POST CONFERENCE WORKSHOP PRIMEIRA PARTE Enquadramento Legal, Regulamentar, Burocrático e Fiscal. Módulo 3 Incentivos ao investimento

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1 POST CONFERENCE WORKSHOP PRIMEIRA PARTE Enquadramento Legal, Regulamentar, Burocrático e Fiscal Módulo 3 Incentivos ao investimento 5 de Julho de

2 Sumário UMA SOCIEDADE DE ADVOGADOS DE REFERÊNCIA, INDEPENDENTE E INOVADORA I INVESTIMENTO PRIVADO E INCENTIVOS AO INVESTIMENTO II VEÍCULOS DE INVESTIMENTO 2

3 INVESTIMENTO EM ANGOLA 3

4 INVESTIMENTO EM ANGOLA (aspectos a reter): 1. Capitais/financiamento para o projecto de investimento 2. Recursos humanos adequados 3. Parcerias locais 4. Falar Português 4

5 Lei n.º 20/2011, de 20 de Maio (Lei do Investimento Privado) Lei n.º 17/2003, de 25 de Julho (Lei Sobre os Incentivos Fiscais e Aduaneiros ao Investimento Privado), apenas no que não for contrária à LIP Outros sectores (petróleo, diamantes e instituições financeiras) com legislação específica 5

6 Lei n.º 20/11, de 20 de Maio, Lei do Investimento Privado Principais alterações Regime anterior Limite mínimo do investimento: USD ,00 ou USD Critérios objectivos na determinação dos benefícios a atribuir, bem como dos montantes passíveis de repatriamento. Coexistência do regime de declaração prévia e do regime contratual. Exportação de capitais limitada a eventuais perturbações para a balança de capitais. Capital social das sociedades a constituir devia obedecer às regras gerais da Lei das Sociedades Comerciais. Regime actual Limite mínimo do investimento: USD ,00 Negociação dos benefícios a atribuir, bem como dos montantes passíveis de repatriamento maior discricionariedade (negociação / contrato de investimento). Existe apenas o regime contratual, ainda que com algumas diferenças. Exportação de capitais varia consoante o montante investido, a zona de investimento e o impacto socioeconómico, além da limitação inerente à balança de pagamentos. Capital social das sociedades a constituir deve ser proporcional ao investimento a realizar. 6

7 Incentivos e Benefícios Fiscais ao Investimento Privado Incentivos e benefícios fiscais com carácter excepcional Incentivos fiscais e aduaneiros (critério de incidência): Sector de actividade Zona de desenvolvimento Zona económica especial 7

8 Incentivos e Benefícios Fiscais ao Investimento Privado Sectores prioritários: Agricultura e pecuária; Infra-estruturas rodoviárias, ferroviárias, portuárias e aeroportuárias; Telecomunicações e tecnologias de informação; Indústria de pesca e derivados; Energia e águas; Habitação social; Saúde e educação; Hotelaria e turismo. 8

9 Incentivos e Benefícios Fiscais ao Investimento Privado Zonas de Desenvolvimento: a)zona A Província de Luanda, os municípios-sede das Províncias de Benguela, Cabinda, Huíla e o Município do Lobito b)zona B Restantes municípios da Províncias de Benguela, cabinda e Huíla e Províncias do Bengo, Cuanza-Norte, Cuanza- Sul, Malange, Namibe e Uíge; c)zona C Províncias do Bié, Cunene, Huambo, Cuando- Cubango, Lunda Norte, Lunda-Sul, Moxico e Zaire. 9

10 Incentivos e Benefícios Fiscais ao Investimento Privado Critérios e objectivos da atribuição de incentivos: a) Incentivo ao crescimento da economia; b) Promoção do bem-estar económico, social e cultural; c) Promoção das regiões mais desfavorecidas; d) Aumento da capacidade produtiva nacional; e) Parcerias entre entidades nacionais e estrangeiras; f) Criação de postos de trabalho; g) Transferência de tecnologias e aumento da eficiência produtiva; h) Aumento das exportações e redução das importações; i) Aumento das disponibilidades cambiais; j) Abastecimento eficaz do mercado interno; k) Desenvolvimento tecnológico e eficiência empresarial; l) Reabilitação, expansão ou modernização de infra-estruturas. 10

11 Incentivos Fiscais e Aduaneiros ao Investimento Privado: Isenção ou redução do Imposto Industrial Isenção ou redução do Imposto sobre a Aplicação de Capitais Isenção ou redução do pagamento do Imposto de Sisa Isenção de direitos aduaneiros Outros benefícios 11

12 Incentivos Fiscais e Aduaneiros ao Investimento Privado: Isenção ou redução do IMPOSTO INDUSTRIAL (taxa normal 35%: a redução não pode ser superior a 50% (taxa de imposto de 17,5%). Os lucros resultantes do investimento podem estar sujeitos à isenção ou redução do imposto industrial, se o investimento for realizado: Na Zona A, isenção ou redução por um período de 1 a 5 anos; Na Zona B, isenção ou redução por um período de 1 a 8 anos; Na Zona C, isenção ou redução por um período de 1 a 10 anos. - O período de isenção conta a partir do momento em que 90% da força de trabalho prevista esteja implementada 12

13 Incentivos Fiscais e Aduaneiros ao Investimento Privado: Isenção ou redução do Imposto sobre a Aplicação de Capitais (aplica-se apenas aos lucros distribuídos aos sócios - taxa normal é de 5%) As operações de investimento abrangidas por este regime, ficam sujeitas à isenção ou redução do imposto sobre a aplicação de capitais, pelos seguintes períodos, relativamente aos lucros distribuídos aos sócios: Na Zona A, isenção por um período até 3 anos; Na Zona B, isenção por um período até 6 anos; Na Zona C, isenção por um período até 9 anos. 13

14 Incentivos Fiscais e Aduaneiros ao Investimento Privado: Isenção ou redução do pagamento do Imposto de Sisa, pela aquisição de terrenos e imóveis afectos ao projecto de investimento 14

15 Incentivos Fiscais e Aduaneiros ao Investimento Privado / Aplicação dos limites máximos: Na Zona A Limite máximo de isenção só para investimentos superiores a 50M USD ou que gerem mais de 500 postos de trabalho; Nas Zonas B e C O limite máximo de isenção só pode ser atribuído a investimentos superiores s 20M USD ou que gerem mais de 500 postos de trabalho; Podem ser atribuídos limites máximos de isenção para projectos em qualquer das Zonas, se estiverem reunidos 2 dos requisitos do artigo 29º da LIP. 15

16 Incentivos Fiscais e Aduaneiros ao Investimento Privado: Concessão Contratualizada de Incentivos e benefícios fiscais (artigo 29º da LIP): Projectos de montante superior a 50M USD; ou ((A) e 1 das outras 3) A) Ser o investimento declarado como altamente relevante para o desenvolvimento estratégico da economia, considerando o sector de actividade, localização, valor do investimento e redução de assimetrias regionais; B) Investimento que crie mais de 500 postos de trabalho directos; C) investimento que contribua para a inovação tecnológica e investigação científica; D) As exportações anuais resultantes do investimento serem superiores a 50M USD. 16

17 Lei do Investimento Privado (LIP) a) Definições de investimento privado b) Princípios e objectivos da política do investimento privado c) Operações de investimento d) Garantias, direitos e deveres gerais do investidor privado e) Benefícios fiscais, aduaneiros e regime cambial f) Regime processual do investimento g) Decurso dos projectos de investimento h) Transgressões e penalidades 17

18 Investimento Privado Externo Interno Investimento externo: Introdução e utilização em Angola de activos domiciliados dentro e fora de Angola, por pessoas singulares ou colectivas, não residentes cambiais ou activos domiciliados fora do território nacional, por pessoas singulares ou colectivas, residentes cambiais; Introdução e utilização em Angola de capitais, tecnologias e know-how, bens de equipamento e outros; ou Criação de novas empresas, agrupamentos de empresas ou outra forma de representação social de empresas privadas (nacionais ou estrangeiras); ou Aquisição (da totalidade ou parte) de empresas angolanas já existentes. 18

19 Investimento interno: A utilização por via do recurso a activos domiciliados em Angola ou derivados de financiamentos obtidos no exterior (com a respectiva amortização a ser realizada com recurso ao Fundo Cambial de Angola); Introdução e utilização em Angola de capitais, tecnologias e know-how, bens de equipamento e outros; ou Criação de novas empresas, agrupamentos de empresas ou outra forma de representação social de empresas privadas (nacionais ou estrangeiras); ou Aquisição (da totalidade ou parte) de empresas angolanas já existentes. 19

20 Investidor: Interno (residente cambial) Externo (não-residente cambial) Este critério é independentemente de se tratar de um residente ou nacional angolano. 20

21 Investimento privado: (i) utilização em território angolano de capitais, tecnologias e know how, bens de equipamento e outros, (ii) utilização de fundos que se destinem à criação de novas empresas, agrupamentos de empresas ou outra forma de representação social de empresas privadas (nacionais ou estrangeiras), bem como (iii) aquisição (da totalidade ou parte) de empresas angolanas já existentes. Investimento indirecto: Todo o investimento (interno ou externo) que compreenda, isolada ou cumulativamente: empréstimos suprimentos e prestações suplementares introdução de tecnologia patenteada e processos técnicos segredos e modelos industriais franchising marcas registadas, assistência técnica outras formas de acesso à sua utilização Investimento directo: Compreende todas as formas de investimento, interno ou externo, que não sejam consideradas como investimento indirecto. 21

22 Direitos dos Investidores Privados: - Igualdade de tratamento entre sociedades, independentemente da origem do respectivo capital social - Acesso aos tribunais angolanos - Indemnização justa em caso de expropriação - Protecção e respeito pelo sigilo profissional, bancário e comercial - Respeito e integral cumprimento de tratados e acordos internacionais - Direitos de propriedade industrial - Protecção dos direitos de titularidade sobre as terras - Não interferência pública na gestão das empresas privadas - Não cancelamento de licenças sem prévio procedimento judicial ou administrativo - Direito de importação directa de bens do exterior e exportação autónoma de produtos produzidos pelos investidores - Garantia de transferência de dividendos, nos termos do projecto 22

23 Obrigações dos Investidores Privados: - Implementar o projecto de investimento e importar os capitais nos termos acordados com a ANIP - Empregar e zelar pela formação de cidadãos angolanos - Pagar os impostos devidos e outras obrigações a que estejam sujeitos - Criar fundos, reservas e constituir provisões, nos termos da legislação em vigor - Aplicar o Plano de Contas Angolano - Cumprir as normas relativas à defesa do meio ambiente - Apresentar relatórios anuais à ANIP sobre a implementação e desenvolvimento do investimento, lucros e dividendos - Respeitar as leis e regulamentos angolanos - Respeitar as normas de higiene, protecção e segurança no trabalho 23

24 As mais importantes operações de investimento externo: Introdução de moeda livremente conversível em território angolano Introdução de tecnologia e know-how Introdução de máquinas, equipamentos e outros meios fixos corpóreos Participações em parcerias ou sociedades comerciais de direito angolano domiciliadas em território nacional Criação e expansão de sucursais ou outras formas de representação nacional de empresas estrangeiras Criação de novas empresas exclusivamente pertencentes ao investidor externo Exploração de complexos imobiliários Aquisição de bens imóveis integrada em projectos de investimento privado Prestações suplementares ou empréstimos ligados à participação nos lucros 24

25 I INVESTIMENTO PRIVADO ANIP órgão competente para executar a politica nacional em matéria de investimento privado qualificado, bem como promover, coordenar, orientar e supervisionar os investimentos privados, de acordo com os seguintes princípios: livre iniciativa económica garantias de segurança e protecção do investimento igualdade de tratamento e não discriminação respeito e integral cumprimento de acordos e tratados internacionais. As operações de investimento privado em Angola que possam beneficiar do regime da LIP devem sujeitar-se ao registo na ANIP, que coordenará, orientará e supervisionará os respectivos projectos de investimento. Aprovadas as propostas de investimento privado, a ANIP emitirá o Certificado de Regime de Investimento Privado (CRIP) 25

26 Requisitos monetários de acesso: Investimentos externos inferiores a USD ,00 (ou em montante equivalente em moeda nacional quando se trate de investimentos internos) não estão abrangidos pela LIP, pelo que não estão sujeitos a autorização prévia da ANIP, não beneficiam dos incentivos fiscais e aduaneiros e não beneficiam do regime de repatriamento de dividendos. 26

27 Regime processual único do investimento: a) Implica, necessariamente, uma negociação entre o candidato a investidor e as autoridades competentes do Executivo sobre os termos do investimento b) Fases processuais: a) Apresentação da proposta b) (Eventual) Correcção da proposta c) Apreciação, negociação e remessa da proposta para aprovação d) Apreciação pela CNFI (Comissão de Negociação de Facilidades e Incentivos) e) Aprovação do projecto de investimento: i. Conselho de Administração da ANIP (projectos até 10M USD) ii. Titular do Poder Executivo (projectos de montante superior a 10M USD) iii. Nos projectos de montante superior a 50M USD, o Titular do Poder Executivo pode constituir uma CNFI ad hoc para efeitos de negociação f) Emissão do CRIP 27

28 II VEÍCULOS DE INVESTIMENTO A. Sociedades Comerciais B. Sucursais e Escritórios de Representação C. Contratos Comerciais 28

29 II VEÍCULOS DE INVESTIMENTO A Sociedades Comerciais Tipos de Sociedades Comerciais: Sociedades por Quotas (SQ) Sociedades Anónimas (SA) Sociedades em Nome Colectivo Sociedades em Comandita 29

30 II VEÍCULOS DE INVESTIMENTO A Sociedades Comerciais (Sociedades por Quotas (SQ) e Sociedades Anónimas (SA)) Capital Social Mínimo: SQ valor correspondente em Kwanzas equivalente a US $ SA valor correspondente em Kwanzas equivalente a US $

31 II VEÍCULOS DE INVESTIMENTO A Sociedades Comerciais (Sociedades por Quotas (SQ) e Sociedades Anónimas (SA)) Accionistas: SQ: dois quotistas SA: cinco accionistas 31

32 II VEÍCULOS DE INVESTIMENTO A Sociedades Comerciais (Sociedades por Quotas (SQ) e Sociedades Anónimas (SA)) Gerentes e Conselho de Administração: SQ administrada e representada por um ou mais gerentes (pessoas singulares) SA administrada por um Administrador único ou por um Conselho de Administração composto por um número ímpar de membros 32

33 II VEÍCULOS DE INVESTIMENTO Constituição de uma sociedade comercial em Angola ao abrigo do regime do investimento privado ( step plan ): a) Obtenção do certificado de admissibilidade da firma b) Apresentação do projecto à ANIP c) Aprovação do projecto - Emissão do CRIP d) Licença de importação de capitais emitida pelo BNA e) Depósito do capital social f) Importação dos respectivos capitais, através de um banco comercial domiciliado em Angola, no prazo máximo de 90 dias, bem como dos equipamentos previstos no projecto de investimento g) Apresentação da prova da importação de capitais junto do BNA e da ANIP h) Escritura pública de constituição da sociedade comercial (Custo: Cerca de 9% do capital social) 33

34 II VEÍCULOS DE INVESTIMENTO Constituição de uma sociedade comercial em Angola ao abrigo do regime do investimento privado ( step plan ) (CONT.): i) Registo da sociedade na Conservatória do Registo Comercial competente (Custos: Cerca de 7% do capital social) j) Inscrição da sociedade na Administração Fiscal k) Publicação do contrato de sociedade no Diário da República l) Inscrição da sociedade no Instituto Nacional de Estatística m) Obtenção do alvará comercial n) Obtenção do mapa de horário de trabalho o) Comunicação ao Ministério da Administração Pública, Emprego e Segurança Social (MAPESS) p) Comunicação ao Centro de Emprego q) Inscrição da entidade empregadora no Instituto Nacional de Segurança Social 34

35 II VEÍCULOS DE INVESTIMENTO B. Sucursais e Escritórios de Representação Sucursais são pessoas jurídicas O procedimento necessário para a criação de uma Sucursal em Angola é semelhante ao procedimento aplicável à constituição de sociedades comerciais (autorização prévia da ANIP) Os Escritórios de Representação não podem praticar quaisquer actos comerciais em Angola por conta própria, não têm capacidade legal para agir autonomamente ou para deter participações sociais noutras sociedades (pessoal limitado a 6 pessoas) 35

36 II VEÍCULOS DE INVESTIMENTO C. Contratos Comerciais a. Contrato de Agência b. Contrato de Franquia ( franchising ): i. Franchising de Distribuição ii. Franchising de Serviços iii. Franchising de Produção ou Industrial c. Contrato de Concessão Comercial d. Outros Contratos (Conta em Participação, Consórcios e Joint Ventures, Agrupamentos de Empresas) 36

37 III CONCLUSÕES 1. Moderno quadro jurídico para o investimento privado 2. Veículos de investimento apropriados 3. Protecção da importação de capitais e do repatriamento de lucros e dividendos 4. Incentivos fiscais interessantes 37

38 Em Angola só os mais perseverantes terão sucesso... 38

39 39

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