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1 JUNHO DE 2016

2 ÍNDICE 1. ANÁLISE DAS VENDAS EM JUNHO NO ESTADO DE SÃO PAULO ANÁLISE DAS VENDAS NA CAPITAL PAULISTA REGIÕES DO ESTADO EM DESTAQUE (Exceto Capital) REGIÕES COM RESULTADOS MAIS FAVORÁVEIS Litoral Araraquara REGIÕES COM PIORES DESEMPENHOS Osasco Bauru Nota Metodológica... 20

3 1. ANÁLISE DAS VENDAS EM JUNHO NO ESTADO DE SÃO PAULO Em junho de 2016 as vendas reais calculadas pela Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo (PCCV) registraram um crescimento de 2,2% em comparação ao mesmo mês do ano passado. O varejo paulista registrou uma receita real de R$ 46,0 bilhões no mês, R$ 979,4 milhões acima do valor apurado em junho de Com essa alta, a retração acumulada nas vendas varejistas no 1º semestre foi reduzida de 5,9% observados até maio para 5,5% no fechamento da primeira metade deste ano. Em termos monetários, essa queda semestral representa uma redução de R$ 5,1 bilhões em comparação à receita real obtida no mesmo período do ano passado. Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista - Estado de São Paulo Relatório mensal de faturamento real Junho/2016 total do Estado de São Paulo Atividade Faturamento real (em R$ mil)* jun-16/ jun-15 no ano 12 meses Autopeças e acessórios ,3 2,2-2,2 Concessionárias de veículos ,8-8,1-14,5 Farmácias e perfumarias ,2 11,0 6,6 Eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos ,5-10,6-13,4 Materiais de construção ,9-12,5-15,9 Lojas de móveis e decoração ,0-5,9-9,5 Lojas de vestuário, tecidos e calçados ,7-8,7-12,8 Supermercados ,0 6,5 5,7 Outras atividades ,3-4,9-9,8 Total do Comércio Varejista ,2-1,8-5,5 (*) a preços de junho/2016 Metodologia e cálculos: FecomercioSP Cinco das nove atividades pesquisadas mostraram aumento em seu faturamento real em junho, sendo que as maiores altas foram registradas pelas Farmácias e perfumarias (10,2%); Supermercados (6,0%), Lojas de vestuário, tecidos e calçados (5,7%), Autopeças e acessórios (4,3%) e Outras atividades (4,3%). Conjuntamente, essas três atividades pressionaram positivamente o resultado geral com 4,2 pontos percentuais. No sentido oposto, os resultados adversos foram registrados pelos setores de Eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos (-11,5%); Lojas de móveis e decoração (-9,0%), Concessionárias de veículos (-6,8%) e de Materiais de construção (- 0,9%) que no seu conjunto pressionaram negativamente o índice geral com dois pontos percentuais.

4 Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista - Estado de São Paulo Contribuições Das Atividades No Desempenho Varejista em JUNHO/2016 ESTADO DE SÃO PAULO - FATURAMENTO REAL MENSAL (*) - Valores Em R$ Mil Atividade Faturamento real jun/16* Faturamento real jun/15* Diferença 2016/2015 em R$ mil Contribuições em p.p. Farmácias e perfumarias ,7 Supermercados ,9 Lojas de vestuário, tecidos e calçados ,5 Autopeças e acessórios ,1 Outras atividades ,9 Materiais de construção ,1 Concessionárias de veículos ,9 Lojas de móveis e decoração ,1 Eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos ,9 Total Contribuições Negativas ,0 Total Contribuições Positivas ,2 Total do Comércio Varejista ,2 (*) a preços de junho/2016 Metodologia e cálculos: FecomercioSP A observação setorizada do comportamento do varejo em junho deixa mais evidente a assimetria dicotômica que vem marcando o setor há meses: atividades ligadas ao comércio de bens duráveis registrando acentuada e contínua queda, abrindo um espaço para consumo de bens essenciais, processo que agora junho estendeu-se para o segmento de semiduráveis (autopeças e vestuário). abr-16 mai-16 jun-16 abr-16 mai-16 jun-16 abr-16 mai-16 jun-16 Autopeças e acessórios 1,3 6,8 4,3 0,6 1,8 2,2-2,8-2,0-2,2 Concessionárias de veículos -7,4-6,6-6,8-8,8-8,4-8,1-15,1-13,9-14,5 Farmácias e perfumarias 13,8 10,3 10,2 11,4 11,2 11,0 5,6 6,4 6,6 Eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos -12,9-14,9-11,5-9,3-10,4-10,6-15,9-15,1-13,4 Materiais de construção -12,4-13,2-0,9-14,9-14,6-12,5-15,2-15,9-15,9 Lojas de móveis e decoração -10,4-10,5-9,0-3,9-5,3-5,9-9,6-9,2-9,5 Lojas de vestuário, tecidos e calçados -21,6-15,8 5,7-10,3-11,7-8,7-12,5-13,7-12,8 Supermercados 3,7 2,2 6,0 7,6 6,5 6,5 5,4 5,4 5,7 Outras atividades -2,7-6,2 4,3-6,5-6,5-4,9-10,1-10,4-9,8 Total do Comércio Varejista -3,3-4,5 2,2-2,1-2,6-1,8-6,0-5,9-5,5 (*) a preços de junho/2016 Atividade Metodologia e cálculos: FecomercioSP Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista - Estado de São Paulo Variações do faturamento real dos últimos três meses Variação sobre mesmo mês do ano anterior Variação acumulada no ano Variação acumulada em 12 meses Ao contrário do que se constatou na análise intersetorial das vendas do varejo em junho, onde houve relativo equilíbrio entre atividade com resultados positivos e

5 negativos, a avaliação inter-regional apresenta uma nítida característica de generalização dos aumentos de vendas nas diversas áreas geográficas que compõem o estado de São Paulo. Apenas três das 16 regiões do estado não conseguiram evitar retração em suas vendas, enquanto que em 14 delas as vendas aumentaram, destacando-se a expressiva taxa registrada no Litoral, com 8,7% de crescimento no faturamento real em junho. Em nove regiões, a variação das vendas em junho foi superior à média do estado. Variação do faturamento real de junho/2016 em relação ao mesmo mês do ano anterior total do comércio varejista Litoral Araraquara Marília Jundiaí Ribeirão Preto Sorocaba ABCD Araçatuba Taubaté MÉDIA DO ESTADO Capital Presidente Prudente Campinas S. José do Rio Preto Guarulhos Bauru Osasco -6,7% -0,3% -0,7% 8,7% 7,8% 7,3% 6,2% 5,9% 5,8% 4,2% 3,8% 3,3% 2,2% 2,0% 1,9% 0,9% 0,5% -10% -5% 0% 5% 10% Metodologia e cálculos: FecomercioSP Com esse resultado, a atividade varejista consegue pelo segundo mês consecutivo, reduzir sua taxa acumulada de queda em 12 meses, indicador mais preciso para avaliação do seu movimento cíclico. Em outras palavras, esses últimos resultados mensais podem estar indicando no mínimo uma estabilização do ciclo negativo do comércio, apontando para seu piso recessivo.

6 jan-11 abr-11 jul-11 out-11 jan-12 abr-12 jul-12 out-12 jan-13 abr-13 jul-13 out-13 jan-14 abr-14 jul-14 out-14 jan-15 abr-15 jul-15 out-15 jan-16 abr-16 PCCV - Estado de São Paulo Variações do faturamento real (média móvel de 12 meses) Fonte: FecomercioSP - SeFaz/SP Análise dos resultados de junho: Como os relatórios anteriores haviam sinalizado, o processo de retração nas vendas varejistas tendia a se atenuar a partir de junho, para qual a previsão apontava queda muito mais amena do que em meses anteriores, antecipando a chegada de taxas de crescimento a partir de julho. Nesse sentido, os dados positivos alcançados já em junho consolidam uma avaliação de que uma reversão do ciclo recessivo é iminente. A despeito desse processo não estar embasado na melhoria dos determinantes básicos do consumo renda e emprego -, o que limita os horizontes de expansão, há uma clara recuperação nos níveis de confiança do consumidor nos últimos meses, em especial quanto suas expectativas, uma condição essencial para permitir a saída de um cenário de baixa intenção de consumo. O resultado apurado em junho está em linha com os índices positivos do segundo trimestre sobre o PIB paulista divulgado pela Fundação SEADE, com crescimento de 0,2% e embasado numa expansão de 3,8% do setor industrial, após 10 meses de queda. O que os dados de junho revelam é uma disseminação da melhoria de consumo, antes restrita apenas às atividades de Supermercados e Farmácias, para os segmentos de bens semiduráveis, como vestuário e autopeças, valendo-se do espaço aberto pela persistente e expressiva redução no consumo de bens duráveis dependentes de crédito. O reflexo imediato desse resultado mensal, embora ainda pontuais, é o alento positivo que proporciona aos seus agentes, algo importante diante de um ciclo prolongado de maus resultados e baixas expectativas. Não há ainda nenhum espaço para comemoração ou afirmações enfáticas quanto ao fim de um ciclo historicamente negativo para o comércio, pois o semestre se encerrou com queda de 1,8%, mas esses últimos resultados, ao lado de alguns indicadores antecedentes, ao menos permitem um vislumbre positivo factível para o futuro de curto prazo, algo ausente há muitos meses.

7 INDICADOR mês referência (t) FONTE Crédito Recursos livres - PF Jun/16 Banco Central R$ bilhões 861,4 803,7 799,6-0,5-7,2 Crédito Recursos livres - TOTAL Jun/16 Banco Central R$ bilhões 1737,0 1585,8 1569,4-1,0-9,7 Autoveículos - PRODUÇÃO - ANFAVEA Ago/16 ANFAVEA milhares 224,1 181,4 189,9 4,7-15,3 Autoveículos - LICENCIAMENTO - ANFAVEA Ago/16 ANFAVEA milhares 227,6 171,8 181,4 5,6-20,3 Intenção de Consumo das Famílias Ago/16 FECOMERCIO Índice (0-200) 44,4 38,7 40,0 3,4-9,9 Índice de Confiança do Consumidor Ago/16 FECOMERCIO Índice (0-200) 84,7 97,7 100,0 2,4 18,2 *A PREÇOS DE JUN/2016 Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista - Estado de São Paulo OUTROS INDICADORES ECONÔMICOS unid. mês t-12 mês t-1 mês t t/t-1 t/t-12 Tendência Os indicadores de atividade econômica permanecem mostrando um cenário negativo, em especial aqueles ligados aos dados de emprego, renda e crédito. Por outro lado, continua a se observar no índice de confiança do consumidor (ICC) uma tendência de recuperação, registrando novo crescimento em agosto, de 18,2% em comparação ao mesmo mês do ano passado. Essa melhoria foi embasada pela forte recuperação observada no Índice das Expectativas do Consumidor (IEC). O modelo de projeção da FecomercioSP, levando em conta essa reversão de expectativas detectada também junto aos consumidores, ao lado de indicadores de melhoria de desempenho industrial e aumento da renda de exportações que estão sendo obtidas pelo agronegócio paulista, e incorporando agora os dados consolidados do 1º semestre de 2016 nos cálculos de atualização dos componentes sazonais, cíclicos e de tendência de toda a série, passou a sinalizar para uma nítida melhora nos índices de desempenho varejista para os próximos meses, conforme se nota na tabela a seguir: Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo Variações Mensais t/t-12 - Total do estado de SP mês 2014 Índice (média 2011 = 100,00) 2015 Índice (média 2011 = 100,00) Variação t/ t Índice (média 2011 = 100,00) Variação t/ t-12 janeiro 100,2 94,8-5,38 90,4-4,7 fevereiro 91,4 86,2-5,67 88,5 2,7 março 94,4 95,9 1,64 93,4-2,6 abril 95,7 92,9-2,84 89,9-3,3 maio 102,3 96,2-5,93 91,9-4,5 junho 92,9 89,5-3,66 91,5 2,2 julho 98,2 92,0-6,34 93,2 1,3 agosto 101,7 92,2-9,29 96,2 4,3 setembro 103,1 90,5-12,19 94,2 4,1 outubro 108,7 97,6-10,25 98,8 1,2 novembro 109,3 98,2-10,14 99,0 0,9 dezembro 121,6 116,3-4,30 118,9 2,2 *Os dados à partir de Julho de 2016 são projetados As projeções já atualizadas indicam que a partir de julho próximo o varejo tende a apresentar taxas de crescimentos mensais sucessivas ao longo de todo segundo semestre do ano o que, cumulativamente, permitiriam evitar mais um índice de

8 retração de vendas no ano de 2016, que tende a se encerrar com taxa zero de variação de sua receita real. Embora se mostrem até certo ponto inesperados, esses índices mensais positivos são factíveis, posto que seriam obtidos em função das bases comparativas extremamente frágeis do segundo semestre de 2015, quando as quedas do faturamento se tornaram mais intensas, passando de uma média de -4,0% registrada nos seis primeiros meses para -8,8% na segunda metade de Além disso, mesmo com tais percentuais positivos, as magnitudes do faturamento real apuradas ficariam ainda assim bem abaixo daquelas registradas em 2014, como se pode observar pelas magnitudes dos índices mensais de base fixa das vendas. Embora ainda sem os elementos que permitam assegurar um período consolidado e de longo prazo de recuperação do movimento do comércio paulista em 2017, essa atenuação das quedas nas vendas pode abrir espaços para a necessária retomada no nível de confiança dos agentes econômicos e tornar mais propicio o ambiente de investimentos. Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista no Estado de São Paulo Projeção do faturamento real para o ano de ESTADO Atividade Participação 2016/2015 Autopeças e acessórios 2,0% 6% Concessionárias de veículos 11,1% -6% Farmácias e perfumarias 7,6% 12% Eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos 7,1% -13% Materiais de construção 6,9% -4% Lojas de móveis e decoração 1,3% -7% Lojas de vestuário, tecidos e calçados 8,1% -6% Supermercados 34,9% 6% Outras atividades 21,0% 0% Comércio geral 100,0% 0% Elaboração e Cálculos: FecomercioSP

9 2. ANÁLISE DAS VENDAS NA CAPITAL PAULISTA As vendas do varejo em junho na capital paulista apresentaram um desempenho em padrão similar ao do estado, apresentando crescimento de 2,0% no seu faturamento real de junho em relação ao mesmo período do ano passado. A cidade de São Paulo atingiu uma receita real de vendas de R$ 14,6 bilhões, R$ 281,0 milhões a mais do que a receita registrada em junho de Com esses resultados, a taxa acumulada no ano encerrou o 1º semestre com queda de 2,2%. Em termos de valores atuais, essa retração significa um faturamento de cerca de R$ 2 bilhões abaixo do apurado entre janeiro e junho do ano passado, representado cerca de 40% de toda perda varejista registrada no varejo do estado no 1º semestre. Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista - Estado de São Paulo Relatório mensal de faturamento real Junho/2016 Região: São Paulo (capital) Atividade Faturamento real (em R$ mil)* jun-16/ jun-15 no ano 12 meses Autopeças e acessórios ,8-2,8-2,4 Concessionárias de veículos ,3-8,2-9,7 Farmácias e perfumarias ,6 13,4 7,9 Eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos ,5-4,0-7,4 Materiais de construção ,8-11,9-16,2 Lojas de móveis e decoração ,8-7,4-9,7 Lojas de vestuário, tecidos e calçados ,9-3,7-5,5 Supermercados ,8 5,8 5,1 Outras atividades ,5-11,2-13,9 Total do Comércio Varejista ,0-2,2-4,4 (*) a preços de junho/2016 Metodologia e cálculos: FecomercioSP Em termos setoriais, também na capital foram observados crescimentos nas mesmas atividades apuradas no âmbito estadual, com exceção do segmento de Autopeças: Farmácias e perfumarias (14,6%); Materiais de construção (10,8%), Supermercados (6,8%) e Lojas de vestuário, tecidos e calçados (4,9%). No conjunto, esses índices contribuíram positivamente para aliviar a queda geral com 4,5 pontos percentuais. No sentido inverso, as quedas foram observadas nas mesmas atividades com os resultados negativos estaduais, com a inclusão das lojas de Autopeças: Concessionárias de veículos (-9,3%); Eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos (-5,5%); Lojas de móveis e decoração (-4,8%), Outras atividades (-2,5%) e Autopeças e acessórios (- 0,8%). No seu conjunto, essas atividades pressionaram negativamente para o resultado geral com 2,5 pontos percentuais.

10 Atividade Faturamento real jun/16* Faturamento real jun/15* Diferença 2016/2015 em R$ mil Contribuições em p.p. Farmácias e perfumarias ,1 Materiais de construção ,7 Supermercados ,1 Lojas de vestuário, tecidos e calçados ,6 Autopeças e acessórios ,0 Outras atividades ,4 Lojas de móveis e decoração ,1 Eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos ,4 Concessionárias de veículos ,6 Total Contribuições Negativas ,5 Total Contribuições Positivas ,5 Total do Comércio Varejista ,0 (*) a preços de junho/2016 Metodologia e cálculos: FecomercioSP Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista - Estado de São Paulo Contribuições Das Atividades No Desempenho Varejista em JUNHO/2016 CAPITAL - FATURAMENTO REAL (*) - Valores Em R$ Mil Da mesma forma como na maioria das regiões, também na capital o movimento varejista em junho foi positivo e até certo ponto, inesperado, dado que as projeções estimavam apenas para julho uma taxa de crescimento mensal de vendas. Como no estado, o registro de crescimento em outros segmentos do comércio, além de supermercados e das farmácias, foi decisivo para obtenção desses índices positivos gerais. A recente reação detectada na indústria paulista parece ter participação para um sentimento mais positivo das famílias paulistanas em sua intenção de consumo. Para a viabilização das projeções elaboradas para o estado, com estimativas de recuperação de vendas no segundo semestre, é fundamental que na capital, que responde por quase um terço do varejo estadual passe também a registrar taxas mensais de crescimento ao longo dos próximos meses. É possível que, a depender do encaminhamento dos indicadores antecedentes de confiança e demais índices de nível das atividades, principalmente da industrial, que até o final do ano se registrem níveis de consumo positivos acima, inclusive, da média das demais regiões.

11 Variação do faturamento real de junho/2016 em relação ao mesmo mês do ano anterior região: São Paulo (capital) Farmácias e perfumarias Materiais de construção SUPERMERCADOS Lojas de vestuário, tecidos e calçados Autopeças e acessórios Outras atividades Lojas de móveis e decoração Eletrodomésticos, eletrônicos e L.D.* Concessionárias de veículos Total do Comércio Varejista -0,9% -0,8% -2,5% -4,8% -9,0% -5,5% -11,5% -9,3% -6,8% 14,6% 10,2% 10,8% 6,8% 6,0% 4,9% 5,7% 4,3% 4,3% 2,0% 2,2% -20% -10% 0% 10% 20% (*)Lojas de departamentos Capital Estado

12 3. REGIÕES DO ESTADO EM DESTAQUE (Exceto Capital) 3.1. REGIÕES COM RESULTADOS MAIS FAVORÁVEIS Litoral O comércio varejista do Litoral ficou com o melhor desempenho regional no mês de junho, segundo a PCCV. No mês, houve crescimento nas vendas de 8,7% em relação a junho de 2015, a oitava variação positiva consecutiva, e o faturamento foi de R$ 1,7 bilhão. No do semestre a região também está no positivo em 8,4%, o que representa um ganho, em termos monetários, de R$ 823 milhões no período. O destaque positivo, novamente, vai para o setor de Supermercados que, em junho, registrou crescimento de 12,3% no comparativo anual, décima oitava elevação seguida. A contribuição absoluta para o resultado geral foi de 4,6 pontos percentuais. No ano a alta chega aos 22,4%, isso significa aumento de R$ 852 milhões a mais no período de janeiro a junho. O setor com o segundo maior faturamento da região, Outras Atividades, também foi importante para o bom desempenho do varejo no Litoral. Em junho, houve alta nas vendas de 9,1% e, ponderando com a diferença anual de faturamento, teve 1,7 ponto percentual de participação no resultado do mês. A maior variação, no entanto, foi das lojas de móveis e decoração com 62,1%. Porém, por ter o menor faturamento da região com apenas R$ 6,8 milhões, a contribuição absoluta foi de 0,2 p.p. Somente uma atividade ficou com o faturamento menor em junho que foi as Concessionárias de Veículos com variação anual negativa de 6,1% e acumula no ano retração de 9,8%. No mês a contribuição absoluta do setor foi de -0,7 ponto percentual. A tendência para a região segue positiva, até mesmo porque a base de comparação para os próximos três meses é baixa e, portanto, deve continuar registrando alta e mantendo a posição entre os melhores desempenhos do estado de São Paulo.

13 Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista - Estado de São Paulo Relatório mensal de faturamento real junho/2016 região: Litoral Atividade Faturamento real (em R$ mil)* jun-16/ jun-15 no ano 12 meses Autopeças e acessórios ,9 9,9 4,8 Concessionárias de veículos ,1-9,8-15,6 Farmácias e perfumarias ,5 12,4 13,3 Eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos ,3-4,1-11,9 Materiais de construção ,3-7,0-13,1 Lojas de móveis e decoração ,1 12,9-6,2 Lojas de vestuário, tecidos e calçados ,3-13,0-14,1 Supermercados ,3 22,4 19,5 Outras atividades ,1 4,2-2,2 Total do Comércio Varejista ,7 8,4 3,6 (*) a preços de junho/2016 Metodologia e cálculos: FecomercioSP Variação do faturamento real de junho/2016 em relação ao mesmo mês no ano anterior - região: LITORAL Lojas de móveis e decoração -9,0% 62,1% Autopeças e acessórios 27,9% 4,3% Lojas de vestuário, tecidos e calçados 16,3% 5,7% SUPERMERCADOS 12,3% 6,0% Outras atividades 9,1% 4,3% Eletrodomésticos, eletrônicos e L.D.* -11,5% 8,3% Farmácias e perfumarias 7,5% 10,2% Materiais de construção -0,9% 1,3% Concessionárias de veículos -6,1% -6,8% Total do Comércio Varejista 8,7% 2,2% -20% 0% 20% 40% 60% 80% (*)Lojas de departamentos Litoral Estado

14 Araraquara As vendas do varejo de Araraquara foram positivas em junho sendo o segundo melhor resultado regional da PCCV. No mês a alta foi de 7,8% na comparação com o mesmo mês de 2015 e o faturamento atingiu R$ 1,3 bilhão. No de janeiro a junho o crescimento foi de 3%, o que representa ganho monetário de R$ 217 milhões no período. Quem mais influenciou o desempenho do comércio na região foram os Supermercados que registraram alta anual de 13,1% e, ponderando com o ganho de faturamento, teve 4,4 pontos percentuais de contribuição absoluta para o resultado global. As Outras Atividades que é composta por vendas de combustíveis para veículos, lojas de materiais esportivos, joalheria, entre outros também tiveram influência no desempenho das vendas em junho. As vendas cresceram 6,8% e teve participação de 1,5 p.p. Na sequência, ainda em termos de participação, está o setor de vestuário, tecidos e calçados que, em junho, apontou alta de 24,4% e 1,3 ponto percentual de contribuição. No caminho oposto duas atividades registraram queda nas vendas em junho. A maior, em termos de variação, foi das lojas de matérias de construção com -78,1%. E mesmo devido ao seu baixo faturamento de 3,8 milhões de reais, o menor de Araraquara, a contribuição foi de -1,1 p.p. Já as lojas de Eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos que apontaram retração de 7,1% na comparação com junho de 2015, e a participação absoluta foi de - 0,5 p.p. A previsão pro segundo semestre é de alta ainda maior. Isso porque foi a partir de julho do ano passado que acelerou o ritmo de queda, ou seja, a base de comparação será fraca. Vale ressaltar que a região também foi beneficiada pelo aumento nas exportações que como consequência geraram emprego e renda para os habitantes.

15 Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista - Estado de São Paulo Relatório mensal de faturamento real junho/2016 região: Araraquara Atividade Faturamento real (em R$ mil)* jun-16/ jun-15 no ano 12 meses Autopeças e acessórios ,1 3,1-10,6 Concessionárias de veículos ,9-3,8-12,5 Farmácias e perfumarias ,8 11,1 8,4 Eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos ,1-11,0-12,7 Materiais de construção ,8-2,1-9,4 Lojas de móveis e decoração ,1-75,3-59,8 Lojas de vestuário, tecidos e calçados ,4 2,3-8,4 Supermercados ,1 8,6 2,8 Outras atividades ,8 5,5-1,7 Total do Comércio Varejista ,8 3,0-3,5 (*) a preços de junho/2016 Metodologia e cálculos: FecomercioSP Variação do faturamento real de junho/2016 em relação ao mesmo mês no ano anterior - região: ARARAQUARA Lojas de vestuário, tecidos e calçados 24,4% 5,7% SUPERMERCADOS 13,1% 6,0% Autopeças e acessórios 12,1% 4,3% Materiais de construção -0,9% 11,8% Farmácias e perfumarias 10,8% 10,2% Outras atividades 6,8% 4,3% Concessionárias de veículos -6,8% 1,9% Eletrodomésticos, eletrônicos e L.D.* -7,1% -11,5% Lojas de móveis e decoração -78,1% -9,0% Total do Comércio Varejista 7,8% 2,2% -100% -50% 0% 50% (*)Lojas de departamentos Araraquara Estado

16 3.2. REGIÕES COM PIORES DESEMPENHOS Osasco O comércio varejista de Osasco ficou, novamente, com o pior resultado regional da PCCV. Em junho, as vendas caíram 6,7% na comparação com o mesmo mês do ano passado e o faturamento foi de R$ 3,9 bilhões. No do semestre a retração é de 13,7%, o que representa R$ 3,8 bilhões a menos no período comparando com o mesmo período de 2015, ou seja, se perdeu praticamente um mês de vendas. O que puxou este desempenho negativo na região foi o resultado de Eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos com queda de 59,3% nas vendas e -9,7 pontos percentuais de contribuição para a variação total. Este é o quarto mês em que a variação passa dos 40%, o que pode ser entendido como fechamento de lojas. As lojas de móveis e decoração registraram retração de 20,7% e -0,7 ponto percentual de impacto. Na sequência, em termos de contribuição, vem os Supermercados com queda de 1% e -0,4 p.p de participação absoluta, indo no caminho oposto do que ocorre na média do estado. Já o setor que vinha influenciando a forte queda das vendas em Osasco virou no positivo após um ano de queda. No mês o crescimento de Outras Atividade foi de 5,5% e, ponderando com a diferença de faturamento anual, têm-se uma contribuição absoluta positiva em 1,8 ponto percentual. Três atividades registraram influência no resultado geral muito próxima: Vestuário, Tecidos e Calçados com 0,8 p.p (18,8%), Farmácias e Perfumarias com 0,7 p.p (21%) e Materiais de Construção com 0,6 p.p (18,4%). Apesar da forte queda no mês, o resultado seria positivo se desconsiderasse o setor que mais pressionou: eletrodomésticos. É importante aguardar os próximos meses para verificar se consolida a reversão de Outras Atividades ou se foi, de fato, algo pontual ou simplesmente um resultado ligeiramente positivo devido a uma base de comparação bastante fraca.

17 Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista - Estado de São Paulo Relatório mensal de faturamento real junho/2016 região: Osasco Atividade Faturamento real (em R$ mil)* jun-16/ jun-15 no ano 12 meses Autopeças e acessórios ,4-17,3-22,6 Concessionárias de veículos ,5-13,9-34,8 Farmácias e perfumarias ,0 30,3 15,2 Eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos ,3-34,6-17,0 Materiais de construção ,4 8,9-12,5 Lojas de móveis e decoração ,7-4,7 0,3 Lojas de vestuário, tecidos e calçados ,8-0,8-31,5 Supermercados ,0-0,8-1,0 Outras atividades ,5-23,6-24,9 Total do Comércio Varejista ,7-13,7-15,3 (*) a preços de junho/2016 Metodologia e cálculos: FecomercioSP Variação do faturamento real de junho/2016 em relação ao mesmo mês no ano anterior - região: OSASCO Farmácias e perfumarias 21,0% 10,2% Lojas de vestuário, tecidos e calçados 18,8% 5,7% Materiais de construção -0,9% 18,4% Concessionárias de veículos -6,8% 12,5% Outras atividades 5,5% 4,3% SUPERMERCADOS -1,0% 6,0% Lojas de móveis e decoração -20,7% -9,0% Autopeças e acessórios -26,4% 4,3% Eletrodomésticos, eletrônicos e L.D.* -59,3% -11,5% Total do Comércio Varejista -6,7% 2,2% -80% -60% -40% -20% 0% 20% 40% (*)Lojas de departamentos Osasco Estado

18 Bauru As vendas de junho do varejo da região de Bauru ficaram 0,7% menores em relação ao mesmo mês do ano passado e foi o segundo pior desempenho regional da PCCV. O faturamento real foi de R$ 1,3 bilhão. No do semestre segue a mesma tendência negativa e registra queda de -2,6%, redução de R$ 217 milhões no período. Ao contrário do que ocorre na maioria das regiões do estado de São Paulo, em Bauru o setor que puxou a queda foi o de Supermercados com a retração de 7,4% e, ponderando com a diferença anual de faturamento, teve -2,7 pontos percentuais de participação absoluta no resultado. Vale ressaltar que no do ano a atividade também está no negativo em 4,9%. As lojas de materiais de construção, no entanto, ficaram com a maior queda, em termos percentuais, de -11,8%. Mas devido a magnitude do seu faturamento, o impacto no resultado total da região foi menor, -0,8 p.p. Muito próximo dos -0,7 p.p do setor de Concessionárias de Veículos que registraram queda nas vendas, em julho, de 5,8%. No sentido inverso as Outras Atividades, composta por vendas de combustível para veículos, lojas de materiais esportivos, joalherias, entre outros, apontou alta no faturamento de 7,8% na comparação anual e 1,6 ponto percentual de contribuição. O setor de Farmácias e Perfumarias teve crescimento nas vendas de 19,1% e impacto de 1,4 p.p. no resultado geral. As lojas de móveis e decoração possuem o menor faturamento entre as atividades de Bauru. Com apenas R$ 6,3 milhões em junho, a alta de 30,6% não foi suficiente para gerar alguma influência na variação geral, contribuiu com 0,1 p.p. Esta é a quarta queda consecutiva nas vendas do varejo em Bauru. A tendência ainda é negativa, até porque o setor de Supermercados que tem a maior influência sobre o resultado da região, vai enfrentar a partir de julho uma base mais forte de comparação, o que pode ampliar a perda nos próximos meses.

19 Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista - Estado de São Paulo Relatório mensal de faturamento real junho/2016 região: Bauru Atividade Faturamento real (em R$ mil)* jun-16/ jun-15 no ano 12 meses Autopeças e acessórios ,7 10,3 9,0 Concessionárias de veículos ,8-5,2-15,1 Farmácias e perfumarias ,1 20,3 12,9 Eletrodomésticos, eletrônicos e lojas de departamentos ,5-5,8-13,5 Materiais de construção ,8-16,6-17,0 Lojas de móveis e decoração ,6 7,5-6,3 Lojas de vestuário, tecidos e calçados ,8-12,0-14,8 Supermercados ,4-4,9-1,9 Outras atividades ,8 1,9-2,3 Total do Comércio Varejista ,7-2,6-5,1 (*) a preços de junho/2016 Metodologia e cálculos: FecomercioSP Variação do faturamento real de junho/2016 em relação ao mesmo mês no ano anterior - região: BAURU Lojas de móveis e decoração -9,0% 30,6% Farmácias e perfumarias 19,1% 10,2% Autopeças e acessórios 14,7% 4,3% Outras atividades 7,8% 4,3% Lojas de vestuário, tecidos e calçados 0,8% 5,7% Eletrodomésticos, eletrônicos e L.D.* -1,5% -11,5% Concessionárias de veículos -5,8% -6,8% SUPERMERCADOS -7,4% 6,0% Materiais de construção -11,8% -0,9% Total do Comércio Varejista -0,7% 2,2% -20% -10% 0% 10% 20% 30% 40% (*)Lojas de departamentos Bauru Estado

20 4. Nota Metodológica A nova PCCV utiliza os dados sobre valores mensais de receitas de vendas, informados pelas empresas varejistas para o governo paulista por meio de um convênio de cooperação técnica firmado entre a Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo (Sefaz) e a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP). Essas informações, segmentadas em suas 16 Delegacias Regionais Tributárias, que englobam todos os 645 municípios paulistas e nove setores 1, abrangem todas as atividades varejistas constantes do código CNAE 2.0. Os dados brutos são tratados tecnicamente de forma a se apurar o valor real das vendas em cada atividade e o seu volume total em cada região. Após a consolidação dessas informações, são obtidos os resultados de desempenho de todo o Estado. Ao abranger o Estado de São Paulo, a PCCV passa a refletir com maior acurácia a grande representatividade do interior e do litoral paulistas em termos de PIB, de comércio e de consumo. O Estado, excetuando-se a capital, responde, em seu conjunto, como o segundo maior mercado produtor e consumidor do País. A série tem seu início oficial com as informações relativas ao mês de janeiro de Composição do Grupo Outras atividades : combustíveis para veículos automotores; lubrificantes; livros, jornais, revistas e papelaria; artigos recreativos e esportivos; joias e relógios; gás liquefeito de petróleo (GLP); artigos usados e outros produtos novos não especificados.

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