Ambiente regulatório prudencial e a convergência de normas das instituições financeiras

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2 REVISTA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE 7 Reportagem Ambiente regulatório prudencial e a convergência de normas das instituições financeiras Maristela Girotto A partir do início dos trabalhos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), criado pela Resolução CFC n.º 1.055/05, o Brasil começou a realizar a convergência das normas contábeis brasileiras ao padrão International Financial Reporting Standards (IFRS). Desde o início, o Banco Central do Brasil (BCB) vem participando do CPC, como membro convidado, e passou a utilizar o IFRS em suas próprias demonstrações no ano de 2006, segundo o presidente da instituição, Alexandre Tombini. Isso ocorreu bem antes da edição da Lei n.º , de 28 de dezembro de No âmbito das instituições financeiras, reguladas pelo Banco Central e Conselho Monetário Nacional, a convergência ao IFRS segue a passos mais lentos. A Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi) e a empresa de auditoria Ernst & Young Terco publicaram, há alguns meses, a segunda edição do guia Análises sobre o IFRS no Brasil edição A publicação, que analisa o balanço de 60 empresas de capital aberto e traz informações sobre o segundo ano de IFRS no Brasil, acrescentou, nesta edição, as instituições financeiras. De acordo com o guia, as companhias abertas não financeiras, reguladas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), são obrigadas a seguir os Pronunciamentos emitidos pelo CPC, tanto para o balanço individual como para o consolidado. No entanto, o uso do IFRS não vale para os balanços individuais das instituições financeiras, nem para suas demonstrações consolidadas divulgadas junto com as individuais, que continuam a seguir as normas do órgão regulador, Banco Central (Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional Cosif), explica a publicação. Na abertura da Conferência IFRS, realizada pelo International Accounting Standards Board (Iasb), dia 15 de abril, em São Paulo, o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, disse que o BCB deve pensar no equilíbrio entre transparência e estabilidade do sistema. O processo de alinhamento do Cosif à norma internacional tende a ser um processo de médio a longo prazo, afirmou em discurso. Nesta reportagem, a RBC traz informações sobre a convergência das normas no âmbito das instituições financeiras, processo que segue em ritmo mais lento que nas demais áreas, e aponta razões para essa realidade, com base em apresentação de Alexandre Tombini e entrevista concedida pelo chefe do Departamento de Regulação do Sistema Financeiro do Banco Central, Sérgio Odilon dos Anjos.

3 8 REPORTAGEM: Ambiente regulatório prudencial e a convergência de normas das instituições financeiras A regulação contábil das instituições financeiras A contabilidade das instituições financeiras está inserida em um arcabouço regulatório de responsabilidade do Conselho Monetário Nacional (CMN) e do Banco Central, segundo estabelecido nas Leis n.º 4.595/64, n.º 6.385/76 e n.º /09. Dessa forma, as normas contábeis dessas instituições estão sujeitas a leis e a regulamentos específicos e têm particularidades que as diferem das exigências feitas às empresas não financeiras. No guia Análises sobre o IFRS no Brasil, os autores sustentam que essa estrutura legal tem permitido ao Banco Central impedir a adoção plena do IFRS por parte das instituições financeiras, a não ser nas demonstrações consolidadas das grandes instituições, que as elaboram adicionalmente às feitas sob os critérios brasileiros, mas não as divulgam em conjunto com estas apesar de o Banco Central elaborar e divulgar suas próprias demonstrações em IFRS já há muitos anos. Transparência, responsabilização e assimetrias O discurso do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, na abertura da Conferência IFRS, em São Paulo, no dia 15 de abril, trouxe esclarecimentos sobre a posição do regulador brasileiro quanto à convergência às normas do International Accounting Standards Board (Iasb). Tombini defendeu que um sistema de regulação eficaz e abrangente é de extrema importância para garantir o funcionamento adequado do sistema financeiro. Nesse sentido, segundo ele, são estabelecidas diversas ações que visam garantir maior transparência e responsabilização para o público, em um ambiente regulatório denominado prudencial. A diversidade de histórias, valores, sistemas econômico, político, legal e tributário entre as nações exerce um papel central no desenvolvimento de seus sistemas contábeis individuais, disse o presidente do BCB, reconhecendo, no entanto, que as demonstrações contábeis baseadas em um padrão nacional dificultam a comparabilidade em nível global. Explicando o cenário de alinhamento às normas IFRS pelo Banco Central, Tombini disse que a convergência encontra- -se inserida no contexto maior da regulação do Sistema Financeiro Nacional, que tem como um de seus pilares a crescente convergência com padrões regulatórios reconhecidos internacionalmente como de alta qualidade. Ele citou o compromisso assumido pelo BCB com a adoção do IFRS, mencionando a Resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) n.º 3.786, de 2009, exigindo a aplicação do IFRS na elaboração de demonstrações contábeis consolidadas dos bancos a partir do exercício de Com a edição dessa norma, tornaram-se obrigados a divulgar demonstrações consolidadas em

4 REVISTA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE 9 Divulgação BCB pensar no equilíbrio entre transparência e estabilidade do sistema, de modo que todos os impactos sejam meticulosamente analisados anteriormente à introdução de uma nova norma. Portanto, o processo de alinhamento do Cosif à norma internacional tende a ser um processo de médio a longo prazo, revelou o palestrante. Alexandre Tombini, presidente do BCB IFRS apenas os bancos maiores, que têm comitê de auditoria. Outros grandes bancos, que não têm controladas, estão dispensados da obrigação de elaborar demonstrações em IFRS. A redução de assimetrias tem sido alvo de esforços, segundo o presidente do Banco Central. Ele disse que essa é uma tarefa que consiste na absorção paulatina e responsável dos conceitos contidos nas normas internacionais pelo Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (Cosif). Dessa forma, na abertura da Conferência IFRS, diante do Board do Iasb, Tombini garantiu que as bases para a elaboração das demonstrações individuais das instituições financeiras brasileiras estarão cada vez mais próximas do padrão internacional. Como regulador do sistema financeiro, o Banco Central deve Basileia III A excelência da regulação financeira alcançada pelo Brasil, de acordo com o presidente do Banco Central, é um dos motivos que favorecem a participação do País em fóruns internacionais dedicados a temas econômicos e de regulação financeira. Ele destacou que o BCB participa ativamente das discussões das principais questões contábeis propostas pelo Iasb, sobretudo, por meio do Accounting Task Force (ATF), grupo de trabalho do Comitê de Basileia especializado em assuntos contábeis, do qual o Brasil é membro. No dia 18 de junho de 2013, o Senado Federal aprovou a Medida CPC 00 (R1) Posição atual dos Pronunciamentos do CPC e a correlação com as normas do Banco Central Pronunciamento Técnico Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro Data da Aprovação Data da Divulgação IASB 02/12/11 15/12/11 Framework CPC 01 (R1) Redução ao Valor Recuperável de Ativos 06/08/10 7/10/10 IAS 36 CPC 03 (R2) Demonstração dos Fluxos de Caixa 03/09/10 7/10/10 IAS 7 CPC 05 (R1) Divulgação sobre Partes Relacionadas 03/09/10 7/10/10 IAS 24 CPC 10 (R1) Pagamento Baseado em Ações 03/12/10 16/12/10 IFRS 2 CPC 23 Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro 26/06/09 16/09/09 IAS 8 CPC 24 Evento Subsequente 17/07/09 16/09/09 IAS 10 CPC 25 Provisões, Passivos Contingentes eativos Contingentes 26/06/09 16/09/09 IAS 37 Fonte: cpc.org.br Coordenadoria de Operações, arquivo atualizado em 5 de março de 2013 CFC resolução 1.374/11 NBC TG ESTRUTURA CONCEITUAL 1.292/10 NBC TG /10 NBC TG /10 NBC TG /10 NBC TG /09 NBC TG /09 NBC TG /09 NBC TG 25 BACEN Resolução CMN 4.144/ / / / / / / /09

5 10 REPORTAGEM: Ambiente regulatório prudencial e a convergência de normas das instituições financeiras Provisória (MP) 608, editada em 28 de fevereiro deste ano, também chamada de MP de Basileia. Essa Medida Provisória foi comemorada pelo Banco Central, que participou ativamente das discussões que resultaram nas novas recomendações para regulação de capital e liquidez, conhecidas por Basileia III. De acordo com a Exposição de Motivos da MP, o objetivo de Basileia III é aperfeiçoar a capacidade de o capital das instituições financeiras absorver choques provenientes de estresse no sistema financeiro ou nos demais setores da economia. Para o Banco Central, atualmente, a regulamentação prudencial brasileira é mais conservadora do que o padrão internacional. Por esse motivo, os bancos brasileiros, na visão do BCB, estão em posição mais confortável do que a maioria dos seus pares internacionais relativamente à adoção dos padrões mais rígidos de Basileia III, e irão realizar um esforço menor do que o exigido para a maioria dos bancos, em outros países, quanto à adaptação para reforço da base de capital. Entrevista com Sérgio Odilon dos Anjos, chefe do Departamento de Regulação do Sistema Financeiro do Banco Central RBC Como tem se dado o processo de implantação das normas IFRS das instituições financeiras (IF)? Sérgio Odilon dos Anjos O Conselho Monetário Nacional e o Sérgio Odilon dos Anjos Banco Central optaram por adotar os padrões contábeis internacionais IFRS para as entidades do Sistema Financeiro Nacional em duas fases. Inicialmente, foi exigida a divulgação de demonstrações contábeis consolidadas elaboradas de acordo com os padrões internacionais pelas instituições financeiras mais relevantes do sistema, a partir do exercício findo em 31 de dezembro de 2010, de maneira similar ao realizado, por exemplo, na União Europeia. Em seguida, iniciou-se um processo gradativo de redução de assimetrias, Divulgação BCB ainda em curso, que visa minimizar as diferenças entre as normas de contabilidade aplicáveis às demonstrações contábeis individuais de instituições financeiras, que estão consolidadas no Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (Cosif), e as normas aplicáveis às demonstrações contábeis consolidadas elaboradas em padrão IFRS. Previamente à adoção das IFRS para os documentos individuais, são avaliados os principais efeitos da aplicação do novo critério contábil sobre o patrimônio das instituições financeiras. RBC Quais são as diferenças entre as estratégias adotadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e o Banco Central quanto à implantação das normas IFRS? Sérgio Odilon dos Anjos O Banco Central do Brasil e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) são entidades supervisoras

6 REVISTA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE 11 do Sistema Financeiro Nacional com atribuições distintas e complementares, como definidas pela legislação vigente. O Banco Central tem a missão de assegurar a estabilidade do poder de compra da moeda e a solidez do sistema financeiro. Dessa forma, em todo o processo de regulação, há constante preocupação com os possíveis efeitos das medidas adotadas sobre as instituições financeiras, o ambiente econômico em que estão inseridas, em particular e sobre a economia do país, em geral. No que se refere, especificamente, à definição dos critérios contábeis aplicáveis às instituições do sistema financeiro, são observados, além das melhores práticas contábeis, aspectos prudenciais, a fim de evitar a geração de incentivos à assunção de riscos excessivos pelas instituições financeiras, que possam trazer instabilidade para o sistema como um todo. Nesse contexto, a estratégia do Banco Central está baseada na busca pelo equilíbrio entre três fatores: máxima transparência, de modo que ofereça toda a informação necessária ao usuário da contabilidade, estabilidade do sistema financeiro e a busca da melhor relação entre o custo de observância e o benefício da informação contábil. Vale destacar que a competência legal para expedir normas de contabilidade para as instituições financeiras é do Conselho Monetário Nacional, tendo sido tal competência recentemente ressaltada pelo art. 61, da Lei nº , de Dessa forma, as estratégias adotadas pelo Banco Central e CVM devem ser orquestradas, sempre respeitando os limites da legislação, com vistas a não onerar as instituições e garantir a qualidade da informação contábil. RBC Com a implantação no Brasil das recomendações do Comitê de Supervisão Bancária de Basileia, sobre a estrutura de capital de instituições financeiras conhecidas como Basileia 3, quais são os principais reflexos esperados na contabilidade das IFs? Sérgio Odilon dos Anjos Inicialmente, é importante destacar que as novas regras de requerimento de capital, conhecidas como Basileia 3, são uma resposta à crise financeira internacional, ainda não superada. Essas regras têm por objetivo aperfeiçoar a capacidade das instituições financeiras de absorver choques, fortalecer a estabilidade financeira e promover o crescimento econômico sustentável. No que concerne aos aspectos contábeis, Basileia 3 traz como novos desafios a atualização do conceito de Patrimônio de Referência (PR), que consiste no capital requerido para absorção de perdas, e requisitos adicionais de evidenciação da situação patrimonial dos conglomerados econômicos capitaneados por instituições financeiras. Embora a crise não tenha afetado o Brasil de forma tão severa, existe a necessidade de atuação antecipada, visando garantir a estabilidade da moeda e um sistema financeiro sólido e eficiente.

7 12 REPORTAGEM: Ambiente regulatório prudencial e a convergência de normas das instituições financeiras Nesse sentido, verificamos a possibilidade de ampliar o nível de evidenciação, com a introdução de Basileia 3, o que requereu a construção de uma nova demonstração contábil consolidada, destinada a auxiliar os trabalhos de supervisão deste Banco Central, o Consolidado Prudencial. Essa demonstração visa melhorar o entendimento da supervisão acerca da situação patrimonial das entidades supervisionadas, eliminando, se necessário, o relacionamento entre as entidades financeiras constituintes de um mesmo grupo econômico. Ademais, o novo documento contábil amplia o conceito de grupo financeiro, para fins de consolidação, incluindo as instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central, e empresas assemelhadas a instituições financeiras como as administradoras de consórcio e de cartão de crédito e sociedades que realizam a aquisição de operações de crédito, inclusive imobiliário. RBC Qual a avaliação do Sr. a respeito do cenário regulatório das IFs do Brasil em relação ao atual ciclo econômico mundial? Sérgio Odilon dos Anjos A atual crise financeira internacional evidenciou a necessidade de uma reformulação dos sistemas de regulação e supervisão dos mercados financeiros em todo o mundo. Isso porque os regulamentos e as práticas de supervi- são em vigor não foram capazes de prevenir a eclosão de tal crise provocada pela soma dos seguintes fatores: a dinâmica de atuação das instituições, os incentivos concedidos aos administradores e o poder de atuação de reguladores e supervisores. Os sistemas de regulação e supervisão vigentes em diversas jurisdições antes da eclosão da crise foram estruturados de forma estanque, focados no arcabouço jurídico das instituições financeiras e dos outros setores com os quais estas interagiam mais fortemente. Tal estrutura não foi capaz de prevenir que riscos fossem transacionados entre os setores bancários, segurador e de capitais sem que os respectivos reguladores pudessem avaliar adequadamente o impacto em cada uma das pontas desses negócios. P o r - tanto, em nível global, a discussão atu-

8 REVISTA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE 13 al concentra-se na necessidade de uma nova regulação e supervisão, com orientação macroprudencial. Tal abordagem objetiva regular o apetite pelo risco no sistema financeiro, visando evitar crises financeiras, porque elas são custosas em termos de produto econômico, de recursos públicos e de nível de emprego e bem-estar social. Particularmente em relação à situação econômica brasileira, deve ser destacado que, apesar da gravidade e persistência da atual crise internacional, o ambiente é de relativa tranquilidade. Apesar desse cenário comparativamente favorável, o Banco Central empenha um processo de aperfeiçoamento contínuo da regulação do sistema financeiro, o que certamente inclui as normas relacionadas aos aspectos de transparência, aqui incluídos a contabilidade e a auditoria, e de governança corporativa. RBC Em relação à transparência, como se situa o arcabouço regulatório das IFs do Brasil frente às normas IFRS? Sérgio Odilon dos Anjos As demonstrações contábeis elaboradas de acordo com o padrão IFRS têm o objetivo de fornecer informações úteis ao usuário, em especial, a investidores e credores. Com a edição pelo Conselho Monetário Nacional da Resolução n.º 3.786, de 24 de setembro de 2009, todas as instituições financeiras constituídas sob a forma de companhia aberta ou que sejam obrigadas a constituir comitê de auditoria estão obrigadas a divulgar anualmente demonstrações contábeis consolidadas adotando o padrão contábil internacional. Esse passo alçou nosso sistema financeiro como um dos mais avançados no mundo em relação à aplicação da norma internacional, tendo em vista que não foram realizadas restrições a qualquer pronunciamento do IASB. Outro fator que demonstra a fidelidade desse documento consolidado com os IFRS consiste na obrigação de as instituições utilizarem a tradução oficial dos pronunciamentos originais que, no Brasil, é realizada pelo Instituto dos Auditores Independentes do Brasil (Ibracon). No processo de redução de assimetrias, os principais pronunciamentos IFRS que se referem à evidenciação contábil já foram aplicados também às demonstrações individuais, o que aproximou, sobremaneira, as visões constantes dos dois documentos, consolidado e individual. Adicionalmente, o Cosif prevê a divulgação de informações suplementares específicas do setor financeiro, não previstas nas normas internacionais, o que nos permite uma visão mais pormenorizada das operações e dos riscos assumidos pelas instituições reguladas. Entendemos, portanto, que o arcabouço normativo vigente aplicável às instituições sob a supervisão do Banco Central atende aos requerimentos previstos no padrão IFRS, o que não significa, conforme já destacado, que não se persiga um contínuo aperfeiçoamento desse arcabouço.

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