Angola Manual de Mercado

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1 Angola Manual de Mercado 1

2 Angola Manual de Mercado Índice Presença Internacional da CGD pág. 03 Dados de Mercado pág. 04 Regulamentação do Mercado Angolano pág. 17 Ambiente de negócios pág. 28 Sectores com oportunidades de investimento e exportação pág. 30 O que a CGD pode fazer pela sua Empresa no relacionamento com Angola pág. 31 Oferta para apoio à exportação e internacionalização Tesouraria Trade Finance Investimento Negócio Internacional O Banco Caixa Geral Totta de Angola pág. 46 Oferta do Banco Caixa Geral Totta Angola pág. 49 Entidades de Referência pág. 53 Contactos pág. 55 2

3 O que a CGD pode fazer pela sua empresa Presença internacional Ampla rede em 23 países, 4 continentes, ligando negócios em mercados emergentes e maduros EUROPA ILHA DA MADEIRA - Offshore REINO UNIDO - Sucursal de Londres ESPANHA - Banco Caixa Geral e Sucursal de Espanha LUXEMBURGO - Sucursal do Luxemburgo FRANÇA - Sucursal de França SUÍÇA - Escritório de Representação ALEMANHA - Escritório de Representação BÉLGICA - Escritório de Representação AMÉRICA EUA - Sucursal de Nova Iorque CANADÁ - Escritório de Representação ILHAS CAYMAN - Sucursal de Cayman BRASIL - Banco Caixa Geral Brasil MÉXICO - Escritório de Representação do BCG VENEZUELA - Escritórios de Representação BCG e CGD ÁSIA CHINA - ZHUHAI - Sucursal de Zhuhai CHINA - MACAU - Banco Nacional Ultramarino e Sucursal Offshore CHINA - SHANGHAI -Escritório de Representação BNU ÍNDIA - Escritório de Representação de Mumbai e Escritório de Representação de Pagim (Goa) TIMOR-LESTE - Sucursal de Timor ÁFRICA ARGÉLIA- Escritório de Representação* ANGOLA - Banco Caixa Geral Totta de Angola CABO VERDE - Banco Comercial Atlântico - Banco Interatlântico GARANTIA e PROMOTORA SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE - Banco Internacional de S. Tomé e Príncipe MOÇAMBIQUE - Banco Comercial e de Investimentos ÁFRICA DO SUL - Banco Mercantile * Em constituição 3

4 Dados de Mercado País 4

5 Dados de Mercado A Economia Angolana: Principais Indicadores Unidade 2009 a 2010 b 2011 b 2012 b 2013 c 2014 c População Milhões 18,6 19,1 19,6 20,2 20,7 21,3 PIB a preços de mercado 10 6 USD a PIB per capita USD Crescimento real do PIB % 0,8 3,4 4,0 7,0 8,9 6,3 Consumo privado Var. % 7,4 b 5,5 b 7,8 7 5,5 6,3 Consumo público Var. % 12 b 7,5 b 12,2 8,0 7,0 7,0 Dívida externa % do PIB 22,0 22,5 18,0 16,1 13,7 11,8 Dívida pública % do PIB 24,1 22,8 18,1 17,2 15,2 12,6 Saldo Balança Corrente 10 6 USD Taxa de câmbio 1 = X AOA 110,52 122,01 130,49 a 124,8 123,13 119,33 Fonte: The Economist Intelligence Unit (EIU) / ViewsWire Janeiro 2013 Notas: (a) Valores efectivos; (b) Estimativas; (c) Previsões AOA Kwanza de Angola 5

6 Dados de Mercado A Economia Angolana: Evolução do PIB por sectores de atividade Fonte: Orçamento Estado

7 Dados de Mercado A Economia Angolana: Principais clientes Milhões Clientes 2011 % 2012 % China ,7% ,6% 1 EUA 17% Taiwan 9% África do Sul 5% Portugal 4% Canada 3% França 2% Outros Países 2% EUA ,9% ,3% 2 Taiwan ,6% ,7% 3 África do Sul ,4% ,8% 4 Portugal ,5% ,9% 5 Canada ,7% ,3% 6 França ,8% ,1% 7 China 58% Subtotal % % Outros Países ,5% ,3% Total % % Fonte: International Trade Centre 7

8 Dados de Mercado A Economia Angolana: Principais Produtos das Exportações Fonte: International Trade Centre 8

9 Dados de Mercado A Economia Angolana: Principais Fornecedores Milhões Fornecedores Valor % Posição Valor % Posição China ,6% ,5% 1 Portugal ,1% ,2% 2 EUA ,4% ,1% 3 África do Sul 645 5,0% 6 890,23 7,8% 4 Brasil 771 6,0% 5 889,94 7,8% 5 França 584 4,5% ,8% 6 Coreia 157 1,2% ,7% 7 Subtotal % % França 5% Brasil 8% África do Sul 8% Coreia 3% Outros Países 13% China 27% Outros Países ,1% ,0% Total % % EUA 10% Portugal 26% Fonte: International Trade Centre 9

10 Dados de Mercado A Economia Angolana: Principais Produtos Importações Fonte: International Trade Centre 10

11 Dados de Mercado Relacionamento Portugal - Angola: As Trocas Comerciais Milhares Fonte: International Trade Centre 11

12 Dados de Mercado Relacionamento Portugal - Angola: Principais produtos transacionados Exportações Portuguesas para Angola 2012 Importações Portuguesas de Angola 2012 Outros 0,3% Combustíve is minerais 99,7% Fonte: International Trade Centre 12

13 Dados de Mercado Relacionamento Portugal - Angola: Oportunidades de Exportação Fonte: International Trade Centre 13

14 Dados de Mercado Relacionamento Portugal - Angola: Oportunidades de Exportação Fonte: International Trade Centre Fonte: International Trade Centre 14

15 Dados de Mercado Relacionamento Angola - Portugal Oportunidades de Exportação Fonte: International Trade Centre 15

16 Dados de Mercado Relacionamento Portugal - Angola: O Investimento Investimento Bruto Portugal - Angola Investimento Bruto Angola - Portugal Fonte: Banco Portugal valores em Milhões 16

17 Regulamentação do Mercado Angolano Plano Nacional de Desenvolvimento 2013/2017 é um instrumento de planeamento de curto e médio prazos, que preconiza o crescimento e a diversificação da economia angolana, com base no desenvolvimento sustentado do sector empresarial nacional. Este Plano consagra, como uma das suas políticas, a promoção do empreendedorismo e do desenvolvimento do sector privado nacional; a facilitação do acesso ao crédito; o apoio às atividades económicas emergentes; a reconversão da economia informal e o apoio às grandes empresas e a sua inserção em clusters empresariais. 17

18 Regulamentação do Mercado Angolano 18

19 Regulamentação do Mercado Angolano Regime de Investimento Estrangeiro O regime jurídico de Angola, no que respeita aos acessos e condições de investimento, foi reordenado, merecendo destaque alguns diplomas, nomeadamente: Lei de bases do Investimento Privado (Lei nº 20/11, de 20 de Maio - Lei dos Incentivos Fiscais e Aduaneiros ao Investimento Privado (Lei 17/03 de 25 de Julho - Lei do fomento do empresariado privado (Lei 14/03 de 18 de Julho) Aviso sobre as Transferências de Dividendos e Lucros (Aviso nº 4/03 de 28 de Fevereiro) De notar que o regime geral de investimento e de acesso a incentivos e facilidades não se aplica ao sector petrolífero, dos diamantes e financeiro. Estes sectores, estão abrangidos por regimes especiais. 19

20 Regulamentação do Mercado Angolano Regime de Investimento Estrangeiro São consideradas operações de investimento interno e externo: Criação de novas empresas Ampliação de empresas ou de outras formas de representação social de empresas Aquisição de tecnologia e know how Aquisição de máquinas e equipamentos Participações sociais sobre sociedades e empresas de direito angolano, domiciliadas em território nacional Celebração e alteração de contratos de consórcio Aquisição de bens imóveis situados em território nacional 20

21 Regulamentação do Mercado Angolano Regime de Investimento Estrangeiro Lei do Investimento Privado: Lei nº 20/2011 de 20 de Maio apenas o investimento realizado no âmbito desta lei pode beneficiar de incentivos fiscais, aduaneiros e cambiais, entre os quais se conta o direito de repatriar lucros. ( ea7c-4cdf- 80d5-6a3db9b9f881) Com esta Lei, o montante mínimo de investimento para poder beneficiar destes incentivos passou de USD para USD O repatriamento de capitais passa a estar sujeito ao princípio da proporcionalidade, em função do montante, prazo e importância do investimento, e respetivos benefícios, e apenas é permitido de forma gradual, após a efetiva implementação dos projetos e, nas zonas mais favorecidas (A e B), decorrido um período de carência de 3 ou 2 anos, respetivamente. 21

22 Regulamentação do Mercado Angolano Regime de Investimento Estrangeiro Com esta Lei, passou a haver apenas um Regime único de aprovação dos projetos de investimento: Regime Contratual implica uma negociação entre o candidato a investidor e o Estado angolano, representado pela ANIP. As propostas deverão ser apresentadas à Agência Nacional do Investimento Privado (ANIP), com o apoio da Comissão de Negociações de Facilidades e Incentivos. Para projetos até aos USD , a aprovação é feita pela ANIP. Para projetos superiores a este montante deverá ser submetido a apreciação do Conselho de Ministros. Finda esta fase, poderá ser assinado o contrato, efetuado o registo e emissão do Certificado de Registo de Investimento Privado (CRIP) e solicitada, junto do Banco Nacional de Angola (BNA), a licença de importação de capitais. 22

23 Regulamentação do Mercado Angolano Etapa / Descrição Elaboração e apresentação do projeto de investimento junto da ANIP pelos potenciais investidores. Celebração do contrato de investimento Obtenção do Certificado de Registo de Investimento Privado (CRIP) Obtenção de Certidão Negativa Junto do Ministério do Comércio Solicitação de Licença de Importação de Capitais Obtenção da Licença de Importação de Capitais Abertura de conta à ordem, em moeda estrangeira, domiciliada no território angolano, por parte do investidor estrangeiro Realização de escritura pública da constituição da sociedade, sendo fundamental a apresentação do Certificado de Registo de Investimento Privado, da Licença de Importação de Capitais e do respetivo comprovativo de Importação de Capitais. Abertura de conta bancária da sociedade recém-constituída Realização do capital, o qual deverá ocorrer no prazo de 90 dias a contar da data de emissão da Licença de Importação de Capitais pelo BNA, sob pena de nulidade dos atos constitutivos da sociedade Inscrição no Registo Comercial, no prazo máximo de 90 dias após a constituição da sociedade Publicação dos atos constitutivos na II série do Diário da República Registo junto da Administração Fiscal Inscrição junto do Instituto Nacional de Estatística Entidade ANIP ANIP ANIP Ministério do Comércio BNA BNA Banco comercial domiciliado em território angolano Cartório Notarial Banco comercial domiciliado em território angolano Banco comercial domiciliado em território angolano Registo Comercial Imprensa Nacional Repartição de Finanças Instituto Nacional de Estatística Inscrição como entidade empregadora junto da Segurança Social Obtenção do Alvará Comercial Fonte: Estudos de Mercado de Angola AEP Câmara de Comércio e Indústria Segurança Social 23

24 Regulamentação do Mercado Angolano Legislação em Angola - Invisíveis Atendendo à necessidade de simplificar os procedimentos relativos à realização de operações cambiais de invisíveis correntes, estabelecidas pelo Decreto nº 21/98, de 24 de Julho, foi publicado o Aviso 13/2013, de 31 de Julho. Este aviso, ao abrigo das disposições conjugadas no nº 2 do artigo 28º da Lei nº 5/97 de 27 de Julho (Lei Cambial) e do artigo 40º da Lei nº 16/10 de 15 de Julho (Lei do Banco Nacional de Angola), visa conferir maior eficiência e flexibilidade à realização de pagamentos e transferências para o exterior 24

25 Regulamentação do Mercado Angolano Legislação em Angola - Mercadorias Instrutivo 08/99 - Definição de uma operação de mercadorias I) Operação de Importação II) Formas de cobertura III) Liquidação operações IV) Documentos comprovativos V) Operação de Exportação Decreto Presidencial 265/10 Procedimentos de Licenciamento (de importações, exportações e reexportações) que revoga o anterior Decreto 55/00 Aviso n.º 12/ pagamentos antecipados até 100 mil USD - Não é permitido parcelamento de operações comprovativos de entrega ao banco comercial até 30 dias após chegada mercadoria ao país 25

26 Regulamentação do Mercado Angolano Fiscalidade e Incentivos ao Investimento Existem incentivos e benefícios fiscais e financeiros concedidos em função: da inserção do projeto em setores classificados como prioritários; da zona de desenvolvimento: (A) Província de Luanda e municípios sede das províncias de Benguela, Huíla, Cabinda e o município do Lobito; (B) Restantes municípios das províncias de Benguela, Cabinda e Huíla, e províncias do Kwanza Sul, Bengo, Uíge, Kwanza Norte, Lunda Norte e Lunda Sul; (C) Províncias do Huambo, Bié, Moxico, Kuando-Kubango, Cunene, Namibe, Malange e Zaire. Dos incentivos e benefícios, destaca-se: 1) a redução ou isenção de imposto industrial sobre lucros; 2) redução da matéria coletável de acordo com o tipo de despesa; 3) isenção de imposto sobre lucros distribuídos aos sócios e de pagamento de direitos aduaneiros na importação de determinados bens. 26

27 Regulamentação do Mercado Angolano Impostos Imposto Industrial (incorporando a tributação de empreitadas) Imposto sobre o Rendimento do Trabalho (IRT) Imposto de Aplicação de Capitais Imposto de Consumo Imposto de Selo Contribuição para o Sistema de Segurança Social

28 Ambiente de negócios Oportunidades Ameaças Forte crescimento económico Empenho do Governo na diversificação do PIB Angola importa cerca de 90% do que consome Forte investimento nos setores da agricultura, pescas e indústria Eventual redução do preço do petróleo (provocando o consequente abrandamento do crescimento económico) Risco cambial Insuficiência de RH em número e em qualificação Elevados custos operacionais Setor da construção e indústria de materiais de construção deverão manter níveis de crescimento Oportunidades nos setores do turismo, energia e telecomunicações Mercado altamente competitivo A burocracia processual para o estabelecimento de empresas estrangeiras é ainda um fator a ter em conta Forte necessidade de consultoria técnica 28

29 Ambiente de negócios Doing Business 2013 Fonte: Banco Mundial * Total de 188 países Luanda 29

30 Sectores de oportunidades de investimento e exportação Alimentar Saúde Construção Agricultura, Sivicultura, Pecuária Pescas Processamento alimentar Medicamentos Indústria farmacêutica Infraestruturas Públicas Construção civil (habitação) e atividades conexas (materiais de construção) Comunicações Serviços Minérios Aparelhos electrónicos e elétricos Tecnologias de Informação Formação profissional Educação, Consultoria Turismo, Hotelaria Outras act. comerciais Exploração de Recursos Minerais Indústria: em todos os domínios da produção 30

31 O que a Caixa pode fazer pela sua empresa no relacionamento com Angola Oferta para Apoio à Exportação e Internacionalização APOIO À TESOURARIA TESOURARIA TRADE FINANCE TRADE FINANCE APOIO AO INVESTIMENTO NO OFERTA ESTRANGEIRO INTERNACIONAL GRUPO CAIXA INVESTIMENTO APOIO AO NEGÓCIO INTERNACIONAL NEGÓCIO INTERNACIONAL (INVESTIMENTO NO ESTRANGEIRO) 31

32 O que a Caixa pode fazer pela sua empresa no relacionamento com Angola Oferta para Apoio à Exportação e Internacionalização TESOURARIA IVA EnCaixa Caixa Maistesouraria, incluindo o factoring internacional Linha Caixa Exportação Serviços de Apoio: - Abertura de contas em sucursais e bancos do Grupo CGD - Abertura de contas através da aliança connector - Cheques, transferências internacionais - Operações cambiais - Caixa e-banking 32

33 O que a Caixa pode fazer pela sua empresa no relacionamento com Angola Oferta para Apoio à Exportação e Internacionalização TESOURARIA IVA ENCAIXA Produto diferenciador de apoio à tesouraria, sob a forma de limite para crédito de curto prazo, que permite às empresas antecipar os recebimentos do IVA. Principais vantagens: Apoio à tesouraria da empresa através do adiantamento até 100% dos reembolsos do IVA constantes da declaração periódica apresentada à Autoridade Tributária e Aduaneira (AT). Prazo até 120 dias com possibilidade de ajustar os prazos das operações aos prazos de pagamento praticados pela AT. Contratação simples e fácil utilização. CAIXA MAISTESOURARIA Solução integrada e inovadora da Caixa que permite ajustar prazos de pagamentos a fornecedores e recebimentos de clientes, equilibrando a tesouraria da empresa. A Caixa atribui ao Cliente Aderente um limite de crédito único para utilizar no financiamento de pagamentos e recebimentos, o que lhe confere mais vantagens: Uma taxa de juro mais favorável; Gestão facilitada, uma vez que as operações de pagamentos e recebimentos são realizadas na mesma plataforma eletrónica. 33

34 O que a Caixa pode fazer pela sua empresa no relacionamento com Angola Oferta para Apoio à Exportação e Internacionalização TESOURARIA LINHA CAIXA EXPORTAÇÃO A Caixa apoia o financiamento das empresas exportadoras e produtoras de bens transacionáveis oferecendo melhores condições de prazo e spread. Principais vantagens: Flexibilização do prazo e reembolso das operações de médio e longo prazo Bonificação de spread para empresas com relacionamento bancário global centralizado na Caixa Antecipação de recebimentos de remessas de exportação. 34

35 O que a Caixa pode fazer pela sua empresa no relacionamento com Angola Oferta para Apoio à Exportação e Internacionalização TRADE FINANCE Créditos documentários Antecipação de receitas de exportação ao abrigo de créditos documentários Garantias e avales bancários na ordem externa Standby letters of credit Remessas documentárias Adiantamentos ao abrigo de remessas de exportação Pré-financiamento à exportação Financiamentos para pagamento de importações Crédito ao importador estrangeiro (com garantia COSEC) Cobertura de risco (cambial e de taxa de juro) Seguros de transporte internacional de mercadorias Novas funcionalidades de comércio externo no serviço Caixa e-banking 35

36 O que a Caixa pode fazer pela sua empresa no relacionamento com Angola Oferta para Apoio à Exportação e Internacionalização TRADE FINANCE REMESSAS DOCUMENTÁRIAS DE EXPORTAÇÃO Através do Banco Caixa Totta, a Caixa assegura ao seu cliente exportador a cobrança das suas documentações junto do importador. A CGD pode ainda, sob análise, antecipar receitas de exportação ao abrigo das remessas. CAIXA E-BANKING COM NOVAS FUNCIONALIDADES DE COMÉRCIO EXTERNO Através desta plataforma de banca eletrónica da Caixa, a empresa pode efetuar o pedido de Créditos Documentários de Importação e consultar as seguintes operações de Comércio Externo: Créditos Documentários (Exportação e Importação); Remessas Documentárias à Cobrança (Exportação e Importação); Garantias Bancárias na Ordem Externa (Recebidas e Emitidas); Financiamentos em Moeda Estrangeira. 36

37 O que a Caixa pode fazer pela sua empresa no relacionamento com Angola Oferta para Apoio à Exportação e Internacionalização TRADE FINANCE GARANTIAS E AVALES BANCÁRIOS NA ORDEM EXTERNA E STANDBY LETTERS OF CREDIT A Caixa, por conta e risco do seu cliente, pode servir de garante dos compromissos assumidos pelo cliente perante um beneficiário externo, de forma direta ou, indiretamente, por intermédio do Banco Caixa Totta. Por outro lado, a CGD pode também receber através de bancos estrangeiros garantias para: avisar, notificando o beneficiário português da garantia emitida pela entidade bancária estrangeira ou emitir garantias em substituição da entidade bancária estrangeira a favor de beneficiários nacionais que prefiram ver os seus direitos salvaguardados pela Caixa Geral de Depósitos Por vezes este tipo de compromisso é assumido através do formato de Standby letter of credit, um instrumento com funções muito equivalentes às de uma garantia bancária regido por regras específicas, publicadas pela ICC. 37

38 O que a CGD pode fazer pela sua Empresa no relacionamento com Angola Oferta CGD de Apoio à Exportação Curto Prazo Confirmação de Cartas de Crédito emitidas pelo BCT Mercadoria Exportador Importador Recebe pagamento na data acordada Solicita a abertura de uma carta de crédito Caixa Geral de Depósitos Confirma as Cartas de Crédito do Banco Emitente Notifica o Exportador Examina os documentos de transporte Honra a Carta de Crédito Solicita o reembolso do Banco Emitente Transmite Cartas de Crédito com instruções para notificar e confirmar as mesmas ao Exportador Banco Caixa Totta Assume o risco do importador Emite as Cartas de Crédito 38

39 O que a CGD pode fazer pela sua Empresa no relacionamento com Angola Oferta CGD de Apoio à Exportação Curto Prazo Adiantamento de Cartas de Crédito Mercadoria Exportador Vendor finance nominal condições comerciais podem incluir custo financiamento Importador Serviço nominal da dívida = fluxo pagamento carta de crédito Recebe adiantamento após conferência de documentos Pagamento carta de crédito = serviço de dívida exportador Solicita a abertura de uma carta de crédito Caixa Geral de Depósitos Confirma as Cartas de Crédito Examina os documentos de transporte Honra a Carta de Crédito Adianta fundos após conferência de documentos Paga cartas de crédito nos termos acordados após conferência de documentos Transmite Cartas de Crédito com instruções para notificar e confirmar as mesmas ao Exportador Banco Caixa Totta Assume o risco do importador Emite as Cartas de Crédito 39

40 O que a CGD pode fazer pela sua Empresa no relacionamento com Angola Oferta CGD de Apoio à Exportação Médio/Longo Prazo * Linhas Comerciais com Seguro de Crédito Linha COSEC Angola milhões Financiar as exportações portuguesas (bens e/ou serviços) para Angola, designadamente: máquinas e equipamentos, construção e reparações naval e aeronáutica, empreitadas de construção civil e obras públicas, empreendimentos na modalidade chave na mão e estudos, consultoria de projetos e assistência técnica. Financiamento a importadores Angolanos em prazos que não ultrapassam os 7 anos. * A seleção dos projetos está a cargo das Autoridades Angolanas. 40

41 O que a CGD pode fazer pela sua Empresa no relacionamento com Angola Oferta CGD de Apoio à Exportação Médio/Longo Prazo Linha COSEC milhões ESTADO PORTUGUÊS Valida imputação de projetos na linha Enquadra cobertura Cosec em Conselho de Garantias de Estado CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS Analisa pedidos de financiamento para projetos específicos Estrutura operação, em articulação com a Cosec Efetua desembolsos aos exportadores Recebe capital e juros de Angola ESTADO ANGOLANO Seleciona e imputa projetos à linha Garante responsabilidades de importador Angolano Valida pedidos de desembolso Garante até 95% de capital e juros para operações enquadradas na linha EXPORTADOR Contrato Comercial Bens de capital + serviços IMPORTADOR Créditos comerciais Taxas de mercado Prazos de reembolso até 7 anos Convenção relativa à Cobertura de Riscos de Créditos à Exportação de Bens e Serviços de Origem Portuguesa para a República de Angola 41

42 O que a Caixa pode fazer pela sua empresa no relacionamento com Angola Oferta para Apoio à Exportação e Internacionalização INVESTIMENTO Linha Caixa Capitalização PME Crescimento 2013 Linha de Crédito Export Investe Apoio ao Setor Primário Linhas Concessionais e Comerciais de Apoio à Exportação (com garantia COSEC) Estruturação e Montagem de Operações de Crédito ao Importador (com cobertura COSEC) 42

43 O que a Caixa pode fazer pela sua empresa no relacionamento com Angola Oferta para Apoio à Exportação e Internacionalização INVESTIMENTO LINHA CAIXA CAPITALIZAÇÃO Uma linha de crédito pioneira no mercado financeiro nacional que combina atributos de dívida e de capital. Tem como objetivo proporcionar recursos estáveis às empresas que permitam neutralizar o impacto que sofrem na tesouraria. Vantagens: Prazo de reembolso até 5 anos e bullet para o crédito Taxa de juro correspondente à Euribor a 6 meses acrescida de um spread fixo e remuneração adicional variável em função do desempenho da empresa, com um limite máximo Sem exigência de garantias hipotecárias Possibilidade de garantia mútua de 50% do capital em dívida Sem participação no capital, nem intervenção na gestão, no pressuposto do cumprimento dos rácios de performance. 43

44 O que a Caixa pode fazer pela sua empresa no relacionamento com Angola Oferta para Apoio à Exportação e Internacionalização INVESTIMENTO LINHA PME CRESCIMENTO 2013 Linha de crédito com plafond atribuído para apoio, entre outros, a investimento novo em ativos fixos e reforço do fundo de maneio ou dos capitais permanentes. Inclui uma dotação específica para empresas exportadoras e empresas do setor primário. APOIO AO SETOR PRIMÁRIO Para as empresas das áreas da agricultura, pescas, silvicultura, pecuária e agro indústria, a Caixa disponibiliza uma oferta completa de produtos e serviços financeiros, com condições especiais. Para os projetos aprovados no âmbito do PRODER e PROMAR, a Caixa disponibiliza uma linha de crédito com condições especiais, prazo até 7 anos e período de carência até 2 anos 44

45 O que a Caixa pode fazer pela sua empresa no relacionamento com Angola Oferta para Apoio à Exportação e Internacionalização NEGÓCIO INTERNACIONAL Estruturação e Montagem de operações de Crédito ao Investimento Oferta local do Banco Caixa Totta Banca de Investimento Linhas de Apoio ao Investimento Gestão de Ativos e Capital de Risco Leasing Universal Seguros 45

46 O Banco Caixa Geral Totta de Angola 24 Balcões 9 Províncias Luanda / Benguela / Huila / Cabinda / Lunda Sul / Zaire / Huambo / Bengo / Namibe Novos Balcões S. Paulo Luanda / Viana 46

47 O Banco Caixa Geral Totta de Angola A estrutura acionista do Banco Caixa Geral Totta de Angola torna-o ímpar no mercado financeiro Angola e permite-lhe uma forte presença global 47

48 O Banco Caixa Geral Totta de Angola Banco conservador, com boas relações institucionais com as autoridades e boas relações comerciais com clientes pré-selecionados; Segmento de Empresas: o enfoque na área corporate permitiu manter visibilidade em setores chave da economia (setor petrolífero e diamantífero), permitindo centralizar a movimentação bancária de um número selecionado de empresas; Segmento de Particulares: focado especialmente nos colaboradores de grandes empresas clientes do banco; Plataforma de Distribuição: 24 Balcões, distribuídos por 9 Províncias e 4 Centros de Empresas (Sede, Lunda, Lukoki, Talatona e Benguela/Lobito) 48

49 O que a CGD pode fazer pela sua Empresa no relacionamento com Angola Oferta local Banco Caixa Totta Comércio Externo Cartas de Crédito de Importação (CDI s) Estruturação de Operações CDI s I. Com financiamento, sem recurso e com apoio accionista II. A mais de 1 ano (para montantes e produtos específicos, com pré aprovação pelo BNA) Remessas Documentárias de Importação e Exportação, Stand by LC s; Créditos Documentários de Exportação Operações de Crédito Para Apoio à Tesouraria modalidades em descoberto bancário e em contas caucionadas Para Apoio ao Investimento a médio prazo na modalidade de Crédito Geral Mútuo Operações de Cartas de Crédito com financiamento associado Moedas Aplicadas: na moeda de faturação do cliente (em AKZ ou, se for exportador, em USD) 49

50 O que a CGD pode fazer pela sua Empresa no relacionamento com Angola Oferta local Banco Caixa Totta Operações de Mercado Cambial e Monetário Operações Cambiais (Spot) à vista de AKZ contra moedas internacionais ou Cross de moedas Operações Cobertura Risco Cambial com fixação de câmbios a prazo (Fwd) De AKZ contra o Euro ou USD ( quando a lei o permita) Depósitos a prazo: Em AKZ, USD e EUR em prazos de 7d, 30d e 360 dias Em AKZ com indexação ao USD Outros Serviços Emissão de Garantias Bancárias para concurso, down payment, boa execução e de pagamento Acompanhamento junto das entidades, em particular na análise de propostas de pré licenciamento junto do BNA Assessoria e Montagem de Operações de investimento e financiamento de grandes projetos através da Área de Banca de Investimentos Operações Sindicadas nacionais e estrangeiras 50

51 O que a CGD pode fazer pela sua Empresa no relacionamento com Angola Oferta A Oferta local do Banco Caixa Geral Totta Totta de Angola Banca Electrónica Cartões débito Multicaixa (para uso em ATMs e TPAs-POS) Cartões de crédito Visa internacional Terminais de Pagamento Automático (TPAs) Internet Banking Acesso a consultas na sua conta 51

52 O Grupo CGD nos principais parceiros de Angola O Grupo CGD está presente nos principais parceiros comerciais de Angola, cobrindo os corredores comerciais entre estes mercados Principais Clientes Principais Fornecedores Presença CGD China EUA Taiwan África do Sul Canadá Portugal China EUA África do Sul Brasil 52

53 Entidades de Referência em Angola Embaixada de Portugal em Luanda Serviços Comerciais e de Investimento da Embaixada de Portugal Av. de Portugal, 50, C.P Luanda Tel.: / 443 Fax: secretariado.emb@ebonet.net AICEP aicep.benguela@portugalglobal.pt Aicep.luanda@portugalglobal.pt Ministério do Comércio Av. 4 de Fevereiro, Luanda Tel.: Fax: gab.min.com@ebonet.net Ministério das Finanças Av. 4 de Fevereiro, Luanda Tel.: /1 Fax: Ministério das Relações Exteriores Rua Major Kanhangulo, Luanda Tel.: webdesigner@mirex.ebonet.net Banco Nacional de Angola (BNA) Av. 4 de Fevereiro, 151, C.P Luanda bna.gvb@ebonet.net e sec.gbv@bna.ao Câmara de Comércio e Indústria de Angola (CCIA) Largo do Kinaxixi, 14 1º, C.P. 92 Luanda Tel.: Fax: ccia@ebonet.net Câmara de Comércio e Indústria Portugal Angola (CCIPA) Rua Major Kanhangulo, 290 Edif. Monumental 1º D, Luanda Tel.: ccipa@multitel.co.ao Agência Nacional de Investimento Privado (ANIP) Rua Cerqueira Lukoki, 25 9º, C.P. 594 Luanda Tel.: / Fax: / info@investinagola.com Delegação da União Europeia Rua Rainha Ginga, 41/45 3º e 4º C.P Luanda Tel.: / / Fax: / delegation-angola@ec.europa.eu 53

54 Entidades de Referência em Portugal Embaixada da República de Angola em Portugal Av. da República, Lisboa Tel.: / Fax: embaixadadeangola@ telepac.pt aicep Portugal Global Av. 5 de Outubro, Lisboa Tel.: (+351) Fax: (+351) aicep@portugalglobal.pt Representação Comercial de Angola em Portugal Av. da República, 68 8.º Lisboa Tel.: Fax: repcomangola@mail.telepac.pt Consulado Geral de Angola em Lisboa Rua Fradesso da Silveira, Edifico Alcântara Rio, Bloco E Lisboa Tel.: Fax: info@consuladogeral-angola.pt Consulado Geral de Angola no Porto Rua Alexandre Herculano, 352 5º salas 52/ Porto Tel.: / 902 Fax: Câmara de Comércio e Indústria Portugal Angola Calçada Marquês de Abrantes, 68 1.º Lisboa Tel.: Fax: ccipa@cciportugal-angola.pt Instituto Português de Apoio ao Desenvolvimento (IPAD) Av. da Liberdade, º Lisboa Tel.: Fax: cooperacao.portuguesa@ipad.mne.gov.pt AEP - Av. D. João II, Edifício D. João II, Lote , 7º Dto Lisboa AIP - AIP - Associação Industrial Portuguesa / Câmara de Comércio e Indústria Pç. das Indústrias, Lisboa

55 Contactos BCGTotta Angola Direção Banca Empresas Olinto Mota Equipa de Gestores de Negócio Internacional Lisboa Porto Alexandra Morais Alexandra Vieira Diogo Lopes Pedro Sobral Elisabete Grosso Susana Magalhães Francisco Lagoa Marques Natércia Santos CGD Portugal Direção Internacional de Negócio Gonçalo Gaspar Diretor Adjunto Equipa de Pivots de Mercado Espanha, China, Moçambique, África do Sul, Índia, Timor- Leste e S. Tomé e Príncipe: Carmen Vieira carmen.vieira@cgd.pt França/Luxemburgo, Venezuela, América Latina, EUA, Angola, Cabo Verde, Alemanha e Argélia: nuno.marques@cgd.pt Informe-se em qualquer Agência, Gabinete de Empresas, através de ou Autoria: DIN - Unidade de Business Intelligence 55

56 Os conteúdos apresentados têm caráter meramente informativo, não constituindo, independentemente da forma que revistam, conselhos ou recomendações de contratação ou de investimento. A informação disponibilizada destina-se exclusivamente a utilização privada, sendo proibida a sua utilização para fins comerciais. A informação apresentada é baseada em fontes consideradas fiáveis, desenvolvendo a CGD os melhores esforços no sentido de assegurar o seu rigor, embora não garantido a sua atualização e exatidão. A CGD não se responsabiliza por quaisquer prejuízos ou danos materiais ou pessoais que possam advir direta ou indiretamente da utilização da informação disponibilizada, sendo o utilizador o único e exclusivo responsável por todas as decisões tomadas com base nessa informação. DIREÇÃO INTERNACIONAL DE NEGÓCIO Outubro

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