RESULTADOS E ANÁLISES PCCV DA BAHIA

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1 2015 RESULTADOS E ANÁLISES PCCV DA BAHIA 1º SEMESTRE 2015 FEVEREIRO Fecomércio-BA Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado da Bahia 03/02/2015

2 1.1 RESULTADOS: GERAL DO ESTADO DA BAHIA Atividade Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista - Estado da Bahia Relatório mensal de faturamento real Região: Estado da Bahia Mês: fevereiro de 2015 Faturamento real (em R$ mil)* Índice (média 2012=100) fev-15/ jan-15 fev-15/ fev-14 acumulado no ano Autopeças e acessórios ,62-15,9-9,8-8,5 Concessionárias de veículos ,68-10,4-18,3-15,8 Farmácias e perfumarias ,42-14,0-20,0-18,5 Lojas de departamentos ,32-18,0 26,0 21,9 Lojas de eletrodomésticos e eletrônicos ,67-13,8-25,6-23,7 Materiais de construção ,94-11,4-21,1-16,4 Lojas de móveis e decoração ,67-21,1-39,8-37,7 Lojas de vestuário, tecidos e calçados ,54-17,4-25,6-24,3 Supermercados ,83-11,2-10,5-9,0 Outras atividades ,92-12,7-12,7-12,3 Total do Comércio Varejista ,71-13,5-13,7-12,2 (*) a preços de fevereiro/2015 Fonte dos dados primários: Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia Metodologia e cálculos: FecomercioBA REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR Atividade Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista - Estado da Bahia Relatório mensal de faturamento real Região: Metropolitana de Salvador Mês: fevereiro de 2015 Faturamento real (em R$ mil)* Índice (média 2012=100) fev-15/ jan-15 fev-15/ fev-14 acumulado no ano Autopeças e acessórios ,46-21,1-6,3-6,0 Concessionárias de veículos ,85-9,7-17,3-17,2 Farmácias e perfumarias ,20-13,4-19,4-17,2 Lojas de departamentos ,28-18,0 36,9 33,0 Lojas de eletrodomésticos e eletrônicos ,45-12,1-9,0-6,2 Materiais de construção ,53-12,5-15,3-11,1 Lojas de móveis e decoração ,59-21,7-35,2-33,5 Lojas de vestuário, tecidos e calçados ,38-20,1-25,9-26,1 Supermercados ,42-8,7-9,2-6,8 Outras atividades ,85-12,5-15,5-15,5 Total do Comércio Varejista ,28-13,6-8,2-7,1 (*) a preços de fevereiro/2015 Fonte dos dados primários: Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia Metodologia e cálculos: FecomercioBA

3 1.1.3 REGIÃO NORTE DO ESTADO DA BAHIA Atividade Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista - Estado da Bahia Relatório mensal de faturamento real Região: Norte do Estado da Bahia Mês: fevereiro de 2015 Faturamento real (em R$ mil)* Índice (média 2012=100) fev-15/ jan-15 fev-15/ fev-14 acumulado no ano Autopeças e acessórios ,00-14,7-11,0-10,1 Concessionárias de veículos ,60-11,2-9,8-9,6 Farmácias e perfumarias ,29-15,1-20,9-20,9 Lojas de departamentos ,96-19,9-4,6-6,8 Lojas de eletrodomésticos e eletrônicos ,51-12,9-22,5-21,7 Materiais de construção ,46-12,3-23,7-19,7 Lojas de móveis e decoração ,61-20,1-40,0-38,3 Lojas de vestuário, tecidos e calçados ,16-13,4-23,0-20,0 Supermercados ,49-13,7-11,7-11,5 Outras atividades ,89-11,3-8,9-7,5 Total do Comércio Varejista ,51-13,5-15,1-14,3 (*) a preços de fevereiro/2015 Fonte dos dados primários: Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia Metodologia e cálculos: FecomercioBA REGIÃO SUL DO ESTADO DA BAHIA Atividade Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista - Estado da Bahia Relatório mensal de faturamento real Região: Sul do Estado da Bahia Mês: fevereiro de 2015 Faturamento real (em R$ mil)* Índice (média 2012=100) fev-15/ jan-15 fev-15/ fev-14 acumulado no ano Autopeças e acessórios ,30-8,9-13,1-10,6 Concessionárias de veículos ,25-9,9-27,1-21,2 Farmácias e perfumarias ,13-14,9-20,9-20,4 Lojas de departamentos ,87-14,9-4,5-11,2 Lojas de eletrodomésticos e eletrônicos ,08-19,8-54,2-52,0 Materiais de construção ,98-8,2-27,4-21,1 Lojas de móveis e decoração ,07-21,0-45,7-42,7 Lojas de vestuário, tecidos e calçados ,91-15,4-28,3-24,9 Supermercados ,82-14,0-12,4-11,2 Outras atividades ,68-14,7-9,5-9,0 Total do Comércio Varejista ,60-13,4-22,9-20,3 (*) a preços de fevereiro/2015 Fonte dos dados primários: Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia Metodologia e cálculos: FecomercioBA

4 1.2 ANÁLISE DA PCCV FECOMERCIO BAHIA/SEFAZ O ano de 2014 foi ruim, mas 2015 começa pior ainda. Não só em janeiro, mas também em fevereiro a queda de faturamento real assusta na Bahia e é generalizada, em todas as regiões do estado e, aparentemente no Brasil todo. Alguns locais estão sofrendo mais com a alta do desemprego, a inflação e as restrições de crédito. Em fevereiro deste ano o faturamento real na Bahia caiu 13,7%, um número muito ruim, considerando que o ano de 2014 já terminou negativo. O que alivia um pouco esse resultado é o fato de que no primeiro semestre do ano passado o varejo estava positivo ainda no estado, portanto há uma base de comparação razoável, o que minimiza o fato da queda ter sido de dois dígitos logo no início do ano. Claro, os indicadores de confiança de consumidores e de empresários do varejo já mostravam esse comportamento, muito pessimista e isso vem ocorrendo desde a metade de A Fecomércio-BA tem alertado para esse fato, assim esperava que ações de ajustes e reformas fossem rapidamente implementadas, para que o custo social desta atual crise de crescimento e consumo seja mínimo e de curta duração. Todavia, ao que tudo indica esse processo será longo e o ano não deve apresentar grandes perspectivas positivas, principalmente na sua primeira metade. Já são dois meses de deterioração logo no início do ano, após um final de ano que pode sim ser considerado bem ruim para o consumo e para o Varejo. O que mais pesa, é claro, é o efeito da inflação acelerada sobre os salários e a possibilidade (que está se revertendo em realidade) de redução do emprego e da renda média e total dos assalariados, em todo país. No Nordeste, especificamente, o problema no curto prazo pode ser maior, justamente porque como os bancos estão reduzindo suas linhas de crédito, os primeiros locais afetados são os mercados nascentes, como era o caso. Seria uma espécie de um passo atrás da redução dessa estratégia de expansão nacional do crédito que ocorreu na última década. A Fecomércio Bahia espera que esse quadro se agrave, principalmente no primeiro semestre, quando o Banco Central deve manter o aperto monetário (alta de juros) e enquanto o governo estiver promovendo outro aperto através dos cortes de gastos que, apesar de dizerem o contrário, vai atingir os programas sociais, e o crédito subsidiado para famílias mais pobres e para projetos de investimento. Como já se sabe o desemprego está crescendo fortemente e a inflação do primeiro trimestre já beira 4% ou seja, quase o total da meta para todo ano. Com isso a tendência é de que a taxa de juros ao consumidor continue crescendo e desanimando o Varejo.

5 Desempenho Regional: A Região Metropolitana de Salvador apresentou um resultado em janeiro e em fevereiro, assim como ocorreu no ano passado melhor do que a média do estado, conforme se pode notar nas tabelas e no resumo abaixo: Estado: queda de 13,7% na comparação de fevereiro com o mesmo mês de 2014 e 12,2% no acumulado do primeiro bimestre do ano; Região Metropolitana de Salvador: queda de 8,2% na comparação de fevereiro com o mesmo mês de 2014 e de 7,1% no bimestre; Região Norte do estado: queda de 15,1% na comparação de fevereiro com o mesmo mês de 2014 e de 14,3% no acumulado em dois meses; Região Sul do estado (a pior no mês e no ano): queda de 22,9% na comparação de fevereiro com o mesmo mês de 2014 e 20,3% no primeiro bimestre deste ano. Esse desempenho ligeiramente melhor da região onde se encontra a capital do estado se justifica pelo maior dinamismo e maior complexidade econômica da região, que acaba sofrendo menores impactos localizados como o da indústria (que vem sofrendo bastante) ou o da redução dos investimentos no setor de petróleo e gás. Também sofre um pouco menos com a queda do volume de crédito para novos mercados, pois Salvador já tinha um mercado financeiro sofisticado, diferentemente do interior do estado e a rigor de todo interior do Brasil, praticamente. A Fecomércio Bahia acertou em suas apostas de que em 2015 a tendência seria de que esse desempenho se mantenha um pouco melhor na região de Salvador do que no Norte e Sul do estado, regiões que, inclusive, já sofrem mais por conta da elevação do desemprego e tendem a ser mais afetadas ainda nos próximos meses. Talvez a crise que o país está prestes a passar seja das maiores das últimas duas décadas! De qualquer jeito os ajustes econômicos, a inflação elevada, a alta dos juros e a desvalorização do câmbio serão fatores muito presentes e restritivos ao longo de todo esse ano. Espera-se que, concluídos os ajustes, de forma breve, em não mais do que um ano, o país se habilite a crescer mais aceleradamente a partir de Este ano será, portanto, um ano de ajuste muito difícil para todo o país, com algumas regiões mais ou menos afetadas a depender das peculiaridades de cada uma.

6 Desempenho Setorial: Nenhum setor teve desempenho positivo em janeiro e fevereiro (com exceção de Lojas de Departamento que ainda estão sob efeito da mudança de código CNAE de grandes redes entre Departamentos e Eletroeletrônicos/Eletrodomésticos). Essa generalização do desempenho ruim (por exemplo, Supermercados caindo mais de 10% em fevereiro e 9% nos dois primeiros meses de 2015) é o fator de maior preocupação da entidade, pois mostra que o problema continua a se disseminar em diversas regiões e atividades. O que ocorre nesse momento é que os setores que dependem mais de crédito, como eletroeletrônicos e Móveis e Decorações (que tem um problema adicional sendo continuamente agravado com a forte queda do mercado imobiliário) estão caindo muito fortemente. A venda de Automóveis cai bastante também, mas menos do que esses setores, até porque o segmento automobilístico já vem sofrendo bastante há mais tempo. UM POUCO MAIS SOBRE O ANO DE 2014 E INÍCIO DE 2015: O começo do ano de 2014 havia sido promissor. O problema para a economia do país, mas também especificamente para o Varejo - começa a ser mais evidente no segundo semestre. De julho para frente, como se pode notar, os resultados foram caindo mês a mês, e, com isso o acumulado positivo até o final do primeiro semestre se reverteu, e continuamente. Ou seja, 2014 foi um ano de perda de 4% a 5%de faturamento do varejo, a depender da região do estado, sobre uma base que já vinha fraca desde O que mais preocupa a Fecomercio Bahia neste momento é o fato de que já se vão dois anos de resultados pouco agradáveis para os empresários do varejo, e não há sinal

7 algum de que seja possível uma ampla recuperação em Os dados do IBGE são um pouco melhores, para esses períodos, mas porque não levam em conta três fatores: 1. Só contabilizam empresas de médio e grande porte, com no mínimo 20 funcionários. O varejo é composto majoritariamente por pequenas empresas, que normalmente sofrem mais em um ambiente de crise, por falta de capital de giro, incapacidade de fazer publicidade, pouco acesso a boas condições com fornecedores, burocracia, etc; 2. Não contabilizam o setor de venda de veículos, que foi muito mal no ano passado; 3. Não contabilizam as vendas de Materiais de construção, outro setor muito afetado pela crise. Neste ano, foram dois meses de deterioração acentuada de vendas, após um ano já ruim de Pior, a Fecomércio Bahia não tem expectativas de que esse comportamento negativo de vendas (confiança baixa do consumidor e muita desconfiança dos empresários em geral) possa ser revertido no curto prazo. 1.3 NOTA METODOLÓGICA PCCV FECOMERCIO BAHIA/SEFAZ A nova PCCV utiliza os dados sobre valores mensais de receitas de vendas, informados pelas empresas varejistas para o governo da Bahia por meio de um convênio de cooperação técnica firmado entre a Secretaria da Fazenda do Estado da Bahia (Sefaz) e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado da Bahia (FecomércioBA). Essas informações, segmentadas em suas regiões Tributárias, que englobam todos os municípios baianos e nove setores, abrangem todas as atividades varejistas constantes do código CNAE 2.0. Composição do Grupo Outras atividades : combustíveis para veículos automotores; lubrificantes; livros, jornais, revistas e papelaria; artigos recreativos e esportivos; joias e relógios; gás liquefeito de petróleo (GLP); artigos usados e outros produtos novos não especificados. Os dados brutos são tratados tecnicamente de forma a se apurar o valor real das vendas em cada atividade e o seu volume total em cada região. Após a consolidação dessas informações, são obtidos os resultados de desempenho de todo o Estado. A metodologia leva em consideração os dados repassados pela Sefaz do estado, os resultados do valor estimado do comércio com base na Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE e na Pesquisa Anual do Comércio do IBGE e foi elaborada com a colaboração da Secretaria de Comércio, Indústria e Mineração do Estado da Bahia.

8 Ao abranger o Estado da Bahia, a PCCV passa a refletir com maior precisão a grande representatividade do interior (Norte e Sul) e da Capital e RM de Salvador em termos de PIB, de comércio e de consumo. O Estado, excetuando-se a capital, responde, em seu conjunto, como o segundo maior mercado produtor e consumidor do País. A série tem seu início oficial com as informações relativas ao mês de janeiro de ANÁLISES OUTROS INDICADORES 2.1 ICF INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS O índice de Intenção de Consumo das Famílias de Salvador recuou pela sétima vez consecutiva e atingiu a mais nova marca negativa de 112,1 pontos. A retração mensal foi de 2,9% e no contra ponto anual o recuo foi de 22,1%. Dos sete itens avaliados pela pesquisa, cinco registraram queda. O destaque negativo foi do item Acesso a Crédito que recuou em relação a abril 7,6% e atingiu 136 pontos. Apesar do resultado este item ainda é o mais bem avaliado do ICF em maio. Em termos de pontos foi a maior perda também com -11,1 pontos. A segunda maior retração foi do item Perspectiva Profissional que caiu 6,8% e ficou com 120,3 pontos. O outro item ligado ao emprego, Emprego Atual, também apresentou queda só que mais leve de 2,7% e atingiu 111,3 pontos. As duas outras quedas foram dos itens Renda Atual e Momento para Duráveis com - 3,5% e -2,3%, respectivamente. A pontuação do primeiro foi de 119,6 pontos e do segundo, 72 pontos, assim permanecendo desde janeiro no patamar abaixo de 100 pontos, ou seja, as famílias soteropolitanas estão dizendo que o momento é ruim para compra de bens como geladeira, fogão, TV, entre outros. Este também é o item com a pior avaliação no mês de maio. Apesar da elevação de 4,3% na comparação com abril, o item Nível de Consumo Atual continua, desde fevereiro, com pontuação inferior a 100 pontos. No mês o item atingiu 98,2 pontos o que significa dizer que as famílias estão com menor consumo em relação ao mesmo período do ano passado. E por fim o item Perspectiva de Consumo que subiu 1,1% e ficou com 127,1 pontos. O resultado cria uma melhora no cenário para os próximos meses com as famílias expandindo os seus gastos em relação a 2014.

9 Na comparação por faixa de renda, houve divergência nos resultados. As famílias com renda abaixo de 10 salários mínimos reduziram sua satisfação em 3,4% e estão nos 110,7 pontos. Já as famílias com renda superior a 10 S.M estão mais otimistas e elevaram sua satisfação em relação a abril. O índice foi de 126,3 pontos significando uma alta de 2,2%. 2.2 PEIC PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR De acordo com os dados da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor da cidade de Salvador, houve uma leve redução na taxa de endividamento entre os meses de abril e maio de 0,6 ponto percentual, saindo de 63,7% para 63,1%. Entretanto, na comparação com maio de 2014 houve um aumento de cinco pontos percentuais, o que representa quase 44 mil famílias com algum tipo de dívida. No caminho contrário está a inadimplência. Em maio, a taxa de famílias com dívidas em atraso atingiu 19,8%, um aumento de 4,7 pontos percentuais em apenas um mês. É um adicional de pouco mais de 41 mil famílias que não conseguiram pagar a dívida até a data do vencimento. No contra ponto anual a taxa recuou 1,4 ponto percentual. A taxa de famílias que não terão condições de pagar aumentou tanto em relação a abril quanto na comparação com maio de No contra ponto mensal a alta foi de 1,6 ponto percentual e 0,9 p.p. em relação ao mesmo mês do ano anterior. Somente na passagem de abril para maio foram quase 14 mil famílias a mais que entraram nesta situação delicada de dizer que não conseguirá arcar com os compromissos. Na avaliação por faixa de renda, as famílias com renda abaixo de 10 salários mínimos estão mais endividadas. A taxa para a classe mais baixa foi, em maio, de 63,5%, enquanto as famílias com renda alta registraram 59,2%. A inadimplência segue esta mesma tendência, mas a diferença é muito maior entre as classes. A taxa de famílias de até 10 S.M. que estão com contas atrasadas ficou em 21,2% contra os 5,6% de inadimplência da classe alta. O maior tipo de dívida continua sendo o cartão de crédito com 86,3%, muito próximo da taxa registrada de abril que foi de 85,9%. Há um ano havia 84,7% de famílias endividadas nesta modalidade de crédito. Se somar as duas modalidades mais caras do mercado, cartão de crédito e cheque especial, fica próximo dos 90%. A intenção de pagar as dívidas ficou praticamente estável em maio. No mês foram 66,8% das famílias endividadas que responderam que irão quitar no mínimo uma parte do compromisso, contra 66,3% do mês anterior.

10 Um dado negativo é o aumento do tempo de dívida em atraso. Em maio a taxa de atraso superior a 90 dias foi de 35,6%, enquanto no mês anterior a taxa era de 33,6%, mostrando que as famílias estão tendo mais problema em resolver estes compromissos. 2.3 ICEC ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO DO COMÉRCIO O Índice de Confiança do Empresário do Comércio no Município de Salvador ICEC, composto pelo Índice das Condições Atuais do Empresário do Comércio - (ICAEC), pelo Índice de Expectativa do Empresário do Comércio - (IEEC) e pelo Índice de Investimento do Empresário do Comércio - (IIEC) registrou queda de 1,8% ao passar de 88,9 abril para 87,3 pontos em maio - numa escala que varia de 0 (pessimismo total) a 200 pontos (otimismo total). O ICEC registrou queda nas avaliações em dois dos seus três subíndices. O ICAEC, quesito que vem registrando a maior variação negativa do indicador, este mês, descreveu queda de 10,6% - caindo para 47,3 pontos. Todos os seus componentes descreveram queda em suas avaliações, com o destaque, novamente, para a retração no quesito que mede as Condições Atuais da Economia (CAE): queda de 21,5% ao passar de 32,4 em abril 25,5 pontos em maio, último quadril do pessimismo. O quesito que mede as Condições Atuais do Comércio (CAC) apontou queda: 9,6% passando de 54 em abril para 48,8 pontos em maio. O subíndice responsável por medir as Condições Atuais das Empresas Comerciais (ICAEC) registrou queda de 6,5% passando de 72,2 em abril para 67,5 pontos em maio. No que tange as avaliações quanto futuro, medido pelo IEEC, observou- se uma estabilidade técnica: -0,1% ao passar de 127,7 em abril para 127,6 pontos em maio. Mais uma vez, a maior baixa ficou por conta das expectativas em relação à economia - (Expectativa da Economia Brasileira - EEB): queda de 0,4% ao passar 106,3 em abril para 105,9 pontos em maio. Os quesitos que medem a Expectativa do Comércio (EC) e a Expectativa das Empresas Comerciais (EEC) também registraram resultados estáveis: -0,1% e 0,1% permanecendo com 129 e 147 pontos em maio respectivamente. No caminho contrário, o quesito que mede a intenção de investimentos do empresário do comércio - (IIEC) registrou alta de 1,2% passando de 86 em abril para 87 pontos em maio. Em destaque o quesito que mede a intenção por novas contratações (IC), que registrou alta de 5,8% ao passar de 89,6 em abril para 94,8 pontos em maio. O subíndice que apura o nível atual dos estoques (SAE) também descreveu alta: 0,5% passando de 87 em abril para 87,5 pontos em maio. Por fim, o quesito responsável por medir a propensão para novos investimentos (NIE): queda de 3,4% passando de 81,4 em abril para 78,7 pontos em maio.

11 2.4 ECONOMIA REGIONAL X BRASIL DADOS MACROECONÔMICOS - BAHIA / RMSA E BRASIL VARIÁVEL REFERÊNCIA RMSA - BAHIA Taxa de Desocupação (em %) Resultado Mensal ABRIL 11,3 6,4 BRASIL Crescimento Real do Comércio Varejista Ampliado - PMC (em %) Crescimento da Indústria - PIM (em %) Índice de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA (em %) Fonte: IBGE / Elaboração: FFA Variação Anual -7,2-8,5 ABRIL Acumulado em 12 meses -1,9-4,1 Variação Anual -12,8-7,6 ABRIL Acumulado em 12 meses -6,1-4,8 Variação Mensal 0,79 0,74 MAIO Acumulado em 12 meses 7,46 8,47 A taxa de desemprego na região metropolitana de Salvador sofreu um leve recuo em abril, passando de 12% em março para 11,3% nesta última divulgação. De qualquer forma é a única região que está nos dois dígitos e em relação a abril de 2014 houve um aumento de 2,2 pontos percentuais. A RMSA apresenta um resulto muito pior do que a média nacional de 6,4%, mas a tendência é a mesma, de deterioração do mercado de trabalho devido o cenário recessivo da economia. Os dados do varejo continuam negativos e em abril na comparação com o mesmo mês de 2014 houve retração de 7,2% no estado da Bahia e queda de 8,5% na média nacional. No acumulado de 12 meses o comércio baiano se sai melhor do que o resultado nacional, -1,9% para o estado e -4,1% para o Brasil. Já na área da indústria a Bahia apresenta queda acentuada e mais elevada do que no resto no país. Na comparação de abril com o mesmo mês do ano passado a retração foi de 12,8%, enquanto no Brasil a queda foi de 7,6%. O desempenho da indústria baiana, em 12 meses, também está pior que em relação aos demais estados. A retração no estado é de 6,1%, pouco mais que os -4,8% do nacional. A inflação continua acelerada e a RMSA segue a tendência nacional. A variação mensal de maio foi muito próxima, 0,79% para a região de Salvador e 0,74% para o Brasil. Entretanto, no acumulado de 12 meses a inflação nacional já atinge 8,47%, com viés de alta, bem acima dos 7,46% acumulados na RMSA.

12 3. ANÁLISE GERAL As três pesquisas da Fecomércio-BA mostram um cenário para o consumidor e comerciante muito deteriorado em relação ao mesmo período do ano passado, ou seja, as famílias que sentiram os efeitos da inflação elevada e da recessão da economia nacional, estão reduzindo bruscamente o consumo, se endividando para pagar dívidas e o comerciante, por sua vez, cada vez mais desanimado. Tanto o ICF quanto o ICEC estão nos menores níveis já registrados e, ambos, se situando na área de pessimismo. A consequência desta conjuntura negativa pode ser vistos pelos dados da produção industrial na região, mas também com as vendas, da PCCV-FecomercioBA, caindo 12,2% no primeiro bimestre e o dado da PMC-IBGE do comércio ampliado retraindo 5,3% até abril. Duas informações importantes mostram que a tendência é de piorar o que já está ruim. Em maio, o país perdeu 115 mil postos de trabalho, o pior resultado desde O outro aspecto é em relação a poupança que até maio deste ano a captação líquida (saldo entre depósito e retirada) está negativo em 32 bilhões de reais, valor 34% a tudo que foi economizado pelas famílias em todo o ano de Esses números sinalizam a capacidade limitada do orçamento das famílias. O aumento do desemprego aliado a pressão da inflação retiram fortemente o poder de compra das famílias, que estão no limite de tirar dinheiro daquele investimento que sempre foi o colchão de segurança das finanças do domicílio, a poupança. O Banco Central também já mostra um aumento no saldo de crédito da modalidade de cartão de crédito. Os juros chegam a 360% ao ano e a inadimplência está subindo, isso porque as modalidades tradicionais estão mais difíceis de contrair, até mesmo para bons pagadores estão sofrendo com a restrição da oferta de crédito pelo sistema financeiro. Desta forma, com o consumidor numa situação extremamente delicada, a expectativa para os próximos meses é que continue a queda nas vendas no varejo no Brasil e na Bahia. Portanto, o ano de 2015 será ruim, de muita atenção para o consumidor não gerar dívida sem a devida capacidade de quitar, e manter o foco nos gastos do dia -adia como remédios e alimentos.

13 ANEXO DADOS PRINCIPAIS DAS PESQUISAS 4.1. INTENÇÃO DE CONSUMO DAS FAMÍLIAS Valor Mensal - em pts Variação Mensal - em Meses Mais de 10 Mais de 10 Total Até 10 SM Total Até 10 SM SM SM Mai/14 143,9 141,1 173,7-4,7-4,9-2,7 Jun/14 140,3 137,9 165,4-2,5-2,2-4,8 Jul/14 139,6 137,9 158,0-0,5 0,0-4,5 Ago/14 138,2 136,6 155,7-1,0-1,0-1,5 Set/14 137,7 135,8 158,5-0,4-0,6 1,8 Out/14 140,5 138,4 162,5 2,0 2,0 2,6 Nov/14 138,2 136,9 151,3-1,7-1,1-6,9 Dez/14 134,3 133,3 145,6-2,8-2,7-3,8 Jan/15 132,3 131,2 143,1-1,5-1,5-1,7 Fev/15 126,7 125,7 136,4-4,2-4,2-4,7 Mar/15 119,5 118,6 129,1-5,6-5,7-5,3 Abr/15 115,5 114,7 123,5-3,4-3,3-4,4 Mai/15 112,1 110,7 126,3-2,9-3,4 2,2 Fonte: FecomercioBA TABELA 1 - EVOLUÇÃO DO INDICADOR - 13 MESES TABELA 2 - ANÁLISE DO ICF - POR INDICADOR Valores em ptos Índice Mensal Mar Abr Mai Intenção de Consumo das Famílias 119,5 115,5 112,1 Emprego Atual 119,8 114,4 111,3 Perspectiva Profissional 132,6 129,0 120,3 Renda Atual 128,0 124,0 119,6 Acesso a Crédito 149,7 147,1 136,0 Nível de Consumo Atual 90,9 94,2 98,2 Perspectiva de Consumo 125,8 125,8 127,1 Momento para Duráveis 90,0 73,7 72,0 Fonte: FecomercioBA

14 4.2. PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DAS FAMÍLIAS TABELA 3 - EVOLUÇÃO DA PESQUISA - 13 MESES Percentual Famílias MÊS Não Terão Endividadas Contas em Atrasos Condições de Pagar Mai/14 58,1% 21,2% 5,5% Jun/14 59,7% 21,9% 6,5% Jul/14 59,7% 19,9% 5,5% Ago/14 59,2% 19,1% 5,2% Set/14 60,6% 19,3% 6,0% Out/14 58,2% 18,7% 6,0% Nov/14 58,0% 18,4% 5,0% Dez/14 62,6% 16,0% 3,7% Jan/15 65,8% 14,4% 4,4% Fev/15 66,6% 15,3% 4,5% Mar/15 66,4% 14,9% 4,4% Abr/15 63,7% 15,1% 4,8% Mai/15 63,1% 19,8% 6,4% Fonte: FecomercioBA 4.3. ÍNDICE DE CONFIANÇA DO EMPRESÁRIO DO COMÉRCIO TABELA 4 - EVOLUÇÃO DA PESQUISA - 13 MESES Meses ICEC ICAEC IEEC IIEC ICEC ICAEC IEEC IIEC Mai/14 112,2 85,2 147,5 103,9-4,4-8,6-2,3-3,7 Jun/14 108,4 82,4 140,4 102,4-3,4-3,3-4,8-1,5 Jul/14 110,4 84,3 144,6 102,2 1,8 2,4 2,9-0,2 Ago/14 112,6 80,3 154,0 103,6 2,0-4,9 6,5 1,4 Set/14 117,3 83,9 156,8 111,2 4,2 4,6 1,8 7,4 Out/14 118,5 86,8 156,0 112,7 1,0 3,4-0,5 1,3 Nov/14 116,2 82,3 153,6 112,6-2,0-5,2-1,6-0,1 Dez/14 114,2 82,4 148,2 111,9-1,7 0,1-3,5-0,6 Jan/15 109,3 78,4 142,6 107,1-4,2-4,9-3,8-4,3 Fev/15 102,5 69,1 138,9 99,4-6,3-11,8-2,6-7,1 Mar/15 95,2 60,2 134,4 91,1-7,1-12,9-3,2-8,4 Abr/15 88,9 52,9 127,7 86,0-6,7-12,2-5,0-5,6 Mai/15 87,3 47,3 127,6 87,0-1,8-10,6-0,1 1,2 Fonte: FecomercioBA Valores em ptos Variação Mensal

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