POST CONFERENCE WORKSHOP PRIMEIRA PARTE Enquadramento Legal, Regulamentar, Burocrático e Fiscal. Módulo 3 Incentivos ao investimento
|
|
- Bruno Pacheco Carmona
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 POST CONFERENCE WORKSHOP PRIMEIRA PARTE Enquadramento Legal, Regulamentar, Burocrático e Fiscal Módulo 3 Incentivos ao investimento 5 de Julho de
2 Sumário UMA SOCIEDADE DE ADVOGADOS DE REFERÊNCIA, INDEPENDENTE E INOVADORA I INVESTIMENTO PRIVADO E INCENTIVOS AO INVESTIMENTO II VEÍCULOS DE INVESTIMENTO 2
3 INVESTIMENTO EM ANGOLA 3
4 INVESTIMENTO EM ANGOLA (aspectos a reter): 1. Capitais/financiamento para o projecto de investimento 2. Recursos humanos adequados 3. Parcerias locais 4. Falar Português 4
5 Lei n.º 20/2011, de 20 de Maio (Lei do Investimento Privado) Lei n.º 17/2003, de 25 de Julho (Lei Sobre os Incentivos Fiscais e Aduaneiros ao Investimento Privado), apenas no que não for contrária à LIP Outros sectores (petróleo, diamantes e instituições financeiras) com legislação específica 5
6 Lei n.º 20/11, de 20 de Maio, Lei do Investimento Privado Principais alterações Regime anterior Limite mínimo do investimento: USD ,00 ou USD Critérios objectivos na determinação dos benefícios a atribuir, bem como dos montantes passíveis de repatriamento. Coexistência do regime de declaração prévia e do regime contratual. Exportação de capitais limitada a eventuais perturbações para a balança de capitais. Capital social das sociedades a constituir devia obedecer às regras gerais da Lei das Sociedades Comerciais. Regime actual Limite mínimo do investimento: USD ,00 Negociação dos benefícios a atribuir, bem como dos montantes passíveis de repatriamento maior discricionariedade (negociação / contrato de investimento). Existe apenas o regime contratual, ainda que com algumas diferenças. Exportação de capitais varia consoante o montante investido, a zona de investimento e o impacto socioeconómico, além da limitação inerente à balança de pagamentos. Capital social das sociedades a constituir deve ser proporcional ao investimento a realizar. 6
7 Incentivos e Benefícios Fiscais ao Investimento Privado Incentivos e benefícios fiscais com carácter excepcional Incentivos fiscais e aduaneiros (critério de incidência): Sector de actividade Zona de desenvolvimento Zona económica especial 7
8 Incentivos e Benefícios Fiscais ao Investimento Privado Sectores prioritários: Agricultura e pecuária; Infra-estruturas rodoviárias, ferroviárias, portuárias e aeroportuárias; Telecomunicações e tecnologias de informação; Indústria de pesca e derivados; Energia e águas; Habitação social; Saúde e educação; Hotelaria e turismo. 8
9 Incentivos e Benefícios Fiscais ao Investimento Privado Zonas de Desenvolvimento: a)zona A Província de Luanda, os municípios-sede das Províncias de Benguela, Cabinda, Huíla e o Município do Lobito b)zona B Restantes municípios da Províncias de Benguela, cabinda e Huíla e Províncias do Bengo, Cuanza-Norte, Cuanza- Sul, Malange, Namibe e Uíge; c)zona C Províncias do Bié, Cunene, Huambo, Cuando- Cubango, Lunda Norte, Lunda-Sul, Moxico e Zaire. 9
10 Incentivos e Benefícios Fiscais ao Investimento Privado Critérios e objectivos da atribuição de incentivos: a) Incentivo ao crescimento da economia; b) Promoção do bem-estar económico, social e cultural; c) Promoção das regiões mais desfavorecidas; d) Aumento da capacidade produtiva nacional; e) Parcerias entre entidades nacionais e estrangeiras; f) Criação de postos de trabalho; g) Transferência de tecnologias e aumento da eficiência produtiva; h) Aumento das exportações e redução das importações; i) Aumento das disponibilidades cambiais; j) Abastecimento eficaz do mercado interno; k) Desenvolvimento tecnológico e eficiência empresarial; l) Reabilitação, expansão ou modernização de infra-estruturas. 10
11 Incentivos Fiscais e Aduaneiros ao Investimento Privado: Isenção ou redução do Imposto Industrial Isenção ou redução do Imposto sobre a Aplicação de Capitais Isenção ou redução do pagamento do Imposto de Sisa Isenção de direitos aduaneiros Outros benefícios 11
12 Incentivos Fiscais e Aduaneiros ao Investimento Privado: Isenção ou redução do IMPOSTO INDUSTRIAL (taxa normal 35%: a redução não pode ser superior a 50% (taxa de imposto de 17,5%). Os lucros resultantes do investimento podem estar sujeitos à isenção ou redução do imposto industrial, se o investimento for realizado: Na Zona A, isenção ou redução por um período de 1 a 5 anos; Na Zona B, isenção ou redução por um período de 1 a 8 anos; Na Zona C, isenção ou redução por um período de 1 a 10 anos. - O período de isenção conta a partir do momento em que 90% da força de trabalho prevista esteja implementada 12
13 Incentivos Fiscais e Aduaneiros ao Investimento Privado: Isenção ou redução do Imposto sobre a Aplicação de Capitais (aplica-se apenas aos lucros distribuídos aos sócios - taxa normal é de 5%) As operações de investimento abrangidas por este regime, ficam sujeitas à isenção ou redução do imposto sobre a aplicação de capitais, pelos seguintes períodos, relativamente aos lucros distribuídos aos sócios: Na Zona A, isenção por um período até 3 anos; Na Zona B, isenção por um período até 6 anos; Na Zona C, isenção por um período até 9 anos. 13
14 Incentivos Fiscais e Aduaneiros ao Investimento Privado: Isenção ou redução do pagamento do Imposto de Sisa, pela aquisição de terrenos e imóveis afectos ao projecto de investimento 14
15 Incentivos Fiscais e Aduaneiros ao Investimento Privado / Aplicação dos limites máximos: Na Zona A Limite máximo de isenção só para investimentos superiores a 50M USD ou que gerem mais de 500 postos de trabalho; Nas Zonas B e C O limite máximo de isenção só pode ser atribuído a investimentos superiores s 20M USD ou que gerem mais de 500 postos de trabalho; Podem ser atribuídos limites máximos de isenção para projectos em qualquer das Zonas, se estiverem reunidos 2 dos requisitos do artigo 29º da LIP. 15
16 Incentivos Fiscais e Aduaneiros ao Investimento Privado: Concessão Contratualizada de Incentivos e benefícios fiscais (artigo 29º da LIP): Projectos de montante superior a 50M USD; ou ((A) e 1 das outras 3) A) Ser o investimento declarado como altamente relevante para o desenvolvimento estratégico da economia, considerando o sector de actividade, localização, valor do investimento e redução de assimetrias regionais; B) Investimento que crie mais de 500 postos de trabalho directos; C) investimento que contribua para a inovação tecnológica e investigação científica; D) As exportações anuais resultantes do investimento serem superiores a 50M USD. 16
17 Lei do Investimento Privado (LIP) a) Definições de investimento privado b) Princípios e objectivos da política do investimento privado c) Operações de investimento d) Garantias, direitos e deveres gerais do investidor privado e) Benefícios fiscais, aduaneiros e regime cambial f) Regime processual do investimento g) Decurso dos projectos de investimento h) Transgressões e penalidades 17
18 Investimento Privado Externo Interno Investimento externo: Introdução e utilização em Angola de activos domiciliados dentro e fora de Angola, por pessoas singulares ou colectivas, não residentes cambiais ou activos domiciliados fora do território nacional, por pessoas singulares ou colectivas, residentes cambiais; Introdução e utilização em Angola de capitais, tecnologias e know-how, bens de equipamento e outros; ou Criação de novas empresas, agrupamentos de empresas ou outra forma de representação social de empresas privadas (nacionais ou estrangeiras); ou Aquisição (da totalidade ou parte) de empresas angolanas já existentes. 18
19 Investimento interno: A utilização por via do recurso a activos domiciliados em Angola ou derivados de financiamentos obtidos no exterior (com a respectiva amortização a ser realizada com recurso ao Fundo Cambial de Angola); Introdução e utilização em Angola de capitais, tecnologias e know-how, bens de equipamento e outros; ou Criação de novas empresas, agrupamentos de empresas ou outra forma de representação social de empresas privadas (nacionais ou estrangeiras); ou Aquisição (da totalidade ou parte) de empresas angolanas já existentes. 19
20 Investidor: Interno (residente cambial) Externo (não-residente cambial) Este critério é independentemente de se tratar de um residente ou nacional angolano. 20
21 Investimento privado: (i) utilização em território angolano de capitais, tecnologias e know how, bens de equipamento e outros, (ii) utilização de fundos que se destinem à criação de novas empresas, agrupamentos de empresas ou outra forma de representação social de empresas privadas (nacionais ou estrangeiras), bem como (iii) aquisição (da totalidade ou parte) de empresas angolanas já existentes. Investimento indirecto: Todo o investimento (interno ou externo) que compreenda, isolada ou cumulativamente: empréstimos suprimentos e prestações suplementares introdução de tecnologia patenteada e processos técnicos segredos e modelos industriais franchising marcas registadas, assistência técnica outras formas de acesso à sua utilização Investimento directo: Compreende todas as formas de investimento, interno ou externo, que não sejam consideradas como investimento indirecto. 21
22 Direitos dos Investidores Privados: - Igualdade de tratamento entre sociedades, independentemente da origem do respectivo capital social - Acesso aos tribunais angolanos - Indemnização justa em caso de expropriação - Protecção e respeito pelo sigilo profissional, bancário e comercial - Respeito e integral cumprimento de tratados e acordos internacionais - Direitos de propriedade industrial - Protecção dos direitos de titularidade sobre as terras - Não interferência pública na gestão das empresas privadas - Não cancelamento de licenças sem prévio procedimento judicial ou administrativo - Direito de importação directa de bens do exterior e exportação autónoma de produtos produzidos pelos investidores - Garantia de transferência de dividendos, nos termos do projecto 22
23 Obrigações dos Investidores Privados: - Implementar o projecto de investimento e importar os capitais nos termos acordados com a ANIP - Empregar e zelar pela formação de cidadãos angolanos - Pagar os impostos devidos e outras obrigações a que estejam sujeitos - Criar fundos, reservas e constituir provisões, nos termos da legislação em vigor - Aplicar o Plano de Contas Angolano - Cumprir as normas relativas à defesa do meio ambiente - Apresentar relatórios anuais à ANIP sobre a implementação e desenvolvimento do investimento, lucros e dividendos - Respeitar as leis e regulamentos angolanos - Respeitar as normas de higiene, protecção e segurança no trabalho 23
24 As mais importantes operações de investimento externo: Introdução de moeda livremente conversível em território angolano Introdução de tecnologia e know-how Introdução de máquinas, equipamentos e outros meios fixos corpóreos Participações em parcerias ou sociedades comerciais de direito angolano domiciliadas em território nacional Criação e expansão de sucursais ou outras formas de representação nacional de empresas estrangeiras Criação de novas empresas exclusivamente pertencentes ao investidor externo Exploração de complexos imobiliários Aquisição de bens imóveis integrada em projectos de investimento privado Prestações suplementares ou empréstimos ligados à participação nos lucros 24
25 I INVESTIMENTO PRIVADO ANIP órgão competente para executar a politica nacional em matéria de investimento privado qualificado, bem como promover, coordenar, orientar e supervisionar os investimentos privados, de acordo com os seguintes princípios: livre iniciativa económica garantias de segurança e protecção do investimento igualdade de tratamento e não discriminação respeito e integral cumprimento de acordos e tratados internacionais. As operações de investimento privado em Angola que possam beneficiar do regime da LIP devem sujeitar-se ao registo na ANIP, que coordenará, orientará e supervisionará os respectivos projectos de investimento. Aprovadas as propostas de investimento privado, a ANIP emitirá o Certificado de Regime de Investimento Privado (CRIP) 25
26 Requisitos monetários de acesso: Investimentos externos inferiores a USD ,00 (ou em montante equivalente em moeda nacional quando se trate de investimentos internos) não estão abrangidos pela LIP, pelo que não estão sujeitos a autorização prévia da ANIP, não beneficiam dos incentivos fiscais e aduaneiros e não beneficiam do regime de repatriamento de dividendos. 26
27 Regime processual único do investimento: a) Implica, necessariamente, uma negociação entre o candidato a investidor e as autoridades competentes do Executivo sobre os termos do investimento b) Fases processuais: a) Apresentação da proposta b) (Eventual) Correcção da proposta c) Apreciação, negociação e remessa da proposta para aprovação d) Apreciação pela CNFI (Comissão de Negociação de Facilidades e Incentivos) e) Aprovação do projecto de investimento: i. Conselho de Administração da ANIP (projectos até 10M USD) ii. Titular do Poder Executivo (projectos de montante superior a 10M USD) iii. Nos projectos de montante superior a 50M USD, o Titular do Poder Executivo pode constituir uma CNFI ad hoc para efeitos de negociação f) Emissão do CRIP 27
28 II VEÍCULOS DE INVESTIMENTO A. Sociedades Comerciais B. Sucursais e Escritórios de Representação C. Contratos Comerciais 28
29 II VEÍCULOS DE INVESTIMENTO A Sociedades Comerciais Tipos de Sociedades Comerciais: Sociedades por Quotas (SQ) Sociedades Anónimas (SA) Sociedades em Nome Colectivo Sociedades em Comandita 29
30 II VEÍCULOS DE INVESTIMENTO A Sociedades Comerciais (Sociedades por Quotas (SQ) e Sociedades Anónimas (SA)) Capital Social Mínimo: SQ valor correspondente em Kwanzas equivalente a US $ SA valor correspondente em Kwanzas equivalente a US $
31 II VEÍCULOS DE INVESTIMENTO A Sociedades Comerciais (Sociedades por Quotas (SQ) e Sociedades Anónimas (SA)) Accionistas: SQ: dois quotistas SA: cinco accionistas 31
32 II VEÍCULOS DE INVESTIMENTO A Sociedades Comerciais (Sociedades por Quotas (SQ) e Sociedades Anónimas (SA)) Gerentes e Conselho de Administração: SQ administrada e representada por um ou mais gerentes (pessoas singulares) SA administrada por um Administrador único ou por um Conselho de Administração composto por um número ímpar de membros 32
33 II VEÍCULOS DE INVESTIMENTO Constituição de uma sociedade comercial em Angola ao abrigo do regime do investimento privado ( step plan ): a) Obtenção do certificado de admissibilidade da firma b) Apresentação do projecto à ANIP c) Aprovação do projecto - Emissão do CRIP d) Licença de importação de capitais emitida pelo BNA e) Depósito do capital social f) Importação dos respectivos capitais, através de um banco comercial domiciliado em Angola, no prazo máximo de 90 dias, bem como dos equipamentos previstos no projecto de investimento g) Apresentação da prova da importação de capitais junto do BNA e da ANIP h) Escritura pública de constituição da sociedade comercial (Custo: Cerca de 9% do capital social) 33
34 II VEÍCULOS DE INVESTIMENTO Constituição de uma sociedade comercial em Angola ao abrigo do regime do investimento privado ( step plan ) (CONT.): i) Registo da sociedade na Conservatória do Registo Comercial competente (Custos: Cerca de 7% do capital social) j) Inscrição da sociedade na Administração Fiscal k) Publicação do contrato de sociedade no Diário da República l) Inscrição da sociedade no Instituto Nacional de Estatística m) Obtenção do alvará comercial n) Obtenção do mapa de horário de trabalho o) Comunicação ao Ministério da Administração Pública, Emprego e Segurança Social (MAPESS) p) Comunicação ao Centro de Emprego q) Inscrição da entidade empregadora no Instituto Nacional de Segurança Social 34
35 II VEÍCULOS DE INVESTIMENTO B. Sucursais e Escritórios de Representação Sucursais são pessoas jurídicas O procedimento necessário para a criação de uma Sucursal em Angola é semelhante ao procedimento aplicável à constituição de sociedades comerciais (autorização prévia da ANIP) Os Escritórios de Representação não podem praticar quaisquer actos comerciais em Angola por conta própria, não têm capacidade legal para agir autonomamente ou para deter participações sociais noutras sociedades (pessoal limitado a 6 pessoas) 35
36 II VEÍCULOS DE INVESTIMENTO C. Contratos Comerciais a. Contrato de Agência b. Contrato de Franquia ( franchising ): i. Franchising de Distribuição ii. Franchising de Serviços iii. Franchising de Produção ou Industrial c. Contrato de Concessão Comercial d. Outros Contratos (Conta em Participação, Consórcios e Joint Ventures, Agrupamentos de Empresas) 36
37 III CONCLUSÕES 1. Moderno quadro jurídico para o investimento privado 2. Veículos de investimento apropriados 3. Protecção da importação de capitais e do repatriamento de lucros e dividendos 4. Incentivos fiscais interessantes 37
38 Em Angola só os mais perseverantes terão sucesso... 38
39 39
e.mail: anip.caf@multitel.co.ao República de Angola
República de Angola 1 FORUM DE NEGOCIOS ANGOLA - ARGENTINA Córdoba, 20 de Mayo de 2010 santprata@hotmail.com 2 Slide 2/2 Quadro Legal sobre o Investimento Garantias ao Investidor Incentivos ao Investimento
Leia maisConstruir Angola Cimentar Parcerias
Construir Cimentar Parcerias Aspectos fiscais do investimento português em Rosa Areias em AICCOPN em Tributação das pessoas colectivas principais impostos: Imposto Industrial Imposto sobre a Aplicação
Leia maisINVESTIMENTO ESTRANGEIRO
INVESTIMENTO ESTRANGEIRO 1 Operações de investimento estrangeiro (%) Outros investimentos 2 Processo de investimento externo Reinvestimento externo ETAPAS DE INVESTIMENTO 3 INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS
Leia maisQUESTÕES LEGAIS/FISCAIS
ANGOLA: QUESTÕES LEGAIS/FISCAIS Porto, 06 de Março de 2012 ÍNDICE Parte I Parte II FORMAS DE REPRESENTAÇÃO SOCIEDADES SUCURSAIS E ESCRITÓRIOS DE REPRESENTAÇÃO Parte III ASPECTOS ESSENCIAIS DO REGIME FISCAL
Leia maisLEI DE INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS AO INVESTIMENTO PRIVADO Lei nº 17 / 03 de 25 de Julho
LEI DE INCENTIVOS E BENEFÍCIOS FISCAIS AO INVESTIMENTO PRIVADO Lei nº 17 / 03 de 25 de Julho a) Critérios de Aplicação sector de actividade zonas de desenvolvimento zonas económicas especiais b) Objectivos
Leia maisInvestir em Angola A nova Lei do Investimento Privado
Investir em Angola A nova Lei do Investimento Privado Aprovação da nova Lei do Investimento Privado em Angola Lei nº 14/15, de 11 de Agosto Investimento Privado Para efeitos da presente Lei, considera-se
Leia maisINTERNACIONALIZAÇÃO DE PME: ANGOLA
INTERNACIONALIZAÇÃO DE PME: ANGOLA 12 de Junho de 2013 Índice REGIME DO INVESTIMENTO ESTRANGEIRO CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA ESTRANGEIRA OU DE GESTÃO REGIME CAMBIAL SISTEMA FISCAL Regime
Leia maisMODIFICAÇÕES MAIS RELEVANTES INTRODUZIDAS PELA NOVA LEI DO INVESTIMENTO PRIVADO
MODIFICAÇÕES MAIS RELEVANTES INTRODUZIDAS PELA NOVA LEI DO INVESTIMENTO PRIVADO Sofia Vale Agosto de 2015 Foi publicada recentemente a nova Lei do Investimento Privado 1 (doravante A Nova LIP ), que contém
Leia maisLEI DO INVESTIMENTO PRIVADO
LEI DO INVESTIMENTO PRIVADO Angola Com o Apoio ÍNDICE p. 3 PREÂMBULO TÍTULO I Disposições Gerais Capítulo I Objecto, Definições e Âmbito Artigo 1. (Objecto) Artigo 2. (Definições) Artigo 3. (Âmbito) Artigo
Leia maisRepública de Angola PROCESSO N.º: Lei 20/11 de 20 de Maio Declaração Prévia Contractual. Nome: Morada: Localidade: Telefones: Fax: Email:
A PREENCHER PELA ANIP PROCESSO N.º: ANO DO FORMULÁRIO REGIME DE APROVAÇÃO Lei 11/03 de 13 de Maio Lei 20/11 de 20 de Maio Declaração Prévia Contractual PROMOTOR Obs: Residente /Presente Nome: _ Morada:
Leia maisLEI Nº 20/11, DE 20 DE MAIO LEI DO INVESTIMENTO PRIVADO LEI DO INVESTIMENTO PRIVADO ANGOLA. Lei nº 20/11, de 20 de Maio.
1 LEI DO INVESTIMENTO PRIVADO ANGOLA Lei nº 20/11, de 20 de Maio O investimento privado, a par do investimento público, continua a ser uma aposta estratégica do Estado, para a mobilização de recursos humanos,
Leia maisLei n.º 20/11 de 20 de Maio - Lei do Investimento Privado -
Lei n.º 20/11 de 20 de Maio - Lei do Investimento Privado - Página 1/54 O investimento privado, a par do investimento público, continua a ser uma aposta estratégica do Estado, para a mobilização de recursos
Leia maisCONDIÇÕES FAVORÁVEIS À PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO PRIVADO NA AGRICULTURA. Lisboa, 20-21 de Janeiro de 20111
CONDIÇÕES FAVORÁVEIS À PROMOÇÃO DO INVESTIMENTO PRIVADO NA AGRICULTURA Lisboa, 20-21 de Janeiro de 20111 Por: António Prata, Director do Departamento de Informação e Relações Internacionais Objectivos
Leia maisInvestimento Privado em Angola
Abril 2013 Investimento Privado em Angola Lei de Base do Investimento Privado Investimento Privado em Angola Lei de Base do Investimento Privado Lei de Base do Investimento Privado TÍTULO I Disposições
Leia maisInvestimento Privado em Angola
Abril 2013 Investimento Privado em Angola Sectores Económicos Prioritários Investimento Privado em Angola Sectores Económicos Prioritários Sectores económicos prioritários Agricultura e Pecuária Indústria
Leia maisSetembro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA SIMPLIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES CAMBIAIS DE INVISÍVEIS CORRENTES
LEGAL FLASH I ANGOLA Setembro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA SIMPLIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES CAMBIAIS DE INVISÍVEIS CORRENTES 2 LEGISLAÇÃO EM DESTAQUE 5 SIMPLIFICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS
Leia maisPASSAPORTE PARA ANGOLA
PASSAPORTE PARA ANGOLA Susana Almeida Brandão 27 de Maio 2011 VEÍCULOS DE INVESTIMENTO Veículos de Investimento Sociedade comercial angolana Sucursal de sociedade estrangeira SOCIEDADES POR QUOTAS vs SOCIEDADES
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL. LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL LEI N. 4 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Nacional Cabe ao Estado estabelecer as políticas necessárias para melhorar o desenvolvimento económico
Leia maisAnacleta Cipriano Advogada Associada FBL Angola. 12 a 14 de Junho de 2012, Luanda, Angola
Anacleta Cipriano Advogada Associada FBL Angola ENQUADRAMENTO LEGAL, REGULAMENTAR, BUROCRÁTICO E FISCAL Módulo II Requisitos para Aprovação de Projectos, Documentos Necessários e Processo Burocrático Índice
Leia maisLEI N.º /03. de de. Nestes termos, ao abrigo da alínea f) do artigo 90º da Lei Constitucional, a Assembleia Nacional aprova a seguinte:
LEI N.º /03 de de A existência de uma Lei Geral Tributária é hoje corrente em muitos Estados, representando um instrumento de racionalização, de estruturação e de estabilidade dos sistemas tributários.
Leia maisCONTROLE DE CÂMBIO. Laercio Pellegrino, Jr. Veirano & Advogados Associados Março 2002
CONTROLE DE CÂMBIO Laercio Pellegrino, Jr. Veirano & Advogados Associados Março 2002 Por Que o Brasil Controla o Câmbio? Moeda forte é um item escasso no Brasil. Tanto o Governo Brasileiro como as empresas
Leia maisQUE NOVIDADES? Vanessa Silva
QUE NOVIDADES? Vanessa Silva Porquê uma nova Lei do Investimento Privado? Principais Mudanças Fim do montante mínimo de USD 1M para estrangeiros Direito a repatriar lucros / dividendos dependente apenas
Leia maisMINISTÉRIO DO ENSINO SUPERIOR PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS
MINISTÉRIO DO ENSINO SUPERIOR PLANO NACIONAL DE FORMAÇÃO DE QUADROS O PNFQ E O MINISTÉRIO DO ENSINO SUPERIOR Ministério do Ensino Superior é responsável pela formação de quadros superiores altamente especializados
Leia maisO FOMENTO DAS MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS
O FOMENTO DAS MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS MAIO 2012 1. REGULAMENTO DAS MICRO,, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS A Lei n.º 30/11, publicada em Setembro, definiu o novo regime das Micro, Pequenas e Médias
Leia maisMinistério das Finanças
Ministério das Finanças LEI Nº 11/03 De 13 de Maio O investimento privado desempenha um papel crucial no desenvolvimento da economia nacional. Importa, pois, estabelecer para ele um regime legal de incentivos
Leia maisPublicado no Diário da República, I série, nº 223, de 24 de Dezembro AVISO N.º 14/2014
Publicado no Diário da República, I série, nº 223, de 24 de Dezembro AVISO N.º 14/2014 ASSUNTO: OPERAÇÕES DE CAPITAIS - Importação de capitais associados ao investimento privado externo A Lei n.º 20/11
Leia maisDecreto n.o 7/90. de 24 de Março
Decreto n.o 7/90 de 24 de Março Os Decretos executivos n.ºs 5/80 e 57/84, de 1 de fevereio e de 16 de Agosto respectivamente, pretenderam estabelecer os princípios regulamentadores da actividade das Representações
Leia maisLei sobre os Incentivos Fiscais e Aduaneiros ao Investimento Privado. LEI No.17/03 de 25 de JULHO
Lei sobre os Incentivos Fiscais e Aduaneiros ao Investimento Privado LEI No.17/03 de 25 de JULHO Artigo 1.º Âmbito da aplicação A presente lei regula os procedimentos, os tipos e modalidades de concessão
Leia maisASSEMBLEIA NACIONAL. Lei n 5/02 de 16 de Abril
ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n 5/02 de 16 de Abril o amplo debate político e académico desenvolvido a partir de meados da década de 80 do século XX, no âmbito da implementação do Programa de Saneamento Económico
Leia maisO SISTEMA FISCAL MOÇAMBICANO
O SISTEMA FISCAL MOÇAMBICANO O sistema tributário moçambicano integra impostos directos e impostos indirectos, actuando a diversos níveis, designadamente: a) Tributação directa dos rendimentos e da riqueza;
Leia maisInvestir em Angola. 1-Incentivos a) Local Estratégico b) Exportação c) Recursos Naturais d) Investidores Estrangeiros
Investir em Angola 1-Incentivos a) Local Estratégico b) Exportação c) Recursos Naturais d) Investidores Estrangeiros 2-Razões para Investir a) Estabilidade Económica e Militar 3-Investimento Estrangeiro
Leia maisREPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL LEI Nº 5 /2005. de 7 de Julho. Lei do Investimento Externo
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE PARLAMENTO NACIONAL LEI Nº 5 /2005 de 7 de Julho Lei do Investimento Externo As políticas delineadas no Plano de Desenvolvimento Nacional para o crescimento económico
Leia maisAVISO N.º 20/2012 de 12 de Abril
AVISO N.º 20/2012 de 12 de Abril Considerando que incumbe ao Banco Nacional de Angola (BNA) definir a regulamentação aplicável às operações cambiais previstas na Lei nº 2/12, de 13 de Janeiro de 2012,
Leia maisTATIANA SERRÃO ASSOCIADA FBL ADVOGADOS ANGOLA
TATIANA SERRÃO ASSOCIADA FBL ADVOGADOS ANGOLA 3 a 5 de Julho de 2012 Hotel EPIC Sana Luanda Angola MÓDULO I - ENQUADRAMENTO LEGAL, ÚLTIMOS DESENVOLVIMENTOS E TENDÊNCIAS FUTURAS: REFORMA FISCAL Índice 1.
Leia maisArial Bold Alinhado esquerda 27 pt
Aspectos Relevantes para Investidores Arial Bold Alinhado esquerda 27 pt Portugueses em Angola Arial Bold (Orador) Alinhado esquerda 17 pt Arial (Data) Alinhado esquerda 14 pt Partilhamos a Experiência.
Leia maisEMIRADOS ÁRABES UNIDOS
EMIRADOS ÁRABES UNIDOS Para os empresários portugueses Ajman Fujairah Sharjah Dubai Ras Al-Khaimah Umm Al Qaiwain O País Designação Oficial: Emirados Árabes Unidos Forma de Estado: Federação de sete Emirados
Leia maisArtigo 7.º Fiscalização
Artigo 7.º Fiscalização 1 - Todas as pessoas, singulares ou coletivas, de direito público ou de direito privado, a quem sejam concedidos benefícios fiscais, automáticos ou dependentes de reconhecimento,
Leia maisCâmara Portuguesa de Comércio no Brasil - São Paulo
PROCEDIMENTOS GERAIS PARA O REGISTO DE EMPRESAS EM PORTUGAL As sociedades estrangeiras podem praticar as suas actividades em Portugal através da constituição de uma representação permanente no território
Leia maiswww.juristep.com Lei n.º 7/2008, de 27 de Agosto
Lei n.º 7/2008, de 27 de Agosto CÓDIGO DE INVESTIMENTOS Este texto tem carácter meramente informativo e não dispensa a consulta dos diplomas originais, conforme publicados no Diário da República. Quando
Leia maisINVESTIR EM MOÇAMBIQUE
INVESTIR EM MOÇAMBIQUE CRIAR UMA EMPRESA DE DIREITO MOÇAMBICANO Constituição de uma sociedade de direito moçambicano (%) Capital social mínimo Representação do capital social Sociedade por Quotas Não existe
Leia maisLISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA MACAU DILI SÃO TOMÉ PEQUIM SHANGAI. de investimento
LISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA MACAU DILI SÃO TOMÉ PEQUIM SHANGAI Portugal como plataforma de investimento LISBOA PORTO FUNCHAL SÃO PAULO LUANDA MAPUTO PRAIA MACAU DILI SÃO TOMÉ PEQUIM
Leia maisde Investimento em Angola e Cabo Verde
Conferência Client Perspectivas name appearse Oportunidades here de Investimento em Angola e Cabo Verde PwC Conferência Estruturas de Investimento: Cabo Verde Leendert Verschoor Agenda Introdução 1 Ficha
Leia maisGESTÃO BANCÁRIA (NOTAS DAS AULAS)
GESTÃO BANCÁRIA (NOTAS DAS AULAS) ANEXO 3 E S DAS SOCIEDADES FINANCEIRAS Fernando Félix Cardoso Ano Lectivo 2004-05 SOCIEDADES CORRETORAS E FINANCEIRAS DE CORRETAGEM Compra e venda de valores mobiliários
Leia maisA APLICAÇÃO DE CAPITAIS, IMPOSTO DO SELO E IMPOSTO DE CONSUMOC
REFORMA FISCAL: IMPOSTO SOBRE A APLICAÇÃO DE CAPITAIS, IMPOSTO DO SELO E IMPOSTO DE CONSUMOC MARÇO 2012 Integrado na reforma fiscal que está em curso, a Imprensa Nacional disponibilizou recentemente o
Leia maisDESTAQUES LEGISLATIVOS DEZEMBRO 2013
ANGOLA JANEIRO 2014 VISÃO GLOBAL, EXPERIÊNCIA LOCAL DESTAQUES LEGISLATIVOS DEZEMBRO 2013 AMBIENTE DESPACHO N.º 2746/13, MINISTÉRIO DO AMBIENTE DIÁRIO DA REPÚBLICA Iª SÉRIE N.º 235, DE 6 DE DEZEMBRO DE
Leia maisLEI N.º 11/03. de 13 de Maio. O investimento privado desempenha um papel crucial no desenvolvimento da economia nacional.
LEI N.º 11/03 de 13 de Maio O investimento privado desempenha um papel crucial no desenvolvimento da economia nacional. Importa, pois, estabelecer para ele um regime legal de incentivos que, sem descurar
Leia maisAssim, integram a Categoria E os rendimentos de capitais, enumerados no artigo 5.º do CIRS.
CATEGORIA E RENDIMENTOS DE CAPITAIS Definem-se rendimentos de capitais, todos os frutos e demais vantagens económicas, qualquer que seja a sua natureza ou denominação, pecuniários ou em espécie, procedentes,
Leia maisAVISO Nº. 05/98 DE 30 DE NOVEMBRO. Havendo necessidade de se actualizarem as regras de constituição e funcionamento das Casas de Câmbio;
AVISO Nº. 05/98 DE 30 DE NOVEMBRO Havendo necessidade de se actualizarem as regras de constituição e funcionamento das Casas de Câmbio; No uso da competência que é atribuída pelo artigo 580 da Lei nº.
Leia maisMercados. informação regulamentar. São Tomé e Príncipe Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar São Tomé e Príncipe Condições Legais de Acesso ao Mercado Abril 2010 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 3 3. Quadro Legal 6 2
Leia maisMinistério da Indústria
Ministério da Indústria Lei de Alteração à Lei das Privatizações ASSEMBLEIA NACIONAL Lei n.º 8/03 de 18 de Abril Considerando que da interpretação e aplicação dos artigos 2.º e 3.º da Lei n.º 19/91, de
Leia maisDefinição do conceito fiscal de prédio devoluto
Definição do conceito fiscal de prédio devoluto A dinamização do mercado do arrendamento urbano e a reabilitação e renovação urbanas almejadas no Novo Regime do Arrendamento Urbano (NRAU), aprovado pela
Leia maisA REGULAÇÃO PETROLÍFERA EM ANGOLA E O PROCESSO DE LICITAÇÃO E CONTRATAÇÃO 30/05/12
A REGULAÇÃO PETROLÍFERA EM ANGOLA E O PROCESSO DE LICITAÇÃO E CONTRATAÇÃO 30/05/12 AGENDA 2 I. CONSIDERAÇÕES GERAIS II. PRINCIPAIS INSTRUMENTOS LEGAIS E CONTRATUAIS III. REGULAÇÃO DO SECTOR PETROLÍFERO
Leia maisATRAIR INVESTIMENTO ESTRANGEIRO PARA PORTUGAL OS REGIMES DOS GOLDEN VISA E DOS RESIDENTES NÃO HABITUAIS
ATRAIR INVESTIMENTO ESTRANGEIRO PARA PORTUGAL OS REGIMES DOS GOLDEN VISA E DOS RESIDENTES NÃO HABITUAIS ENQUADRAMENTO LEGAL Fontes utilizadas: www.sef.pt; www.portugal.gov.pt ENQUADRAMENTO LEGAL A autorização
Leia maisREGULAMENTO DE CONCESSÃO DE INCENTIVOS AO INVESTIMENTO
REGULAMENTO DE CONCESSÃO DE INCENTIVOS AO INVESTIMENTO Considerando que os Municípios dispõem de atribuições no domínio da promoção do desenvolvimento, de acordo com o disposto na alínea n) do n.º 1 do
Leia maisSistema de Incentivos
Sistema de Incentivos Qualificação e Internacionalização de PME amrconsult 13 de Maio de 2010 1 Agenda 1 Enquadramento 2 Condições de elegibilidade 3 Despesas elegíveis 4 Incentivo 2 1 Enquadramento 3
Leia maisaware ANGOLAN DESK LEI DO INVESTIMENTO PRIVADO Junho 2011 N.3
ANGOLAN DESK LEI DO INVESTIMENTO PRIVADO Junho 2011 N.3 ANGOLAN DESK EDITORIAL Finalmente e após meses de adiamento e gestação, a tão aguardada nova Lei do Investimento Privado em Angola foi publicada.
Leia maisOutubro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA REGIME PROVISÓRIO DE CONSTITUIÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE SOCIEDADES COMERCIAIS UNIPESSOAIS LEGISLAÇÃO EM DESTAQUE 4
LEGAL FLASH I ANGOLA Outubro 2013 LEGAL FLASH I ANGOLA REGIME PROVISÓRIO DE CONSTITUIÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE SOCIEDADES COMERCIAIS UNIPESSOAIS 2 LEGISLAÇÃO EM DESTAQUE 4 I. REGIME PROVISÓRIO DE CONSTITUIÇÃO
Leia maisRepública de Angola MINISTÉRIO DA JUSTIÇA. Uma experiência de Gestão da Qualidade pelo Normativo Internacional ISO 9001 num Organismo Público
República de Angola MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Uma experiência de Gestão da Qualidade pelo Normativo Internacional ISO 9001 num Organismo Público Depois de inflação de 3 dígitos em 2002 Consolidação Macroeconómica
Leia maisEmpreendedorismo: Experiências de Angola
Empreendedorismo: Experiências de Angola Globalização Resulta Redução do emprego formal Esbarra Visão Empreendedora Exige Necessidade de mudança Mecanismos de Incentivo ao Empreendedorismo Programas do
Leia maisDoing Business em São Tomé e Príncipe
Doing Business em Raul da Mota Cerveira Índice INVESTIMENTO PRIVADO PRESENÇA EM STP IMPOSTOS IMPOSTOS - IRC IMPOSTOS - IRC - LUCROS IMPOSTOS - IRS OUTROS IMPOSTOS CAMBIAL DIREITOS FUNDIÁRIOS CONTRATAÇÃO
Leia maisNOVAS REGRAS DE OPERAÇÕES CAMBIAIS IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E REEXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS
NOVAS REGRAS DE OPERAÇÕES CAMBIAIS IMPORTAÇÃO, EXPORTAÇÃO E REEXPORTAÇÃO DE MERCADORIAS O Aviso n.º 19/2012, de 19.04., do Banco Nacional de Angola estabelece o novo regime para as operações cambiais referentes
Leia maisN A P NORMA DE APLICAÇÃO PERMANENTE
D.S. 01/07/2004 05/07/2004 06/2004 1/5 Assunto: Regras funcionamento para os Bancos Investimento.- O BCSTP, no uso das competências e atribuições, que lhe são concedidas pelos artigos 8.º, alínea c) e
Leia maisSumário. Princípio da autonomia financeira. Regime de financiamento das autarquias locais e Desenvolvimento económico local
Sumário Regime de financiamento das autarquias locais e Desenvolvimento económico local Regime financeiro das A.L. Autonomia financeira Principio Conceito Receitas municipais principais fontes Taxas municipais
Leia maisIncentivos Fiscais: SIFIDE Internacionalização Investimento Produtivo. Data de Apresentação:14 de Abril de2010
Incentivos Fiscais: SIFIDE Internacionalização Investimento Produtivo Data de Apresentação:14 de Abril de2010 1 Agenda 1 SIFIDE 2 Internacionalização 3 Investimento Produtivo 2 Incentivos Fiscais SIFIDE
Leia maisIV.2 - LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA. As contas desta classe registam os custos correntes do exercício
Anexo à Instrução nº 5/96 IV.2 - LISTA E ÂMBITO DAS CONTAS CLASSE 7 CUSTOS POR NATUREZA As contas desta classe registam os custos correntes do exercício 70 - JUROS E CUSTOS EQUIPARADOS 703 - Juros de recursos
Leia maisIncentivos fiscais à reabilitação urbana e legislação relacionada. Tatiana Cardoso Dia 18 de Setembro de 2013 Lisboa
Incentivos fiscais à reabilitação urbana e legislação relacionada Tatiana Cardoso Dia 18 de Setembro de 2013 Lisboa Incentivos fiscais à Reabilitação Urbana e Nova Lei das Rendas Introdução Como instrumento
Leia maisMercados. informação regulamentar. Hungria Condições Legais de Acesso ao Mercado
Mercados informação regulamentar Hungria Condições Legais de Acesso ao Mercado Dezembro 2010 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 6 2 1. Regime
Leia maisPublicado no Diário da República, I série, nº 218, de 10 de Dezembro AVISO N.º 10/2014
Publicado no Diário da República, I série, nº 218, de 10 de Dezembro AVISO N.º 10/2014 ASSUNTO: GARANTIAS PARA FINS PRUDENCIAIS Considerando a importância do correcto enquadramento das garantias recebidas,
Leia maisBenefícios Fiscais. Benefícios Fiscais Contratuais ao Investimento Produtivo
Benefícios Fiscais Benefícios Fiscais Contratuais ao Investimento Produtivo PORTAL DOS INCENTIVOS Dez 2014 Índice Índice... 1 1 O Que é?... 2 2 Condições de Acesso dos Beneficiários... 2 3 Condições de
Leia maisApenas para referência CEPA. Sector ou. 7. Actividade Financeira. Subsector
CEPA B. Actividade bancária e outros serviços financeiros [excluindo actividade seguradora e serviços de compra e venda de títulos financeiros (securities)] a. Aceitação de depósitos e outros fundos reembolsáveis
Leia maisFiscalidade no Sector da Construção
Fiscalidade no Sector da Construção Conferência AICCOPN Os Fundos de Investimento Imobiliário para Arrendamento Habitacional Lisboa, 26 de Março de 2009 Paulo Alexandre de Sousa Director de Financiamento
Leia maisIMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO
hhh IMPOSTOS SOBRE O RENDIMENTO Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) O Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Singulares (IRS) é aplicável quer ao rendimento obtido por entidades residentes
Leia maisLegislação. Publicação: Diário da República n.º 126/2015, Série I, de 01/07, páginas 4545-4547. ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA
MOD. 4.3 Classificação: 0 6 0. 0 1. 0 1 Segurança: P úbl i c a Processo: Direção de Serviços de Comunicação e Apoio ao Contribuinte Legislação Diploma Lei n.º 64/2015, de 1 de julho Estado: vigente Resumo:
Leia maisInvestimento Direto Estrangeiro e Tributação de Bens e Serviços no Brasil. Setembro 2015
Investimento Direto Estrangeiro e Tributação de Bens e Serviços no Brasil Setembro 2015 Investimento Direto Estrangeiro e Tributação de bens e serviços 1. Investimento Direto Estrangeiro Constituição de
Leia maisRegulamento da Lei do Investimento Estrangeiro. CAPÍTULO I Disposições gerais. Artigo 1.º (Âmbito)
Regulamento da Lei do Investimento Estrangeiro CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º (Âmbito) O presente diploma regula a introdução no território nacional, de capitais, bens, de equipamento e outros,
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS CENTRO DE PROMOÇÃO DE INVESTIMENTOS CLIMA DE INVESTIMENTOS EM MOÇAMBIQUE
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS CENTRO DE PROMOÇÃO DE INVESTIMENTOS CLIMA DE INVESTIMENTOS EM MOÇAMBIQUE CONTEÚDO 1 Razões para investir em Moçambique 2 Evolução do Investimento
Leia maisCapítulo I Denominação, sede e objecto. Artigo 1º. (Firma e sede) Artigo 2º. (Agências, filiais, delegações e outras formas de representação)
Capítulo I Denominação, sede e objecto Artigo 1º (Firma e sede) 1 - A sociedade adopta a firma de APOR - Agência para a Modernização do Porto, S.A. e tem a sua sede na Rua Justino Teixeira, nº 861, 4300-281
Leia maisVistos Gold As Novas Regras das Autorizações de Residência para Investidores
COELHO RIBEIRO E ASSOCIADOS SOCIEDADE CIVIL DE ADVOGADOS Vistos Gold As Novas Regras das Autorizações de Residência para Investidores CRA Coelho Ribeiro e Associados, SCARL Luís Moreira Cortez Teresa Fanico
Leia maisWorkshop sobre o Investimento Responsável no Sector Agrário
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA ECONOMIA E FINANÇAS CENTRO DE PROMOÇÃO DE INVESTIMENTOS Workshop sobre o Investimento Responsável no Sector Agrário Cidade Maputo, 23 de Abril de 2015 CONTEÚDO Papel
Leia maisPASSAPORTE PARA ANGOLA
PASSAPORTE PARA ANGOLA Samuel Fernandes de Almeida 17 e 18 de Fevereiro REGRAS GERAIS DE IMPOSTO INDUSTRIAL Incidência subjectiva Empresas com sede ou direcção efectiva em Angola e empresas com sede e
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO Carta de Serviço O MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO, órgão central do Estado que superintende a área da Indústria e Comércio. ATRIBUIÇÕES São
Leia maisInovação Empreendedorismo Qualificado e Criativo
Inovação Empreendedorismo Qualificado e Criativo Objetivos Promover o empreendedorismo qualificado e criativo Tipologias de Projetos 1. São suscetíveis de financiamento os projetos das PME, com menos de
Leia maisPROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO
CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,
Leia maisFINANCIAMENTO À HABITAÇÃO
FINANCIAMENTO À HABITAÇÃO WORKSHOP FINANCIAMENTO ÀS INFRA-ESTRUTURAS, À AGRICULTURA E À AGRO-INDÚSTRIA APRESENTADO POR: EDSON VAZ PRESIDENTE DA COMISSÃO EXECUTIVA DO FUNDO DE FOMENTO HABITACIONAL INSTRUMENTOS
Leia maisInovação Produtiva PME
Inovação Produtiva PME Objetivos Promover a inovação no tecido empresarial, traduzida na produção de novos, ou significativamente melhorados, bens e serviços transacionáveis e internacionalizáveis diferenciadores
Leia maisREPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS AUTORIDADE TRIBUTÁRIA DE MOÇAMBIQUE BENEFICIOS FISCAIS PARA O SECTOR DE HOTELARIA E TURISMO
REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DAS FINANÇAS AUTORIDADE TRIBUTÁRIA DE MOÇAMBIQUE BENEFICIOS FISCAIS PARA O SECTOR DE HOTELARIA E TURISMO MAPUTO, 05 DE MARÇO DE 2012 REGIME FISCAL APLICÁVEL AO SECTOR
Leia maisMODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS
MODERNIZAÇÃO E CAPACITAÇÃO DAS EMPRESAS Destina-se a apoiar. nas explorações agrícolas para a produção primária de produtos agrícolas - Componente 1. na transformação e/ou comercialização de produtos agrícolas
Leia maisInformação n.º 2/2014 06/novembro/2014
Informação n.º 2/2014 06/novembro/2014 REGIMES DE BENEFÍCIOS AO INVESTIMENTO E À CAPITALIZAÇÃO No dia 31 de outubro foi publicado o Decreto-Lei n.º 162/2014, que tem como objetivo promover a revisão global
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO PARA O RECONHECIMENTO DO INTERESSE DO INVESTIMENTO PARA A REGIÃO. Nota justificativa
PROJETO DE REGULAMENTO PARA O RECONHECIMENTO DO INTERESSE DO INVESTIMENTO PARA A REGIÃO Nota justificativa Considerando que o Governo através do Decreto-Lei n.º 162/2014, de 31 de outubro, aprovou um novo
Leia mais7. PROTOCOLO RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA
16.12.2004 PT Jornal Oficial da União Europeia C 310/261 7. PROTOCOLO RELATIVO AOS PRIVILÉGIOS E IMUNIDADES DA UNIÃO EUROPEIA AS ALTAS PARTES CONTRATANTES, CONSIDERANDO QUE, ao abrigo do artigo III 434.
Leia maisCondições Legais de Acesso ao Mercado
Condições Legais de Acesso ao Mercado Página 1/10 Índice 1. Regime Geral de Importação 2 2. Regime de Investimento Estrangeiro 6 3. Quadro Legal 7 Página 2/10 1. Regime Geral de Importação No contexto
Leia maisTax News Flash n.º 7/2015 Construir o futuro
8 de Outubro de 2015 Tax News Flash n.º 7/2015 Construir o futuro Aprovação do Regulamento do Procedimento para a Realização do Investimento Privado realizado ao abrigo da Lei do Investimento Privado em
Leia maisÉ um sistema específico de incentivos fiscais ao investimento realizado pelo sujeito passivo de IRC.
O presente resumo não dispensa a consulta dos respectivos diplomas legais, referentes a cada um dos programas. A sua leitura e análise é essencial para o devido enquadramento de cada caso específico. RFAI
Leia maisLei de Minas REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Lei nº 14/2002, de 26 de Junho
Lei de Minas REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA Lei nº 14/2002, de 26 de Junho Os recursos minerais da República de Moçambique, quando racionalmente avaliados e utilizados, constituem um factor
Leia mais