ATA Nº 26 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 26 DE NOVEMBRO DE PRESIDÊNCIA: Roberto Lúcio Silva Pereira Monteiro

Transcrição

1 ATA Nº 26 REUNIÃO ORDINÁRIA DE 26 DE NOVEMBRO DE 2013 PRESIDÊNCIA: Roberto Lúcio Silva Pereira Monteiro VEREADORES PRESENTES: Tibério Manuel Faria Dinis, Paula Cristina Pereira de Azevedo Pamplona Ramos, Osório Meneses da Silva, Elmano Manuel Vieira Nunes, Vânia Marisa Borges Figueiredo Ferreira, em substituição de Maria Judite Gomes Parreira e Paulo Noval Frederico FALTAS JUSTIFICADAS: Maria Judite Gomes Parreira HORA DE ABERTURA: 10H00M Aos vinte e seis dias do mês de novembro do ano de dois mil e treze, no edifício dos Paços do Concelho, reuniu a Câmara Municipal da Praia da Vitória, sob a Presidência de Roberto Lúcio Silva Pereira Monteiro, estando presentes os Vereadores Tibério Manuel Faria Dinis, Paula Cristina Pereira de Azevedo Pamplona Ramos, Osório Meneses da Silva, Elmano Manuel Vieira Nunes, Vânia Marisa Borges Figueiredo Ferreira, em substituição de Maria Judite Gomes Parreira e Paulo Noval Frederico A reunião foi secretariada por Maria da Conceição Leal de Lima, Chefe da Divisão dos Serviços de Suporte e de Gestão Urbana E sendo a hora designada para o início dos trabalhos e verificando-se haver quórum para o funcionamento do Executivo, tendo os membros presentes ocupado os seus lugares, o Excelentíssimo senhor Presidente declarou aberta a reunião De seguida o Executivo deliberou, por votação secreta, considerar justificada a falta de comparência à reunião PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA Ao dar início aos trabalhos o senhor Presidente deu a palavra aos Vereadores para eventuais intervenções A Vereadora Vânia Ferreira, no seguimento da informação do Vereador Osório Silva, relativamente ao agendamento da reunião com o senhor Presidente da Junta de Freguesia da Vila das Lajes, a qual ainda não tinha sido possível por indisponibilidade do mesmo, referiu que, pelo que teve conhecimento, a dita reunião só havia sido agendada após a última reunião de Câmara Ata nº 26 /2013 Página 1 de 34

2 O senhor Presidente esclareceu que a reunião já tinha sido adiada por três vezes, uma vez a seu pedido e duas vezes por pedido da Junta. Esse adiamento, por parte do Presidente da Junta e, conforme informação do mesmo, teve a ver com o facto de nas datas agendadas, não ser possível aos três elementos da Junta estarem presentes. No entanto, a reunião estava novamente agendada, para a próxima semana O Vereador Osório Silva realçou que a situação abordada pela senhora Vereadora relativamente a uma reunião que havia sido agendada após a última reunião de Câmara, tinha a ver com uma reunião agendada pelo próprio com o senhor Presidente da Junta de Freguesia das Lajes, dado que havia esse impasse com a reunião que seria realizada com o senhor Presidente da Câmara Seguidamente a Vereadora Paula Ramos propôs que a visita às instalações da Câmara Municipal, solicitada pelos senhores Vereadores do Partido Social Democrata, ocorresse no próximo dia cinco de dezembro, pelas catorze horas, tendo o senhor Vereador Paulo Frederico alegado que nesse horário não tinha disponibilidade, porém, podia contactar com a Vereadora Judite Parreira, a fim de saber a disponibilidade da mesma para esse efeito O senhor Presidente deu conhecimento que já estava agendada, para os próximos dias onze e doze de dezembro, a formação para os novos eleitos locais. No caso de algum dos senhores Vereadores estar interessado em assistir à formação poderiam fazê-lo. A formação terá lugar no Auditório da Casa das Tias e será ministrada com a colaboração da DROAP Direção Regional de Organização e Administração Pública -, que dará formação na parte de contabilidade e orçamentos, cabendo aos dois Vereadores desta Câmara Municipal, juristas, a formação da parte legal PERÍODO DA ORDEM DO DIA A Câmara tomou conhecimento dos seguintes documentos: Listagem de licenciamentos de obras particulares devidamente concluídos, a qual faz parte integrante desta ata (01/26) SUBSTITUIÇÃO DA VEREADORA MARIA JUDITE GOMES PARREIRA: Requerimento datado de 21 de novembro em curso, de Maria Judite Gomes Parreira, comunicando que não pode estar presente na reunião da Câmara de 26 de novembro, pelo que será substituída pelo cidadão imediatamente a seguir na ordem da respetiva lista, conforme determina os números 1 e 2 do artigo 78º conjugado com o número 1 do artigo 79º, ambos da Lei nº169/99, de 18 setembro, alterada e republicada pela Lei número 5- A/2002, de 11 de janeiro A Câmara tomou conhecimento Ata nº 26 /2013 Página 2 de 34

3 (02/26) DESPACHO N.º I/1370/ NOMEAÇÃO DOS RESPONSÁVEIS PELO SERVIÇO DE EXECUÇÕES FISCAIS: Despacho n.º I/1370/2013, datado de 12 de novembro corrente, do senhor Presidente da Câmara, do seguinte teor: Pelo presente despacho designo como responsável pelo serviço de execuções fiscais a Chefe de Divisão de Serviços de Suporte e de Gestão Urbana, Maria da Conceição Leal de Lima, que nas suas faltas e impedimentos será substituída pelo Técnico Superior, João Paulo Pinheiro Gaspar Sotto- Mayor Carvalho Para exercer as funções de escrivão designo a Assistente Técnica, Elisabeth Azevedo de Melo Soares, que nas suas faltas e impedimentos será substituída pela Assistente Técnica, Maria Manuela Veredas Vieira O presente despacho produz efeitos imediatos A Câmara tomou conhecimento (03/26) PROPOSTA DE REVOGAÇÃO DE DELIBERAÇÃO - REPRESENTAÇÃO DO MUNICÍPIO DA PRAIA DA VITÓRIA NA GRATER ASSOCIAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL: Proposta n.º I/1416/2013, datada de 21 de novembro em curso, do senhor Presidente da Câmara, do seguinte teor: Na reunião ordinária de 23 de outubro, de 2013, deliberou-se que o Município da Praia da Vitória fosse representado na Associação de Desenvolvimento Regional GRATER pelo Vereador Osório Meneses da Silva; Propõe-se, agora, que este executivo delibere revogar a deliberação supra referida e aprovar que o Município seja representado na GRATER, após a eleição a realizar nessa Associação, pelo Vereador Osório Meneses da Silva Sobre este ponto o senhor Presidente explicou que o antigo Vice-Presidente, senhor Paulo Messias, era quem representava o Município na GRATER e que na primeira proposta que foi submetida a votação, havia sido a própria GRATER a solicitar aos dois municípios da Ilha que mantivessem os representantes até ao final do ano, tendo em conta que todo o processo de substituição de representantes era moroso, nomeadamente, ao nível de alteração dos procedimentos bancários, o que provocaria atrasos nos pagamentos de reembolsos e subsídios atribuídos no âmbito de projetos aprovados pela GRATER. No entanto, após contato do antigo Vice-Presidente com a Caixa Geral de Depósitos, entidade empregadora do mesmo, foi aquele informado de que tais funções eram incompatíveis, pelo que, entregou um documento onde se demitia de todas as funções, incluindo a representação na GRATER. Face a essa situação, procedeu-se à votação no sentido da representação ser pelo Vereador Osório Silva. Posteriormente, e após a deliberação da Câmara, foi aprovado o processo de reforma do senhor Paulo Messias, o que já possibilitava a sua representação na GRATER, facilitando o andamento dos processos de pagamentos de reembolsos. Assim, propunha-se a revogação da anterior deliberação, de modo a que o senhor Paulo Messias represente o Município na GRATER, até ao próximo ato eleitoral, que terá lugar no próximo mês de dezembro A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar a proposta em causa Ata nº 26 /2013 Página 3 de 34

4 (04/26) PEDIDO DE PARECER RENOVAÇÃO DA LICENÇA DE JOGOS LÍCITOS NO ESTABELECIMENTO CAFÉ OUTEIROS, SITO NOS OUTEIROS, FREGUESIA DA AGUALVA, DESTE CONCELHO, PERTENCENTE A TIAGO FRANCISCO DE MELO DA ROCHA: Fax/ofício n.º SAI-VPGR/2013/3857, datado de 5 de novembro em curso, do Gabinete do Vice-Presidente do Governo Regional, solicitando a este Município, ao abrigo da alínea a) do número 1 do artigo 4.º da Portaria 71/2007, de 24 de outubro, parecer relativo à conveniência da renovação do licenciamento de jogos lícitos no estabelecimento Café Outeiros, sito nos Outeiros n.ºs 38-40, freguesia da Agualva, concelho da Praia da Vitória, pertencente a Tiago Francisco de Melo da Rocha, designadamente no que se refere à proximidade de estabelecimentos de ensino, por forma a respeitar o disposto no nº 2 do artigo 11º do DLR nº 5/2003/A, de 11 de março Sobre o assunto, o Chefe da Divisão de Serviços Técnicos e Contratos Públicos, Eng.º Manuel Ortiz, emitiu o seguinte parecer: Nas proximidades deste estabelecimento comercial, não existem estabelecimentos de ensino, não existindo inconveniente no licenciamento de jogos, conforme solicitado pelo proprietário Por despacho datado de 11 de novembro corrente, da Vereadora com competência delegada, Dr.ª Paula Ramos, foi transmitido o parecer técnico favorável deste Município ao Gabinete do Vice-Presidente do Governo, por intermédio do Fax n.º S/2489/2013, pelo que se apresenta o mesmo para ratificação desta Câmara Municipal A Câmara deliberou, por unanimidade, ratificar o despacho assumido pela Vereadora com competência delegada, Dr.ª Paula Ramos (05/26) LIMITES MÁXIMOS DE DESPESAS MENSAIS COM COMUNICAÇÕES PARA PROPOSTA: Proposta n.º I/P/1365/2013, datada de 12 de novembro corrente, do Sr. Presidente da Câmara Municipal, do seguinte teor: Considerando que existe um Regulamento Interno para Utilização de Telemóveis do Município da Praia da Vitória que está em vigor desde 1 de Abril de 2010; Considerando que de acordo com o n.º 1 do artigo 3ª Limites máximos de despesas, são anualmente definidos pela Câmara Municipal os limites máximos de despesas com as comunicações mensais; Propõe-se então que a Câmara Municipal aprove os seguintes limites máximos de despesas com as comunicações mensais para 2014: Presidente da Câmara Municipal e Vereação limite máximo de 100,00 mensais; Restantes colaboradores limite máximo de 50,00 mensais Quanto a este ponto o senhor Presidente referiu que a partir do momento que foi necessário haver uma contenção interna da despesa, entendeu-se por bem estabelecer limites de despesa para o uso de telemóveis, aprovando-se anualmente esses valores O Vereador Paulo Frederico questionou se o Regulamento Interno para Utilização de Telemóveis estava disponível no sítio do Município, tendo o senhor Presidente respondido afirmativamente Ata nº 26 /2013 Página 4 de 34

5 O senhor Presidente salientou ainda que a única exceção a esse limite tinha a ver com as deslocações ao estrangeiro, ao serviço da Câmara, em que aquele coeficiente não era imputado A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar a proposta em apreço (06/26) RENÚNCIA DE DIVERSOS CONTRATOS DE CONCESSÃO DE EXPLORAÇÃO DE BARES - PROPOSTA: Proposta n.º I/P/1406/2013, datada de 20 de novembro em curso, do Vereador com competência delegada, Dr. Osório Silva, do seguinte teor: Nos termos do disposto na alínea p) do nº 1 do artigo 25º da Lei nº 75/2013, de 12 de Setembro, compete à Assembleia Municipal, autorizar a Câmara Municipal celebrar contratos de concessão e fixar as respetivas condições gerais; Determina a alínea ccc) do n.º 1 do artigo 33º do referido diploma legal, que compete à Câmara Municipal apresentar propostas à Assembleia Municipal sobre matérias da competência desta; Considerando que, as concessões de exploração dos bares das zonas balneares da Prainha, das Escaleiras na Vila Nova, das Quatro Ribeiras, da piscina da Caldeira da Vila das Lajes e da Marina da Praia da Vitória, foram efetuadas pela Câmara Municipal, no âmbito da legislação anteriormente referida; Considerando que os concessionários não cumpriram com o estipulado nos contratos de concessão de exploração e não havendo interesse na renovação dos mesmos; Propõe-se que a Câmara Municipal delibere denunciar os seguintes contratos: a) Concessão da exploração do bar da piscina da Caldeira das Lajes, por não cumprimento do período total contratado; b) Concessão da exploração do bar da piscina das Quatro Ribeiras por desistência da própria concessionária e falta de cumprimento do horário estipulado em contrato; c) Concessão da exploração do bar da zona balnear das Escaleiras na Vila Nova, por diversos incumprimentos nomeadamente quanto à abertura do bar e das IS, falta de limpeza das IS, incorreta gestão dos resíduos, falta de limpeza do lixo resultante das festas promovidas pelas concessionárias, diverso material danificado, instalação de telheiro, balcão de apoio e outras estruturas sem licença e com prejuízo para a utilização normal das instalações sanitárias por parte dos utentes da zona balnear, danificação de material diverso pertencente à CMPV, estando tudo documentado pela fiscalização; d) Concessão da exploração do bar da Marina da Praia da Vitória, por falta de cumprimento do horário de abertura do bar; e) Concessão da exploração do bar da zona balnear da Prainha por falta de limpeza das IS de apoio à zona balnear, instalação de estruturas sem licença, pintura das instalações sem consentimento da CMPV, incorreta utilização do espaço com armazém de estruturas na zona de esplanada Relativamente a este ponto o senhor Presidente fez uma explanação dos procedimentos constantes do caderno de encargos e programa de concurso, destacando que o prazo de exploração era por um ano e, no caso de correr tudo bem com o concessionário, a renovação era automática. Esclareceu, ainda, que os contratos que a Câmara propunha a revogação eram aqueles que não tinham corrido da melhor forma, por várias razões Assim, e para se poder aprovar os cadernos de encargos e programas de concurso para as concessões constantes dos pontos seguintes, era necessário aprovar esta decisão de Ata nº 26 /2013 Página 5 de 34

6 não renovação automática, sendo que, para cada um dos casos, existiam justificações objetivas O Vereador Paulo Frederico referiu que a proposta de denúncia dos contratos mencionava vários casos de incumprimento e perguntou se havia alguma razão para isto acontecer, ao que o senhor Presidente respondeu que constatavam-se situações muito graves neste tipo de concessão. Prosseguiu dizendo que, para a maior parte dos locais só concorria uma pessoa, o que originava que lhe fosse atribuída a concessão. Para além disso, salientou que a intenção da Câmara é que alguém abra aqueles espaços, junto das zonas balneares, por uma renda baixa, mas que o concessionário, em contrapartida, tenha de efetuar a limpeza das casas de banho e das zonas envolventes, ou seja, em vez de se optar por uma renda com um valor muito alto e ser a Câmara a fazer a limpeza, optava-se por colocar um valor mais baixo e os concessionários ficavam responsáveis pela limpeza dos espaços, embora, infelizmente, em muitos dos casos, o desmazelo fosse completo. Acrescentou que quando eram feitas as vistorias, por amostragem, a esses locais, pelos técnicos dessa área, e estes se deparavam com um mau concessionário, a rescisão do contrato por incumprimento, coincidia com o decurso da época balnear, o que levaria ao encerramento do bar e à criação de uma situação delicada Concluiu referindo que, no seu entender, a forma de tentar evitar essas situações seria obrigar ao pagamento de uma caução, no equivalente ao valor da renda mensal, que seria utilizada quando o concessionário não fizesse a limpeza, porquanto não existiam benefícios em rescindir o contrato a meio da época balnear e ficar com ele fechado A Câmara deliberou, por unanimidade, concordar com a proposta em causa e submeter à Assembleia Municipal, nos termos da alínea p) do nº 1 do artigo 25º da Lei nº 75/2013, de 12 de setembro, conjugado com a alínea ccc) do n.º 1 do artigo 33º do referido diploma legal (07/26) AUTORIZAÇÃO DE CONCESSÃO, POR CONCURSO PÚBLICO, DA EXPLORAÇÃO DO BAR DA ZONA BALNEAR DAS ESCALEIRAS NA VILA NOVA - PROPOSTA: Proposta n.º I/P/1390/2013, datada de 18 de novembro corrente, do Vereador com competência delegada, Dr. Osório Silva, do seguinte teor: Nos termos do disposto na alínea p) do nº 1 do artigo 25º da Lei nº 75/2013, de 12 de Setembro, compete à Assembleia Municipal, autorizar a Câmara Municipal celebrar contratos de concessão e fixar as respetivas condições gerais; Determina a alínea ccc) do n.º 1 do artigo 33º do referido diploma legal, que compete à Câmara Municipal apresentar propostas à Assembleia Municipal sobre matérias da competência desta; Face ao exposto, propõe-se que a Câmara Municipal: a) Delibere apresentar à Assembleia Municipal, um pedido de autorização para concessão, por concurso público, da exploração do bar da zona balnear das escaleiras na Vila Nova, conforme as condições gerais constantes do caderno de encargos que se encontram anexos e que fazem parte integrante da presente proposta; b) Delibere nomear a seguinte comissão para análise das propostas dos concorrentes admitidos a concurso: Presidente: Dr. Ricardo Toste; Vogal efetivo: Eng.ª Elisabete Nogueira Ata nº 26 /2013 Página 6 de 34

7 Vogal efetivo: Elisabete Costa Vogal suplente: Manuela Vitória Vogal suplente: Virgínia Faria Quanto a este ponto o senhor Presidente disse que nos documentos que fazem parte da proposta, e o mesmo acontecia nos pontos seguintes, constavam, no essencial, as condições que os interessados teriam de apresentar nas propostas, variando os montantes mínimos para a proposta das rendas, que neste caso seria de cinquenta euros, e as contrapartidas, nomeadamente a limpeza das casas de banho que suportam a zona balnear Prosseguiu dizendo que o executivo propunha alterar, na proposta em discussão, o artigo décimo oitavo no sentido de constar que é exigida uma caução equivalente ao valor da renda mensal, devendo o mesmo suceder-se nos pontos seguintes da mesma natureza No que concerne a este ponto, o Vereador Paulo Frederico apresentou à consideração do executivo, algumas propostas, designadamente ao nível dos critérios de adjudicação. No caso do bar da Marginal salientou que surgia um ponto interessante no caderno de encargos, ou seja, um dos critérios era a credibilidade do concorrente, pelo que, sugeriu que esse critério fosse transversal a todos os cadernos de encargos. Para além disso, deveria constar que, caso o concessionário não cumprisse o seu contrato não voltasse a poder concorrer a uma concessão, tendo a Vereadora Paula Ramos concordado com esta sugestão O senhor Presidente analisou os critérios de adjudicação com o Vereador Paulo Frederico e referiu que não era possível colocar como critério que um concessionário que não cumpriu, em anteriores concessões, não pudesse concorrer, apenas se podia colocar um critério que o penalizasse O Vereador Paulo Frederico disse que deveria constar nos critérios que os concorrentes não poderiam ter dívidas à Câmara, tendo o senhor Presidente alegado que isso só poderia constar nas condições de admissibilidade da proposta O Vereador Tibério Dinis acrescentou que textualmente isso não era possível porque a dívida não era judicialmente exigível, ao que o senhor Presidente reforçou que isso só era possível no caso do concorrente ter dívidas à segurança social e ao estado O Vereador Tibério Dinis deu como exemplo uma situação ocorrida aquando dos leilões para os espaços do music resort, em que não foi possível colocar como critério as dívidas porque a dívida poderia estar em litígio e ainda não haver decisão A Vereadora Paula Ramos e o Vereador Tibério Dinis propuseram que fosse acrescentado no número seis do artigo décimo terceiro, nomeadamente não tenha sido objeto de uma renúncia contratual com a Câmara Municipal, por incumprimento., assim, todos aqueles que não fossem alvo de uma renúncia seriam beneficiados O Vereador Paulo Frederico referiu que tendo em conta a alta taxa de desemprego jovem existente na Região e a vontade do executivo em combater o desemprego, se não seria interessante aplicar, às restantes concessões, um ponto que consta no processo do bar da Marginal e que tem a ver com um projeto inovador, de modo a incentivar jovens a criarem uma empresa para explorarem esses bares O senhor Presidente salientou que estas concessões não estavam diretamente vocacionadas para jovens porque, em termos legais não era possível, mas indiretamente estavam a ir de encontro ao referido porque estavam a valorizar, em vinte por cento, quem criasse algo de novo, em detrimento de alguém que já tem um negócio aberto e se quer deslocar. No entanto, tinha dúvidas se poderia colocar algum critério que valorizasse quem empregasse pessoas desempregadas Ata nº 26 /2013 Página 7 de 34

8 O Vereador Osório Silva salientou que a exploração dos bares das zonas balneares era temporária, pelo que, poderia não justificar o investimento O Vereador Paulo Frederico disse que gostaria de ver mais interessados em concorrer à concessão destes espaços, tendo o senhor Presidente respondido que isso não era fácil e que por vezes até tinham de solicitar a colaboração dos presidentes das juntas de freguesia a fim de se encontrar uma pessoa disponível para o efeito Relativamente ao ponto em discussão o senhor Presidente propôs que se aditasse, no critério da experiência profissional e pessoal, e credibilidade, nomeadamente nunca ter tido qualquer denúncia contratual com o Município Propôs ainda que, no artigo décimo oitavo fosse alterada a redação para: caução equivalente ao montante de uma renda mensal Por fim, o senhor Presidente salientou que era necessário verificar se estes ajustamentos propostos punham em causa questões de legalidade no procedimento A Câmara deliberou, por unanimidade, concordar com a proposta em apreço bem como com o proposto para alteração no caderno de encargo, o qual passa a ter a seguinte redação: Artigo 8.º - Proposta n.º 1 alínea g) Declaração sob compromisso de honra, de inexistência de rescisão de contrato de concessão por incumprimento com a Câmara Municipal da Praia da Vitória; Artigo 13.º - Critério de adjudicação 7. Inexistência de rescisão de contrato de concessão por incumprimento com a Câmara Municipal da Praia da Vitória (5%) Artigo 18.º - Caução 1. Para garantir o exato e pontual cumprimento das suas obrigações, o adjudicatário prestará uma caução no valor mensal a pagar, a efetuar às entidades adjudicantes O adjudicatário deverá proceder ao pagamento da caução, aquando da assinatura do contrato As entidades adjudicantes podem considerar perdida a seu favor a caução prestada, independentemente da decisão judicial, nos casos de não cumprimento das obrigações legais e contratuais Mais deliberou a Câmara, por unanimidade, submeter à Assembleia Municipal, nos termos da alínea p) do nº 1 do artigo 25º da Lei nº 75/2013, de 12 de setembro, conjugado com a alínea ccc) do n.º 1 do artigo 33º do referido diploma legal (08/26) AUTORIZAÇÃO DE CONCESSÃO, POR CONCURSO PÚBLICO, DA EXPLORAÇÃO DO BAR DA ZONA BALNEAR DAS QUATRO RIBEIRAS - PROPOSTA: Proposta n.º I/P/1392/2013, datada de 18 de novembro em curso, do Vereador com competência delegada, Dr. Osório Silva, do seguinte teor: Nos termos do disposto na alínea p) do nº 1 do artigo 25º da Lei nº 75/2013, de 12 de Setembro, compete à Assembleia Municipal, autorizar a Câmara Municipal celebrar contratos de concessão e fixar as respetivas condições gerais; Determina a alínea ccc) do n.º 1 do artigo 33º do referido diploma legal, que compete à Câmara Municipal apresentar propostas à Assembleia Municipal sobre matérias da competência desta; Face ao exposto, propõe-se que a Câmara Municipal: Ata nº 26 /2013 Página 8 de 34

9 a) Delibere apresentar à Assembleia Municipal, um pedido de autorização para concessão, por concurso público, da exploração do bar da zona balnear das Quatro Ribeiras, conforme as condições gerais constantes do caderno de encargos que se encontram anexos e que fazem parte integrante da presente proposta; b) Delibere nomear a seguinte comissão para análise das propostas dos concorrentes admitidos a concurso: Presidente: Dr. Ricardo Toste; Vogal efetivo: Eng.ª Elisabete Nogueira Vogal efetivo: Elisabete Costa Vogal suplente: Manuela Vitória Vogal suplente: Virgínia Faria Sobre este ponto o senhor Presidente referiu que nos documentos anexos à proposta seriam efetuadas as mesmas emendas apresentadas no ponto anterior, e o mesmo acontecia nos pontos seguintes sobre esta matéria A Câmara deliberou, por unanimidade, concordar com a proposta em apreço bem como com o proposto para alteração no caderno de encargo, o qual passa a ter a seguinte redação: Artigo 8.º - Proposta n.º 1 alínea g) Declaração sob compromisso de honra, de inexistência de rescisão de contrato de concessão por incumprimento com a Câmara Municipal da Praia da Vitória; Artigo 13.º - Critério de adjudicação 7. Inexistência de rescisão de contrato de concessão por incumprimento com a Câmara Municipal da Praia da Vitória (5%) Artigo 18.º - Caução 1. Para garantir o exato e pontual cumprimento das suas obrigações, o adjudicatário prestará uma caução no valor mensal a pagar, a efetuar às entidades adjudicantes O adjudicatário deverá proceder ao pagamento da caução, aquando da assinatura do contrato As entidades adjudicantes podem considerar perdida a seu favor a caução prestada, independentemente da decisão judicial, nos casos de não cumprimento das obrigações legais e contratuais Mais deliberou a Câmara, por unanimidade, submeter à Assembleia Municipal, nos termos da alínea p) do nº 1 do artigo 25º da Lei nº 75/2013, de 12 de setembro, conjugado com a alínea ccc) do n.º 1 do artigo 33º do referido diploma legal (09/26) AUTORIZAÇÃO DE CONCESSÃO, POR CONCURSO PÚBLICO, DA EXPLORAÇÃO DO BAR DA PISCINA DA CALDEIRA NA VILA DAS LAJES - PROPOSTA: Proposta n.º I/P/1394/2013, datada de 18 de novembro corrente, do Vereador com competência delegada, Dr. Osório Silva, do seguinte teor: Nos termos do disposto na alínea p) do nº 1 do artigo 25º da Lei nº 75/2013, de 12 de Setembro, compete à Assembleia Municipal, autorizar a Câmara Municipal celebrar contratos de concessão e fixar as respetivas condições gerais; Determina a alínea ccc) do n.º 1 do artigo 33º do referido diploma legal, que compete à Câmara Municipal apresentar propostas à Assembleia Municipal sobre matérias da competência desta; Ata nº 26 /2013 Página 9 de 34

10 Face ao exposto, propõe-se que a Câmara Municipal: a) Delibere apresentar à Assembleia Municipal, um pedido de autorização para concessão, por concurso público, da exploração do bar da piscina da Caldeira na Vila das Lajes, conforme as condições gerais constantes do caderno de encargos que se encontram anexos e que fazem parte integrante da presente proposta; b) Delibere nomear a seguinte comissão para análise das propostas dos concorrentes admitidos a concurso: Presidente: Dr. Ricardo Toste; Vogal efetivo: Eng.ª Elisabete Nogueira Vogal efetivo: Elisabete Costa Vogal suplente: Manuela Vitória Vogal suplente: Virgínia Faria Em referência a este ponto o senhor Presidente disse que neste caso o valor da renda era diferente, ou seja, o valor mínimo era de trezentos euros, tendo o Vereador Paulo Frederico questionado se não era possível baixar esse valor. O senhor Presidente respondeu que era possível mas que este era o mesmo montante aplicado na concessão anterior e que os valores que baixaram foram os de zonas para as quais não havia concorrência, não sendo o caso do bar da Caldeira A Câmara deliberou, por unanimidade, concordar com a proposta em apreço bem como com o proposto para alteração no caderno de encargo, o qual passa a ter a seguinte redação: Artigo 8.º - Proposta n.º 1 alínea g) Declaração sob compromisso de honra, de inexistência de rescisão de contrato de concessão por incumprimento com a Câmara Municipal da Praia da Vitória; Artigo 13.º - Critério de adjudicação 7. Inexistência de rescisão de contrato de concessão por incumprimento com a Câmara Municipal da Praia da Vitória (5%) Artigo 18.º - Caução 1. Para garantir o exato e pontual cumprimento das suas obrigações, o adjudicatário prestará uma caução no valor mensal a pagar, a efetuar às entidades adjudicantes O adjudicatário deverá proceder ao pagamento da caução, aquando da assinatura do contrato As entidades adjudicantes podem considerar perdida a seu favor a caução prestada, independentemente da decisão judicial, nos casos de não cumprimento das obrigações legais e contratuais Mais deliberou a Câmara, por unanimidade, submeter à Assembleia Municipal, nos termos da alínea p) do nº 1 do artigo 25º da Lei nº 75/2013, de 12 de setembro, conjugado com a alínea ccc) do n.º 1 do artigo 33º do referido diploma legal (10/26) AUTORIZAÇÃO DE CONCESSÃO, POR CONCURSO PÚBLICO, DA EXPLORAÇÃO DO BAR DA ZONA BALNEAR DO PORTO MARTINS - PROPOSTA: Proposta n.º I/P/1387/2013, datada de 18 de novembro corrente, do Vereador com competência delegada, Dr. Osório Silva, do seguinte teor: Ata nº 26 /2013 Página 10 de 34

11 Nos termos do disposto na alínea p) do nº 1 do artigo 25º da Lei nº 75/2013, de 12 de Setembro, compete à Assembleia Municipal, autorizar a Câmara Municipal celebrar contratos de concessão e fixar as respetivas condições gerais; Determina a alínea ccc) do n.º 1 do artigo 33º do referido diploma legal, que compete à Câmara Municipal apresentar propostas à Assembleia Municipal sobre matérias da competência desta; Face ao exposto, propõe-se que a Câmara Municipal: a) Delibere apresentar à Assembleia Municipal, um pedido de autorização para concessão, por concurso público, da exploração do bar da zona balnear do Porto Martins conforme as condições gerais constantes do caderno de encargos que se encontram anexos e que fazem parte integrante da presente proposta; b) Delibere nomear a seguinte comissão para análise das propostas dos concorrentes admitidos a concurso: Presidente: Dr. Ricardo Toste; Vogal efetivo: Eng.ª Elisabete Nogueira Vogal efetivo: Elisabete Costa Vogal suplente: Manuela Vitória Vogal suplente: Virgínia Faria A Câmara deliberou, por unanimidade, concordar com a proposta em apreço bem como com o proposto para alteração no caderno de encargo, o qual passa a ter a seguinte redação: Artigo 8.º - Proposta n.º 1 alínea g) Declaração sob compromisso de honra, de inexistência de rescisão de contrato de concessão por incumprimento com a Câmara Municipal da Praia da Vitória; Artigo 13.º - Critério de adjudicação 7. Inexistência de rescisão de contrato de concessão por incumprimento com a Câmara Municipal da Praia da Vitória (5%) Artigo 18.º - Caução 1. Para garantir o exato e pontual cumprimento das suas obrigações, o adjudicatário prestará uma caução no valor mensal a pagar, a efetuar às entidades adjudicantes O adjudicatário deverá proceder ao pagamento da caução, aquando da assinatura do contrato As entidades adjudicantes podem considerar perdida a seu favor a caução prestada, independentemente da decisão judicial, nos casos de não cumprimento das obrigações legais e contratuais Mais deliberou a Câmara, por unanimidade, submeter à Assembleia Municipal, nos termos da alínea p) do nº 1 do artigo 25º da Lei nº 75/2013, de 12 de setembro, conjugado com a alínea ccc) do n.º 1 do artigo 33º do referido diploma legal (11/26) AUTORIZAÇÃO DE CONCESSÃO, POR CONCURSO PÚBLICO, DA EXPLORAÇÃO DO BAR DA MARINA DA PRAIA DA VITÓRIA - PROPOSTA: Proposta n.º I/P/1397/2013, datada de 19 de novembro em curso, do Vereador com competência delegada, Dr. Osório Silva, do seguinte teor: Ata nº 26 /2013 Página 11 de 34

12 Nos termos do disposto na alínea p) do nº 1 do artigo 25º da Lei nº 75/2013, de 12 de Setembro, compete à Assembleia Municipal, autorizar a Câmara Municipal celebrar contratos de concessão e fixar as respetivas condições gerais; Determina a alínea ccc) do n.º 1 do artigo 33º do referido diploma legal, que compete à Câmara Municipal apresentar propostas à Assembleia Municipal sobre matérias da competência desta; Face ao exposto, propõe-se que a Câmara Municipal: a) Delibere apresentar à Assembleia Municipal, um pedido de autorização para concessão, por concurso público, da exploração do bar da marina da Praia da Vitória, conforme as condições gerais constantes do caderno de encargos que se encontram anexos e que fazem parte integrante da presente proposta; b) Delibere nomear a seguinte comissão para análise das propostas dos concorrentes admitidos a concurso: Presidente: Dr. Ricardo Toste; Vogal efetivo: Eng.ª Elisabete Nogueira Vogal efetivo: Elisabete Costa Vogal suplente: Manuela Vitória Vogal suplente: Virgínia Faria Quanto a este ponto o senhor Presidente explicou que este bar tinha características um pouco diferentes, nomeadamente o valor mínimo da renda que era de oitocentos euros, atendendo ao movimento naquele local durante as Festas da Praia e por ser um dos bares mais concorridos A Câmara deliberou, por unanimidade, concordar com a proposta em apreço bem como com o proposto para alteração no caderno de encargo, o qual passa a ter a seguinte redação: Artigo 8.º - Proposta n.º 1 alínea g) Declaração sob compromisso de honra, de inexistência de rescisão de contrato de concessão por incumprimento com a Câmara Municipal da Praia da Vitória; Artigo 13.º - Critério de adjudicação 7. Inexistência de rescisão de contrato de concessão por incumprimento com a Câmara Municipal da Praia da Vitória (5%) Artigo 18.º - Caução 1. Para garantir o exato e pontual cumprimento das suas obrigações, o adjudicatário prestará uma caução no valor mensal a pagar, a efetuar às entidades adjudicantes O adjudicatário deverá proceder ao pagamento da caução, aquando da assinatura do contrato As entidades adjudicantes podem considerar perdida a seu favor a caução prestada, independentemente da decisão judicial, nos casos de não cumprimento das obrigações legais e contratuais Mais deliberou a Câmara, por unanimidade, submeter à Assembleia Municipal, nos termos da alínea p) do nº 1 do artigo 25º da Lei nº 75/2013, de 12 de setembro, conjugado com a alínea ccc) do n.º 1 do artigo 33º do referido diploma legal (12/26) AUTORIZAÇÃO DE CONCESSÃO, POR CONCURSO PÚBLICO, DA EXPLORAÇÃO DO BAR DA ZONA BALNEAR DA PRAINHA DA PRAIA DA VITÓRIA - PROPOSTA: Ata nº 26 /2013 Página 12 de 34

13 Proposta n.º I/P/1399/2013, datada de 19 de novembro corrente, do Vereador com competência delegada, Dr. Osório Silva, do seguinte teor: Nos termos do disposto na alínea p) do nº 1 do artigo 25º da Lei nº 75/2013, de 12 de Setembro, compete à Assembleia Municipal, autorizar a Câmara Municipal celebrar contratos de concessão e fixar as respetivas condições gerais; Determina a alínea ccc) do n.º 1 do artigo 33º do referido diploma legal, que compete à Câmara Municipal apresentar propostas à Assembleia Municipal sobre matérias da competência desta; Face ao exposto, propõe-se que a Câmara Municipal: a) Delibere apresentar à Assembleia Municipal, um pedido de autorização para concessão, por concurso público, da exploração do bar da Prainha, conforme as condições gerais constantes do caderno de encargos que se encontram anexos e que fazem parte integrante da presente proposta; b) Delibere nomear a seguinte comissão para análise das propostas dos concorrentes admitidos a concurso: Presidente: Dr. Ricardo Toste; Vogal efetivo: Eng.ª Elisabete Nogueira Vogal efetivo: Elisabete Costa Vogal suplente: Manuela Vitória Vogal suplente: Virgínia Faria Neste bar, referiu o senhor Presidente, foi onde aconteceram situações mais complicadas, tendo o Vereador Paulo Frederico perguntado se a Câmara iria obrigar o antigo concessionário a repor as alterações que efetuou O senhor Presidente respondeu que a Câmara, para o futuro, é que iria proceder à pintura e reparação do local A Vereadora Vânia Ferreira questionou se no contrato existia uma cláusula que estipulasse que o concessionário tinha de entregar as infraestruturas tal e qual como as receberam, ao que o Vereador Osório Silva respondeu que indiretamente isso estava estipulado, designadamente onde mencionava a obrigatoriedade de zelo, o que à partida abrangia essa situação A Câmara deliberou, por unanimidade, concordar com a proposta em apreço bem como com o proposto para alteração no caderno de encargo, o qual passa a ter a seguinte redação: Artigo 8.º - Proposta n.º 1 alínea g) Declaração sob compromisso de honra, de inexistência de rescisão de contrato de concessão por incumprimento com a Câmara Municipal da Praia da Vitória; Artigo 13.º - Critério de adjudicação 7. Inexistência de rescisão de contrato de concessão por incumprimento com a Câmara Municipal da Praia da Vitória (5%) Artigo 18.º - Caução 1. Para garantir o exato e pontual cumprimento das suas obrigações, o adjudicatário prestará uma caução no valor mensal a pagar, a efetuar às entidades adjudicantes O adjudicatário deverá proceder ao pagamento da caução, aquando da assinatura do contrato As entidades adjudicantes podem considerar perdida a seu favor a caução prestada, independentemente da decisão judicial, nos casos de não cumprimento das obrigações legais e contratuais Ata nº 26 /2013 Página 13 de 34