PROGRAMA DE GESTÃO

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1 A-TUAÇÃO IGUALDADE DE OPORTUNIDADES PARA TODOS. JUNTOS PODEMOS MAIS. PROGRAMA DE GESTÃO Reginaldo Barboza da Silva Candidato a Coordenador Executivo Patrícia Gleydes Morgante Candidata a Vice-coordenadora Executiva

2 2 I. A UNESP dos Experimentais: a proposta de uma nova UNESP A criação dos Campi Experimentais, denominados inicialmente como Unidades Diferenciadas, pelo Conselho Universitário da UNESP, já completa nove anos. Em uma reunião extraordinária, realizada em 29 de agosto de 2002, foi autorizada a criação de oito cursos em oito novos campi nas cidades de Sorocaba, Iperó, Dracena, Itapeva, Ourinhos, Rosana, Tupã e Registro. É fato que a criação dessas Unidades Diferenciadas, em seu o início, não se deu de forma consensual no âmbito da própria Universidade, bastando ser lembrado que a primeira sessão que votaria o Plano de Expansão, iniciada em 14 de agosto, na Reitoria, em São Paulo, foi interrompida devido à invasão protagonizada por estudantes contrários ao modelo de expansão que seria avaliado pelos conselheiros; motivo pelo qual a segunda reunião veio a ser realizada na cidade de Araçatuba, onde, após muitas discussões deu-se a aprovação em um apertado resultado de 34 votos a favor, 24 contrários e 7 abstenções. Desde o princípio, todos os esforços da UNESP foram no sentido de que os novos cursos a serem criados não fugissem dos padrões de qualidade do ensino e que todas as condições para o funcionamento fossem garantidas. Assim, para a garantia dessa qualidade do ensino, seria autorizado em cada Unidade Diferenciada um único curso inicialmente, com projeto pedagógico que levasse em conta diretrizes como o estabelecimento de um sistema específico de grades curriculares, o que permitiria o oferecimento de disciplinas em módulos. Da mesma forma, foi previsto que, preferencialmente, os docentes das disciplinas básicas seriam das unidades universitárias já existentes, enquanto os docentes de disciplinas profissionalizantes e/ou de formação específica seriam contratados em Regime de Dedicação Integral à Docência e à Pesquisa (RDIDP), sempre obedecendo a princípios de qualidade. A seleção das localidades que viriam a abrigar as novas unidades da UNESP teve como princípio regiões que não contassem com nenhuma universidade pública. Por sua vez, a escolha dos cursos teve como princípio as vocações naturais e as demandas regionais e que contasse com uma disposição do poder público municipal em abrigar essas novas unidades. Em um processo mais amplo, do ponto de vista institucional, foi determinante a

3 3 existência da vontade política em ampliar o número das vagas no ensino superior por parte das universidades públicas paulistas, ponto esse que constava do Plano de Gestão apresentado pelo Reitor eleito da UNESP em outubro de 2000, as quais sempre enfatizado deveriam se dar com qualidade, compromisso social e desenvolvimento. Dentro desse contexto é que se deu a justificativa para criação de vários cursos, ao qual cabe destaque a instalação do Curso de Agronomia na cidade de Registro, tendo como diretrizes a formação de profissionais para desenvolver produtos agrícolas adaptados à situação geológica e geográfica da região do Vale do Ribeira. Hoje, passados nove anos da criação do curso de Agronomia da UNESP em Registro é possível fazer uma avaliação crítica de todo o processo. Se de um lado o curso de Agronomia ainda que, com grandes deficiências de infraestrutura, vem sendo bem avaliado no ENADE (notadamente na nota global do aluno), por outro lado é necessário resgatar os princípios que nortearam a criação dos Campi Experimentais e o porquê da UNESP vir a se instalar na cidade de Registro. A UNESP, em consonância com sua vocação de interiorização, está localizada na cidade de Registro não só para ser mais uma universidade pública, mas sim para cumprir o seu papel de, articulando ensino, pesquisa e extensão, ser um instrumento fundamental para o desenvolvimento regional. Este ano foi autorizado, pelo o Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE), a criação do Curso de Engenharia de Pesca no Campus Experimental de Registro (CER), para funcionamento a partir do primeiro semestre de Este pleito muito nos prestigia, entretanto em função do histórico de criação dos Campi Experimentais e a logística do CER, nos desperta preocupação. Outro aspecto relevante a ser discutido com a nossa comunidade é a definição do perfil da Unidade Universitária que queremos. Ambos os cursos, apesar de pertencerem ao 1º nível do conhecimento (conforme normatização da CAPES), são de áreas distintas, o que demandará maior investimento de pessoal e estrutural. Os resultados obtidos até o presente, nos permitem afirmar que houveram progressos, mas, é necessário avançar muito mais na direção da consolidação do CER e, que não seja apenas burocrática, mas que tenha como foco a região na qual se encontra inserida, resgatando dessa forma, a missão da própria UNESP que é de exercer sua função social por meio do ensino, da pesquisa e da extensão universitária, com espírito crítico e livre, orientados por princípios éticos e humanísticos. Promover a formação profissional

4 4 compromissada com a qualidade de vida, a inovação tecnológica, a sociedade sustentável, a equidade social, os direitos humanos e a participação democrática. II. Atuar para consolidar O desenvolvimento e a consolidação de uma Instituição de Ensino Superior (IES) se dão pelo envolvimento e participação de sua comunidade universitária, devendo ter os seus segmentos alunos, servidores e docentes - Igualdade de Oportunidades no planejamento de programas, ações e metas. Para isto, padrões básicos de civilidade, liberdade de expressão, respeito ao próximo e às decisões do que é legítimo e legal, evitando o improviso, devem fazer parte da ordem do dia no ambiente profissional e institucional e saber que a internalização ou introjeção das responsabilidades que demandam a função ou cargo, podem comprometer as chances de sucesso do avanço institucional. Prezados professores, alunos e servidores, a nossa Unidade Universitária, apesar da conjuntura em que foi criada, não esteve em letargia por completo. Mas, passados nove anos, acreditamos que os pequenos avanços e conquistas deveriam ser resultados de um processo natural de consolidação de qualquer IES. Durante este período, é incrível como as atividades por mais simples que fossem, demandaram dos seus seguimentos esforços, compreensão e muita paciência, que em condições normais, não deveriam acontecer. Por mais de nove anos aguardamos o nosso campus (e pelo visto, teremos que esperar um pouco mais), e com ele, as condições necessárias para oferecermos um ensino de qualidade. Enquanto isso, em parte das disciplinas, algum improviso. Se por um lado é notória a insuficiência de logística humana e predial (laboratórios inadequados, falta de técnicos, motoristas sobrecarregados, serviços de limpeza e de segurança precários, entre muitos outros, cujo relato se faz desnecessário), pelo outro, tem sobrado por parte dos três seguimentos (docente, discente e servidor) esperança. Somos um grupo novo, ávidos por espaço e repletos pela vontade de vencer. Em época de internacionalização e excelência institucional, os índices avaliativos da instituição não distinguem os Campi Experimentais das Unidades Consolidadas. A cobrança pelos resultados é a mesma. Contudo, não precisamos nos desesperar, apenas continuar fazendo o que sabemos, sem perder a dignidade e o respeito no nosso ambiente de trabalho. Não esqueçamos: a Universidade ainda é o espaço de respeito às diferenças e a pluralidade de ideias, é pública, portanto de todos.

5 5 Durante este período, a doação pessoal de cada um de nós, vislumbrando a consolidação do CER nos trouxe marcas e desgastes que certamente jamais serão reparadas, criando situações que constrangeram, magoaram e afastaram as pessoas. Prezados colegas, alunos e servidores é o momento de oportunizarmos a nossa esperança, é hora de a-tuação, pois, juntos podemos mais. Há pelo menos 12 meses, pensar a forma de gestão do nosso campus e de um fazer diferente, tem mobilizado um grupo de pessoas. Durante este período, escutamos sugestões e ideias, documentamos propostas dos três segmentos universitários, que mais adiantes lhes apresentaremos. A indicação dos nomes do Professor Reginaldo Barboza da Silva e da Professora Patrícia Gleydes Morgante que estão sendo submetidos à apreciação da comunidade universitária do CER é o resultado de uma vontade coletiva, cujas justificativas suplantam o querer e a vontade pessoal de cada um deles. Despertemo-nos. Não há mais espaço para a indiferença, tão pouco, para o "tanto faz. Recentemente foi aprovado pelo CEPE e divulgado no Diário Oficial do Estado as condições mínimas e procedimentos que deverão ser atendidos na elaboração e análise dos Projetos de Consolidação das Unidades integradas em Campi Experimentais (Resolução Unesp 124, de ). Em seu Artigo 1º estão listados: I - instalações físicas e equipamentos necessários para o atendimento ao(s) curso(s) de graduação ministrado(s) na unidade, bem como para o desenvolvimento da pesquisa; II - corpo docente para atender o(s) projeto(s) pedagógico(s) do(s) curso(s) ministrado(s) na unidade; III - curso(s) de graduação do Campus que demonstre(m) capacidade de formação de recursos humanos e perfil do egresso em sintonia com os padrões vigentes na UNESP; IV - pesquisa na unidade, demonstrada pelo desenvolvimento de projetos de pesquisa, nos últimos três anos, com avaliação e financiamento externos à UNESP, compatíveis em quantidade e qualidade com os padrões da UNESP; V - nucleação de programa de pós-graduação demonstrada pela formulação de proposta e/ou funcionamento de pós-graduação stricto sensu, compatível com o perfil de graduação do Campus e linhas de pesquisa em desenvolvimento; VI - capacidade de orientação dos docentes do Campus demonstrada pela experiência em orientação científica, desde o nível de iniciação científica, bem como participação em programas de pós-graduação da UNESP ou de outras universidades em período anterior ao ingresso na UNESP; VII - corpo técnico-administrativo com a qualificação necessária para atuar nas atividades administrativas e técnicas previstas no sub-quadro estabelecido pelo CADE para a Unidade.

6 6 Atendidas às condições enunciadas nos incisos I ao VII do artigo 1º da Resolução Unesp 124, as Unidades integradas em Campi Experimentais poderão solicitar a consolidação a partir do encaminhamento do Projeto de Consolidação ao CEPE. Como vemos, há muito que ser feito e que o sucesso da nossa CONSOLIDAÇÃO passa essencialmente pelos incisos I e V. O projeto de consolidação também prevê um projeto político acadêmico (PPA) para os próximos 10 anos, que deve estar em consonância com o PDI da instituição, observando as diretrizes da Unidade Universitária para as dimensões: Graduação, Pós- Graduação, Pesquisa, Extensão, Gestão e Corpo docente. Desde o seu início, o CER não teve uma política orientada e voltada para a pesquisa. A máxima sempre foi a prioridade é o ensino, daí o termo Laboratórios Didáticos, como se fosse possível dissociar o ensino da pesquisa. As pequenas conquistas foram individuais e dependeram da articulação e cooperação com grupos de pesquisas externos a CER. A consequência disto é uma logística laboratorial e humana deficiente, cenário que demandará planejamento e tempo para ser revertido. A elaboração de um Planejamento Estratégico, delineando as fraquezas e potencialidades de uma IES, são aspectos imprescindíveis a serem considerados em um Plano de Gestão. As relações amistosas e de protocooperação são importantes, mas não podem ser a exclusividade de uma administração. Vamos tomar como exemplo a nucleação de uma Pós-graduação no nosso campus. Este assunto, ou melhor, esta necessidade, foi discutida formalmente pela primeira vez em nosso campus depois da incursão da Pró-reitora de Pós-graduação. Na oportunidade (início do segundo semestre de 2011), contando também com o apoio da Pró-reitora de Pesquisa, nos foi ofertado o apoio para iniciarmos o processo, que por motivos outros, não foi dado prosseguimento. O fato é que esta decisão, é um dos pontos que inviabiliza a consolidação do nosso campus. A título de informação, dos sete Campi Experimentais, apenas três não tem nucleado nenhum tipo de pós-graduação e, lamentavelmente, nosso CER é um deles. Precisamos urgentemente reverter este quadro. Um Programa de PG faculta a formação de recursos humanos, desenvolve a pesquisa, fortifica o programa de IC, possibilita o programa de Pós-Doc, dá visibilidade ao seu quadro de docente/pesquisadores e, assim a IES estreitará o caminho para a consolidação.

7 7 III. Compromissos éticos e legais Respeitar e valorar as relações humanitárias, promovendo o diálogo constante com docentes, servidores técnico-administrativos e alunos; Promover o respeito institucional aos órgãos colegiados da Unesp, assim como às suas decisões; Valorar o respeito institucional aos órgãos colegiados do CER, observando o que estabelece a Resolução Unesp-38 de 10/09/2012; Defender uma administração participativa e transparente, buscando a realização das ações propostas neste plano de gestão, em atendimento aos anseios da comunidade do CER; Defender os interesses institucionais do CER juntos aos Órgãos Colegiados Centrais e à Reitoria; Executar de forma transparente o orçamento da Unidade; Defender a Universidade Pública e a sua autonomia como instituição social IV. Estratégias, propostas e ações para o quadriênio As estratégias, propostas e ações apresentadas neste plano de gestão são, em parte, simples, outras complexas, mas todas frutos de discussões com os diferentes segmentos do CER, assim como, das nossas observações e experiências acumuladas ao longo dos anos de atuação como docentes. 1. Estratégias Para o quadriênio o desafio maior será programar e executar o Programa de Consolidação (PC) do nosso campus, isto é, transformá-lo em Unidade Universitária. Contrário do que se pensa não se trata de um processo simples, rápido e tão pouco, uma mera formalidade. Para a reitoria, trata-se de um processo laborioso que deve ser feito com muita calma e responsabilidade, especialmente, quando parte significativa das Condições Mínimas e Procedimentos não foram, ou não estão implantadas.

8 8 Portanto, pensando na consolidação do nosso campus, propomos duas estratégias: a. Pensar, discutir e elaborar, ouvindo a comunidade universitária (docentes, alunos e servidores) o Projeto de Consolidação do nosso campus e encaminhar ao Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão (CEPE), conforme prevê em seu Artigo 1º, a Resolução Unesp 124, de ). b. Pensar, discutir e elaborar, ouvindo a comunidade universitária (docentes, alunos e servidores) o Projeto Político Acadêmico (PPA) para os próximos 10 anos, o qual deve estar em consonância com o PDI da instituição, observando as diretrizes do CER para as seguintes dimensões: Graduação, Pós-Graduação, Pesquisa, Extensão, Gestão e Corpo docente. O PPA, portanto, precede a manutenção, criação e, ou implantação das Condições Mínimas e Procedimentos que deverão ser atendidos, conforme descritas no artigo 1º da Resolução Unesp 124). 2. Propostas e ações Para viabilizar estas estratégias será criado um Grupo de Trabalho (GT) que terá entre outras atribuições, o papel de provocar, sensibilizar e conscientizar a comunidade universitária da importância de sua participação neste processo. Neste primeiro momento, a realização de ciclos de debates e seminários será fundamental. O GT balizará suas ações nas Condições Mínimas e Procedimentos, previstos no PC e PPA, com vistas aos avanços, dificuldades e perspectivas das políticas concernentes às seguintes dimensões: Graduação, Pós-Graduação, Pesquisa, Extensão, Gestão e Corpo docente. a. Ações para o ensino Graduação Atualmente o Campus Experimental de Registro possui um curso de graduação Agronomia estando programadas, também, para o início de 2013, as aulas do curso de Engenharia de Pesca. Com este cenário, a política de ensino de graduação deverá ser estruturada visando dar suporte a essa nova realidade, levando em consideração as experiências positivas (ex. desempenho no ENADE) vivenciadas no Curso de Agronomia e promover ações no sentido de corrigir os problemas existentes, estruturando propostas comuns aos dois cursos e que respeitem as especificidades inerentes a cada um deles. São ações de melhorias para o ensino:

9 9 Promover a discussão da matriz curricular do curso de agronomia em consonância com o projeto de articulação dos cursos de agronomia da UNESP e com as tendências de mercado; Promover a institucionalização de uma Excursão Técnica para os formandos do 9º período, visando à interdisciplinaridade e integração das diferentes especialidades da formação profissional; Promover e apoiar as ações do NEPP (Núcleo de Ensino da Prática Pedagógica) visando o aprimoramento do ensino da formação continuada de docentes; Promover encontro dos ex-alunos visando instituir a prática da integração dos egressos com o(s) curso(s). Instituir uma comissão permanente para tratar de assuntos relativos aos calouros e egressos, composta por representação discente, docente e do corpo técnico administrativo. Aprimorar a estrutura técnico-administrativa visando dar suporte ao estágio curricular obrigatório; Investir em novos laboratórios didáticos e melhorar a infraestrutura (física e humana) dos existentes; Investir na diversificação e atualização do acervo básico e complementar de títulos da biblioteca, assim como, na readequação estrutural, visando à eficiência dos serviços; Incentivar a capacitação continuada da comunidade quanto ao uso dos recursos (bases de dados, periódicos e outros) disponibilizada pela CGB; Incentivar iniciativas que visem à instalação de Unidades Didáticas de apoio às aulas práticas de campo, propiciando a vivência de rotinas profissionais essenciais à boa formação dos alunos; Incentivar a utilização da tecnologia de EaD (Ensino à Distância) como complemento às atividades de ensino, pesquisa e extensão, buscando parceria com instituições com experiência nessa prática; Incentivar a publicação do material didático pedagógico junto aos docentes pelos programas de incentivo da PROGRAD; Estimular as discussões sobre melhorias no processo de ensino e aprendizagem no âmbito dos conselhos de classe; Divulgar e apoiar as oportunidades de intercâmbio previstas no programa de internacionalização da AREX, resgatando o papel e as atribuições da comissão local de internacionalização do CER.

10 10 Pós-Graduação Atualmente, dos oito Campi Experimentais da Unesp, apenas três não possuem programas de pós-graduação, incluindo a unidade de Registro. A pós-graduação em seus diferentes níveis Especialização, Mestrado e Doutorado é considerada de grande importância para o desenvolvimento ordenado do campus e, consequentemente, para sua consolidação. Seguindo as diretrizes da resolução 124 da Unesp, que estabelece critérios mínimos para a consolidação e o PDI instituído pela reitoria, a criação da pós-graduação e o fortalecimento da pesquisa em nosso campus torna-se de suma importância. Com esse pressuposto as ações propostas são: Implantar o Programa de pós-graduação stricto sensu, com vistas à interdisciplinaridade e interinstitucionalidade no Campus Experimental de Registro; Implantar Curso de Especialização (lato sensu); Incentivar a discussão das linhas de pesquisas que irão compor o programa de pósgraduação, criação e fortalecimento dos grupos de pesquisa; Quando da contratação de docentes, priorizar profissionais que auxiliem na implantação e no crescimento da graduação e da pós-graduação; b. Ações para pesquisa A pesquisa científica gera conhecimento e desenvolvimento tecnológico, indispensáveis ao crescimento da sociedade de forma sustentável e mais segura. No âmbito específico da universidade, a pesquisa permite a vivência investigatória aos estudantes, promove a aplicação prática do aprendizado e mobiliza recursos para implantação e melhoria da infraestrutura. Atualmente, as áreas de conhecimento se mesclam e interagem na busca de respostas às questões complexas, sendo imprescindível a junção de competências e experiências no desenvolvimento de projetos. Sabendo do importante cenário em que a pesquisa se insere, as propostas para esta dimensão são: Apoiar os docentes para a realização de estágios no exterior, de forma ordenada, buscando a internacionalização da pesquisa e o intercâmbio de pesquisadores; Estabelecer parcerias com instituições nacionais e internacionais visando o enriquecimento do meio acadêmico; Incentivar a implementação de uma revista eletrônica que vise à divulgação do conhecimento gerado em pesquisas; Incentivar a publicação de artigos em periódicos indexados, nacionais e internacionais, bem como boletins técnicos e livros;

11 11 Incentivar e valorizar a Comissão de Pesquisa como espaço de discussão dos assuntos científicos; Promover a otimização do uso da Reserva Técnica Institucional referente aos projetos fomentados por diferentes agências por meio da colaboração da comissão de pesquisa; Apoiar a realização de eventos internos a fim de gerar debates, discussões e divulgação das pesquisas realizadas no CER; Fortalecer o Escritório de Pesquisa, com o objetivo de gerenciar projetos e atividades de internacionalização da pesquisa; Adequar o site do CER para propiciar maior visibilidade às atividades de pesquisa e pós-graduação. Fortalecer os Grupos de pesquisa e de estudo atuantes no CER, como, por exemplo, o Geban, PET, etc., buscando proporcionar espaços adequados para o desenvolvimento de suas atividades. c. Ações para a extensão universitária A Extensão Universitária caracteriza-se pela articulação entre o ensino e a pesquisa de forma indissociável, possibilitando a interação qualitativa entre a universidade e a sociedade. Esta interação contribui com o desenvolvimento social, confrontando os seus saberes acumulados com a realidade, retroalimentando o ensino, a pesquisa e a própria extensão universitária. Em consonância com o Plano de Excelência Institucional da Gestão da reitoria é de grande importância à participação da universidade em atividades de extensão a fim de tornar acessível o conhecimento, a ciência, a tecnologia e a arte à diferentes setores da população, para que a sociedade usufrua dos resultados produzidos pela atividade acadêmica. Sendo assim, as ações propostas são: Incentivar e valorizar a comissão de extensão do CER como espaço de discussão dos assuntos extensionistas; Adequar o site com o intuito de promover maior visibilidade das atividades de extensão realizadas no CER; Incentivar as atividades poliesportivas e artístico-culturais como parte essencial de integração, formação e vida universitária; Apoiar, promover, divulgar e nuclear os diversos projetos de extensão universitária; Apoiar a organização de eventos de extensão;

12 12 Apoiar e estimular as ações da Empresa Júnior, facultando a implementação do seu planejamento estratégico anual; Apoiar e estimular as ações da Atlética, viabilizando a prática esportiva para os alunos que fazem parte do(s) curso(s) de graduação oferecido(s) no CER; Apoiar e estimular as ações do Centro Acadêmico, proporcionando, quando viável, a sua participação junto às atividades da Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB); Divulgar o Programa Institucional de Apoio ao Estudante, buscando incentivar e aumentar a cota de auxílios e bolsas como, por exemplo, BAE I, BAE II, subsídio à alimentação, auxílio aluguel, auxílio aprimoramento, bolsa especial (aluno com deficiência), auxílio estágio e bolsa Universia/PROEX; Apoiar parcerias com os órgãos públicos regionais, tais como as Secretarias de Esporte e Lazer, Cultura e Educação a fim de melhorar os laços da comunidade acadêmica com a comunidade local; Incentivar a criação de grupos de estudo de línguas estrangeira. d. Ações para gestão/administração Coordenar/administrar e executar as políticas relativas ao PPA, entre outras, em um Campus Experimental, pode não ser uma tarefa fácil, porém não é complexa, se entendermos a importância do coletivo e o reconhecimento da formação e competência do seu quadro de Recursos Humanos. Assim, as seguintes ações, além das previstas no Estatuto da Unesp e resoluções afins, podem ser implementadas: Promover o fortalecimento, representatividade e independência dos conselhos e garantir o cumprimento da Resolução Unesp 38 de 10 de setembro de 2008 que estabelece a estrutura organizacional dos Campus Experimentas da Unesp; Propor um sistema de gestão informatizado de agendamento do setor de transporte, permitindo a previsão e planejamento das viagens, diminuindo transtornos e contratempos desnecessários aos servidores e usuários envolvidos; Investir na modernização, ampliação e adequação da frota para realização das atividades acadêmicas e administrativas; Durante a vigência do convênio com a Prefeitura Municipal de Registro, promover diálogo, visando aprimoramento das condições de segurança nos Campus Cidade e BR;

13 13 Promover um modelo de gestão, cuja formação de equipes e a distribuição de responsabilidades sejam discutidas e tomadas em comum acordo pelo segmento técnicoadministrativo; Instituir mecanismos mais efetivos de apoio ao acompanhamento de desenvolvimento profissional (ADP), como por exemplo, discutir junto ao Conselho Diretor a alocação de uma reserva orçamentária do CER, a ser destinada ao Programa Local de Desenvolvimento do Corpo Técnico e Administrativo; Colaborar com as iniciativas e ações do Comitê Superior de Tecnologia da Informação (CSTI) e ouvido o STI, alocar esforços para modernizar o parque computacional e ampliar a estrutura do Data Center do CER, visando eficiência dos serviços prestados aos usuários finais (alunos, docentes e Corpo Técnico e Administrativo); Propor um Planejamento Estratégico, visando programação e sistematização de demandas do CER, possibilitando a Sessão Técnica de Apoio Administrativo (áreas de compras, finanças/contabilidade) tranquilidade na execução eficiente de suas atividades; Promover o aprimoramento da comunicação e relação do CER com a comunidade externa, visando dar maior visibilidade às ações desenvolvidas pelo CER; Completar o quadro de docentes em Regime de Dedicação Integral à Docência e à Pesquisa do Curso de Agronomia e da Engenharia de Pesca; Pensar em uma política de reestruturação da biblioteca, observando, aspectos relativos à estrutura predial, acervo e recursos humanos, cobrando maior atuação e comprometimento da Comissão de Biblioteca; Apoiar e fortalecer às organizações e representações estudantis; Discutir e programar com o corpo docente, respeitados os aspectos legais, um programa de formação continuada (pós-doutoramento no Brasil e no exterior); Incentivar a progressão (horizontal e vertical) do corpo docente do CER; Apoiar movimentos de integração e desenvolvimento profissional, tais como o Movimento Reverso; Estimular discussões visando viabilizar a criação de uma Fundação de apoio ao ensino, pesquisa e extensão. Ações gerais e específicas para o Campus BR O desenvolvimento do Campus BR é de suma importância para a consolidação do CER, entretanto, apesar dos esforços desprendidos, a estrutura está aquém das necessidades atuais. Nesse sentido, ações específicas deverão ser implementadas para dar suporte às atividades de graduação, pós-graduação, pesquisa e extensão.

14 14 Gerais: Garantir a continuidade das obras do Campus BR, com respeito ao projeto civil e arquitetônico, ouvidos a APLO/REITORIA e a comunidade; Protagonizar junto a Reitoria, Prefeitura Municipal de Registro e forças políticas da região, ações visando à mobilização de recursos destinadas as obras do Campus BR; Promover uma articulação junto à Prefeitura Municipal de Registro, Empresa de Transporte Urbano e Instituto Federal (IFSP Campus Registro), visando melhorar a oferta de transporte até o Campus BR; Instituir a Comissão da Fazenda de Ensino, Pesquisa e Extensão (FEPE), composta por representação dos três segmentos (docente, servidor técnico-administrativo e discente), cuja competência, entre outras, é a elaboração do Plano Diretor da FEPE; Discutir a criação da função de Supervisor da FEPE, tendo este a responsabilidade de gerenciar os recursos humanos e de material/insumos, fazendo cumprir as diretrizes do Plano Diretor da FEPE; Em articulação com a FEPE, propor a discussão de um programa de Residência em Ciências Agrárias, tendo por objetivo proporcionar aos profissionais recém-formados, através de treinamento em atividades supervisionadas, o desenvolvimento das habilidades indispensáveis ao exercício profissional. Específicas: Realizar o levantamento detalhado (físico-pedológico) do Campus BR, objetivando determinar a capacidade de uso e aptidão agrícola dos seus solos; Estimular o planejamento das áreas de ensino, pesquisa e extensão com base no levantamento de capacidade de uso do solo do Campus BR; Fazer o planejamento do uso de glebas, casas de vegetação e demais equipamentos e estruturas, a fim de viabilizar sua divisão ordenada para as diversas atividades; Instituir um software de gerenciamento da área do Campus BR, visando informatizar o encaminhamento e procedimento das atividades; Estudar mecanismos que visem mobilizar recursos para o Campus BR, por meio da FEPE, junto aos órgãos competentes, viabilizando a estruturação e manutenção do campus; Negociar junto à Reitoria mecanismos que possibilitem à contratação de recursos humanos para dar suporte às atividades; Adquirir casa de vegetação climatizada, para que se viabilizem pesquisas que necessitem desse tipo de ambiente; Apoiar a criação do setor de marcenaria, serraria e serviços gerais;

15 15 Viabilizar a criação de projeto paisagístico, que proporcione melhorias para as condições do campus. Ações gerais e específicas para o Campus Cidade O prédio onde está sediado o Campus Cidade trata-se de uma estrutura provisória e, portanto, com sérias limitações para o bom funcionamento das atividades pedagógicas e administrativas. Um esforço coletivo, mais exatamente uma força tarefa, desde a nossa transferência para este local, foi empenhada pela gestão atual e por nossa comunidade visando à adequação das precárias instalações às necessidades do curso de Agronomia. Com a chegada da Engenharia de Pesca para o próximo semestre e a situação do quadro atual em que se encontram as obras do Campus BR, este cenário fica mais crítico, demandando mais criatividade e comprometimento da próxima gestão, assim como, compreensão e tolerância da comunidade universitária. Gerais Discutir a utilização, otimização e manutenção do espaço físico; Discutir e propor alternativas de ambiência visando o bem estar coletivo. Específicas Pensar alternativas visando a melhoria da limpeza de todos os espaços de forma sistemática e periódica; Articular junto à Prefeitura Municipal de Registro a implantação efetiva de um Programa de Coleta Seletiva; Pensar alternativas de alteração de layout onde se concentra o setor administrativo para facultar o livre acesso à biblioteca e a rota de fuga, garantindo ao mesmo tempo, a segurança e privacidade dos trabalhos do setor; Propor alternativas de layout e ambiência para a Sessão Técnica de Apoio Acadêmico (STAA), visando incorporar os trabalhos do Escritório de Pesquisa (ERAPI), assim como, alocação de outro servidor que será necessário para atender a demanda do novo curso; Propor elaboração de projeto paisagístico das áreas externas do prédio, buscando integrá-las a urbanização em torno da UNESP; Propor a criação de um espaço de vivência (com cantina), podendo ser terceirizada e, ou gerida pelos próprios alunos através de suas representações estudantis;

16 16 Criar condições de acesso para portadores de necessidades especiais, em atendimento ao cumprimento dos requisitos legais do Ministério da Educação (Dec /204). V. Apresentação dos Candidatos Prof. Dr. Reginaldo Barboza da Silva Formação: Fez graduação em Agronomia pela Universidade Federal Rural do Semi-Árido/ UFERSA (1995), mestrado (1998) e doutorado (2002) em Agronomia (Solos e Nutrição de Plantas) pela Universidade Federal de Lavras/UFLA, com bolsa CAPES e CNPq, respectivamente. Concluiu dois programas de Pós-Doutorado em Agronomia (Energia na Agricultura) pela Universidade Estadual Paulista/UNESP (2003 e 2005), com bolsa FAPESP e, um programa de Pós- Doutorado em Engenharia Agrícola (Engenharia de água e solo) pela Universidade Politécnica de Madrid/UPM (2004), com bolsa FAPESP. É Livredocência (2011) em Agronomia (Física, Manejo e Conservação do Solo) pela Universidade Estadual de Campinas. Experiência acadêmica: A experiência acadêmica teve início em sua graduação inserindo-se na iniciação científica com bolsa PIBIC, sendo um dos primeiros bolsistas desse programa na UFERSA. Tornou-se professor da UNESP CER em 2005, responsabilizando-se pelas disciplinas de "Física do Solo", "Uso, Manejo e Conservação do Solo" e "Gênese, Morfologia e Classificação do Solo". Tem experiência na área de Agronomia e Engenharia Agrícola com ênfase em física, mecânica e dinâmica do solo. No âmbito da graduação, possui 43 orientações concluídas ou em andamento, com e sem bolsa, em iniciação científica, extensão, trabalho de graduação e estágio curricular profissionalizante. Colabora como co-orientador nos programas de pós-graduação de Solos e Nutrição de Plantas da Universidade Federal de Lavras (DCS/UFLA) e de Enegia na Agricultura da Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA/UNESP). Atualmente, também é docente colaborador e credenciado no programa de Pós-Graduação "Engenharia Agrícola"

17 17 da UNICAMP/FEAGRI e responsável pela disciplina AP-426 Alteração estrutural dos solos agrícolas: métodos, ensaios e tecnologias. Sua experiência na formação de recursos humanos em PG somam cerca de 10 co-orientações, concluídas ou em andamento, em nível de mestrado e doutorado Atuou como responsável ou colaborador em projetos de pesquisa com captação externa de recursos financeiros (FAPESP, CNPq, Fundação AGRISUS, FEHIDRO, entre outras), sendo que, no momento, está envolvido em projetos de pesquisa com recursos externos. Sua produção bibliográfica possibilitou a concessão de bolsa de produtividade em pesquisa do CNPq no ano de 2011 (nível 2), contando com mais de 140 títulos, entre artigos completos publicados em periódicos nacionais e internacionais e aceitos para publicação, publicação de livros, capítulos de livros e diversos trabalhos científicos em eventos. Na extensão universitária participa como responsável e colaborador em projetos, com financiamento PROEX-UNESP e FEHIDRO e, possui projetos importantes já concluídos, com captação de recursos da UNESP e externos (FUNEP, FEHIDRO e outros). Organizou eventos e atua como assessor e consultor ad hoc em diversas áreas (FAPESP, CNPq, SINAES/MEC), incluindo consultoria a periódicos especializados (nacionais e internacionais) das Ciências Agrárias. Atualmente é consultor ad hoc e avaliador institucional do Ministério da Educação MEC, conforme Portaria Normativa MEC nº 40/2007. Experiência administrativa/gestão: Desde o período da graduação, vem acumulando experiência administrativa, sendo, por diversas vezes, coordenador do Centro Acadêmico na Escola Superior de Agronomia de Mossoró, e coordenador da Federação dos Estudantes de Agronomia do Brasil (FEAB/Regional V), vindo a presidir e organizar, em 1994, o XXXIV CONEA (Congresso Nacional de Estudantes de Agronomia). A condição de representante estudantil facultou a participação nos conselhos e congregação da UFERSA. Como recémformado, em 1996, atuou na Comissão Pastoral da Terra na região do Araguaia-Tocantins, onde adquiriu experiência, atuando como agrônomo, na formação política e de extensão rural. No CER é, atualmente, tutor da Empresa Júnior (desde 2008), membro suplente da Comissão de Pesquisa, membro titular da Comissão de Laboratórios, membro titular do Conselho de Curso de Agronomia, membro suplente da Comissão Permanente de Patrimônio e membro do Conselho para assuntos de Recurso Humanos CARH. Foi coordenador do Polo de Biotecnologia da Mata Atlântica (PBMA) ( ), vice

18 18 coordenador do Curso de Agronomia ( ), presidente da Comissão Permanente de Pesquisa ( ), membro da Comissão de Biblioteca ( ), membro da Comissão de Ensino ( ) e membro da CIPA ( ). No âmbito da Reitoria, entre outras ações, foi membro do comitê ad hoc dos Programas Primeiros Projetos e Renove, junto a PROPe. Atualmente é membro do Comitê Institucional do PIBIC/CNPq, membro do Conselho de Internacionalização, representando as Ciências Agrárias, junto a AREX e coordenador da Comissão Científica da área de Ciências Agrárias no CIC (Congresso de Iniciação Científica). Mais informações: Profª. Dr a. Patrícia Gleydes Morgante Formação: Fez graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual de Londrina UEL (1993), mestrado em Ciências Biológicas (Botânica, dissertação em Biologia Molecular e Genética Vegetal) pela Universidade de São Paulo USP (1997), com bolsa CNPq e, doutorado em Ciências Biológicas (Botânica, tese em Biologia Molecular e Genética Vegetal) pela Universidade de São Paulo (2003), com bolsa FAPESP. Experiência acadêmica: A experiência acadêmica iniciou-se em sua graduação em Ciências Biológicas, onde se inseriu em projetos de pesquisa desde o primeiro ano da faculdade, desenvolvendo trabalho de iniciação científica (com e sem bolsa) e, também, tem sido bolsista PET CAPES. Professora da UNESP CER desde 2003, sendo responsável pelas disciplinas Genética, Melhoramento Vegetal e Biotecnologia Vegetal ministradas aos alunos de Graduação em Agronomia. Atuou como responsável ou colaboradora em projetos de pesquisa com captação externa de recursos financeiros (FAPESP, CNPq e FAPESB) e recursos da FUNDUNESP, sendo que, no momento, está envolvida em projetos de pesquisa com recursos externos e da PROPe/UNESP. Sua produção bibliográfica conta com 61 títulos, que incluem artigos completos publicados em periódicos e aceitos para publicação, trabalhos completos em

19 19 eventos, capítulos de livros, tradução de capítulos de livro e diversos trabalhos científicos em eventos internacionais e nacionais. No âmbito da Graduação no CER, possui diversas orientações concluídas e em andamento, com e sem bolsa, em iniciação científica, extensão, trabalho de graduação e estágio curricular profissionalizante, totalizando mais de 50 orientações. Além disso, foi professora substituta na Universidade Estadual de Maringá UEM, nos cursos de Agronomia e Ciências Biológicas ( ), foi professora visitante em curso de Pósgraduação Lato sensu na Universidade São Judas Tadeu USJT (2001 e 2002) e ministrou disciplina em curso de Pós-graduação Stricto sensu no Instituto de Botânica de São Paulo (2010). Na Extensão Universitária é responsável por projeto com financiamento PROEX- UNESP e, possui projetos importantes já concluídos, com captação de recursos da UNESP e externos (CNPq). Ministrou e/ou organizou vários cursos de extensão e tem produzido material paradidático para utilização em cursos e empréstimo a professores da rede pública e privada de ensino. Ainda neste âmbito, organizou eventos e atua como assessora ou parecerista em diversas áreas. Experiência administrativa/gestão: A experiência em gestão acadêmica teve início ainda em sua graduação em Ciências Biológicas, onde foi membro da diretoria executiva do centro acadêmico, exercendo a função de primeira tesoureira, na gestão de Na UNESP CER é, atualmente, presidente da Comissão de Laboratório, membro titular do Conselho de Curso de Agronomia; membro da Comissão de Trabalho de Graduação; membro titular da Comissão de Ética Ambiental e membro do NEPP (Núcleo de Estudos e Práticas Pedagógicas da UNESP) Local. Ainda no CER, atuou como coordenadora do Conselho de Classe do Primeiro Ano ( ), membro titular da Comissão de Segurança em Resíduos ( ; ), membro titular da Comissão de Biblioteca ( ), membro suplente do Conselho Diretor do CER ( ), membro titular da Comissão de Pesquisa ( ) e membro suplente da CIPA ( ). Mais informações:

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