6º CURSO DE MESTRADO EM REABILITAÇÃO DE ARQUITECTURA E NÚCLEOS URBANOS Maria Fernandes, arq.ª

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1 UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Faculdade de Arquitectura 2007 TERRA: MATERIAL, PATOLOGIA,, Maria Fernandes, arq. 6º Curso de Mestrado em Reabilitação da Arquitectura e Núcleos Urbanos Disciplina de Conservação Integrada A TERRA como MATÉRIA PRIMA 1

2 A TERRA como MATÉRIA PRIMA A TERRA como MATÉRIA PRIMA 2

3 A TERRA como MATÉRIA PRIMA OS ELEMENTOS da TERRA Os solos são formados por uma mistura de quatro elementos: Gravilhas ou Gravas 5 a 100 mm Areias (grossa, média e fina) 0.06 a 5 mm Siltes ou Limos a 0.06mm Argilas inferior a mm inertes activo 3

4 ARQUITECTURA em TERRA SOLOS ou TERRAS ARQUITECTURA em TERRA SOLOS Laterites Concentração de hidróxidos metálicos (ferro e alumínio) e sem matéria orgânica Terra Rosa e Terra fusca Argilas de lenta descarbonatação calcário Climas mediterrâneos Terra Negra Tropical Ricos em carbonato de cálcio e Argilas (montmorillonites) Regiões húmidas e de rocha mãe basalto Loess Depósitos, finos homogéneos, siltosos e pobres em areias contém 10 a 20% de carbonato de cálcio Regiões desérticas ou periféricas de glaciares, permeáveis 4

5 ARQUITECTURA em TERRA SOLOS Rochas argilosas solos argilosos sedimentares (xistos, calcários) impermeáveis Terras salinas Ricos em cloreto de sódio Climas secos, semi desérticos de forte evaporação Ou em climas húmidos próximos do mar Aluviões Próximos de rios e de vales. Ricos em minerais. Textura variável, rico em areias e siltes. Turfo Resulta da decomposição de material vegetal Pobre em minerais. IDENTIFICAÇÃO DE TERRAS TESTES DE TERRENO Exame Visual Ensaio do cheiro Mordida Pressão nos dedos Lavagem das mãos Ensaio da bola e da faca Ensaio da aderência Sedimentação rápida 5

6 CONSTRUÇÃO com TERRA TERRA + ÁGUA UTILIZAR A TERRA DISPONÍVEL PROCURAR UMA TERRA DE MELHORES CARACTERÍSTICAS MELHORAR AS CARACTERÍSTICAS DA TERRA LOCAL Diferentes ESTADOS FÍSICOS para diferentes TÉCNICAS 6

7 CORRECÇÃO DE TERRAS ESTABILIZAÇÃO e TÉCNICAS de CONSTRUÇÃO Três Objectivos Reduz o volume de vazios entre as partículas (porosidade) Preenche os vazios que não se podem suprimir (permeabilidade) Une ou melhora as ligações existentes entre as partículas (resistência mecânica) A TERRA como MATÉRIA-PRIMA Coesão AREIA Ganha coesão com um pouco de água ARGILA Ganha coesão quando perde água 7

8 TERRA como MATÉRIA-PRIMA compactação ESTABILIZAÇÃO sem estabilizador Compactação CORRECÇÃO DE TERRAS ESTABILIZAÇÃO ESTABILIZAÇÃO com estabilizador quimicamente inerte Correcção granulométrica Fibras vegetais e animais Polímeros 8

9 CORRECÇÃO DE TERRAS ESTABILIZAÇÃO ESTABILIZAÇÃO com estabilizador Hidrófobos Ligantes (Cal, cimento, asfalto, resinas) e intrínseca material extrínseca agentes DEFORMAÇÃO PERDA DE VOLUME 9

10 HUMIDADE ESTRUTURAL intrínseca material extrínseca agentes HUMIDADE ESTRUTURAL extrínseca agentes HUMIDADE Capilaridade Infiltração Condensação Líquida Gelo 10

11 extrínseca agentes HUMIDADE Capilaridade Infiltração Condensação Líquida Gelo extrínseca agentes HUMIDADE Capilaridade Infiltração Condensação Líquida Gelo 11

12 HUMIDADE Capilaridade Infiltração Condensação Casa Gandareza Seixo/Mira - Portugal ESTRUTURAL Deformações Assentamentos Igreja Trujillo - Peru 12

13 ESTRUTURAL Fendas ou fissuras na diagonal ESTRUTURAL HUMIDADE 13

14 material agentes Armazéns Agrícolas Grenoble - França material agentes 14

15 ESTRUTURAL material agentes Acção do Homem ESTRUTURAL material agentes 15

16 SISMOS ARG BAM - Irão SISMOS ARG BAM Irão Intervenções de restauro Antigas na origem de derrocadas 16

17 Acção dos Sismos reparação ligações Construção Sismo Resistente Alvenaria sem juntas verticais Adobes de forma cúbica 17

18 OS ENCONTROS INTERNACIONAIS Yaz IRÃO 1972 Yaz IRÃO 1976 Santa Fé Estados Unidos 1977 Ankara Turquia 1980 Lima Peru 1983 Roma ITÁLIA 1987 Las Cruces Estados Unidos 1990 ADOBE 90 Silves Portugal 1993 TERRA 93 Torquay Reino Unido 2000 TERRA 2000 YAZ IRÃO 2003 TERRA 2003 OS ENCONTROS INTERNACIONAIS Yazd IRÃO 1972 As escavações devem incluir simultaneamente operações de conservação Soterrar todas as estruturas que não apresentem interesse científico Aplicação de revestimentos e cappings Utilização de materiais compatíveis Yazd IRÃO 1976 Soterrar após documentação/ registo Criação de um banco de dados Santa Fé Estados Unidos 1977 Pesquisa sobre técnicas de construção, compatibilidade de materiais, comportamento sísmico, deformação plástica... Glossário de termos Comité internacional para a standartização dos ensaios e... 18

19 Ankara Turquia 1980 Arquitectura de terra como termo, léxico definição Recomendações para as estruturas queimadas Protecção temporária durante as escavações Lima Peru 1983 Necessidade de rede para a preservação das arquitecturas de terra Inventário e estudos sobre as técnicas de construção Preservação de pinturas e a correcção na reabilitação das arquitecturas de terra Roma Itália 1987 Executar as recomendações internacionais Comité de coordenação/ informação e difusão Criação de um programa específico sobre conservação no CRATerre EAG-Grenoble Substituição do comité internacional do ICOMOS Lançamento de projectos piloto Las Cruces Estados Unidos 1990 ADOBE 90 Não houve recomendações Silves Portugal 1993 TERRA 93 Tradições construtivas e a preservação Pesquisa do saber tradicional Terminologia Metodologia uniforme Cooperação internacional Consolidação versus reforço em zonas sísmicas Incentivo na pesquisa sobretudo universitária O desenvolvimento industrial da nova construção Torquay Reino Unido 2000 TERRA 2000 Incentivar a pratica construtiva e a formação Definição de Geo-arquitectura Incentivar os novos e standard materiais em terra Necessidade de mais pesquisa 19

20 YAZD IRÃO 2003 TERRA 2003 Foram redigidas conclusões e Suspensas logo depois devido Ao sismo de 6 de Dezembro que Arrasou a cidade histórica de ARG BAM reparação lacunas Reparar estruturas monolíticas com Alvenaria 20

21 reparação lacunas Castelo de Moura 1994 DGEMN consolidação lacunas Castelo de La Reina Zafra/ Espanha Junta de Estremadura

22 consolidação lacunas consolidação lacunas 22

23 consolidação lacunas O CASTELO de PADERNE Recinto fortificado de planta trapezoidal com paramentos em taipa militar com aproximadamente 2.00m de espessura O troço mais longo tem cerca de 60.00m de comprimento e conservam-se ainda troços com 9.00m de altura Com uma entrada em cotovelo e uma torre Albarrã ainda é visível o adarve ou caminho de ronda No interior adoçado ás muralhas existe uma cisterna Castelo do período Almoáda sofreu remodelações a partir de 1305, Ano em que o Rei D. Diniz dou à Ordem de Aviz 23

24 O CASTELO de PADERNE XVI período das habitações encontradas nas escavações e da capela A partir do século XVI o declínio e o abandono A capela porém manteve-se ao culto Festa com romaria no dia da Assunção de Nossa Senhora dia 25 de Março Com o terramoto de 1755 todo o recinto e capela sofreram graves danos 1956 primeira proposta de classificação, IIP (João Almeida) 1969 homologação do Subsecretário de Educação Nacional, IIP (DGEMN) 1971 classificado Monumento Nacional O CASTELO de PADERNE Ruína parcial e total de paramentos Aterros e entulhos com material que ruiu junto aos paramentos Deformação e perda de volume nos paramentos Inúmeras lacunas Dois tipos de terras nos paramentos Fendilhação generalizada Presença de vários tipos de humidade Proliferação biológica nos paramentos a Norte 24

25 reparação lacunas reparação lacunas 25

26 reparação Protecção e Reconstrução de volumes reparação lacunas 26

27 reparação projecção com terra Reconstrução de volumes em taipa Consolidação

28 Sanaa IÉMEN Sanaa 28

29 Sanaa Sanaa 29

30 A grande mesquita de Mopti Mali A grande mesquita de Mopti Mali Uma intervenção com materiais incompatíveis Que provocou danos 30

31 A grande mesquita de Mopti Mali Houve que remover os materiais e Substituir pelos tradicionais A grande mesquita de Mopti Mali 31

32 A grande mesquita de Mopti Mali A grande mesquita de Mopti Mali A população como tradicionalmente Sucedia colaborou na reparação 32

33 Património Construído Continuidade 33

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