MERCOSUL/SGT N 4/ATA N 02/2012

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1 MERCOSUL/SGT N 4/ATA N 02/2012 XXXIV REUNIÃO ORDINÁRIA DO SUBGRUPO DE TRABALHO N 4 ASSUNTOS FINANCEIROS SUBCOMISSÃO DE APRESENTAÇÃO DE DEMONTRAÇÕES CONTÁBEIS. Realizou-se na cidade do Brasília, Brasil, entre os dias 22 e 23 de outubroo de 2012, reunião da Subcomissão de Demonstrações Contábeis do Subgrupo de Trabalho Nº 4 - Assuntos Financeiros. Em atenção à Decisão Mercosul/ /CMC/DEC 27/2012, a Venezuela foi convocada a participar como membro pleno do Mercosul. Em atenção à Decisão Mercosul/ /CMC/DEC 28/2012, o Paraguai não foi convocado a participar da XXXIV Reunião Ordinária do SGT-4. As delegações da Argentina e da Venezuela não compareceram à reunião desta Subcomissão. Em face ao exposto, fizeram-se representar na Reunião da Subcomissão de Demonstrações Contábeis as delegações do Brasil e do Uruguai, conforme detalhado na lista de participantes que passa a fazer parte da presente Ata na forma do Anexo I. A reunião foi iniciada tendo por base os temas listados na Agenda de Trabalho enviada por ocasião da Convocatória, e que passa a fazer parte da presente Ata na forma do Anexo II. Antes da discussão dos temas agendados, foi distribuído material de apoio para a reunião, incluindo: agenda tentativa e apresentações. 1 Novidades e avanços registrados na adoção das Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS). Com relação às novidades e avanços registrados na adoção das Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS), a representação brasileira informou sobre a implementação de novo marco C:\Users\derin.mvalente\Desktop\Atas\Em word\.docx

2 conceitual para a contabilidade aplicável às instituições financeiras, tendo em vista a adoção do Pronunciamento Conceitual Básico do IASB. Adicionalmente, foi realizado o destaque que a Resolução nº 3.533, de 2008, passou a produzir efeitos a partir de janeiro de 2012 e, com isso, as demonstrações contábeis encerradas em junho de 2012 já contemplam os novos critérios contábeis ali estabelecidos. Tal Resolução estabelece procedimentos para classificação, registro contábil e divulgação de operações de venda ou de transferência de ativos financeiros. Durante as discussões, foi destacado que a Carta-Circular nº 3.361, de 2008, esclarece que fica caracterizada a retenção de riscoss pela instituição cedente quando o valor da garantia prestada para compensação de perdas de crédito for superior à perda média histórica do ativo financeiro objeto da operação de venda ou de transferência, ajustada para as condições correntes da economia, acrescida de dois desvios-padrão. A delegação brasileira ressaltou, ainda, as dúvidas geradas pelo mercado local, no tocante à Resolução nº 3.989, de 2011, tratando de critérios e condições para mensuração, reconhecimento e divulgação de transações com pagamento baseado em ações realizadas por instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Foi ressaltado que o mercado apresentou dúvidas sobre o adequado registro, principalmente ao se considerar que o pagamento realizado pela matriz no exterior por serviços prestados por empregados de sua subsidiária, no Brasil, em verdade, representa um aumento de participação da investidora no capital da entidade subsidiária. A delegação do Uruguai informou acerca das atividades que estão sendo desenvolvidas para a adoção das normas internacionais de contabilidade emitidas pelo IASB a partir do ano de Tais atividades compreendem a análise dos comentários recebidos sobre a proposta colocada em audiência pública no início deste ano, que consistiu em um documento com o marco contábil e outro com as demonstrações contábeis básicas e quadros complementares a serem requeridos às instituições supervisionadas pelo BCU; a revisão dos relatórios, indicadores e fórmulas que atualmente são utilizados comoo insumos para a supervisão com a finalidade de adaptá-los em C:\Users\derin.mvalente\Desktop\Atas\Em word\.docx

3 função dos novos requerimentos de informações; capacitação na taxonomia do IFRS do IASB e a elaboração de um plano de transição ao novo sistema, entre outros. A substituição do atual plano contábil regulatório por um modelo de recepção de informações por meio de demonstrações contábeis e quadros complementares, permitindo que as instituições possam utilizar as contas que melhor se adéquam às suas operações para o registro contábil originário, têm um grande impacto sobre os procedimentos e sistemas da Superintendência de Serviços Financeiros (SSF). A fim de evitar riscos de ruptura no fluxo de informações, está prevista a substituição gradual dos requerimentos atuais e, por conseguinte, provavelmente, o plano atual continuará vigente por determinado período, paralelamente ao novo modelo a ser implementado. Sobre esse aspecto, foi amplamente debatida a questão dos custos de observância da preparação de diversas contabilidades, em sistemas paralelos, notadamente para as instituições de menor porte, integrantes do sistema. No tema, a delegação do Uruguai ressaltou que um manejo flexível do momento de entrada em vigência do novo marco contábil e regime informativo permitirá contemplar as necessidades de alterações e adaptações nos sistemas da SSF, bem como das instituições supervisionadas. 2 Análise da Norma Internacional de Contabilidade 39 (IAS 39) / Norma Internacional de Relatório Financeiro 9 (IFRS 9). No tocante ao tema de análise da Norma Internacional de Contabilidade 39 (IAS 39) e da Norma Internacional de Relatório Financeiro 9 (IFRS 9) ainda não existem definições no cenário internacional sobre as alterações normativas previstas. Assim, FASB e IASB continuam as tratativas sobre o tema, notadamente com estudos sobre as condições para reconhecimento de perda em operações de crédito, se deve ser considerada a perda esperada ou somentee a perda incorrida. Ressaltou-se, por oportuno, que está mantida a agenda daquelas entidades para apresentação de um exposure draft até o final do ano corrente, podendo haver, ainda, demora de até mais dois anos para que o IASB e o FASB concluam o estudo sobre o tratamento contábil das perdas de crédito. C:\Users\derin.mvalente\Desktop\Atas\Em word\.docx

4 Foi destacado que os critérios para o tratamento de perdas em operações de crédito no Brasil são considerados muito bons, nacional e internacionalmente, razão pela qual se torna muito complexa a alteração normativa. A delegação do Uruguai relatou também a intenção de manter os atuais critérios de reconhecimento de perdas em operações de crédito. 3 Transparência e Consumidor Bancário. No que tange aos temas de transparência e consumidor bancário, a delegação brasileira destacou o estabelecimento de condições para a criação de um cadastro positivo, com vistas a garantir que os bons pagadores tenham acesso a créditos em melhores condições. Esse cadastro foi derivado de uma Lei, recentemente regulamentada por meio de Decreto. Importante destacar que a regulação complementar da matéria será realizada por regulação do Banco Central do Brasil, que brevemente deverá ser editada. A delegação brasileira se comprometeu a enviar os normativos decorrentes da regulação da matéria, após sua edição, à delegação uruguaia, com vistas a manter a cooperação técnica entre os países integrantes do Mercosul. Outro tema de destaque consiste na Educação Financeira. Esse tema gerou a criação no âmbito do Banco Central do Brasil do Departamento de Educação Financeira, com vistas a dar maior atenção ao tema. Ressaltou-se, ainda, a criação da Diretoria de Relacionamento Institucional e Cidadania (Direc), que atuará para fortalecer os processos de educação financeira, integrar as comunicações externa e interna e trabalhar no fornecimento de informações e no atendimento às reclamações e denúncias do cidadão. No espectro das ações de educação financeira empreendidas pelo Banco Central do Brasil, a delegação brasileira ressaltou também programas que incluem cursos sobre educação financeira abertos à sociedade e do programa BC Universidade. A delegação do Uruguai destacou que a perspectiva do Banco Central do Uruguai acerca da inclusão financeira requer a educação como ingrediente fundamental para a bancarização e maior inclusão social. C:\Users\derin.mvalente\Desktop\Atas\Em word\.docx

5 A respeito do programa BCU Educa, lançado em abril de 2012 para promover a educação econômica e financeira da população, sinalizou que a metodologia implementada pelo programa busca contribuir com a educação formal através de uma abordagem lúdica e prática de educadores e educandos. Entre as distintas ações levadas a cabo, se destacam as capacitações realizadas a estudantes secundários, a Feira Interativa de Economia e Finanças (mediantee a qual estudantes de ensino fundamental e secundário participam de dinâmicas e jogos, em que aprendem habilidades para o planejamento e tomada de decisões econômicas) desenvolvida tanto na capital do País como em cidades do interior, assim como os convênios celebrados com autoridades da educação. Em relação a este último aspecto, foi desenvolvido um jogo interativo e conteúdos de educação econômica e financeira para microcomputadores portáteis no marco do Plan Ceibal. 4 Basileia Pilar III Disciplina de mercado. A delegação brasileira informou que, com a edição da Circular 3.477, de 2009, vigente a partir desde o ano de 2010, as instituições financeiras brasileiras já estão obrigadas a divulgar as informações requeridas no Pilar III de Basileia. Sobre o tema, foi ressaltado que se encontra em desenvolvimento um novo modelo de relatório consolidado prudencial, que produzirá informações que formarão as bases para aplicação dos indicadores e requerimentos de capital de Basileia. Sobre o tema a delegação do Uruguai informou que as instituições financeiras do País seguem o método padronizado de Basileia II, não sendo permitida a aplicação de modelos internos. Com isto são reduzidos os requerimentos de divulgação de informações ao mercado, decorrentes do Pilar III. 5 Normas relativas a Auditores Externos. No que se refere às normas relativas a Auditores Independentes, a delegação brasileira destacou que o Conselho Federal de Contabilidade (CFC) possui um grupo de trabalho, que conta com um representante do Departamento de Normas do Sistema Financeiro, com vistas a adequar o seu Código de Ética ao Código de Ética emanado da International Federation of Accountants (IFAC). Adicionalmente, foi feita uma discussão sobre a concentração de serviços de auditoria nos países integrantes do Mercosul. No tema, foi destacada pela delegação brasileira a existência, na C:\Users\derin.mvalente\Desktop\Atas\Em word\.docx

6 Resolução nº 3.198, de 27 de maio de 2004, de um limite para pagamento de honorários e reembolso de despesas do auditor independente, relativos ao ano-base das demonstrações contábeis objeto de auditoria, pela entidade auditada, isoladamente, ou em conjunto com suas ligadas, com representatividade igual ou superior a 25% (vinte e cinco por cento) do faturamento total do auditor independente naquele ano. A delegação do Uruguai informou que toda a regulamentação relativa à atuação dos auditores independentes das instituições financeiras está a cargo do BCU, uma vez que no País não há obrigatoriedade de registro dos auditores no Colégio de Contadores. Sobre a limitação de exposição com um só cliente, foi comunicado que a regulamentação atual prevê concentração máxima de 10% dos ingressos totais. 6 Relatório de sustentabilidade. O representante do Brasil divulgou a realização de audiência pública de normativos que visam a exigir que as instituições financeiras do País adotem uma política de sustentabilidade com vistas à construção de um padrão mínimo de gestão que considera, de forma integrada, as dimensões econômica, social e ambiental nos negócios e na relação ética e transparente da instituição com suas partes interessadas. Tais normativos preveem, ainda, a divulgação pelas instituições financeiras de relatório de responsabilidade socioambiental, a fim de dar maior transparência às ações da instituição no que se refere à responsabilidade socioambiental. 7 Apresentação de um tema específico: experiências na adoção dos IFRS no sistema financeiro brasileiro (consultas recebidas, principais desafios, próximas etapas etc.). A delegação brasileira realizou apresentação sobre o projeto de convergência contábil realizado no Brasil, com foco na regulamentação aplicável às instituições sob a supervisão do Banco Central, constituída pelos seguintes tópicos: Regulação Contábil no Brasil Processo de convergência no âmbito do Sistema Financeiro Brasileiro (SFN) C:\Users\derin.mvalente\Desktop\Atas\Em word\.docx

7 Demonstrações em Padrão IFRS Redução de Assimetrias 8 Cooperação Técnica. No que se refere ao tema de Cooperação Técnica entre os países do Mercosul, a delegação do Uruguai apresentou proposta para, em complemento ao evento de cooperação definido na reunião anterior em Buenos Aires, sejam formatados e desenvolvidos eventos sobre a aplicação prática de determinadas normas internacionais de maior complexidade e que tratam de temas de grande interesse da indústria bancária. Tais temas seriam definidos posteriormente pelos representantes das delegações dos países integrantes do Mercosul. A Subcomissão recebeu a visita de representantes da Agência Brasileira de Cooperação (ABC), que fez breve relato das ações de cooperação que podem ser desenvolvidas no âmbito do SGT-4 com o apoio daquela entidade. Os membros da Subcomissão descreveram aos representantes da ABC as propostas sobre a matéria aprovadas nesta reunião, assim como na reunião anterior. 9 Integração plena da Venezuela ao Mercosul. As delegações uruguaia e brasileira apresentaram posição convergente com vistas a integrar a Venezuela ao Mercosul. Nesse sentido, a principal forma de integração consiste na atualização e preenchimento dos quadros comparativos por aquele país, o que enriqueceria, sobremaneira, as discussões da Subcomissão de Demonstrações Contábeis, em reuniões posteriores. 10 Análise do cumprimento do Programa de Trabalho 2012 O programa de trabalho de 2012 é composto por sete itens: Novidades e avanços registrados na adoção das Normas Internacionais de Relatório Financeiro (IFRS) e das Normas Internacionais de Auditoria; Análise da Norma Internacional de Contabilidade 39 (IAS 39) / Norma Internacional de Relatório Financeiro 9 (IFRS 9) C:\Users\derin.mvalente\Desktop\Atas\Em word\.docx

8 Transparência e Consumidor Bancário Basileia Pilar III Disciplina de mercado Normas relativas a Auditores Externos Relatório de sustentabilidade Apresentação de um tema específico Todos os itens do Plano de Trabalho de 2012 foram abordados nas reuniões, inclusive com a apresentação de temas específicos definidos pelo país detentor da presidência pro tempore. O relatório de cumprimento do Programa de Trabalho aprovado compõe o Anexo IV. Destaque-se que, como se tratam de temas permanentes, estes serão revisitados pela Subcomissão nas próximas reuniões. 11 Aprovação do Programa de Trabalho para Os membros da Subcomissão aprovaram o Programa de Trabalho para o ano de 2013, conforme Anexo V. 12 Outros temas. As delegações presentes à reunião participaram do Seminário Desafios para o Aprofundamento da Integração Financeira no Mercosul Lições da Experiência da União Europeia, realizado no dia 24 de outubro de 2012 nas dependências do Banco Central do Brasil. 13 Data e local da próxima reunião no Uruguai A delegação do Uruguai informou que foi definido, de forma tentativa, que a próxima reunião será realizada na cidade de Montevidéu entre os dias 13 a 17 de maio de C:\Users\derin.mvalente\Desktop\Atas\Em word\.docx

9 ANEXOS Os anexos que compõem a presente ata são os seguintes: Anexo I: Anexo II: Anexo III: Anexo IV: Anexo V: Lista de Participantes; Agenda; Resumo Executivo; Avaliação do Programa de Trabalho de 2012; Programa de Trabalho de Pela delegação do Brasil Uverlan Rodrigues Primo Pela delegação do Uruguai Gabriela Requiterena C:\Users\derin.mvalente\Desktop\Atas\Em word\.docx

10 ANEXO I SUBCOMISSÃO DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 22 a 23 de outubro de 2012 LISTA DE PARTICIPANTES Delegação do Brasil: Uverlan Rodrigues Primo Sergio André Alves da Silva Delegação do Uruguai: Gabriela Requiterena C:\Users\derin.mvalente\Desktop\Atas\Em word\.docx

11 ANEXO II AGENDA SUBCOMISSÃO DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 22 a 23 de outubro de NOVIDADES E AVANÇOS REGISTRADOS NA ADOÇÃO DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE RELATÓRIO FINANCEIRO (IFRS). 2. ANÁLISE DA NORMA INTERNACIONAL DE CONTABILIDADE 39 (IAS 39) / NORMA INTERNACIONAL DE RELATÓRIO FINANCEIRO 9 (IFRS 9). 3. TRANSPARÊNCIA E CONSUMIDOR BANCÁRIO. 4. BASILEIA PILAR IIII DISCIPLINA DE MERCADO. 5. NORMAS RELATIVAS A AUDITORES EXTERNOS. 6. RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE. 7. APRESENTAÇÃO DE UM TEMA ESPECÍFICO: EXPERIÊNCIAS NA ADOÇÃO DOS IFRS NO SISTEMA FINANCEIRO BRASILEIRO (CONSULTAS RECEBIDAS, PRINCIPAIS DESAFIOS, PRÓXIMAS ETAPAS ETC.). 8. COOPERAÇÃO TÉCNICA. - Identificação e priorização das necessidades de cooperação técnica apresentadas. 9. INTEGRAÇÃO PLENA DA VENEZUELA AO MERCOSUL. - Atividades necessárias à plena integração e harmonização da posição venezuelana com as dos demais paísess membros do Mercosul, incluindo o preenchimento de quadros e tabelas comparativas e informativas. 10. ANÁLISE DO CUMPRIMENTO DO PROGRAMA DE TRABALHO C:\Users\derin.mvalente\Desktop\Atas\Em word\.docx

12 11. APROVAÇÃO DO PROGRAMA DE TRABALHO PARA OUTROS TEMAS. SEMINÁRIO DESAFIOS PARA O APROFUNDAMENTO DA INTEGRAÇÃO FINANCEIRA NO MERCOSUL LIÇÕES DA EXPERIÊNCIA DA UNIÃO EUROPEIA 24 de outubro de 2012 C:\Users\derin.mvalente\Desktop\Atas\Em word\.docx

13 ANEXO III SUMARIO EXECUTIVO Conforme estava previsto na agenda previamente definida, as delegações presentes à reunião intercambiaram experiências e opiniões sobre os principais avanços ocorridos sobre cada um dos temas em seus respectivos países. Nesse sentido, foram comentadas as principais inovações regulatórias sobre o alinhamento às normas internacionais de contabilidade, em que se destaca a adoção pelo Brasil do novo marco conceitual para elaboração das demonstrações contábeis, emitido pelo IASB e as atividades do BCU com vistas à adoção dos IFRS a partir do ano de 2014 pelas instituições financeiras supervisionadas. Sobre a norma internacional IAS 39, revelou-se que não ocorreu avanços significativos na regulação da matéria pelo IASB. Com isso, os países membros continuam aguardando uma definição mais clara daquela entidade para balizar seus planos de adoção, principalmente no que diz respeito ao registro das perdas em operações de crédito. Continua, então, o acompanhamento do tema. Sobre transparência e consumidor bancário, as delegações informaram sobre os principais projetos em andamento nos respectivos países, mormente no que se refere a educação e inclusão financeira. No tocante às normas que tratam de auditoria externa, as delegações apresentaram os principais avanços sobre o tema, com destaque para a aplicação das normas da IFAC pelos auditores independentes, assim como a adoção de código ética. Com respeito ao relatório de sustentabilidade, merece destaque a informação por parte da delegação do Brasil de que foi colocada em audiência pública minutas de normativos que visam a exigir das instituições a adoção de políticas de sustentabilidade, bem como de divulgação de relatório de sustentabilidade pelas instituiçõess financeiras que atuam no país. C:\Users\derin.mvalente\Desktop\Atas\Em word\.docx

14 Tratou-se, ainda, de tema específico apresentado pela delegação brasileira sobre o projeto de convergência em curso no país e de propostas de cooperação técnica a serem apresentadas para avaliação da coordenação nacional do Brasil, no que se refere à viabilização dos projetos em conjunto com a Agência Brasileira de Cooperação. Pela delegação do Brasil Uverlan Rodrigues Primo Pela delegação do Uruguai Gabriela Requiterena C:\Users\derin.mvalente\Desktop\Atas\Em word\.docx

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