AVALIAÇÃO DE UM SENSOR DIGITAL COMO FERRAMENTA PARA MEDIÇÃO E REGISTRO CONTÍNUOS DA TEMPERATURA DO SOLO.
|
|
- Margarida Lacerda Bandeira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AVALIAÇÃO DE UM SENSOR DIGITAL COMO FERRAMENTA PARA MEDIÇÃO E REGISTRO CONTÍNUOS DA TEMPERATURA DO SOLO. SUELI RODRIGUES 1, RICARDO ANTONIO FERREIRA RODRIGUES 2, ALEXANDRE CÉSAR RODRIGUES DA SILVA 3 1 Estudante de graduação, Universidade Estadual Paulista UNESP, Ilha Solteira SP, Fone (18) , srodrigues@aluno.feis.unesp.br 2 Eng. Agrônomo, Prof. Doutor, Depto. de Engenharia, Fitotecnia e Solos; FEIS/UNESP, Ilha Solteira SP. 3 Eng. Eletricista, Prof. Doutor, Depto. de Engenharia Elétrica; FEIS/UNESP, Ilha Solteira SP. Apresentado no XV Congresso Brasileiro de Agrometeorologia 02 a 05 de julho de 2007 Aracaju SE RESUMO: A superfície do solo, com ou sem cobertura vegetal, é a principal trocadora e armazenadora de energia térmica nos ecossistemas terrestres. É a partir da incidência da radiação solar na superfície do solo que ocorre o aquecimento e o resfriamento, no decorrer do dia e do ano, provocando variações térmicas nas camadas subjacentes. A temperatura do solo é um dos fatores importantes para a germinação de sementes e desenvolvimento das plantas. Este estudo foi realizado na Fazenda de Ensino e Pesquisa da Universidade Estadual Paulista UNESP, Campus de Ilha Solteira, localizada no Município de Selvíria MS, onde se estimou a temperatura do solo, em área com cultivo de soja, à profundidade de 0,05m, utilizando se termômetros digitais capazes de registrar e armazenar as temperaturas do solo em sua memória protegida. Através deste método obtiveram se as temperaturas diárias durante todo o ciclo da cultura. Verificou se que as temperaturas médias diárias durante as fases de emergência e florescimento foram adequadas para a soja, não se consistindo num fator limitante para o desenvolvimento da cultura. PALAVRAS CHAVE: Temperatura do solo, soja e termômetro digital. ABSTRACT: The soil superficies, with or without vegetal cover, it is the main way of exchange and store thermic energy in the terrestrial ecosystems. The soil superficies heat and grow cold from sun radiation intensity, during the day and the year, provoking thermic variations in the deeper soil layers. The soil temperature it is one of the most important factors for seed germination and plants developing. This study was realized in the Researching and Teaching Farm of Universidade Estadual Paulista UNESP, Campus de Ilha Solteira, localized in Selvíria MS, where evaluated the soil temperature, in area cultivated with soybean in the 0,05m of depth, utilizing digital thermometers able to register and to store the soil temperatures in your protect memory. Through this method was possible to obtain the diary temperatures during the complete cycle of soybean. It verified that the medium diary temperatures during the emergency and the flowering was adequate for soybean, isn t been a limiting factor for de developing of the culture. WORD KEYS: Soil temperature, soybean and digital thermometer. INTRODUÇÃO: O significado ecológico da temperatura do solo é importante na agricultura, pois uma temperatura desfavorável pode retardar o desenvolvimento das culturas, tornando se essencial conhecer seu comportamento frente às diversas condições ambientais para planejar
2 os cultivos durante o ano. Tratando se de uma relação entre a energia calorífica absorvida e perdida pelo solo, a temperatura depende de fatores como a cobertura vegetal, tipo de solo e teor de água (PREVEDELLO, 1996). A temperatura exerce influência sobre todas as fases fenológicas da soja, que além de ser uma planta fotossensível de dia curto, também acumula graus dia para completar determinada fase do seu ciclo fenológico ou ciclo total. A soja melhor se adapta a temperaturas do ar entre 20ºC e 30ºC, a temperatura ideal para seu crescimento e desenvolvimento está em torno de 30ºC. A faixa de temperatura do solo adequada para semeadura varia de 20ºC a 30ºC, sendo 25ºC a temperatura ideal para uma emergência rápida e uniforme (EMBRAPA, 2004). Este trabalho teve por objetivo medir e registrar continuamente as temperaturas do solo por meio de um sensor digital, denominado de ibutton Thermochron, com grande capacidade de armazenamento, permitindo a obtenção de dados precisos e constantes, durante todo o desenvolvimento da cultura da soja. MATERIAL E MÉTODOS: Os termômetros foram instalados numa área experimental, cultivada com soja, na Fazenda de Ensino e Pesquisa da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Campus de Ilha Solteira. A fazenda está situada no município de Selvíria MS. Os registros foram referentes aos meses de dezembro, janeiro, fevereiro e março, no ano agrícola 2006/07. A área possui as seguintes coordenadas geográficas latitude S, longitude W (IPT) e altitude média de 310 metros. A temperatura média anual é de 20,5 C, sendo que a média dos meses mais quentes (janeiro e fevereiro) é de 23,7 C. A precipitação média anual é de 1300mm. O solo é classificado como LATOSSOLO VERMELHO distrófico típico argiloso, A moderado, hipodistrófico, álico, caulinítico, férrico, compactado, muito profundo e moderadamente ácido. O tipo climático segundo Koeppen é AW, caracterizado como tropical úmido com estação chuvosa no verão e seca no inverno, estando a umidade relativa do ar entre 60% e 80%. As temperaturas do solo foram determinadas com o ibutton Thermochron (Figura 1), que é um termômetro digital que incorpora à memória; calendário e relógio, em um mesmo circuito integrado. Esse dispositivo realiza medidas de temperatura sem a necessidade de cabos, registrando as em uma memória protegida. O circuito integrado é inserido em uma cápsula de aço inox que lhe garante alta resistência a ambientes severos, conferindo o estabilidade mecânica (SAKAMOTO et al, 2004). Para facilitar a instalação e localização dos termômetros no solo, estes foram acoplados em estacas de madeira (Figura 4) e instalados a uma profundidade de 0,05m, na linha e entrelinha de semeadura, nas áreas irrigadas e não irrigadas, sob preparo com escarificador e plantio direto (Figuras 5 e 6). As estacas foram instaladas no campo em dezembro de 2006, logo após a semeadura da soja. Os sensores foram programados no ibutton Viewer 32 (Figuras 2 e 3), um software onde determinou se um intervalo de tempo de 30 minutos para registro das temperaturas. Com este intervalo, a capacidade de armazenamento do sensor é de 40 dias, registrando cerca de 2000 leituras. Após o período determinado, as leituras foram realizadas no próprio campo, utilizando se um microcomputador portátil, e em seguida, os sensores foram reprogramados para o mesmo intervalo de tempo, para um período de mais 40 dias. FIGURA 1 FIGURA 2
3 FIGURAS 1 e 2. Representação do sensor ibutton Termochron (todas as dimensões estão representadas em mm) e ibutton Viewer 32, software utilizado para programação dos sensores digitais. FIGURA 3. Exemplificação da janela do status do termômetro e dos dados armazenados. FIGURA 4. Acoplamento dos termômetros em estacas de madeira. FIGURA 5. Instalação dos termômetros na linha e entrelinha, em área irrigada, sob preparo do solo com escarificador. FIGURA 6. Instalação dos termômetros na linha e entrelinha, em área irrigada, sob plantio direto do solo.
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO: As figuras 7 e 8 representam os gráficos com as variações de temperaturas diárias em intervalos de seis horas, na linha e entrelinha da cultura da soja, nas áreas irrigadas e não irrigadas, em preparo com escarificador e plantio direto, durante os primeiros 5 dias após a emergência da soja. Foi verificado em campo, que a emergência se deu de 5 a 6 dias após a semeadura (18 e 19 de dezembro), nestes dias as médias diárias foram 29,7; 30,2; 30,6 e 30,8ºC, respectivamente na linha e entrelinha dos dias 18 e 19. Estes valores, apesar de estarem acima do ideal para a soja (25ºC), estão adequados para a emergência das sementes, esta ocorreu uniformemente em todo o stand. FIGURA 7. Temperaturas diárias dos 5 primeiros dias após a emergência da soja, em intervalos de 30 minutos, em preparo do solo com escarificador em área não irrigada e irrigada, na linha e entrelinha respectivamente. Temperaturas ( ºC) Temperaturas ( ºC) 01:37 04:37 07:37 10:37 13:37 16:37 19:37 22:37 01:37 04:37 07:37 10:37 13:37 16:37 19:37 22:37 Período (horas) Per íodo (hor as) FIGURA 8. Temperaturas diárias dos 5 primeiros dias após a emergência da soja, em intervalos de 30 minutos, em plantio direto em área irrigada e não irrigada. Temper atura s (ºC) Temper atur as (ºC) Período (horas) Período (hor as) Nas figuras 9 e 10, estão representados os gráficos com as variações de temperaturas diárias também em intervalos de seis horas, na linha e entrelinha da cultura da soja, nas áreas irrigadas e não irrigadas, em preparo com escarificador e plantio direto, nos 5 dias antecedentes ao florescimento pleno da soja, ocasião em que a planta já se encontrava totalmente desenvolvida e com o máximo de índice de área foliar, causando o sombreamento no interior da lavoura. Observa se uma grande variação de temperatura nas horas mais quentes do dia em comparação ao período de emergência, quando o solo se encontrava
5 totalmente exposto à radiação solar, já nas horas mais frescas do dia não houve grandes variações de temperatura. FIGURA 9. Temperaturas médias diárias dos 5 dias antecedentes ao florescimento pleno da soja (28/01/07), em intervalos de 30 minutos, em preparo do solo com escarificador em área não irrigada e irrigada. Temperatur as (ºC) Temperatur as (ºC) Período (horas) Período (hor as) FIGURA 10. Temperaturas médias diárias dos 5 dias antecedentes ao florescimento pleno da soja (28/01/07), em intervalos de 30 minutos, em plantio direto em área irrigada e não irrigada. T emp er atura s (ºC) Temper aturas (ºC) P er íodo (hora s) Período (hor as) CONCLUSÕES: O uso do sensor digital como ferramenta para medição e registros contínuos da temperatura dos solos apresenta vantagens em relação a outros equipamentos, não necessita de fonte de alimentação e é um dispositivo que dispensa conexão até o registrador. Foi possível o registro contínuo da temperatura do solo, onde verificou se que as temperaturas médias diárias durante as fases de emergência e florescimento foram adequadas para a soja, não se consistindo num fator limitante para o desenvolvimento da cultura. EMBRAPA, Tecnologia de Produção de Soja Região Central do Brasil Exigências Climáticas. Disponível em: Acesso em: 13 de abr SAKAMOTO, J.M.S.; SAKAMOTO, L.L.S.; SILVA, A.C.R.; RODRIGUES, R.A.F. Avaliação de um sistema automático de medidas de temperaturas. In: World Congress on Engineering and Technology Education
6 WCETE 2004, 2004, Santos. World Congress on Engineering and Technology Education, Estudante de mestrado em Engenharia Elétrica, Faculdade de Engenharia, Universidade Estadual Paulista, Ilha Solteira, PREVEDELLO, C. L. Física do Solo.: Com problemas resolvidos. Curitiba, p.
VARIAÇÃO DA TEMPERATURA DO SOLO EM ÁREAS DE RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO
REUNI REVISTA UNIJALES / EDIÇÃO ESPECIAL / Nº 1 / ANO IV / 2009 ISSN 1980-8925 (versão eletrônica) http://www.reuni.pro.br VARIAÇÃO DA TEMPERATURA DO SOLO EM ÁREAS DE RECUPERAÇÃO DE SOLO DEGRADADO Carlos
VARIAÇÃO NO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO DURANTE O CICLO DE DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO
VARIAÇÃO NO ARMAZENAMENTO DE ÁGUA NO SOLO DURANTE O CICLO DE DESENVOLVIMENTO DO FEIJOEIRO Z. B. de Oliveira 1 ; R. Carlesso 2 ; J. C. Gatto 3 ; N. P. Aires 3 ; V. Dubou 3 ; J. R. Henckes 3 RESUMO: Este
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 46
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 46 JANEIRO DE 2017 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 44
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 44 NOVEMBRO DE 2016 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:
VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DO CULTIVO DO TOMATEIRO IRRIGADO *
VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA DO CULTIVO DO TOMATEIRO IRRIGADO * VIEIRA, T.A. 1 ; SANTANA, M.J. 2 ; BARRETO, A.C. 2 * Projeto financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (FAPEMIG).
8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 965
Página 965 EFEITO DO USO DE SUBDOSES DE GLIPHOSATO COMO REGULADOR DE CRESCIMENTO NA PRODUTIVIDADE DE ALGODOEIRO CULTIVADO NO CERRADO. Ana Paula Portugal Gouvêa Luques 1 ; Enes Furlani Junior 1 ; Danilo
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 42
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 42 SETEMBRO DE 2016 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 69
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 69 DEZEMBRO DE 2018 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 41
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 41 AGOSTO DE 2016 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude:
ANÁLISE DO REGIME TÉRMICO DO SOLO NO MUNICÍPIO DE JANDAIA GOIÁS
ANÁLISE DO REGIME TÉRMICO DO SOLO NO MUNICÍPIO DE JANDAIA GOIÁS LEILA DO S. M. LEAL 1, ROSIDALVA L. F. da PAZ 2 ROBERTO C. G. PEREIRA 3, APARECIDA S. CARDOSO 4, ANDRÉ O. AMORIM 5, TATYANE VICENTINI 6 1Meteorologia,
CARACTERÍSTICAS FENOLÓGICAS, ACAMAMENTO E PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO ARROZ-DE-SEQUEIRO (Oryza sativa L.), CONDUZIDA SOB DIFERENTES REGIMES HÍDRICOS.
CARACTERÍSTICAS FENOLÓGICAS, ACAMAMENTO E PRODUTIVIDADE DA CULTURA DO ARROZ-DE-SEQUEIRO (Oryza sativa L.), CONDUZIDA SOB DIFERENTES REGIMES HÍDRICOS. Ricardo Antonio Ferreira RODRIGUES 1, Edmar José SCALOPPI
AGRICULTURA I Téc. Agroecologia
AGRICULTURA I Téc. Agroecologia CULTURA DO MILHO IFSC CÂMPUS LAGES FENOLOGIA DO MILHO Etapas de desenvolvimento: 1.Germinação e emergência: Semeadura até o efetivo aparecimento da plântula, Duração pode
Colheita e armazenamento
1 de 5 10/16/aaaa 11:19 Culturas A Cultura do Arroz Irrigado Nome Cultura do arroz irrigado Produto Informação Tecnológica Data Maio -2000 Preço - Linha Culturas Informações resumidas Resenha sobre a cultura
ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR EM AREIA - PB, EM ANOS DE OCORRÊNCIA DE EL NIÑO
ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR EM AREIA - PB, EM ANOS DE OCORRÊNCIA DE EL NIÑO T. S. A. da COSTA (1) ; J. F. da COSTA FILHO (2) ; D. C. BARACHO (3) ; T. S. dos SANTOS (4) ; E. C. S. MARINHO (5). 1 Eng. Agrônoma,
RELATÓRIO DE PESQUISA 11 17
AVALIAÇÃO DA RESPOSTA DA LINHA DE FERTILZIANTES FOLIARES BIOSUL NA PRODUTIVIDADE DA SOJA SAFRA 2017 / 2018 OBJETIVO: O manejo da adubação nos solos, é fundamental para alcançar altas produtividades na
INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DO AR NO PERIODO DE FLORESCIMENTO DE GENÓTIPOS DE CANA-DE-AÇÚCAR NA SERRA DO OURO, ALAGOAS.
INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA DO AR NO PERIODO DE FLORESCIMENTO DE GENÓTIPOS DE CANA-DE-AÇÚCAR NA SERRA DO OURO, ALAGOAS. RÔMULO P. RAMOS, GERALDO V. S. BARBOSA 2, JOSÉ LEONALDO DE SOUZA 3, RICARDO A. FERREIRA
DENSIDADE DE SEMEADURA E POPULAÇÃO INICIAL DE PLANTAS PARA CULTIVARES DE TRIGO EM AMBIENTES DISTINTOS DO PARANÁ
DENSIDADE DE SEMEADURA E POPULAÇÃO INICIAL DE PLANTAS PARA CULTIVARES DE TRIGO EM AMBIENTES DISTINTOS DO PARANÁ José Salvador Simoneti Foloni 1*, Manoel Carlos Bassoi 1, Luis César Vieira Tavares 1, Larissa
TEORES FOLIARES DE MACRONUTRIENTES PARA O ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DE ESPAÇAMENTOS E REGULADOR DE CRESCIMENTO
REUNI REVISTA UNIJALES / EDIÇÃO ESPECIAL / Nº 1 / ANO IV / 2009 ISSN 1980-8925 (versão eletrônica) http://www.reuni.pro.br TEORES FOLIARES DE MACRONUTRIENTES PARA O ALGODOEIRO EM FUNÇÃO DE ESPAÇAMENTOS
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 39
BOLETIM CLIMÁTICO Nº 39 JUNHO DE 2016 1. DESCRIÇÕES E CARACTERIZAÇÃO DO LOCAL Localidade: IFSULDEMINAS Campus Muzambinho Estação Meteorológica: Davis Vantage Pro 2 Latitude: 21 o 20 47 S e Longitude: 46
ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - CLIMATOLOGIA, UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - CLIMATOLOGIA, UNIDADE DE CONSERVAÇÃO COMPORTAMENTO DA TEMPERATURA DO SOLO COM DIFERENTES COBERTURAS NO MUNICÍPIO DE SANTA ISABEL DO PARÁ-PA KARLA DE SOUZA SANTOS, DAYANE
Nome do Sítio Experimental: Cruz Alta. Localização e Mapas do Sítio Experimental: Latitude: Longitude: Altitude: 432 m
Nome do Sítio Experimental: Cruz Alta Localização e Mapas do Sítio Experimental: Latitude: -28.6036 Longitude: -53.6736 Altitude: 432 m Rio Grande do Sul torre Cruz Alta torre DESCRIÇÃO: Descrição Geral:
EVAPOTRANSPIRAÇÃO E COEFICIENTES DE CULTIVO DO CONSÓRCIO MILHO E BRAQUIÁRIA NAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE MATO GROSSO DO SUL
EVAPOTRANSPIRAÇÃO E COEFICIENTES DE CULTIVO DO CONSÓRCIO MILHO E BRAQUIÁRIA NAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS DE MATO GROSSO DO SUL Carlos Ricardo Fietz 1, Eder Comunello 2, Danilton Luiz Flumignan 3, Rodrigo Arroyo
8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 893
Página 893 DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE ALGODOEIRO CV FMT 701 COM PLANTIO EM ESPAÇAMENTOS CONVENCIONAIS E ADENSADOS SOB A APLICAÇÃO DE SUBDOSES DE GLIFOSATO COMO REGULADOR DE CRESCIMENTO Ana Paula Portugal
INOCULAÇÃO VIA FOLIAR COM
INOCULAÇÃO VIA FOLIAR COM Azospirillum brasilense ASSOCIADA A DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NA CULTURA DO MILHO SAFRINHA José Roberto Portugal (1), Orivaldo Arf (2), Amanda Ribeiro Peres (3), Aline
BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15
1 09 INFLUÊNCIA DA ÉPOCA DE SEMEADURA NO POTENCIAL PRODUTIVO DA SOJA Objetivo Avaliar a influência de diferentes épocas de semeio na produtividade da cultivar de soja P98Y30 RR em Lucas do Rio Verde-MT
DEMANDA HÍDRICA DO CONSÓRCIO MILHO E BRAQUIÁRIA EM MATO GROSSO DO SUL
DEMANDA HÍDRICA DO CONSÓRCIO MILHO E BRAQUIÁRIA EM MATO GROSSO DO SUL Carlos Ricardo Fietz 1, Gessi Ceccon 2, Eder Comunello 2, Fábio Régis de Souza 3 1. Introdução A área cultivada com milho safrinha
VARIAÇÃO DO POTENCIAL HÍDRICO FOLIAR EM RELAÇÃO A TENSÃO DE ÁGUA NO SOLO NA REGIÃO DO CERRADO MINEIRO
VARIAÇÃO DO POTENCIAL HÍDRICO FOLIAR EM RELAÇÃO A TENSÃO DE ÁGUA NO SOLO NA REGIÃO DO CERRADO MINEIRO Gustavo Dantas Silva 1, Eusímio F. Fraga Júnior 2, Gilmar Jerônimo da Silva Junior 3, Hanna Eduarda
Perfil de temperatura do ar e do solo para uma área com vegetação e sem vegetação em um pomar de mangas em Cuiaraná-PA
Perfil de temperatura do ar e do solo para uma área com vegetação e sem vegetação em um pomar de mangas em Cuiaraná-PA ÁVILA, P. L.R. 1, PINHEIRO, A. N. 2, ALVES, A. C. 3 1 Graduanda em Meteorologia, Faculdade
ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE CAFÉ (Coffea arabica L.) COM E SEM ENXERTIA NA REGIÃO DE SELVÍRIA MS.
ESTUDO DO COMPORTAMENTO DE CULTIVARES DE CAFÉ (Coffea arabica L.) COM E SEM ENXERTIA NA REGIÃO DE SELVÍRIA MS. Marcio L. SANTOS 2 E mail: curyta@yahoo.com.br, Enes FURLANI JUNIOR 1, José G. GUILLAUMON
Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89)
Av. Ademar Diógenes, BR 135 Centro Empresarial Arine 2ºAndar Bom Jesus PI Brasil (89) 3562-2274 Efeito do uso dos produtos da linha Celleron no tratamento de semente e na parte aérea, para o aumento do
TROCAS DE ENERGIA NA SUPERFÍCIE DO SOLO EM PLANTIO DIRETO E PREPARO CONVENCIONAL: II. BALANÇO DE ENERGIA
TROCAS DE ENERGIA NA SUPERFÍCIE DO SOLO EM PLANTIO DIRETO E PREPARO CONVENCIONAL: II. BALANÇO DE ENERGIA FLÁVIA COMIRAN 1, HOMERO BERGAMASCHI 2, BRUNA M. M. HECKLER 1, GENEI A. DALMAGO 3, JOÃO I. BERGONCI
DADOS AGROMETEOROLÓGICOS 2015 PRESIDENTE PRUDENTE - SÃO PAULO
COMUNICADO TÉCNICO N 02 - Março de 2016 Dados Agrometeorológicos DADOS AGROMETEOROLÓGICOS 2015 PRESIDENTE PRUDENTE - SÃO PAULO Alexandrius de Moraes Barbosa O clima é um dos principais fatores que podem
Resistência à penetração do solo em plantio de castanha dobrasil(bertholletia excelsa Bonpl.) em Machadinho d Oeste, RO
Resistência à penetração do solo em plantio de castanha dobrasil(bertholletia excelsa Bonpl.) em Machadinho d Oeste, RO Marilia Locatelli(1); Paulo Humberto Marcante(2) ; Mayra Costa dos Reis(3);Eugênio
6 Práticas Culturais
CULTURA DO ARROZ 6 Práticas Culturais A produção de arroz no Brasil é feita em dois grandes sistemas: - Terras altas - Várzeas Incluindo diversas modalidades de cultivo. Cultivo irrigado com irrigação
Irrigação. Maio 29, 2004 José Giacoia Neto. Gerente Nacional Paisagismo
Formas Práticas para Manejo de Irrigação Maio 29, 2004 José Giacoia Neto Gerente Nacional Paisagismo Introdução Projeto bem feito e Instalado. Prático x Barato. Tecnologia Benefícios do manejo: Economia
AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DO SOLO NA ESTAÇÃO CLIMATOLÓGICA PRINCIPAL DA UFJF, JUIZ DE FORA, MG
AVALIAÇÃO DA TEMPERATURA DO SOLO NA ESTAÇÃO CLIMATOLÓGICA PRINCIPAL DA UFJF, JUIZ DE FORA, MG Priscila Marinho Fontainha UFJF (Bolsista) - priscilafontainha@yahoo.com.br Geraldo César Rocha UFJF (Orientador)
Variação vertical da temperatura do ar na Floresta Nacional de Caxiuanã em dois períodos distintos (chuvoso e seco).
Variação vertical da temperatura do ar na Floresta Nacional de Caxiuanã em dois períodos distintos (chuvoso e seco). Alex Antonio Ribeiro de Oliveira¹, Antonio Carlos Lola da Costa², Guilherme Francisco
Medida e estimativa da temperatura do solo (estudo de caso)
Medida e estimativa da temperatura do solo (estudo de caso) José P.R.Costa 1 ; Guilherme F.C.Neto 2 ; Ana Alice S. Fernandes³; Suzyanne N. Bandeira³ 1 Prof. Dr.Universidade Federal do Pará, jpaulo@ufpa.br;
COMPARAÇÃO DA TEMPERATURA DE AREIA LAVADA E DE LATOSSOLO VERMELHO
COMPARAÇÃO DA TEMPERATURA DE AREIA LAVADA E DE LATOSSOLO VERMELHO Jaqueline Ferreira Vieira Bessa 1 ; Anailda Angélica Lana Drumond 2 ; Eduardo Barbosa Costa 3 1 Graduanda em Engenharia Agrícola, Universidade
Consórcio Milho-Braquiária
Gessí Ceccon Consórcio Milho-Braquiária 1Oque é. É o cultivo simultâneo de milho safrinha com braquiária utilizando a semeadora de soja, ajustando-a para uma linha de milho safrinha e outra de braquiária.
Clima tempo atmosférico
CLIMA E TEMPO ATMOSFÉRICO Clima tempo atmosférico é o conjunto de variações do tempo determinado lugar necessita de pelo menos de 30 anos de medições, observações e estudos das características dos tipos
ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA ITUPORANGA SC
ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DA FREQUÊNCIA DE PRECIPITAÇÃO EM DIFERENTES INTERVALOS DE CLASSES PARA ITUPORANGA SC Katiani ELI 1, Leonardo NEVES 2, Roberto HAVEROTH 3, Joabe W. PITZ 1, Isaac W. PITZ 3, Júlio
Perfil do solo: desenvolvimento radicular em áreas de milho safrinha, com e sem braquiária
Perfil do solo: desenvolvimento radicular em áreas de milho safrinha, com e sem braquiária Engº Agrº Silvio Tulio Spera Embrapa Agrossilvipastoril / Sinop, MT Sorriso, MT, 01-03/08/2018 Atividades Projeto
BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15
1 10 EFEITO DE DOSES E FONTES DE ENXOFRE NA CULTURA DA SOJA Objetivo Avaliar o efeito de diferentes doses e fontes de enxofre na cultura da soja em Lucas do Rio Verde-MT na Safra 2014/15. BOLETIM TÉCNICO
2 MATERIAL E MÉTODOS 2.1 LOCALIZAÇÃO E CLIMA
ANÁLISE DA COBERTURA DE CÉU DA CIDADE DE MAPUTO/MOÇAMBIQUE Domingos M. Z. Fernando¹, Marcus V. C. Calca², Lucas Carvalho Lenz³, Arilson J. O. Junior³, Alexandre Dal Pai 4 ¹Universidade Pedagógica de Moçambique
CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG
CARACTERÍSTICAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE MILHO PARA SILAGEM EM SISTEMA DE PRODUÇÃO ORGÂNICA NO SUL DE MG Guilherme V. TEIXEIRA 1 ; Otavio D. GIUNTI 2 ; Anastácia FONTANETTI 3 ; Ariana V. SILVA 4 ;
DETERMINAÇÃO DO CONTEÚDO DE ÁGUA DE SOLO PELO MÉTODO DA FRIGIDEIRA EM UM LATOSSOLO VERMELHO ESCURO
DETERMINAÇÃO DO CONTEÚDO DE ÁGUA DE SOLO PELO MÉTODO DA FRIGIDEIRA EM UM LATOSSOLO VERMELHO ESCURO Márcio Rodrigues TAVEIRA 1; Mário dos SANTOS 2 ; Antonio Clarette Santiago TAVARES 3, José ALVES Jr. 4,
INFILTRAÇÃO APROXIMADA DE ÁGUA NO SOLO DE TALUDE REVEGETADO COM CAPIM VETIVER EM DIFERENTES ESPAÇAMENTOS
5ª Jornada Científica e Tecnológica e 2º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 06 a 09 de novembro de 2013, Inconfidentes/MG INFILTRAÇÃO APROXIMADA DE ÁGUA NO SOLO DE TALUDE REVEGETADO COM CAPIM VETIVER
DESEMPENHO DE UM TERMÔMETRO DIGITAL DE BAIXO CUSTO PARA MEDIR A TEMPERATURA DO SOLO
DESEMPENHO DE UM TERMÔMETRO DIGITAL DE BAIXO CUSTO PARA MEDIR A TEMPERATURA DO SOLO SILVIO STEINMETZ 1, CARLOS REISSER JÚNIOR 1, ANDRÉ V. DA COSTA 2 ; ANDRÉ DA R. ULGUIM 2 1 Eng. Agrônomo, Dr., Pesquisador
8º Congresso Brasileiro de Algodão & I Cotton Expo 2011, São Paulo, SP 2011 Página 593
Página 593 ANÁLISE QUÍMICA DO SOLO E PRODUTIVIDADE DO ALGODOEIRO EM RESPOSTA A DOSES DE NITROGÊNIO E PLANTAS DE COBERTURA NO PERÍODO DE INVERNO * Samuel Ferrari 1 ; Enes Furlani Júnior 2 ; João Vitor Ferrari
PERDAS DE SOLO E ÁGUA EM UM LATOSSOLO VERMELHO- ESCURO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO.
PERDAS DE SOLO E ÁGUA EM UM LATOSSOLO VERMELHO- ESCURO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO. Ramon Costa Alvarenga (1), José Carlos Cruz (1), Israel Alexandre Pereira Filho (1), Luiz Marcelo Aguiar Sans (1).
PARCELAMENTO DA COBERTURA COM NITROGÊNIO PARA cv. DELTAOPAL E IAC 24 NA REGIÃO DE SELVÍRIA-MS
PARCELAMENTO DA COBERTURA COM NITROGÊNIO PARA cv. DELTAOPAL E IAC 24 NA REGIÃO DE SELVÍRIA-MS Ednaldo Binhardi Feltrin (Unesp - Ilha Solteira / ednaldofeltrin@yahoo.com.br), Enes Furlani Junior (Unesp
BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15
1 12 AVALIAÇÃO DO UBYFOL N-32 NA CULTURA DA SOJA Objetivo Avaliar a eficiência do na cultura da soja em Lucas do Rio Verde MT. BOLETIM TÉCNICO SAFRA 2014/15 Lucas do Rio Verde, MT Agosto, 2015 Autores
BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017
AVALIAÇÃO DO POTENCIAL PRODUTIVO DE CULTIVARES DE SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT BOLETIM TÉCNICO nº 19/2017 Safra 2016/17 e Segunda Safra 2017 Autores Rodrigo Pengo Rosa, M. Sc. Engenheiro Agrônomo Fundação
COMPORTAMENTO DE ALGUNS PARÂMETROS ATMOSFÉRICOS SOBRE UM SOLO DESCOBERTO, PARA DOIS DIFERENTES PERÍODOS DO ANO, EM MOSSORÓ - RN RESUMO
COMPORTAMENTO DE ALGUNS PARÂMETROS ATMOSFÉRICOS SOBRE UM SOLO DESCOBERTO, PARA DOIS DIFERENTES PERÍODOS DO ANO, EM MOSSORÓ - RN Magna Soelma Beserra de MOURA 1, José ESPÍNOLA SOBRINHO 2, Mário de Miranda
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Gerais Campus Muzambinho. Muzambinho/MG -
CARACTERÍSTICAS FITOMÉTRICAS E TEORES DE NITROGÊNIO E CLOROFILA TOTAL DE PLANTAS DE CHIA EM CONDIÇÕES DE PLENO SOL E SOMBRITE (50%) NO SUL DE MINAS GERAIS Paulo M. VILELLA 1 ; Gustavo D. FIGUEIREDO 2 ;
VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL
VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL CÁTIA C. B. RODRIGUES 1, HÉRCULES ARCE², ROSEMEIRE V. GOMES³ 1 Meteorologista, Responsável técnica pelo CEMTEC/AGRAER, Campo Grande MS,
CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS.
CRESCIMENTO DA CULTURA DO PINHÃO MANSO EM DIFERENTES DENSIDADES DE PLANTAS. Pedro Silvério Xavier Pereira (1) ; Marice Cristine Vendruscolo (2) ; Astor Henrique Nied (3) ; Rivanildo Dallacor (4) ; Marcelo
Uso da cama de Peru na substituição parcial ou total da adubação química na cultura da soja¹
Uso da cama de Peru na substituição parcial ou total da adubação química na cultura da soja¹ L.C.Dias², W.S. Rezende³, M. R. Carbalial 4, L. A. Silva 5 Resumo Com o objetivo de se avaliar o efeito de produção
de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia
Anais do I Seminário Internacional de Ciências do Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia VARIABILIADADE TEMPORAL DA UMIDADE DO SOLO EM CERRADÃO NA AMAZÕNIA LEGAL EM MATO GROSSO Raphael Nunes Braga, Luciana
EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA- PESCA E AQUICULTURA FUNDAÇÃO AGRISUS RELATÓRIO PARCIAL-01/10/2016
1 EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA EMBRAPA- PESCA E AQUICULTURA FUNDAÇÃO AGRISUS RELATÓRIO PARCIAL-01/10/2016 CONSÓRCIO DE MILHO COM BRAQUIÁRIA: COMPREENDENDO OS RISCOS DO ESTRESSE HÍDRICO NA
Análise do Custo de produção por hectare de Milho Safra 2016/17
Análise do Custo de produção por hectare de Milho Safra 2016/17 A análise do custo de produção do milho da safra 2016/17 foi realizada a partir de dados de instituições de pesquisa de produção e mercado,
PP = 788,5 mm. Aplicação em R3 Aplicação em R5.1. Aplicação em Vn
Fabiano Andrei Bender da Cruz. Pesquisador/Consultor Fundação Bahia, Eng o. Agr o. Dr. CREA 40620232/MG. Aline Fabris. Estagiária, Acadêmica do Curso de Agronomia, convênio FAAHF/Fundação Bahia. Edimilson
COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG
COMPORTAMENTO AGRONÔMICO DE CULTIVARES DE TRIGO NO MUNICÍPIO DE MUZAMBINHO MG Gabriela M. TERRA 1 ; José S. de ARAÚJO 2 ; Otávio M. ARAÚJO 3 ; Leonardo R. F. da SILVA 4 RESUMO Objetivou-se avaliar 5 genótipos
ESTIMATIVA DE HORAS DE FRIO PARA AS REGIÕES DA SERRA DO SUDESTE E DA CAMPANHA NO RIO GRANDE DO SUL
ESTIMATIVA DE HORAS DE FRIO PARA AS REGIÕES DA SERRA DO SUDESTE E DA CAMPANHA NO RIO GRANDE DO SUL Marcos Silveira Wrege 1, Flavio Gilberto Herter 1, Carlos Reisser Júnior 1, Silvio Steinmetz 1, André
ESTIMATIVAS DA RADIAÇÃO LÍQUIDA EM SUPERFÍCIE GRAMADA EM JABOTICABAL (SP) RESUMO
ESTIMATIVAS DA RADIAÇÃO LÍQUIDA EM SUPERFÍCIE GRAMADA EM JABOTICABAL (SP) Edgar Ricardo SCHÖFFEL 1, Clovis Alberto VOLPE 2 RESUMO Este trabalho foi realizado com a finalidade de contribuir para o melhor
XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
ESTUDO DA VARIAÇÃO SAZONAL DE ELEMENTOS METEOROLÓGICOS EM DIFERENTES ECOSSISTEMAS JUNTO AO LITORAL ATLÂNTICO DA AMAZÔNIA Kellen Carla Lima & Midori Makino Universidade Federal do Pará Rua Augusto Corrêa,
DOSES DE INOCULANTE CONTENDO Azospirillum brasilense VIA FOLIAR E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA EM MILHO SAFRINHA
DOSES DE INOCULANTE CONTENDO Azospirillum brasilense VIA FOLIAR E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA EM MILHO SAFRINHA Amanda Ribeiro Peres (1), Ricardo Antônio Ferreira Rodrigues (2), José Roberto Portugal
CRESCIMENTO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR EM DOIS VIZINHOS/PR
CRESCIMENTO DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR EM DOIS VIZINHOS/PR Suelen Raquel de Campos 1, Jéssica Ramão 2, Alessandro Jaquiel Waclawovsky 3* 1 Acadêmica do curso Zootecnia, UTFPR, Campus Dois Vizinhos,
Análise Agrometeorológica Safra de Soja 2007/2008, Passo Fundo, RS
Análise Agrometeorológica Safra de Soja 2007/2008, Passo Fundo, RS da em Aldemir Pasinato 1 Genei Antonio Dalmago 2 Anderson Senti' Gilberto Rocca da Cunhe" Objetivo o presente trabalho teve como objetivo
ANÁLISE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA O CULTIVO DO MILHO, NA CIDADE DE PASSO FUNDO-RS.
ANÁLISE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA O CULTIVO DO MILHO, NA CIDADE DE PASSO FUNDO-RS. Claudia Guimarães CAMARGO Bolsista do grupo PET do curso de Meteorologia/ FacMet/UFPel e-mail: camargo@ufpel.tche.br
VIABILIDADE ECONÔMICA DA APLICAÇÃO DE DOSES DE INOCULANTE CONTENDO
VIABILIDADE ECONÔMICA DA APLICAÇÃO DE DOSES DE INOCULANTE CONTENDO Azospirillum brasilense VIA FOLIAR E DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA EM MILHO SAFRINHA Amanda Ribeiro Peres (1), Ricardo Antônio Ferreira
Desenvolvimento de Métodos de Estimativas de Riscos Climáticos para a Cultura do Girassol: Risco Hídrico
Desenvolvimento de Métodos de Estimativas de Riscos Climáticos para a Cultura do Girassol: Risco Hídrico CARDOSO, M.R.¹; QUINELATO, A.L.¹; ALMEIDA, I.R.²; FARIAS, J.R.² ¹Universidade Estadual de Londrina,
AVALIAÇÕES ECOFISIOLÓGICAS DA PINHEIRA (Annona squamosa L.) CULTIVADA SOB MALHA TERMO-REFLETORA E A PLENO SOL
AVALIAÇÕES ECOFISIOLÓGICAS DA PINHEIRA (Annona squamosa L.) CULTIVADA SOB MALHA TERMO-REFLETORA E A PLENO SOL JOSÉ EGÍDIO FLORI 1 ; AGNALDO RODRIGUES DE MELO CHAVES 2 ; SAULO DE TARSO AIDAR 3 ; MAGNA SOELMA
Desempenho Operacional de Máquinas Agrícolas na Implantação da Cultura do Sorgo Forrageiro
Desempenho Operacional de Máquinas Agrícolas na Implantação da Cultura do Sorgo Forrageiro Flávia M. Nascimento 1, José G. L. Rodrigues 2, Carlos A. Gamero 3, Jairo C. Fernandes 4, Sílvio J. Bicudo 5 1,2,4
EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL
EVOLUÇÃO DO CONSÓRCIO MILHO-BRAQUIÁRIA, EM DOURADOS, MATO GROSSO DO SUL Gessí Ceccon (1), Neriane de Souza Padilha (2), Islaine Caren Fonseca (3), Rodrigo César Sereia (4) & Antonio Luiz Neto Neto (5)
4. BALANÇO HÍDRICO DA REGIÃO DE MANAUS - AM.
4. BALANÇO HÍDRICO DA REGIÃO DE MANAUS - AM. Marcelo Rangel Mota ¹ Carlos Moisés Medeiros ² Resumo O objetivo do presente trabalho consiste em determinar o balanço hídrico pelo método proposto por Thornthwaite
SIMULAÇÃO DA NECESSIDADE DE IRRIGAÇÃO PARA A CULTURA DO FEIJÃO UTILIZANDO O MODELO CROPWAT-FAO
SIMULAÇÃO DA NECESSIDADE DE IRRIGAÇÃO PARA A CULTURA DO FEIJÃO UTILIZANDO O MODELO CROPWAT-FAO Z. B. de Oliveira 1 ; R. Carlesso 2 ; M. P. Petry 3 ; A. E. Knies 4 ; T. François 3 ; M. G. G. Piñango 3 RESUMO:
ESTIMATIVA DA PRECIPITAÇÃO EFETIVA PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE IBOTIRAMA, BA Apresentação: Pôster
ESTIMATIVA DA PRECIPITAÇÃO EFETIVA PARA A REGIÃO DO MUNICÍPIO DE IBOTIRAMA, BA Apresentação: Pôster Rafael Soares Batista 1 ; Weslei dos Santos Cunha 2 ; Marcus Aurélio de Medeiros 3 ; Murilo Oliveira
EVAPOTRANSPIRAÇÃO NA CULTURA DO MILHO NA REGIÃO NOROESTE PAULISTA
EVAPOTRANSPIRAÇÃO NA CULTURA DO MILHO NA REGIÃO NOROESTE PAULISTA Viabilizado Discente: Vitor Felipe Trinca Orientador: Fernando Braz Tangerino Hernandez Financiado INTRODUÇÃO OBJETIVOS REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
BALANÇO DE RADIAÇÃO EM MOSSORÓ-RN, PARA DOIS PERÍODOS DO ANO: EQUINÓCIO DE PRIMAVERA E SOLSTÍCIO DE INVERNO RESUMO
BALANÇO DE RADIAÇÃO EM MOSSORÓ-RN, PARA DOIS PERÍODOS DO ANO: EQUINÓCIO DE PRIMAVERA E SOLSTÍCIO DE INVERNO Magna Soelma Beserra de MOURA 1, José ESPÍNOLA SOBRINHO 2, Mário de Miranda Vilas Boas Ramos
A INFLUÊNCIA DE ANOS DE EL NIÑO NA ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR NO MUNICÍPIO DE TERESINA- PIAUÍ, BRASIL
A INFLUÊNCIA DE ANOS DE EL NIÑO NA ANÁLISE DA TEMPERATURA DO AR NO MUNICÍPIO DE TERESINA- PIAUÍ, BRASIL Virgínia Mirtes de Alcântara Silva 1 ;Raimundo Mainar de Medeiros 2 ;Victor Herbert de Alcântara
CARACTERIZAÇÃO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO EM MOSSORÓ-RN, PARA AS QUATRO ESTAÇÕES DO ANO
CARACTERIZAÇÃO DA VELOCIDADE E DIREÇÃO DO VENTO EM MOSSORÓ-RN, PARA AS QUATRO ESTAÇÕES DO ANO Gláucia Miranda Lopes e Magna Soelma Beserra de Moura Universidade Federal da Paraíba, CCT, DCA Av. Aprígio
RESPOSTA FOTOSSINTÉTICA DE PLANTAS DE MILHO SAFRINHA EM DIFERENTES ESTÁDIOS E HORÁRIOS DE AVALIAÇÃO
RESPOSTA FOTOSSINTÉTICA DE PLANTAS DE MILHO SAFRINHA EM DIFERENTES ESTÁDIOS E HORÁRIOS DE AVALIAÇÃO Gessí Ceccon (1), Anna Luiza Farias dos Santos (2), Ivan Arcanjo Mechi (2), Luan Marlon Ribeiro (2),
USO DA PLATAFORMA ARDUINO PARA ANÁLISE DE LUMINOSIDADE E UMIDADE EM PLANTAS DE IPÊ
USO DA PLATAFORMA ARDUINO PARA ANÁLISE DE LUMINOSIDADE E UMIDADE EM PLANTAS DE IPÊ Jorge Luís de Souza Alves 1, Simone Maria de Souza 1, Wanderleia Idelfoncio de Vasconcelos 2, Rogerio Lopes Vieira Cesar
INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS PARA PESQUISA E PLANEJAMENTO AGRÍCOLA
Arroz e Feijão INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS PARA PESQUISA E PLANEJAMENTO AGRÍCOLA 1999 Silvando Carlos da Silva Luciano de Souza Xavier José Cardoso Pelegrini Francisco Aristides David Embrapa Arroz e Feijão
ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO LNEC
ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO LNEC compilação de dados ano 213 Edifício Principal Terraço da Ala Nascente Estudo efetuado no âmbito do Plano de Investigação e Inovação do LNEC para 213-22 Lisboa dezembro de
ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO LNEC
ESTAÇÃO METEOROLÓGICA DO LNEC Compilação de dados Ano de 2014 Estudo efetuado no âmbito do Plano de Investigação e Inovação do LNEC para 2013-2020 Lisboa julho de 2015 I&D MATERIAIS RELATÓRIO 229/2015
INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS PARA PESQUISA E PLANEJAMENTO AGRÍCOLA, REFERENTES AO MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DE GOIÁS, GO
Arroz e Feijão INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS PARA PESQUISA E PLANEJAMENTO AGRÍCOLA, REFERENTES AO MUNICÍPIO DE SANTO ANTÔNIO DE GOIÁS, GO 2002 Silvando Carlos da Silva Neiva Maria Pio de Santana Gleice Maria
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e Feijão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Arroz e Feijão Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1678-9644 novembro, 2004 Documentos 163 INFORMAÇÕES METEOROLÓGICAS
TROCAS DE ENERGIA NA SUPERFÍCIE DO SOLO EM PLANTIO DIRETO E PREPARO CONVENCIONAL: I. BALANÇO DE RADIAÇÃO
TROCAS DE ENERGIA NA SUPERFÍCIE DO SOLO EM PLANTIO DIRETO E PREPARO CONVENCIONAL: I. BALANÇO DE RADIAÇÃO BRUNA M. M. HECKLER 1, HOMERO BERGAMASCHI 2, FLÁVIA COMIRAN 1, GENEI A. DALMAGO 3, JOÃO I. BERGONCI
EFEITO DO TRÁFEGO DE MÁQUINAS SOBRE ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO E DESENVOLVIMENTO DA AVEIA PRETA. Instituto Federal Catarinense, Rio do Sul/SC
EFEITO DO TRÁFEGO DE MÁQUINAS SOBRE ATRIBUTOS FÍSICOS DO SOLO E DESENVOLVIMENTO DA AVEIA PRETA Vitória, Guilherme 1 ; Weber, Francieli S. 1 ; Lopes, Herberto 1 ; Salvador, Rodrigo 1 ; Alves, Tainah Triani
BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO 1996
MINISTÉRIO DA PRODUTIVIDADE E QUALIDADE ISSN 0102-6011 julho, 1998 A G R IC UL U T A R BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazônia
ANÁLISE ECONOMICA DA INOCULAÇÃO VIA FOLIAR COM
ANÁLISE ECONOMICA DA INOCULAÇÃO VIA FOLIAR COM Azospirillum brasilense ASSOCIADA A DOSES DE NITROGÊNIO EM COBERTURA NA CULTURA DO MILHO SAFRINHA José Roberto Portugal (1), Orivaldo Arf (2), Amanda Ribeiro
17 EFEITO DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES NA
17 EFEITO DA APLICAÇÃO DE MICRONUTRIENTES NA PRODUTIVIDADE DA SOJA O objetivo deste experimento foi avaliar a resposta do programa nutricional via foliar recomendado pela microquímica na cultura da soja
Como estudar o o tempo?
Clima e tempo Como estudar o o tempo? É preciso observar os tipos de tempo. Realiza-se a medição dos elementos climáticos, ou seja, das características do tempo. Analisa-se os fatores climáticos, ou seja,
Estimativa de custos de produção de soja, em plantio direto e convencional, para a região do cerrado de Rondônia - safra 2000/01
ISSN 0103-9458 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agroflorestal de Rondônia Ministério da Agricultura e do Abastecimento COMUNICADO TÉCNICO Nº 184, Novembro/00, p.1-4 Estimativa
Documentos. ISSN Agosto, Boletim Agrometeorológico 2013
Documentos ISSN 1517-4859 Agosto, 2016 93 Boletim Agrometeorológico 2013 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amapá Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ISSN 1517-4859 Agosto,
ÍNDICE DE CLOROFILA FALKER E TEOR DE NITROGÊNIO EM FOLHAS DE COBERTURAS DE INVERNO, FEIJÃO E MILHO EM SUCESSÃO NO SUL DE MINAS GERAIS
ÍNDICE DE CLOROFILA FALKER E TEOR DE NITROGÊNIO EM FOLHAS DE COBERTURAS DE INVERNO, FEIJÃO E MILHO EM SUCESSÃO NO SUL DE MINAS GERAIS Juarez G. do C. LEITE 1 ; Augusto R. da SILVA 2 ; Ariana V. SILVA 3
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012
XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Fontes e Doses de Nitrogênio em Cobertura na Cultura do Sorgo Granífero em Selvíria, MS Juliano Costa da Silva 1,