paulo tem a maior quantidade de POS a cada mil habitantes; Maranhão, a menor INFORMATIVO PARA A IMPRENSA ML&A Comunicações Fernanda Elen fernanda@mla.com.br (11) 3811-2820 ramal 833 Cresce a aceitação de cartões em 2015, aponta a Boanerges & Cia. Estado de São Paulo tem a maior

Leia mais

Saúde é o problema mais citado pelos eleitores nos estados do país, apontam pesquisas Ibope

Saúde é o problema mais citado pelos eleitores nos estados do país, apontam pesquisas Ibope Saúde é o problema mais citado pelos eleitores nos estados do país, apontam pesquisas Ibope g1.globo.com/politica/eleicoes/2018/eleicao-em-numeros/noticia/2018/08/26/saude-e-o-problema-mais-citado-peloseleitores-nos-estados-do-pais-apontam-pesquisas-ibope.ghtml

Leia mais

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE ASSUNTOS POLÍTICOS/ ADMINISTRATIVOS

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE ASSUNTOS POLÍTICOS/ ADMINISTRATIVOS PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE ASSUNTOS POLÍTICOS/ ADMINISTRATIVOS NOVEMBRO/ DEZEMBRO DE 2013 JOB2726-13 OBJETIVO LOCAL ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA Trata-se de uma pesquisa de acompanhamento

Leia mais

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição

Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição Nota Técnica elaborada em 21.8.8 pela CGPAN/DAB/SAS. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral da Política de Alimentação e Nutrição Acompanhamento

Leia mais

TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS: Análise do processo de consolidação e transferência de cargas via unidade centralizadora Um Estudo de Caso

TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS: Análise do processo de consolidação e transferência de cargas via unidade centralizadora Um Estudo de Caso UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES E GEOTECNIA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LOGÍSTICA ESTRATÉGICA E SISTEMAS DE TRANSPORTE TRANSPORTE RODOVIÁRIO

Leia mais

A Falta de Médicos no Brasil e no Rio

A Falta de Médicos no Brasil e no Rio A Falta de Médicos no Brasil e no Rio Marcelo Cortes Neri Centro de Políticas Sociais do IBRE/FGV e da EPGE/FGV mcneri@fgv.br Ranking - Município do Rio de Janeiro* Salário 1..Direito - Mestrado ou Doutorado

Leia mais

JJR a Peça que faltava à sua empresa.

JJR a Peça que faltava à sua empresa. Visando facilitar a consulta das alíquotas das 27 unidades da Federação, estamos disponibilizando uma tabela com todas alíquotas internas, separadas por região no País, bem como a fundamentação contida

Leia mais

LAYOUT PEDIDOS PAT. Modificado em: 26/07/ :40:00

LAYOUT PEDIDOS PAT. Modificado em: 26/07/ :40:00 LAYOUT DE PEDIDOS PAT Modificado em: 26/07/2016 15:40:00 As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem prévio aviso. Nenhuma parte deste documento pode ser reproduzida ou transmitida

Leia mais

2018. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

2018. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Abril/2018 2018. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, Constitui violação aos direitos

Leia mais

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC SECRETARIA DE EDUCAÇÃO BÁSICA MEC A EVOLUÇÃO DA EDUCAÇÃO BÁSICA O movimento Constitucional; O processo de discussão que antecedeu a LDB nº9394/96; A concepção de Educação Básica e a universalização do

Leia mais

Estudo. Desenvolvimento habitacional e políticas públicas. Fernando Garcia, Ana Maria Castelo e Euclides Pedrozo

Estudo. Desenvolvimento habitacional e políticas públicas. Fernando Garcia, Ana Maria Castelo e Euclides Pedrozo Estudo Desenvolvimento habitacional e políticas públicas Fernando Garcia, Ana Maria Castelo e Euclides Pedrozo Publicadas as bases de dados que geram as estatísticas de condições de moradia no país, revela-se

Leia mais

RESOLUÇÃO SOBRE DISTRIBUIÇÃO DO FUNDO ESPECIAL DE FINANCIAMENTO DE CAMPANHA FEFC (SUBSTITUI A RESOLUÇÃO DE 20/08/2018)

RESOLUÇÃO SOBRE DISTRIBUIÇÃO DO FUNDO ESPECIAL DE FINANCIAMENTO DE CAMPANHA FEFC (SUBSTITUI A RESOLUÇÃO DE 20/08/2018) RESOLUÇÃO SOBRE DISTRIBUIÇÃO DO FUNDO ESPECIAL DE FINANCIAMENTO DE CAMPANHA FEFC (SUBSTITUI A RESOLUÇÃO DE 20/08/2018) Companheiros e Companheiras Esta Resolução substitui a Resolução Sobre Distribuição

Leia mais

Contabilizando para o Cidadão

Contabilizando para o Cidadão Gasto Médio por Deputado Estadual - Assembleias Legistativas Estaduais - Ano 2017 R$17,5 R$16,9 R$15,9 Gasto Médio Anual por Deputado Estadual (em Milhões de R$) Média Nacional - Gasto Anual por Deputado

Leia mais

2018. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

2018. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Junho/2018 2018. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, Constitui violação aos direitos

Leia mais

O Retorno da Educaçã. ção no Mercado de Trabalho

O Retorno da Educaçã. ção no Mercado de Trabalho O Retorno da Educaçã ção no Mercado de Trabalho Coordenador: Marcelo Cortes Neri Centro de Políticas Sociais do IBRE/FGV e da EPGE/FGV mcneri@fgv.br 1 Ranking - Município do Rio de Janeiro* Salário 1..Direito

Leia mais

CONSTRUINDO O FUTURO DA SAÚDE NO BRASIL!

CONSTRUINDO O FUTURO DA SAÚDE NO BRASIL! CONSTRUINDO O FUTURO DA SAÚDE NO BRASIL! ANÁLISE FINANCEIRA COMPARATIVA EVOLUÇÃO DO TICKET MÉDIO SISTEMA UNIMED Trimestre Ticket Médio Sin. (%) Mg. Contr. 2T 2017 R$ 242 83,41% R$ 135 2T 2018 R$ 273 79,75%

Leia mais

Pesquisa Hábitos de Consumo Dia Mundial do Consumidor Copyright Boa Vista SCPC 1

Pesquisa Hábitos de Consumo Dia Mundial do Consumidor Copyright Boa Vista SCPC 1 Pesquisa Hábitos de Consumo Dia Mundial do Consumidor 0 0 Copyright Boa Vista SCPC Índice o Objetivo, metodologia e amostra... 0 o Perfil dos respondentes... 0 o Percepção da Economia Brasileira (0 contra

Leia mais

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas - ano 2015 Pernambuco 5,20% Ceará 5,44% Maranhão 5,14% Pará 4,89% Paraná 4,43% Rio Grande do Sul 4,37% Santa Catarina 2,54% Rio Grande do Norte 2,48% Espírito Santo 2,14% Amazonas 2,06% Sergipe 1,87% Alagoas

Leia mais

Sondagem Comportamento do Consumidor Dia dos Pais Julho de 2017

Sondagem Comportamento do Consumidor Dia dos Pais Julho de 2017 Sondagem Comportamento do Consumidor Dia dos Pais 2017 Julho de 2017 Objetivo, metodologia e amostra o Objetivo: a sondagem tem por objetivo identificar os hábitos de compras dos consumidores para o Dia

Leia mais

Pesquisa sobre o pagamento do 13º Salário pelos municípios brasileiros em 2012

Pesquisa sobre o pagamento do 13º Salário pelos municípios brasileiros em 2012 12 Pesquisa sobre o pagamento do 13º Salário pelos municípios brasileiros em 2012 A Confederação Nacional de Municípios CNM, realizou uma pesquisa com cerca de 60,5% dos municípios brasileiros sobre o

Leia mais

Relatório Equipe Nacional de Relações Institucionais Novembro de 2012

Relatório Equipe Nacional de Relações Institucionais Novembro de 2012 Relatório Equipe Nacional de Relações Institucionais Novembro de 2012 Introdução O Pacto Escoteiro foi lançado no dia 11 de setembro de 2012, propondo ser uma ferramenta para que os grupos escoteiros filiados

Leia mais

INDICADOR DE SITUAÇÃO PREVIDENCIÁRIA

INDICADOR DE SITUAÇÃO PREVIDENCIÁRIA INDICADOR DE SITUAÇÃO PREVIDENCIÁRIA SRPPS - Subsecretaria dos Regimes Próprios de Previdência Social PREMISSAS Base normativa para o Indicador de Situação Previdenciária foi estabelecida no inciso V e

Leia mais

RESULTADO DO LIRAa JANEIRO FEVEREIRO/15

RESULTADO DO LIRAa JANEIRO FEVEREIRO/15 RESULTADO DO LIRAa JANEIRO FEVEREIRO/15 1º LIRAa 2015 - Situação dos municípios brasileiros Participação voluntária de 1.844 municípios Pesquisa realizada entre janeiro/fevereiro de 2015; Identifica focos

Leia mais

2018. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae

2018. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Maio/2018 2018. Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Sebrae Todos os direitos reservados A reprodução não autorizada desta publicação, no todo ou em parte, Constitui violação aos direitos

Leia mais

Tabela 2: PIB Brasil e unidades da federação a preços constantes - R$ de 2000(mil) - Deflacionado pelo Deflator Implícito do PIB nacional

Tabela 2: PIB Brasil e unidades da federação a preços constantes - R$ de 2000(mil) - Deflacionado pelo Deflator Implícito do PIB nacional 56 ANEXOS Tabela 1: Investimentos em Educação e Cultura dos Estados da Região Norte do Brasil 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 AC 41,14 82,62924 97,71488217 112,0076867 169,2800564

Leia mais

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Mercado de Trabalho Brasileiro 3º trimestre de 2017

Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua Mercado de Trabalho Brasileiro 3º trimestre de 2017 Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua PNAD Contínua 2012-2017 Mercado de Trabalho Brasileiro 3º trimestre de 2017 Rio de Janeiro, 17 de novembro de 2017 Força de Trabalho no Brasil Pesquisa

Leia mais

Perfil da Clientela Matriculada. Matrículas novas e revalidadas. Matrículas Realizadas Evolução Carga de Trabalho

Perfil da Clientela Matriculada. Matrículas novas e revalidadas. Matrículas Realizadas Evolução Carga de Trabalho O SESC Criado e mantido pelo empresariado do comércio de bens, serviços e turismo, o SESC tem por finalidade planejar e executar medidas que contribuam para a melhoria do padrão de vida dos comerciários

Leia mais

CAEN-UFC RELATÓRIO DE PESQUISA Nº 02

CAEN-UFC RELATÓRIO DE PESQUISA Nº 02 RELATÓRIO DE PESQUISA Nº 02 EVOLUÇÃO DOS INDICADORES DE RENDA, DESIGUALDADE E POBREZA PARA O CEARÁ E REGIÃO METROPOLITANA DE FORTALEZA Uma Visão Comparativa Nacional Pós-Plano Real Autores da Pesquisa

Leia mais

No Pará, governo gasta R$ 1,93 ao dia com a saúde de cada habitante

No Pará, governo gasta R$ 1,93 ao dia com a saúde de cada habitante No Pará, governo gasta R$ 1,93 ao dia com a saúde de cada habitante Levantamento inédito do CFM revela que valor coloca o Pará em último lugar no ranking dos estados e que fragilidades na assistência persistem

Leia mais

Contas Regionais do Brasil 2012

Contas Regionais do Brasil 2012 Diretoria de Pesquisas Contas Regionais do Brasil 2012 Coordenação de Contas Nacionais frederico.cunha@ibge.gov.br alessandra.poca@ibge.gov.br Rio de Janeiro, 14/11/2014 Contas Regionais do Brasil Projeto

Leia mais

14ª Avaliação de Perdas no Varejo Brasileiro

14ª Avaliação de Perdas no Varejo Brasileiro 14ª Avaliação de Perdas no Varejo Brasileiro Caracterização da Amostra DADOS FISICOS Amostra TOTAL Número de respondentes 293 Crescimento de 37% em relação a 2012 Número de Lojas 2.854 Número de Centro

Leia mais

Números revelam avanços e desafios

Números revelam avanços e desafios dados e indicadores Números revelam avanços e desafios Mais de 70% dos municípios brasileiros conseguiram alcançar ou superar as metas estabelecidas pelo Inep/MEC no último biênio. Essa evolução teve reflexos

Leia mais

Sumário. 03 Perfil Sicredi. 05 Perfil Ouvidoria

Sumário. 03 Perfil Sicredi. 05 Perfil Ouvidoria Relatório de Ouvidoria 2º semestre de 2018 Sumário 03 Perfil Sicredi 05 Perfil Ouvidoria Relatório de Ouvidoria do Sicredi 2018 03 Perfil Sicredi O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida

Leia mais

Rio de Janeiro, 18/05/2017. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2017

Rio de Janeiro, 18/05/2017. Mercado de Trabalho Brasileiro 1º trimestre de 2017 1 Rio de Janeiro, 18/05/2017 Mercado de Trabalho Brasileiro estre de 2017 O B J P R I N C I P A L Produzir informações contínuas PNAD Contínua Produzir informações anuais E T I sobre a inserção da população

Leia mais

O pagamento do 13º salário pelos Municípios brasileiros em 2010

O pagamento do 13º salário pelos Municípios brasileiros em 2010 15 O pagamento do 13º salário pelos Municípios brasileiros em 2010 A Confederação Nacional de Municípios (CNM) realizou uma pesquisa com 87,6% dos Municípios brasileiros sobre o pagamento do 13º salário

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA RECEITA DE SERVIÇOS (DEZEMBRO- 2015)

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA RECEITA DE SERVIÇOS (DEZEMBRO- 2015) Variação (%) ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA RECEITA DE SERVIÇOS (DEZEMBRO- 2015) BRASIL: Volume de Negócios do Setor de Serviços Fecha o ano em Queda Em dezembro de 2015, o setor de Serviços recuou 5,0% no

Leia mais

TÊNIS DE MESA Nº 03 13/11/2018

TÊNIS DE MESA Nº 03 13/11/2018 TÊNIS DE MESA Nº 03 13/11/2018 Relatório de Resultados Classe única - TÊNIS DE MESA - Equipe Feminino 13/11/2018 JOGO MESA HORA FASE UF RESULTADO UF PARCIAIS J1 1 09:00 ELIM SERGIPE 2 X 3 RONDÔNIA 2X0/0X2/1X2/2X0/0X2

Leia mais

Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos

Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos Piores trechos por Unidade Federativa por número de mortos - 2016 Data: 24/05/2017 FILTROS: Veículos: Todos Valores: Absolutos Estado: Todos BR: Todas Piores trechos por Estado número de mortos 2016 Estado

Leia mais

Pesquisa sobre a Securitização da Dívida Ativa dos Municípios

Pesquisa sobre a Securitização da Dívida Ativa dos Municípios Pesquisa sobre a Securitização da Dívida Ativa dos Municípios Objetivos: Diagnosticar a situação atual dos municípios brasileiros em relação à Securitização da Dívida Ativa de acordo com a resolução 33

Leia mais

Produção Brasileira de Melão por Estado 2007 Estados Área (ha) Volume (Ton) Valor (Mil R$) Rio Grande do Norte Ceará 6.

Produção Brasileira de Melão por Estado 2007 Estados Área (ha) Volume (Ton) Valor (Mil R$) Rio Grande do Norte Ceará 6. Produção Brasileira de Abacaxi por Estado 2007 Pará 15.462 701.948 125.596 Paraíba 11.600 625.527 150.054 Minas Gerais 7.593 596.668 127.597 Bahia 6.430 282.634 63.185 São Paulo 3.620 271.380 76.161 Rio

Leia mais

Joseney Santos

Joseney Santos Joseney Santos joseney.santos@saude.gov.br O Brasil está entre os 22 países que concentram 80% dos casos de Tb no mundo. (OMS) Responsável, junto com o Peru por 50% dos Casos nas Américas. (OMS) Média

Leia mais

14-17 anos 5-13 anos. Faixa etária (anos) Ocupação Outras Ignorada

14-17 anos 5-13 anos. Faixa etária (anos) Ocupação Outras Ignorada Ocupação (N) Acidente de trabalho em crianças e adolescentes com diagnóstico de lesão de traumatismo do punho e da mão (CID, S6-S69), segundo ocupação. Brasil, 27 a 26* 4-7 anos - anos Trabalhador polivalente

Leia mais

PÓLO COSTA DAS PISCINAS/PARAÍBA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DO TURISMO SUSTENTÁVEL ANEXO V GASTOS TURÍSTICOS TABELAS

PÓLO COSTA DAS PISCINAS/PARAÍBA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DO TURISMO SUSTENTÁVEL ANEXO V GASTOS TURÍSTICOS TABELAS PÓLO COSTA DAS PISCINAS/PARAÍBA PLANO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DO TURISMO SUSTENTÁVEL ANEXO V GASTOS TURÍSTICOS TABELAS JOÃO PESSOA-PB, JUNHO 2004 TABELA Nº01 GASTO MÉDIO INDIVIDUAL DIÁRIO em R$ 1.00,

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO NÚCLEO ECONÔMICO

COMUNICADO TÉCNICO NÚCLEO ECONÔMICO Serviços Indústria de Transformação Construção Civil Agropecuária Extrativo Mineral Serv. Ind. Util. Pública Adm Pública Comércio Total COMUNICADO TÉCNICO NÚCLEO ECONÔMICO 1. Cadastro Geral de Empregados

Leia mais

Sumário. 03 Perfil Sicredi. 06 Perfil Ouvidoria

Sumário. 03 Perfil Sicredi. 06 Perfil Ouvidoria Relatório de Ouvidoria 1º semestre de 2017 Sumário 03 Perfil Sicredi 06 Perfil Ouvidoria 03 Perfil Sicredi O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento dos seus associados

Leia mais

Índice de Qualidade do Gasto Público

Índice de Qualidade do Gasto Público Unidade de Pesquisa Fiscal e Financeira Aplicada de Qualidade do Gasto Público nº 01 Agosto 2014 de Qualidade do Gasto Público Segurança - Saúde - Educação Agosto 2014 Valéria Issac Marques Ricardo de

Leia mais

METODOLOGIA DE CÁLCULO DA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL

METODOLOGIA DE CÁLCULO DA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL GT Mortalidade Infantil METODOLOGIA DE CÁLCULO DA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL RIPSA - Rede Interagencial de Informações para a Saúde A taxa de mortalidade infantil é um indicador utilizado para medir

Leia mais

Contabilizando para o Cidadão

Contabilizando para o Cidadão 14,6% 14,5% 14,0% 14,0% 13,2% 13,1% 12,1% Contabilizando para o Cidadão Nº de Famílias Beneficiadas pelo Bolsa Família em Relação ao Total de Famílias do Estado - Ano 2017 50,00% 48,6% Nº de Famílias Beneficiadas

Leia mais

Evolução da Biblioteca Virtual em Saúde no Brasil. Maputo, 18 de novembro de 2009

Evolução da Biblioteca Virtual em Saúde no Brasil. Maputo, 18 de novembro de 2009 Evolução da Biblioteca Virtual em Saúde no Brasil Maputo, 18 de novembro de 2009 Informação em Saúde U n iv e rs a lida d e In t e g ra lida de E qu ida de S is te m a Ú n ic o de S a ú de In fo rm a ç

Leia mais

Consumo de mídia, aplicativos e redes sociais. Abril de 2017

Consumo de mídia, aplicativos e redes sociais. Abril de 2017 Consumo de mídia, aplicativos e redes sociais Abril de 2017 OBJETIVOS DO ESTUDO Investigar os hábitos de mídia, uso de aplicativos e redes sociais das pessoas que moram sozinhas. METODOLOGIA Público alvo:

Leia mais

jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16

jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 Brasil Preço de Realização do Produtor 13,09 13,08 13,07 13,08 13,07 13,09 13,09 13,08 13,08 13,09 13,23 13,23 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS 15,28 15,26 15,26 15,27 15,26 15,27 15,28 15,26

Leia mais

jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16

jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 Brasil Preço de Realização do Produtor 13,09 13,08 13,07 13,08 13,07 13,09 13,09 13,08 13,08 13,09 13,23 13,23 Preço do Produtor s/ ICMS c/ CIDE/PIS/COFINS 15,28 15,26 15,26 15,27 15,26 15,27 15,28 15,26

Leia mais

O impacto da Portaria 1.025/2015 para os Municípios

O impacto da Portaria 1.025/2015 para os Municípios Estudos Técnicos/CNM AGOSTO de 2015 O impacto da Portaria 1.025/2015 para os Municípios Introdução No final do mês de julho do presente ano, o Ministério da Saúde publicou a Portaria nº 1.025 1 que define

Leia mais