ATA Nº 10 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 9 DE MAIO DE PRESIDÊNCIA: Roberto Lúcio Silva Pereira Monteiro

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1 ATA Nº 10 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 9 DE MAIO DE 2016 PRESIDÊNCIA: Roberto Lúcio Silva Pereira Monteiro VEREADORES PRESENTES: Tibério Manuel Faria Dinis, Paula Cristina Pereira de Azevedo Pamplona Ramos, Osório Meneses da Silva, Elmano Manuel Vieira Nunes, Maria Judite Gomes Parreira e Paulo Noval Frederico FALTAS JUSTIFICADAS: HORA DE ABERTURA: 10H00M Aos nove dias do mês de maio do ano de dois mil e dezasseis, no edifício dos Paços do Concelho, reuniu a Câmara Municipal da Praia da Vitória, sob a Presidência de Roberto Lúcio Silva Pereira Monteiro, estando presentes os Vereadores Tibério Manuel Faria Dinis, Paula Cristina Pereira de Azevedo Pamplona Ramos, Osório Meneses da Silva, Elmano Manuel Vieira Nunes, Maria Judite Gomes Parreira e Paulo Noval Frederico A reunião foi secretariada por Maria da Conceição Leal de Lima, Chefe da Divisão Administrativa e Jurídica E sendo a hora designada para o início dos trabalhos e verificando-se haver quórum para o funcionamento do Executivo, tendo os membros presentes ocupado os seus lugares, o Excelentíssimo senhor Presidente declarou aberta a reunião De seguida o Executivo deliberou, por votação secreta, considerar justificada a falta de comparência à reunião PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA Ao dar início aos trabalhos o senhor Presidente agradeceu a compreensão dos Vereadores para alteração da data da realização da reunião de Câmara, que inicialmente, estava prevista para o dia seguinte, dez de maio De seguida abordou o acontecimento que terá lugar amanhã, ou seja, a abertura da Praia Links Incubadora de Negócios e Ninho de Empresas da Praia da Vitória, Ata nº 10 /2016 Página 1 de 8

2 cuja a ocupação ronda os setenta por cento, o que significa que se for avançando a este ritmo, provavelmente, dentro de um ano vai ser necessário um segundo espaço para o efeito Continuou dizendo que, grande parte dos investidores não são da Ilha, aliás mais de cinquenta por cento, são de fora da Ilha. No entanto, um regime de incubação de empresas não garante, a cem por cento, que todas as empresas vão chegar ao fim, mas caso consigam, com as que existem atualmente, garantem cerca de cem a cento e vinte empregos Seguidamente fez uma explanação sobre o que vai consistir a cerimónia de abertura e a forma como vai funcionar o projeto, destacando que os parceiros fundadores deste projeto são: A Câmara Municipal; a Escola Profissional e a Fundação Luso-Americana O Vereador Paulo Frederico questionou onde irá funcionar esse espaço, ao que o senhor Presidente respondeu que será no antigo edifício da Escola Profissional e, em contrapartida, será atribuída uma compensação à Escola Profissional por essa utilização O senhor Presidente referiu que a Fundação Luso-Americana é que financia a start-up de Braga, que ficou conhecida por algumas das empresas que iniciaram a sua atividade na mesma, neste momento, produzirem software para a NASA Em suma, realçou que este projeto vai ser muito exigente, nomeadamente, a nível de acompanhamento e de despesa. Entretanto, realçou que está a ser preparada uma candidatura a Fundos Comunitários, mas para isso é necessário ter já uma visão daquilo que vai acontecer em três anos, tendo em conta que o que for comprometido terá de ser feito Destacou, ainda, que este projeto vai incluir desafios complementares, sendo um deles na componente educacional, ou seja, um dos eixos da incubadora visa trabalhar o empreendedorismo dentro das escolas e junto dos jovens Outro desafio é dirigido para as empresas já existentes, por isso, a incubadora é de negócios e não só de ideias Concluiu dizendo que este projeto poderá marcar muito este mandato, precisamente por deixar algo com conteúdo para o futuro De seguida o senhor Presidente deu a apalavra aos Vereadores para eventuais intervenções A Vereadora Maria Judite Parreira, no âmbito da realização da reunião da Comissão Bilateral, questionou se o senhor Presidente tinha conhecimento do modo como a mesma decorreu, ao que o senhor Presidente respondeu que falou com o senhor Presidente do Governo Regional antes da realização da reunião, sendo que uma das questões abordadas foi no sentido de saber se deveria, ou não, voltar a estar presente na reunião, mas entendeu-se que não era necessário uma vez que apenas estava em questão uma alínea da agenda sobre a Base das Lajes, isso porque, fundamentalmente, voltou-se a tratar do início de um novo ciclo, já que Portugal quer forçar a revisão do acordo. Porém, como é óbvio, embora existam situações que têm de ser ajustadas, este processo de revisão do acordo é altamente perigoso, nomeadamente ao nível do acordo laboral, porque qualquer alteração poderá levar a que se fique a perder, comparativamente ao que existe atualmente. Assim sendo, os americanos aceitaram uma inscrição vaga, mas Ata nº 10 /2016 Página 2 de 8

3 como foi possível verificar pelas conclusões está-se no início de um longo processo para se perceber o que é que pode ser alterado Relativamente à presença do senhor Presidente do Governo Regional salientou que, na sua opinião, o mesmo não deve deixar de estar presente quer o tema da Base das Lajes faça parte, ou não, de uma alínea, porquanto, reforça a delegação portuguesa Referiu ainda que, quando começar a haver situações concretas o compromisso estabelecido é que o presidente do Município da Praia da Vitória, seja quem for, voltará a ter assento nas reuniões da Comissão Bilateral O Vereador Paulo Frederico disse que não se percebia como é que, apesar da redução do efetivo militar americano, aumentaram o efetivo dos bombeiros, tendo o senhor Presidente esclarecido que os americanos comprometeram-se com um número de postos de trabalho destinados aos portugueses e, desse modo, optaram por contratar para áreas ou setores que garantem a operacionalidade Em referência à última sessão da Assembleia Municipal, a Vereadora Maria Judite Parreira disse que, como os vereadores não se podem pronunciar, ficou com uma dúvida que gostava de ver esclarecida, sobre a concessão dos bares da Marina e da Marginal. Assim sendo, destacou que o bar da Marina tem a cláusula, que não tem nos restantes, que é a credibilidade do promotor, mas isso não impede que essa pessoa concorra às restantes concessões Sobre essa questão a Vereadora Paula Ramos explicou que aquele espaço é sazonal e diferente dos restantes A Vereadora Maria Judite Parreira disse que tem conhecimento de um casal que tem interesse em explorar aquele espaço, inclusive, já apresentaram o seu projeto na Câmara Municipal o qual prevê fechar o local exatamente para evitar a sazonalidade, no entanto, ainda não receberam qualquer resposta Em referência a esta situação o senhor Presidente referiu que não tem conhecimento do andamento do processo mas poderá verificar em que fase se encontra A Vereadora Maria Judite Parreira manifestou a sua admiração pelo facto do casal não ter sido recebido por nenhum dos Vereadores, para além disso, que não tenham obtido resposta e, da forma como se fala, é como se essa possibilidade não tivesse existido, apesar de compreender que a Câmara possa entender que o projeto não seja interessante para a Praia A Vereadora Paula Ramos salientou que ao autorizar-se esse projeto de fechar aquele local pode correr-se o risco dos proprietários dos bares da Avenida Álvaro Martins Homem reclamarem, pelo facto de a Câmara estar a criar um espaço concorrente A Vereadora Maria Judite Parreira disse que entendia isso, o que não compreendia era o facto de o casal não ter obtido resposta O senhor Presidente esclareceu que vai averiguar o andamento do processo e, posteriormente, dará essa informação PERÍODO DA ORDEM DO DIA Ata nº 10 /2016 Página 3 de 8

4 A Câmara tomou conhecimento dos seguintes documentos: Listagem de licenciamentos de obras particulares devidamente concluídos, a qual faz parte integrante desta ata (01/10) DOAÇÃO DE PRÉDIO SITO NA ESTRADA REGIONAL À JUNTA DE FREGUESIA DA FONTE DO BASTARDO PROPOSTA: Proposta n.º I-CMPV/2016/711, datada de 29 de abril findo, do Sr. Presidente da Câmara Municipal, do seguinte teor: Considerando que a Câmara Municipal está a regularizar a situação do prédio sito na Estrada Municipal, Freguesia da Fonte do Bastardo, Concelho de Praia da Vitória; Considerando que a Junta de Freguesia pretende executar um Jardim Lúdico Cultural no referido prédio; Considerando que para esse efeito é necessário proceder à doação desse imóvel à Junta de Freguesia em questão, por forma a que esta apresente à GRATER o respetivo título de propriedade, face à candidatura efetuada a esta entidade; Propõe-se ao abrigo do disposto no artigo 33º, nº 1, alínea g), do anexo I da Lei nº 75/2013, de 12 de Setembro, que a Câmara Municipal delibere: Doar à Junta de Freguesia da Fonte de Bastardo o prédio em causa para execução de um jardim lúdico cultural, com a respetiva cláusula de reversão, no caso de ser dado destino diferente Sobre este ponto o senhor Presidente esclareceu que foi feita uma candidatura à GRATER e esta, posteriormente, vai solicitar formalmente, o comprovativo do título de propriedade do imóvel, pelo que é necessário doar o prédio à Junta de Freguesia da Fonte do Bastardo para esse efeito A Vereadora Maria Judite Parreira questionou, atualmente, qual é o uso que dão a esse terreno, tendo o senhor Presidente respondido que o mesmo não tem qualquer utilização Prosseguiu o senhor Presidente explicando que aquele prédio foi adquirido pelo Governo Regional dos Açores, para efeitos de construção da sede dos escuteiros. Mais tarde, como a Câmara construiu uma nova escola libertando assim dois edifícios escolares era completamente descabido construir um novo edifício quando o edifício onde funcionava a escola estava sem ser utilizado, pelo que se optou por ocupar o antigo edifício escolar com a sede dos escuteiros, ficando o terreno sem utilização. Como o terreno está bem localizado a Junta de Freguesia projetou para aquele local um jardim lúdico mas para esse fim é necessário doar o terreno à Junta de Freguesia Relativamente aos projetos candidatados à GRATER, o Vereador Paulo Frederico perguntou se existe um prazo para se saber qual foi a resolução, ao que o senhor Presidente respondeu que a GRATER tem um prazo de noventa dias para esse efeito Ata nº 10 /2016 Página 4 de 8

5 O Vereador Osório Silva interveio acrescentando que a GRATER, na primeira fase, analisa as candidaturas apresentadas pelos privados e posteriormente analisa os vários eixos de intervenção O Vereador Paulo Frederico questionou se a União Europeia tem um prazo para resposta, tendo o Vereador Osório Silva respondido negativamente O senhor Presidente fez uma explanação sobre a forma de funcionamento deste processo Ainda sobre esta matéria, o Vereador Paulo Frederico questionou se existe hipótese dessas candidaturas serem reprovadas em Bruxelas, tendo o senhor Presidente respondido que isso não é possível, ou seja, desde que esteja dentro do plafond financeiro da GRTAER é aprovado O Vereador Osório Silva realçou que, infelizmente, não há verbas suficientes para aprovar todas as candidaturas Nessa sequência o senhor Presidente acrescentou que, no entanto, nada impede que qualquer um dos projetos possa ser candidatado no mês de janeiro do próximo ano O Vereador Paulo Frederico inquiriu quem é que define os critérios de avaliação das candidaturas, tendo o Vereador Osório Silva respondido que os critérios são definidos pela entidade de gestão e pela GRATER A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar a proposta em apreço (02/10) TERAMB, EMPRESA MUNICIPAL DE GESTÃO E VALORIZAÇÃO AMBIENTAL DA ILHA TERCEIRA, EM RELATÓRIO DE GESTÃO E CONTAS 2015: Ofício n.º AT/112/2016, datado de 18 de abril findo, da TERAMB, Empresa Municipal de Gestão e Valorização Ambiental da Ilha Terceira, EM, remetendo a esta Edilidade, o Relatório de Gestão e Contas do exercício de 2015, acompanhado do parecer do fiscal único, em cumprimento com os termos do artigo 42.º da Lei n.º 50/2012 de 31 de agosto Informação datada de 4 de maio em curso, do Técnico Superior afeto ao Sector de Gestão Orçamental e Patrimonial, Dr. Ricardo Toste, do seguinte teor: De acordo com o disposto na alínea d) do n.º 1 do artigo 42º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, que estabelece o Regime Jurídico da Atividade Empresarial Local, os documentos de prestação de contas devem ser remetidos aos órgãos executivos das entidades públicas participantes, no caso a Câmara Municipal, tendo em vista o seu acompanhamento e controlo Assim sendo, propõe-se que o presente seja remetido à próxima reunião de Câmara com vista à sua apreciação e, posteriormente, seja remetido à Assembleia Municipal para conhecimento, de acordo com a alínea a) do n.º 2 do artigo 25º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro Quanto a este ponto o senhor Presidente destacou que as contas de dois mil e quinze cumprem aquilo que era necessário, ou seja, o resultado líquido, antes de impostos, é positivo A Câmara tomou conhecimento do Relatório de Gestão e Contas de 2015, da TERAMB, Empresa Municipal de Gestão e Valorização Ambiental da Ilha Ata nº 10 /2016 Página 5 de 8

6 Terceira, EEM, e submeteu à Assembleia Municipal, para o mesmo efeito, nos termos do disposto na alínea a), do n.º 2, do artigo 25º, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro (03/10) TERAMB-EMPRESA MUNICIPAL DE GESTÃO E VALORIZAÇÃO AMBIENTAL DA ILHA TERCEIRA, EM REMESSA DE PLANO DE ATIVIDADES E ORÇAMENTO 2016 E MINUTA DO CONTRATO PROGRAMA ENTRE A TERAMB, E.M. E OS MUNICÍPIOS DE ANGRA DO HEROÍSMO E PRAIA DA VITÓRIA: Presente o ofício n.º AT/110/2016, datado de 18 de abril findo, da TERAMB- Empresa Municipal de Gestão e Valorização Ambiental da Ilha Terceira, EM, remetendo a este Município o Plano de Atividades e Orçamento 2016 e Minuta do Contrato Programa entre a TERAMB, E.M. e os municípios de Angra do Heroísmo e Praia da Vitória Informação datada de 4 de maio corrente, do Técnico Superior afeto ao Sector de Gestão Orçamental e Patrimonial, Dr. Ricardo Toste, do seguinte teor: De acordo com o disposto na alínea a) e b) do n.º 1 do artigo 42º da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto, que estabelece o Regime Jurídico da Atividade Empresarial Local, o plano de atividades e orçamento devem ser remetidos aos órgãos executivos das entidades públicas participantes, no caso a Câmara Municipal, tendo em vista o seu acompanhamento e controlo Assim sendo, propõe-se que o presente seja remetido à próxima reunião de Câmara com vista à sua apreciação e, posteriormente, seja remetido à Assembleia Municipal para conhecimento, de acordo com a alínea a) do n.º 2 do artigo 25º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro O senhor Presidente referiu que o consagrado neste ponto decorre de uma obrigação legal, já que a Câmara detém quarenta por cento da TERAMB e a Câmara de Angra detém sessenta por cento, pelo que, anualmente, as duas Câmaras aprovam uma minuta de contrato-programa que, basicamente, garante que no caso da Empresa não ser viável, os seus donos, na devida proporção do capital, têm de assegurar o montante Sobre a intenção do Município da Praia passar a deter cinquenta por cento do capital da TERAMB, o Vereador Paulo Frederico perguntou se já houve alguns desenvolvimentos, tendo o senhor Presidente respondido que não avançaram nesse sentido porque esse passo tem vantagens e desvantagens, sendo que uma das vantagens é ter igualdade no poder, mas depois tem um conjunto de inconvenientes, ou seja, quem tem cinquenta por cento do capital, tem de colocar as contas todas da entidade no seu perímetro municipal, o que não acontece atualmente com este Município que detém menos de cinquenta por cento. Acrescentou que, para efeitos de assembleia geral, todas as decisões estruturantes, independentemente da participação de capital, têm de ser aprovadas pelas duas partes Referiu, assim, que após se analisar os prós e os contras, a situação atual é mais benéfica para este Município, do que avançar para os cinquenta por cento do capital. Simultaneamente, em termos de contas, mencionou que se o resultado não for favorável, Ata nº 10 /2016 Página 6 de 8

7 este Município só assume quarenta por cento, e essas contas não são incluídas no perímetro do Município, permitindo uma maior margem de capacidade financeira A Vereadora Maria Judite Parreira questionou se é mais vantajoso ter uma percentagem menor, tendo o senhor Presidente respondido afirmativamente, e realçado que, caso tenha de se alterar a capacidade de voto, em sede de Assembleia Geral, impondo-se que passe a ser como nas sociedades comerciais, em que quem tem maioria decide, isso não será benéfico e terá de se alterar a situação Concluindo, o senhor Presidente destacou que o grande desafio do próximo mandato é garantir que a TERAMB dê lucros que permitam a sua manutenção, pois caso assim não seja, a situação terá de ser suportada pelos orçamentos municipais, para evitar que o seja pelos munícipes A Câmara tomou conhecimento do Plano de Atividades e Orçamento 2016 em apreço e submeteu à Assembleia Municipal para o mesmo efeito Mais deliberou a Câmara, por unanimidade, concordar com a minuta do Contrato-Programa a celebrar entre a TERAMB, E.M. e os Municípios de Angra do Heroísmo e Praia da Vitória, e submeter à Assembleia Municipal, para aprovação, nos termos do disposto no n.º 5, do artigo 47.º, da Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto (04/10) ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DE BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DE PRAIA DA VITÓRIA - APOIO MENSAL - PROPOSTA: Ofício n.º 33/16, datado de 22 de março último, da Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Praia da Vitória, solicitando, tal como há largos anos, a concessão de uma verba mensal e que o valor habitualmente transferido seja aumentado por forma a fazerem face aos acréscimos de custos havidos Proposta n.º I-CMPV/2016/716, datada de 29 de abril findo, do Sr. Presidente da Câmara Municipal, do seguinte teor: A Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Praia da Vitória solicita um apoio financeiro do Município, à semelhança de anos anteriores, para fazer face às despesas de funcionamento da mesma Considerando que compete à Câmara Municipal no âmbito do apoio a atividades natureza social, cultural, educativa, desportiva, recreativa ou outra de interesse para o município, incluindo aquelas que contribuam para a promoção da saúde e prevenção das doenças (alínea u), do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro; Considerando que o serviço prestado pelos Bombeiros é um serviço público; Considerando que o município, de acordo com a disponibilidade financeira anual tem vindo promover acordos de cooperação financeira com vista a apoiar a Associação nos seus encargos de exploração e com aquisição de bens e serviços de investimento; Considerando que Associação Humanitária de Bombeiros Voluntários de Praia da Vitória é uma Associação sem fins lucrativos e pessoa coletiva de utilidade pública Considerando que a entidade em causa tem a sua situação tributária e contributiva regularizada, nesta data, conforme documentos que constam no Sector Financeiro e Tesouraria; Ata nº 10 /2016 Página 7 de 8

8 Proponho para o efeito e nos termos do disposto na (alínea u), do n.º 1 do artigo 33.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, a atribuição de um apoio anual de ,00 (vinte e cinco mil euros), como cooperação financeira de apoio às atividades de exploração, com a contrapartida de disponibilização e prestação de serviços diversos, no âmbito das Festas do Concelho mediante celebração do respetivo contrato programa O pagamento do apoio será efetuado até 31 de dezembro de Em referência a este ponto o senhor Presidente informou que o valor do apoio é o mesmo dos anos transatos A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar a proposta em apreço Todos os documentos relacionados com os pontos da ordem do dia, encontramse no edifício da Câmara Municipal da Praia da Vitória, sito na Rua do Cruzeiro, à disposição para as consultas tidas por convenientes APROVAÇÃO DA ATA: A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar em minuta a ata em causa, de acordo com o n.º 3 do artigo 57.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro ENCERRAMENTO: Não havendo outros assuntos a tratar, nesta reunião, o Exmo. Presidente declarou encerrada a ordem de trabalhos eram onze horas e quarenta minutos, pelo que de tudo para constar se lavrou a presente ata que vai ser assinada pelo Exm.º Senhor Presidente e pela Chefe da Divisão Administrativa e Jurídica Ass: Ass: Ata nº 10 /2016 Página 8 de 8